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Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Arquitetura e UrbanismoUniversidade São Judas TadeuData: 03 e 04 de novembro de 2011Fechas: 3 y 4 de noviembre de 2011Horário: das 9:00 às 18:00 h.Horario: de las 9 a las 18 horasIV SEMINÁRIOARQUITETURA E CIDADE AO SUL DO RIO BRAVO:novos caminhos da arquitetura iberoamericanaARQUITECTURA Y CIUDAD AL SUR DEL RÍO BRAVO:nuevos caminos de la arquitectura en IberoaméricaLocal: Universidade São Judas Tadeu / Unidade Mooca, Rua Taquari, 546, São Paulo-SP, BrasilLocalInscrições para ouvintes e consultas: ivseminariopgaur@usjt.brInscripciones para oyentes y consultasInformações gerais sobre o evento: www.usjt.br/pgaur/eventos/ivseminario.phpInformaciones generales sobre el encuentroComissão organizadora:Comisión organizadoraBrasil (Universidade São Judas Tadeu):Adilson Costa MacedoEneida de AlmeidaFernando G. Vázquez RamosPaula De Vincenzo Fidelis Belfort MattosPaulo de AssunçãoMéxico (Universidad Autónoma Metropolitana – Unidad Xochimilico / CyAD):María del Carmen Ramírez HernándezConvidados:InvitadosAbílio Guerra (Brasil)Alberto Cedeño Valdiviezo (México)Alejandro Ochoa Vega (México)Alexandre R. Seixas (Brasil)Concepción J. Vargas Sánchez (México)Igor Rosenmann Becerra (Chile)Laura Isabel Romero Castillo (México)Luciano Kruk (Argentina)Mauricia Domínguez Rodríguez (República Dominicana)María Eugenia del Carmen Castro Ramírez (México)Mirthes Baffi (Brasil)Omar Paris (Argentina)Pablo Quintero Valladares (México)Pablo Torres Lima (México)Sergio Abrahão (Brasil)Vinicius Andrade (Brasil)

Apoio:ApoyoPortal VitruviusCapesUniversidad Autónoma Metropolitana, Unidad Xochimilco – División de Ciencias y Artes para el DiseñoRealização:RealizaciónUniversidade São Judas TadeuCentro de Pesquisa da USJTPrograma de Pós-graduação em Arquitetura e UrbanismoPROPOSTA DO SEMINÁRIO:Propuesta para el SeminarioO Seminário pretende instituir-se como um “espaço de diálogo” onde diferentes atores do panorama arquitetônico eurbanístico do continente possam dividir e compartilhar suas experiências enriquecedoras sobre quatro temasconsiderados fundamentais para entender o futuro da arquitetura e das cidades na nossa América.Para cada tema, profissionais convidados (estrangeiros e brasileiros) apresentarão suas ideias e reflexões com ointuito de criar bases para uma discussão comum. Estes profissionais receberão o apoio de um mediador que, alémde apresentá-los, organizará o debate de cada tema concreto. Pretende-se, assim, que a conversa entre osconvidados possa incentivar os participantes a uma ampla reflexão sobre os temas apontados.A apresentação dos temas será no formato de mesas redondas abertas ao público com uma duração aproximada detrês horas cada uma.O tema da primeira mesa redonda propõe refletir acerca da pesquisa sobre a materialidade da arquitetura e seuimpacto no desenvolvimento do projeto e nos resultados práticos da obra construída. Para discutir, foram convidadosarquitetos de diferentes países (e regiões do continente) que vêm trabalhando com novas abordagens sobremateriais antigos (como o tijolo e o concreto), bem como outros que têm realizado experiências com materiaisnaturais (como o bambu).O segundo tema convocará profissionais que vêm trabalhando sobre temas de preservação do patrimônio construído,assim como do patrimônio ambiental. O legado de nossos antepassados requer de especial atenção neste momento,pois é inegável que as grandes transformações sociais e econômicas, a que estão sujeitos nossos países, podem vira agredir (e de fato agridem) esta riqueza construída com enorme esforço pelas gerações que nos precederam.O terceiro tema aborda as questões ambientais e seus desdobramentos na construção (ou destruição) de nossascidades. Quais as ferramentas adequadas para enfrentar, no âmbito disciplinar do urbanismo, as novas realidades dedispersão e a indefinição do espaço público? A reforma e o desenho urbano são aqui enfrentados como fontes deconflito ou de solução de problemas.O quarto tema envolve o campo da comunicação onde a informação (ou a desinformação) se apresenta como o fatordeterminante para debater novos caminhos a percorrer. As revistas especializadas (em arquitetura ou em urbanismo)e as exposições de arquitetura (bienais, congressos e seminários) são os meios idôneos para o trânsito deste caudalde informações. Saber como lidar com eles dará importante estofo ao trabalho de arquitetos e urbanistas,historiadores e críticos.O Seminário pretende também ser um palco aberto para a exposição das ideias de pensadores (críticos, arquitetos,historiadores) que vêm desenvolvendo uma interpretação crítica e operativa em arquitetura e urbanismo na nossaAmérica a partir de diferentes óticas. Assim, serão apresentadas algumas palestras magistrais que, ajudarão aentender as propostas que estes profissionais estão elaborando neste momento crucial e efervescente da históriacontinental.

El seminario pretende constituirse como un "espacio de diálogo" donde los diferentes actores del panorama urbano y arquitectónico del continentepueden dividir y compartir sus experiencias enriquecedoras sobre cuatro temas considerados fundamentales para entender el futuro de laarquitectura y las ciudades en nuestra América. Para cada tema, profesionales invitados (extranjeros y brasileños) presentarán sus ideas yreflexiones para crear las bases de un debate conjunto. Estos profesionales recibirán la ayuda de un moderador que, además de presentarlos,organizará el debate de cada tema concreto. Se pretende, a partir de las discusiones de los invitados, alentar los participantes a una ampliareflexión sobre las cuestiones planteadas. La presentación de los temas será en forma de mesas redondas abiertas al público con una duraciónaproximada de tres horas cada una. Con el tema de la primera mesa redonda nos proponemos reflexionar acerca de la investigación sobre lamaterialidad de la arquitectura y su impacto en el desarrollo del proyecto y de los resultados prácticos de la obra construida. Para discutir estatemática hemos invitado arquitectos de diferentes países (y regiones del continente) que están trabajando sobre nuevos enfoques para antiguosmateriales (como el ladrillo y hormigón) o que están experimentando con diferentes tipos de materiales, nuevos o antiguos, artificiales o naturales(como el bambú). En la segunda mesa hemos convocado a los profesionales que están trabajando en temas de preservación del patrimonioconstruido, así como sobre el tema más amplio del patrimonio ambiental. El legado de nuestros antepasados requiere una atención especial eneste momento, porque es innegable que grandes transformaciones sociales y económicas, a las cuales nuestros países están sujetos, puedenllegar a dañar (y de hecho han dañado) esta riqueza construida con mucho esfuerzo por las generaciones que nos precedieron. El tercer temaabarca cuestiones ambientales y sus desarrollos en la construcción, o destrucción, de nuestras ciudades. ¿Cuáles son las herramientasadecuadas para enfrentar, en el marco disciplinar del urbanismo, las nuevas realidades de la dispersión, o de la indefinición, del espacio público?Reforma y diseño urbano se enfrentan aquí como fuentes de conflicto o de solución de problemas. La cuarta mesa se concentrará en el campo dela comunicación, donde la información (o la desinformación) se presenta como un factor determinante para discutir nuevas caminos para trillar. Lasrevistas especializadas (en arquitectura y diseño urbano) y las exposiciones de arquitectura (bienales, congresos y seminarios) son los mediosadecuados para el tránsito de este flujo de información. Saber cómo trabajar con ellos dará referencias y contenidos a la labor de arquitectos yplanificadores, historiadores y críticos. El seminario pretende ser un espacio abierto para la exposición de las ideas de pensadores (críticos,arquitectos, historiadores) que están desarrollando interpretaciones y análisis críticos y operativos en y de la arquitectura y el urbanismo en nuestraAmérica desde diferentes puntos de vista. Por último, hemos convidado a algunos profesionales que presentarán, en conferencias magistrales, suspropuestas de trabajo que ayudarán a entender este momento crucial y efervescente de la historia continental.Quinta-feira, 03 de novembroJueves, 3 de noviembre09:00 h: Abertura e apresentação de autoridadesAbertura y presentación de autoridadesPROGRAMAÇÃO:Programación09:30 h: Palestra inauguralMinistrada pelo arquiteto Omar Paris (Universidad Católica de Córdoba, Argentina):Conferencia inaugural dictada por el arquitecto Omar Paris – UCC, ArgentinaTema: “Espaço público e criatividade na América Latina”Espacio público y la creatividad en Latinoamérica11:00 h: Coffee-break11:30 h: 1 ª Mesa Redonda:Tema: “Novas tecnologias, novas formas da arquitetura Ibero americana”Nuevas tecnologías, nuevas formas de la arquitectura iberoamericanaMediador:Fernando Vázquez Ramos (Universidade São Judas Tadeu, Brasil)Participantes:Alberto Cedeño Valdiviezo (Universidad Autónoma Metropolitana, México): “El Bambú en México”(estacomunicação tem co-autoria do Mtre. Jaime Irigoyen Castillo)"Mauricia Domínguez Rodríguez (Universidad Iberoamericana, República Dominicana): “Nuevos rumbosde la Arquitectura Tropical Caribeña”Pablo Quintero Valladares (Universidad Autónoma Metropolitana, México): “¿Cómo se hace?(Materialización y proyecto)”

13:30 h: AlmoçoAlmuerzoVinicius Andrade (Escola da Cidade, Brasil): (tema a definir)15:00 h: 2 ª Mesa Redonda:Tema: “O Patrimônio arquitetônico (cultural) e as diferentes realidades da preservação no continente”Patrimonio arquitectónico (cultural) y las diferentes realidades de la preservación en el continenteMediador:Eneida de Almeida (Universidade São Judas Tadeu, Brasil)Participantes:Alejandro Ochoa Vega (Universidad Autónoma Metropolitana, México): “La conservación de laarquitectura del siglo XX en México: múltiples retos por enfrentar”Igor Rosenmann Becerra (Universidad Tecnológica Metropolitana, Chile): “La restauración de la iglesia yconvento San Francisco del Barón, Chile. Una intervención contemporánea explicita"Maria del Carmen Ramírez Hernández (Universidad Autónoma Metropolitana, México): “Los habitantesde la Ciudad de México como Custodios de su Patrimonio Histórico Paisajístico”Mirthes Baffi (Departamento de Patrimônio Histórico, Brasil): “Patrimônio e Referencias Culturais nasSub-Prefeituras: um programa de gestão e valorização do Patrimônio Cultural da cidade de SãoPaulo”17:00 h: Encerramento de atividades do diaCierre de las actividades del díaSexta-feira, 4 de novembroViernes, 4 de noviembre09:00 h: Palestras sobre arquitetura ibero-americana para estudantes:Conferencias sobre arquitectura en Ibero América para estudiantesApresentação da obra do arquiteto Paulo Quintero Valladares (México)Apresentação da obra do escritório BAK Arquitectos pelo arquiteto Luciano Kruk (Argentina)11:00 h: Coffee-break11:30 h: 3 ª Mesa Redonda:Tema: “Ambiente: arquitetura, cidade e território na América hoje”Medio ambiente: arquitectura, ciudad y territorio en América hoyMediador:Adilson Costa Macedo (Universidade São Judas Tadeu, Brasil)Participantes:Alexandre R. Seixas (Universidade São Judas Tadeu, Brasil): “A rede de Metrô como desenho de cidade:o caso de São Paulo”Laura Isabel Romero Castillo (Universidad Autónoma Metropolitana, México): “Políticas públicas en laconformación del corredor urbano Centro Histórico de la Ciudad de México-Santa Fe”Luciano Kruk (Argentina): “Recuperación del espacio público en la ciudad de Rosario”

13:30 h: AlmoçoAlmuerzoMaría Eugenia del Carmen Castro Ramírez (Universidad Autónoma Metropolitana, México): “Ciencia einnovación tecnológica en el diseño ambiental”Sergio Abrahão (Faculdades Integradas Alcântara Machado, Brasil): “Espaço Público na São Paulo doSéculo XXI: perspectivas”15:00 h: 4 ª Mesa Redonda:Tema: “Meios de comunicação e difusão da arquitetura”Medios de comunicación y difusión de la arquitecturaMediador:Paulo de Assunção (Editor da revista eletrônica arq.urb, Universidade São Judas Tadeu, Brasil)Participantes:Abílio Guerra (Editor do portal Vitruvius, Universidade Presbiteriana Mackenzie, Brasil): “Informaçãodigital na era da rede social”Concepción J. Vargas Sánchez (Universidad Autónoma Metropolitana, México): “Trascendencia de ladifusión de las bienales de Arquitectura mexicana”Omar Paris (Editor da revista 30-60 Cuaderno Latinoamericano de arquitectura, Universidad Nacional deCórdoba, Argentina): “30-60: una construcción colectiva sobre el conocimiento de la arquitecturalatinoamericana”Pablo Torres Lima (Editor da revista Territorios Metropolitanos, Universidad Autónoma Metropolitana,México): “Perfil bibliométrico de la divulgación del conocimiento en revistas de arquitectura yurbanismo”17:00 h: Encerramento de atividades do seminário, entrega de certificados de participaçãoCierre de las actividades del seminario y entrega de certificados de participación21:00 h: Jantar de despedidaCena de despedidaCurrículos dos participantes convidados:Currículo de los participantes invitadosAbilio Guerra (Brasil): arquiteto (FAU PUC-Campinas, 1982), mestre e doutor em História pelo (IFCH Unicamp, 1989 e 2002), professor adjuntode FAU Mackenzie (graduação e pós-graduação). Com Silvana Romano Santos, é editor da Romano Guerra Editora e do Portal Vitruvius(www.vitruvius.com.br), aonde coordena o Conselho Editorial da revista científica Arquitextos (São Paulo, ISSN 1809-6298). Com oarquiteto e artista plástico Marco do Valle, expôs a instalação artística “Cidade e seu duplo” no evento Arte/Cidade 2 – a cidade e seusfluxos, promoção da Secretaria de Estado da Cultura, com curadoria de Nelson Brissac (São Paulo, 1994). Foi coordenador, com SilvanaRomano, Paul Meurs e Luis Espallargas Gimenez, do “Workshop Rios Urbanos”, parte do evento Holanda Hoje, promovido pelo Consuladoda Holanda (São Paulo, 2003). Como idealizador de salas especiais e coordenador do Fórum de Debates, participou da 3ª, 4ª e 5ª ediçõesda Bienal de Arquitetura de São Paulo BIA, promovida pela Fundação Bienal de São Paulo/Instituto de Arquitetos do Brasil (São Paulo,1997, 1999, 2003). Participou, como jurado ou delegado brasileiro, das 5ª, 6ª e 7ª edições da Bienal Iberoamericana (Montevidéu, 2006;Lisboa, 2008; Medellín, 2010). Foi o organizador brasileiro da 10ª edição do Foro Internacional de Arquitectura (Quito, Equador, 2009) ecurador da exposição Arquitetura brasileira: viver na floresta (Instituto Tomie Ohtake, 2010). Com diversos artigos publicados emperiódicos brasileiros e estrangeiros, é autor do livro O primitivismo em Mario de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Origem econformação no universo intelectual brasileiro (Romano Guerra, 2010) e co-autor do livro Rino Levi – arquitetura e cidade (com RenatoAnelli e Nelson Kon, Romano Guerra, 2001) e organizador de diversas publicações, dentre elas os dois volumes dos Textos fundamentaissobre historia da arquitetura moderna brasileira (Romano Guerra, 2010).Alberto Cedeño Valdiviezo (México): Arquitecto por el Instituto Politécnico Nacional, posteriormente estudió en Italia los cursos: Restauro deiMonumenti e Centri Storici organizado por el Ministero Degli Affari Esteri, y otro titulado Pianificazione Urbanistica Applicata alle AreeMetropolitane por la Universidad de Roma. Además la Maestría en Docencia e Investigación de la Universidad Nacional Autónoma deMéxico con la tesis titulada Centros históricos italianos y su confrontación con las políticas mexicanas y Doctorado en Urbanismo en la

misma institución con la tesis Propuesta y aplicación de metodologías y tecnologías novedosas en la rehabilitación y reutilización delpatrimonio edilicio de la ciudad de México. Además de un postdoctorado por la Universidad de Buenos Aires. Es profesor titular C delDepartamento de Tecnología y Producción de la División CyAD de la UAM Xochimilco, y Coordinador del Área de SustentabilidadAmbiental de su Posgrado. Ha sido docente de la Maestría en Arquitectura con Especialidad en Restauración de Monumentos del I.N.A.H.Investigador nivel 1 de Sistema Nacional de Investigadores del CONACYT, ha publicado más de 20 artículos, 4 capítulos de libro y un librocolectivo. Alejandro Ochoa Vega (México): Arquitecto, Universidad de Guadalajara, 1981; Maestría en Arquitectura, Investigación y Docencia, UNAM,1988; Doctor en Historia del Arte, UNAM, 2001. Docencia en el área de teoría e historia, Facultad de Arquitectura, Universidad Autónomade Sinaloa, 1981-1988; cursos de Historia de la Arquitectura y El Hombre y la Cultura, Facultad de Arquitectura, UniversidadIntercontinental, 1990-1992; en los apoyos de teoría, historia y crítica arquitectónica, Licenciatura en Arquitectura, Universidad AutónomaMetropolitana-Xochimilco, de 1988 a la fecha como Profesor e Investigador del Departamento de Métodos y Sistemas de la División deCiencias y Artes para el Diseño; Seminario de teoría, Maestría y Doctorado en Ciencias y Artes para el Diseño, UAM-Xochimilco, 2003-2004. Seminario tutorial, Doctorado en Ciencias y Artes para el Diseño, UAM-Xochimilco, 2006 y 2010; Profesor invitado en las maestríasde arquitectura de las Universidades Autónoma de Sinaloa (1997-2004), Universidad Cristóbal Colón, Veracruz, Ver. (2004) y UniversidadAutónoma de Yucatán (2006). Publicaciones: El Estado de Sinaloa, Azabache, México, 1994; Modernidad arquitectónica en Sinaloa,Gobierno de Sinaloa, Ayuntamiento de Culiacán, Universidad Autónoma de Sinaloa, Universidad Autónoma Metropolitana-Xochimilco,México, 2004. En coautoría: Paris-México, La primera modernidad arquitectónica, UAM-X, México, 1993; La Odisea Iberoamericana,Arquitectura y Urbanismo, UAM-X, México, 1995; Espacios Distantes Aún Vivos... Las Salas Cinematográficas de la Ciudad de México,Universidad Autónoma Metropolitana - Xochimilco, México, 1997 (reimpreso en 1999); La República de los cines, Clío, México, 1998;Cruzando fronteras cinematográficas, Universidad Autónoma Metropolitana - Xochimilco, Universidad Autónoma de Ciudad Juárez,Universidad de Texas en El Paso e Instituto Nacional de Antropología e Historia, México, 2001; Arquitecturas Finiseculares en México,Universidad Iberoamericana, México, 2004; Fuentes para el estudio de la arquitectura en México, siglos XIX y XX, (en co-autoría convarios), Instituto de Investigaciones Estéticas, Universidad Nacional Autónoma de México, México, 2007; Memoria inmediata, patrimoniosiglo XX, Universidad Autónoma de Yucatán, Mérida, 2007; Documentar para conservar, la arquitectura del Movimiento moderno enMéxico, Universidad Nacional Autónoma de México, México, México, 2008; Cines de Buenos Aires, patrimonio del siglo XX, Centro deDocumentación de Arquitectura Latinoamericana, CEDODAL, Buenos Aires, 2010. Miembro del Sistema Nacional de Investigadores, Nivel1, desde 2004 (ratificado en 2006 hasta 2010). Columnista de arquitectura en la Revista Obras, 2004-2009Alexandre R. Seixas (Brasil): Arquiteto-urbanista (IAUSC-USP, 1997), Doutor em Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo pelo IAUSC-USP(2010), com estágio de pesquisa na Universidade de Westminster (Londres). Atualmente é professor do curso de arquitetura e urbanismoda USJT e urbanista especialista em planejamento de transportes, associado à Oficina Consultores Ass. Como consultor associado àOficina Consultores Ass, recentemente participou de planos e projetos de sistemas de transporte em algumas cidades e capitaisbrasileiras, com destaque para os projetos funcionais para o Metrô de São Paulo para as linhas 6 e 15, o projeto funcional para um sistemade média capacidade para o setor leste da Região Metropolitana de São Paulo, o projeto funcional do Metrô-Leve de São Bernardo doCampo; além de planos e estudos para Goiânia, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte. É membro da Comissão de Circulação eUrbanismo da Associação de Transportes Públicos. Entre suas publicações destacam-se: SEIXAS, Alexandre Rodrigues. “O papel dosautomóveis em uma cidade histórica”. Revista dos Transportes Públicos – Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), n° 122,ano 31, 2° quadrimestre de 2009. ANELLI, R. L. S; SEIXAS, Alexandre Rodrigues. “O peso das decisões: o impacto das redes de infraestruturano tecido urbano”. In: ARTIGAS, Rosa Camargo (org). Minhocão: memória, idéias e projetos. São Paulo: Prefeitura Municipal deSão Paulo/SEMPLA, 2008, pp. 59-73.Concepción J. Vargas Sánchez (México): Arquitecta (Universidad Nacional Autónoma de México). Doctorante en Gestión del PatrimonioHistórico (Universidad Pablo de Olavide. Sevilla, España), Profesora Titular C. Tiempo Completo Universidad Autónoma Metropolitana,Xochimilco. Profesora de Diseño Arquitectónico, Teoría de la Arquitectura y Representación. Investigación: Arquitectura LatinoamericanaContemporánea. Caso México. Publicaciones: Libros de divulgación y Publicación de capítulos en libros científicos colectivos. Compiladorade Libro. Barrios, Colonias y Fraccionamientos de la Ciudad de México. Memorias de Seminarios 1 y 2., 2010/12/15. Editorial: CYADUAMX. La Casa en la Arquitectura Mexicana, COMEX México 1993 Pág. 152,153,154 Y 155 1995, La Torre de las Infantas. Curadora deexposiciones: La Arquitectura Contemporánea Mexicana en las Bienales Convocadas por a FCARM; IX Bienal de Arquitectura Mexicana.Jóvenes Arquitectos.Igor Rosenmann Becerra (Chile): Arquitecto por la Universidad de Chile, estudió desarrollo urbano en la Universidad Católica y ha trabajado enel ejercicio libre de la profesión asociado formal e informalmente con muchos arquitectos de acuerdo a épocas y envergadura deproyectos. Siempre ha trabajado con estudiantes colaboradores. Con todos ellos y durante 28 años ha realizado en equipo, innumerablesproyectos de edificios públicos y privados. Ha participado en numerosos concursos de arquitectura y ha ganado varios premios: ColegioAltamira (2º premio); Castillito del Parque Forestal (2º premio); Edificio EMOS centro (1er premio y construido); Feria libre Curicó, (3erpremio); Restauración y Puesta en valor del Correo Central (1er premio y construido) y Obra de Arte en Ruta 60Ch (1er premio yconstruido) entre otros. Sus proyectos han quedado seleccionados en dos oportunidades en las Bienales de Arquitectura (Nacional Libreríay Casa ERG). Varios de estos proyectos han sido publicados en medios nacionales e internacionales. Acaba de Terminar el proyecto derestauración de la emblemática Iglesia de San Francisco del cerro Barón de la ciudad de Valparaíso, ganada por Licitación pública. Hasido profesor de Taller, en las Escuelas de Arquitectura de la Universidad La Republica (1992-2000); de la U. de Chile en conjunto con elarquitecto Jorge Lobos y Rodrigo Toro (2005-2007); y Actualmente es profesor de Taller de 5º año junto al arquitecto y urbanista JuanHonold y Taller de Titulo en la Universidad Tecnológica Metropolitana. Ha escrito innumerables artículos críticos sobre temas de la ciudad,la arquitectura y el patrimonio y la segregación social publicados en revistas especializadas, de actualidad y diarios nacionales. Haparticipado con ponencias sobre estos temas en numerosos Congresos y Seminarios nacionales e internacionales. Ha sido director de 3Concursos Nacionales de Arquitectura de vivienda social. Ha trabajado en el Colegio de Arquitectos de Chile desde que se recibió el año1982. Hoy es presidente del Comité Hábitat y Vivienda y vicepresidente del Consejo de Presidentes de Comités, de dicho Colegio. Hoy esDirector Nacional de dicho Colegio, elegido recientemente en Mayo de este año 2011, en elecciones democráticas con la tercera mayoríanacional.Laura Isabel Romero Castillo (México): Arquitecta por la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), 1981. Cursos de posgrado:“Planeación urbana y regional” en el Technological University of Seczecin, Poland, 1985 y “Planeación y construcción de vivienda en la

enovación urbana” en el Institute for Housing Studies, Holland, 1990. Maestra en “Investigación y Docencia en el área de Urbanismo” porla UNAM, Dra. en Ciencias y artes para el diseño en el Área de “Investigación y gestión territorial”. División de Ciencias y Artes para elDiseño, Universidad Autónoma Metropolitana, Unidad Xochimilco (UAM-X), México, 2011. Investigación: Integrante del cuerpo académico“Espacios habitables y medio ambiente”. Ha participado con 31 ponencias en congresos nacionales e internacionales. Publicaciones:Libros: 2. Capítulos en libros: 4. Artículos en revistas especializadas: 11. Coordinadora de la carrera de Arquitectura CyAD, UAM-X, juniode 1996- febrero de 1999. Ha realizado programas de desarrollo urbano, proyectos y obras arquitectónicas en el ejercicio libre de laprofesión. Profesora investigadora titular de la UAM-X, 1989-2011.Luciano Kruk (Argentina): Arquitecto por la Facultad de Arquitectura y Urbanismo de la Universidad de Buenos Aires en el año 2000. Ha sidodocente de Arquitectura de la Universidad de Buenos Aires. Es miembro del Cuerpo de Jurados del Colegio de Arquitectos de la Provinciade Buenos Aires. Ejerce la profesión como arquitecto integrante del estudio BAKarquitectos desde el año 2000. Invitado al Ciclo deConferencias de Arquitectura Latinoamericana 2010, organizado por la facultad de Arquitectura Planificación y Diseño de la UniversidadNacional de Rosario, Argentina. Invitado conferencista al Ciclo de Conferencias 2007 organizado por Consejo Profesional de Arquitectura yUrbanismo de Buenos Aires y a la Expo Diseño Patagonia 2007 organizada por TVD canal 7 de Neuquén, Argentina.María del Carmen Ramírez Hernández (México): Arquitecta por la Universidad Autónoma Metropolitana/Xochimilco. Doctorante en “Diseño,Planificación y Conservación de Paisajes y Jardines”. Maestria en Estudios Urbanos. Participación en eventos Nacionales einternacionales. Publicación de libros colectivos y artículos diversos. Delegada por La Ciudad de México en, La Sociedad Mexicana deEstudios de la Ciudad del Territorio y la Sustentabilidad A.C.(somecites). Líneas de investigación, Ciudad e identidades, paisaje ypatrimonio. , profesora e investigadora, en el Posgrado en Diseño así como en la Licenciatura Arquitectura, UAM XochimilcoMaría Eugenia del Carmen Castro Ramírez (México): Arquitecta, Maestra y Doctora en Urbanismo. Docente-investigadora de la maestría y eldoctorado en Ciencias y Artes para el Diseño y de la licenciatura en Arquitectura de la Universidad Autónoma Metropolitana, UnidadXochimilco. Área de investigación. Espacios Habitables y medio ambiente. Línea de investigación. Diseño y prospectiva tecnológicaambiental.Publicaciones. 40 artículos en revistas científicas, seis libros y siete capítulos. Distinciones. Investigadora Nacional del SistemaNacional de Investigadores, del Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología (SEP-CONACYT), México.Mauricia Domínguez Rodríguez (República Dominicana): Arquitecta egresada de la Universidad Nacional Pedro Henríquez Ureña (UNPHU) enSanto Domingo, Rep. Dominicana. Posee un Master en Arquitectura Tropical Caribeña (1999) por esta misma universidad y otro enEducación Superior (2005) de la Universidad Iberoamericana (UNIBE). Realizó cursos de post grado en Restauración de Monumentos enFlorencia, Italia. Desde 1989 es profesora de Historia de la Arquitectura Dominicana en UNIBE, de Arquitectura Vernácula y deDocumentación del Bien Cultural en el programa de Maestría en Conservación de Monumentos de la UNPHU. Ha publicado variosartículos en revistas de arquitectura nacionales y ha participado como conferencista en varios seminarios. Es co-autora de la Guía deArquitectura de Santo Domingo (2006), y ganadora del Gran Premio Bienal en la IX Bienal de Arquitectura de Santo Domingo (2008). Esmiembro del ICOMOS y presidenta del DoCoMoMo Dominicano, además de ser Vicepresidente de la FCAA (Federación Caribeña deAsociaciones de Arquitectos) para las Islas Hispanas.Mirthes Baffi (Brasil): Arquiteto pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie; Arquiteto-restaurador pelaFaculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFB. Cursos: Curso de Especialização em Patrimônio Ambiental Urbano – FAU-USP 1978;VCECRE – Curso de Especialização em Conservação e Restauração de Monumentos e Núcleos Históricos – FAU-UFBa -1984; AtividadeProfissional: Na Prefeitura Municipal de São Paulo (trabalhos como arquiteto em Depave - projetos de Praças e outras áreas verdes;Secretaria do Bem Estar Social - projetos de habitações de interesse social; Departamento do Patrimônio Histórico da Secretaria Municipalde Cultura - trabalhos na área de Preservação. No Estado de São Paulo: Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo - Coordenação deequipe voltada para o projeto de praças em cidades do interior do Estado (de 1974 a 1977). Para a Prefeitura Municipal de São José doRio Preto: .Plano de Áreas Verdes do Município; Projetos e acompanhamento da implantação de 3 Parques Setoriais; Assessoria naelaboração do Plano Diretor Estratégico da cidade, nos capítulos de Áreas Verdes e Preservação do Patrimônio; Cargos exercidos:Diretora do Setor de Projetos de Áreas Verdes da Secretaria Estadual de Cultura (1974-1978); Diretora da Divisão de Preservação doDepartamento do Patrimônio Histórico (DPH) da PMSP -1987-1989 e 2003-2008; Assessora da Comissão de Proteção da PaisagemUrbana (CPPU) da PMSP (1989-1992); .Secretaria Geral do DOCOMOMO Brasil (2002-2007). Outras atividades: Professora-assistente daFaculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes ,disciplina Projeto (1975-1982); Professora-assistente naFaculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Brás Cubas-Guarulhos, disciplina Paisagismo (1977-1982); Elaboração eimplantação, com equipe, do Projeto Sé-Arouche, PMSP; Organização de Seminários e Encontros para o IAB/SP; DOCOMOMO SãoPaulo e DOCOMOMO Brasil; CPPU; DPH/PMSP. Autoria de artigos publicados em revistas e jornais; co-autoria de publicações editadaspela Associação dos Arquitetos Paisagistas (ABAP) e DPH/PMSP (Inventario Geral do Patrimonio Ambiental, Cultural e Urbano da cidadede São Paulo-IGEPAC, volumes 1 e 2).Omar Paris (Argentina): Arquitecto (1993), Facultad de Arquitectura Urbanismo y Diseño de la Universidad Nacional de Córdoba; Especialista enProgetazione Sustentabili (1998), Università di Roma 3, Italia; Magister en Diseño Arquitectónico y Urbano (1999). Primer Premio BienalInternacional de Urbanismo de Tokio, 1999. Profesor de Grado y Posgrado en la Universidad Católica de Córdoba y en la UniversidadNacional de Córdoba. Docente-investigador Categoría II en el programa de incentivos del Ministerio de Educación de la Nación. Dictatalleres de grado y de posgrado en universidades del país y del exterior. Es evaluador de Programas Nacionales e internaciones en laespecialidad de medioambiente y sustentabilidad urbana. Realiza trabajos como Asesor en el área de urbanismo en la ciudad de San Luisy Alta Gracia. Es autor del libro estrategias proyectuales, medio ambiente y lugar. Coautor de los libros Construyendo ciudadesSustentables y Forma Urbana. Idea y dirige la colección 30-60 cuaderno latinoamericano de arquitectura desde el año 2004 a la fecha.Pablo Quintero Valladares (México): Arquitecto. Inicia su cuarta década de práctica del oficio, trabajo enriquecido con el consejo de amigos ycolegas; con el talento de su maestro de obras y, fundamentalmente, con el apoyo solidario y generoso de Carminha, su esposa. Suejercicio docente acompaña todo este tiempo, centrado en la enseñanza de la composición arquitectónica. Cuenta con algunos estudiosde posgrado y publicaciones; así mismo con varios ilustrativos viajes. Amplía el horizonte con el francés, el italiano y el inglés; la música yespecialmente el violonchelo son compañeros cotidianos. La casa, gran tema del oficio, ocupa cerca de la mitad de los encargos; laprimera es de 1982. Habiendo realizando unas setenta propuestas destaca una decena de obras que encuentra mas significativas; Jitotol,Girolita, Juaro y Mendoza entre éstas. Los espacios para la educación son otro género que ha procurado; subraya una docena deproyectos, de los cuales cuatro alcanzaron ser edificados; sobresalen, para su alma máter, el Edificio 34, el Bioterio y los Claustros de

CyAD (Ciencias y Artes para el Diseño). Un caso aparte es el proyecto del Puente al Verónica, puente peatonal; integración con laingeniería. Como un bajo continuo que sustenta y orienta su trabajo encontramos como clave al habitante. Con ello, tres premisas: el sitio,el recorrido y la estructura como recurso expresivo. A la fecha, a la par de la docencia, construye dos casas y desarrolla un sistema decubiertas para plazas cívicas escolares.Pablo Torres Lima (México): Ingeniero Agrónomo, Maestro en Ciencias en Desarrollo Rural (UAM-X) y en Agricultura Sustentable (Univ. ofMaine), Doctor en Antropología (Univ. of Florida); es profesor de tiempo completo en el Departamento de Producción Agrícola y Animal dela Universidad Autónoma Metropolitana, Xochimilco (1981.presente) y profesor visitante de Brown University (2006-2010). Es responsabledel área de investigación “Espacios Habitables y Medio Ambiente”. Ha sido becario del CONACYT y Fulbright Foundation. Desde 1992, havenido publicando sobre temas asociados al desarrollo sustentable, particularmente publicó el libro Desarrollo regional y sustentabilidad enMéxico (2005), y su último artículo de investigación publicado es: Torres-Lima, P., Chávez-Muñoz, A., Ávila-Jiménez, G. and Contreras-Prado, S. 2010. Urban agriculture as a part of a sustainable metropolitan development program. A case study in Mexico City. Field ActionsScience Reports. November 20, Special Num. 1. Es miembro del Sistema Nacional de Investigadores desde 1990, actualmenteinvestigador nacional nivel II. Es editor de la revista de divulgación científica “Territorios Metropolitanos”.Sergio Abrahão (Brasil): Arquiteto-urbanista pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1977), Especialização em Planificación y GestiónUrbana pelo Instituto Nacional de Administración Pública de Madrid (1988), Mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade deSão Paulo (1999) e Doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (2005). Atualmente é efetivo da PrefeituraMunicipal de São Paulo, pesquisador voluntário da Universidade Presbiteriana Mackenzie e professor do Centro Universitário dasFaculdades Integradas Alcântara Machado. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo. Atuando principalmente nos seguintestemas: urbanismo, esfera pública, esfera privada. Autor do livro: “Espaço Público: do urbano ao político".Vinicius Andrade (Brasil): Arquiteto pela FAUUSP em 1992 e leciona na Escola da Cidade desde 2005. Atua à frente do escritório AndradeMorettin, em parceria com Marcelo Morettin (FAUUSP, 1991), realizando desde 1997 uma produção cuja qualidade é atestada por diversaspremiações, com destaque para os primeiros prêmios obtidos nos concursos Centro de Informações do COMPERJ (2008), Living Steelpara Habitação Popular em Aço (2007), Sede da CAPES (2007), Zero Latitude – Galápagos (Bienal de Quito, 2006), Sede da FDE (2005),HabitaSampa - Conjunto Assembléia (2004) e Restauração da Faculdade de Medicina da USP (1998).Currículos dos mediadores:Currículo de los moderadoresAdilson Costa Macedo (Brasil): Arquiteto-urbanista pela Universidade de São Paulo (1964). Mestre em Urbanismo - Master of Architecture inUrban Design - MAUD, pela Harvard University, Graduate School of Design (1977). Doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidadede São Paulo (FAUUSP 1987). Atualmente é professor- doutor da Universidade de São Paulo, professor titular da Universidade Sao JudasTadeu, e membro da comissão científica da Universidade Mackenzie. É conselheiro da Fundação Anita Pastore DAngelo e da Fundaçãode Amparo à Pesquisa do Distrito Federal. Como profissional arquiteto é responsável pelo escritório LOCUM Arquitetura e Urbanismo.Adilson Macedo equilibra suas atividades no escritório, onde orienta projetos para setores urbanos - especialidade por Harvard - e projetosde edificações, com atividades relacionadas ao ensino e a pesquisa na universidade. Na FAUUSP e na USJT trabalha com pesquisasligadas a teoria e método, na escala do edíficio e na escala da cidade. É responsável por um grupo de pesquisa em morfologia urbanaonde se desenvolvem estudos sobre a articulação entre vias, quadras, lotes e edifícios, com base na realidade de alguns bairros centraisda cidade de São Paulo. O professor Adilson desenvolve estudos sobre o novo urbanismo norte-americano e sobre o processo deplanejamento urbano e regional chamado "smart growth". Parte de sua investigação encontra-se em dois artigosrecentes:"A Carta do Novo Urbanismo Americano" e "O Novo Urbanismo na Europa", publicados pela revistaeletronica Vitruvius.Eneida de Almeida (Brasil): Arquiteta-urbanista pela Universidade de São Paulo (1981), Mestrado em Studio e Restauro dei Monumenti -Università degli Studi di Roma La Sapienza (1987) e Doutora pela FAUUSP em 2010. Atualmente é Professor Responsável daUniversidade São Judas Tadeu em regime de Tempo Integral e coordena as atividades do Escritório Modelo do Curso de Arquitetura eUrbanismo. Experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em História e Preservação da Arquitetura, atuandoprincipalmente nos seguintes temas: memória, transformação urbana, patrimônio arquitetônico e patrimônio urbano.Fernando Guillermo Vázquez Ramos (Brasil): Arquiteto pela Universidad Nacional de Buenos Aires/Facultad de Arquitectura y Urbanismo(1979); Mestre em Estética e Teoria das Artes pela Universidad Autónoma de Madrid/Instituto de Estética y Teoria de las Artes (1990); eDoutor em Arquitetura pela Universidad Politécnica de Madrid/Escuela Técnica Superior de Arquitectura (1992). Tem experiência nasáreas de teoria, história e projeto de arquitetura. Desde 2005 realiza pesquisas sobre temas de desenho e dos meios de representação naarquitetura com ênfase nas relações entre os mundos analógico e digital. Foi Professor-convidado da Universidad Autónoma Metropolitana/ División de Ciencias y Artes para el Diseño (2006 e 2010), e desde 2010 é Professor Responsável no Curso de Arquitetura e Urbanismoe no Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade São Judas Tadeu de São Paulo.Paulo de Assunção (Brasil): Pós-Doutor em História Ibérica pela École des Haute Etudes en Sciences Sociales EHESS-Paris (França); Doutorem História Econômica e Social pela Universidade Nova de Lisboa (Portugal) e Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo.Dedicou boa parte da sua investigação a questões de história cultural e econômica, com destaque para a presença jesuítica, a família realportuguesa no Brasil, viajantes estrangeiros no século XIX, a formação de São Paulo e percepções do espaço habitado e da natureza. Éautor das seguintes obras: - Ritmos da vida momentos efusivos da família real portuguesa no Brasil ( Arquivo Nacional, 2008 - premiado) -Religião e Religiosidade ( Arké, 2007 com outros autores) - Educação, História e Cultura no Brasil Colônia (Arké, 2007 com outros autores)- Inquisição Portuguesa tempo, razão e circunstância (org. e autor - Prefácio Lisboa, 2007) - A construção visual entre as artes e a ciência(Arké com outros autores) - Discutindo a Paisagem (Rima, 2006 com outros autores) - Viagem à Istambul (Arké, 2005); - Manual deTrabalho Acadêmico (Arké, 2005); - São Paulo Imperial: a cidade em transformação (Arké, 2004); - A metamorfose de um polvo: religião epolítica nos regimentos da inquisição portuguesa séculos XVI- XIX. (Prefácio - Portugal, 2004); - Negócios jesuíticos: o cotidiano daadministração dos bens divinos (Edusp, 2004); - Os jesuítas no Brasil Colonial (Atual, 2003 premiado ); - O Patrimônio (Loyola, 2003); - A

terra dos brasis: a natureza da América Portuguesa vista pelos primeiros jesuítas 1549-1596 (Annablume, 2001). É autor de diversosartigos publicados em revistas acadêmicas nacionais e internacionais.Resumo da palestra inaugural:Resumen de la conferencia inauguralOmar Paris (Argentina): “Espacio público y la creatividad en Latinoamérica” (Espaço público e criatividade na América Latina)La exposición trata el tema del espacio público en ciudades latinoamericanas a par tir de r espuestas creativas a algunasafirmaciones habituales que at entan contra el mismo y la interacción social entre lso habitantes de ciudades: “el espaciopúblico no es negocio”, “solo se mantienen en barrios ricos”, “ en barrios ricos equipamiento de calidad, en barrios pobres noes necesario”, “el buen diseño es caro y el estado no puede hacerse cargo”, “no hay dinero disponible”, “Sólo es necesario elespacio público en las grandes ciudades”, “para que diseñarlo si lo usan igual”. Se trata de una s erie de cuestionamientosque muchas veces se escuchan en el ámbito académico y también en el de la gestión de los espacios públicos a los cualeses necesario dar respuesta de manera creativa. Los ejemplos de distintas ciudades latinoamericanas buscan ser un incentivopara transforman ideas estereotipadas en el diseño del espacio público.Resumo das comunicações:Resumen de las ponenciasAbílio Guerra (Brasil): “Informação digital na era da rede social”Nos últimos anos tem ocorrido um desenvolvimento exponencial da produção acadêmica na área de arquitetura e urbanismo,impulsionado pela disseminação dos programas de pós-graduação em todas as regiões do país. Este fenômeno tem comosubprodutos importantes tanto a proliferação de eventos especializados e sub-especializados (temas, programa, enfoques eatuações), como a de publ icações científicas, muitas delas ligadas aos próprios programas de pós-graduação. Partesubstancial destas publicações é digital, quase sempre disponibilizada na rede mundial Internet. A recente propagação dasredes sociais tem aberto novas e interessantes perspectivas de pesquisa e difusão, com o surgimento de po ssibilidadesconcretas de pr odução coletiva e pesquisa em rede. A comunicação se preocupará em apresentar o f uncionamento dadifusão da produção acadêmica na rede (submissão, parecer, revisão, direitos autorais de texto e imagens, citações etc.) enovas formas de interação, ainda em estágio de prospecção e conceituação.Alberto Cedeño Valdiviezo (México): “El bambú en México”El objetivo de este artículo es presentar un panorama del desarrollo que ha tenido en México la utilización del bambú en losúltimos años, haciendo énfasis en su uso para la construcción. Ante el calentamiento global y la urgencia de dejar de utilizarmateriales con alto contenido energético, se regresa la mirada hacia aquellos materiales de construcción tradicionales que eldesarrollo industrial había dejado de lado, para dar impulso a otros industriales como el cemento, el acero, otros metales, eltabicón de cemento, materiales que por otro lado, han contribuido a c ambiar la imagen tradicional de l os pobladosmexicanos, sin considerar que es tos además han sido fuertemente agredidos por modelos arquitectónicos copiados portrabajadores mexicanos en Estados Unidos, reinterpretados y reproducidos por ellos o sus familias. Debemos recordar queante los efectos de la globalización, es el reforzamiento de la identidad lo pertinente. Es urgente que las escuelas dearquitectura apoyen el uso de estos materiales tradicionales además del uso de técnicas constructivas tradicionales. Entrelos materiales tradicionales este artículo se dedica al bambú. Se hace hincapié en el gran desarrollo actual del bambú en laindustria del papel, en vista de que las compañías papeleras mexicanas están teniendo o que importar madera, o reciclar elpapel ya utilizado. Es importante resaltar el hecho de que M éxico es el segundo país más talador ilegal de m adera delmundo. Ante esta perspectiva, estas empresas están volviendo la vista al bambú, especialmente la especie bambusavulgaris. Se enlistan las principales especies que ex isten en M éxico para construir, como son la guadua angus tifoliaimportada de Colombia, como las especies nacionales guadua aculeata y guadua paniculata, así como otras especies muyabundantes que tienen otros usos. Igualmente se presentan los principales organismos e iniciativas (estatales y privados)que existen en es te país que b uscan impulsar el desarrollo de este material, sobresaliendo el impulso que ha dado laempresa Bambuver, A.C. en el estado de Veracruz, y el trabajo de la cooperativa Cooperativa Tosepan Titataniske, modelode lo que deber ía ser una agr upación social campesina indígena. Todo indica que la utilización de este material continúacreciendo y se vislumbra un futuro alentador. Con relación al esfuerzo en la Universidad Autónoma Metropolitana Xochimilco,algunos profesores hemos intentado dar impulso a su utilización como material de construcción, además de al umnos deposgrado de diseño industrial, que están buscando formas para elaborar e industrializar laminadosAlejandro Ochoa Vega (México): “La conservación de la arquitectura del siglo XX en México: múltiples retos por enfrentar”El siglo XX presenta una gran paradoja, fue el de una modernidad arquitectónica que parecía que había llegado paraquedarse, sin embargo en s us últimas décadas, sus obras ya enfrentaban deterioro y hasta la propia extinción. Laconservación de la arquitectura del Movimiento Moderno representa a inicios del siglo XXI un gran reto, por lo mismo, desde1988, en París, se fundó el do.co.mo.mo. (Documentación y conservación de la arquitectura del movimiento moderno) y elcapítulo México en 2003. Esfuerzos que en los distintos países miembros, a través de fichas, estudios, proyectos deconservación y denuncias, pretenden contribuir a l a valoración y rescate de múltiples proyectos y obras, a ni vel urbano yarquitectónico que m arcaron nuestros tiempos contemporáneos. Obras aisladas, pero sobretodo grandes conjuntos

habitacionales o de equi pamientos urbanos, realizados aproximadamente entre 1925 y 1965, definieron la imagen de l aciudad moderna del siglo XX. No obstante, problemas como envejecimiento prematuro, falta de mantenimiento y aparenteobsolescencia, han di ficultado su permanencia, ante una es casa valoración como patrimonio urbano arquitectónico. Así,desde la paradoja citada, se enfrenta la arquitectura moderna de nuestras ciudades con una incipiente ponderación comopatrimonio cultural, a una vorágine comercial del suelo urbano que desecha todo lo que no sea rentable. Por lo que, para lapresente ponencia, se expondrían dos casos de modernidad arquitectónica en México, que casi en su totalidad, perdieron labatalla para su permanencia, la ciudad de Culiacán, ubicada al noroeste del país, y los grandes cines construidos entre 1920y 1970. Tanto un hec ho urbano como una t ipología arquitectónica, afectados seriamente, como unidad morfológica en elprimer caso y como el género más representativo del siglo XX, en el segundo. Culiacán que construyó su modernidad desdesu propio corazón urbano, ahora sustituido por arquitecturas banales, y los grandes cines, rebasados por las nuevascentralidades urbanas y los recientes formatos de exhibición cinematográfica.Alexandre R. Seixas (Brasil): “A rede de Metrô como desenho de cidade: o caso de São Paulo”Embora em pauta desde o pr imeiro quarto do s éculo XX, a c idade de S ão Paulo iniciou a c onstrução de s eu sistema deMetrô bem mais tarde, já no final dos anos 1960, quando os problemas relacionados à circulação urbana já assumiacontornos um tanto quanto dramáticos e se construía como uma questão urbana em debate. Naquele momento, o desenhoda rede de linhas encerra uma leitura de cidade bastante clara, baseada num modelo que já foi caracterizado como strongcentered city. Em outras palavras, substituíamos o modal, mas o “desenho de c idade” permanecia aquele proposto porPrestes Maia e Ulhoa Cintra nos anos 1930. Também a lógica do modelo de circulação implícito na rede de Metrô tinha algorelacionado ao Plano de Avenidas: seu caráter concentrador de demanda. De fato, a concepção do sistema Metrô planejadae implantada em São Paulo supõe a convergência de v iagens geradas na periferia para poucas linhas, reafirmando acentralidade histórica e principal da capital paulista. Neste sentido, o plano de Metrô inicial parece ser concebido menos um“urbanizador” linear e mais um elemento de suporte da lógica de deslocamentos pendulares. A este desenho de rede esteveassociado o P lano Urbanístico Básico, que r eafirmava este desenho de c idade, mas ao mesmo tempo reconhecia outralógica associado ao automóvel. Além disso, reconhecia já centralidades regionais e procurava propor adensamentos maisassociados à l ógica deste sistema de t ransportes. Ao longo dos anos de ex istência do M etrô de S ão Paulo foramdesenvolvidos outros planos de expansão da rede, com destaque para Plano Integrado de Transportes Urbanos para 2020(PITU 2020), elaborado pela Secretaria de Transportes Metropolitanos, e o estudo conhecido como “Rede Essencial”,desenvolvido pela equipe de planejamento da própria companhia do Metrô de São Paulo. Nestas duas ocasiões interessadestacar não a extensão da rede, mas sim a revisão dos conceitos iniciais que deram suporte ao planejamento do Metrô. OPITU 2020, por exemplo, se debruça longamente na discussão do desenho da rede de um sistema sobre trilhos, que associaao Metrô os 270 km de trilhos dos trens urbanos, e os analisa agora em escala metropolitana. Em ambos os casos ainda, acentralidade principal de S ão Paulo é r evista e o sistema pressupõe uma ocupação polinucleada. Interessa discutir nesteartigo como o conceito da rede de Metrô de São Paulo se apresenta em um primeiro momento e se desdobra ao longo dosanos, vislumbrando uma nova estruturação do t erritório, agora na es cala metropolitana. Este redirecionamento pressupõetambém uma alteração da lógica dos deslocamentos urbanos e apresenta novos desafios em relação à operação do sistema,integração com outras modalidades de transporte e até mesmo na arquitetura das estações.Concepción J. Vargas Sánchez (México): “Trascendencia de la difusión de las bienales de Arquitectura mexicana”La arquitectura contemporánea es parte indisoluble de la cultural, generada en una et apa histórica que se ha caracterizadopor la multiplicidad de transformaciones y rupturas que han provocando crisis en lo individual y en lo social. La modernidadse ha caracterizado por buscar el progreso vinculado más con la economía monetaria, las ciencias y la tecnología, que con elarte. Ahora el progreso se desarrolla a través de la plusvalía y acumulación del capital. Las grandes metrópolis modernas sehan convertido en grandes sistemas tecnológicos complejos que articulan las diferentes regiones que las componen, a travésde medios de comunicación administrativa, comercial y científica. En el campo del urbanismo y de la arquitectura; así comode la conservación histórica o de la naturaleza también se han presentado transformaciones estructurales provocadas por ladisolución de l os viejos valores culturales, históricos, éticos o es téticos, por lo que es indispensable asumir nuestraresponsabilidad ante la producción edilicia incontrolada que ha promovido una di versificación formal que ut iliza unamultiplicidad de lenguajes para sustentar el concepto de nuevo ligado al económico, por encima de los valores sociales ymorales que prevalecían. Ante el aumento de la producción arquitectónica a nivel nacional y mundial debemos asumir conuna conciencia clara a partir de una r eflexión crítica que nos permita medir los efectos ya sean positivos o negativos queprovocan en nuestro orden social. En base a lo anterior, en 1990 l a Federación de Colegios de Arquitectos de la RepúblicaMexicana ( FCARM) organismo gremial que i ntegra a t odos los Colegios de A rquitectos del país, inició un pr oceso paraconocer la arquitectura que se estaba produciendo por los arquitectos mexicanos dentro y fuera de nuestro país; así comoidentificar la estructura del pensamiento que ha regido nuestro campo profesional partir de 1980 para comprender lassingularidades y los vínculos existentes en las obras y autores. Este proceso de selección de obr as construidas,historiográficas y de difusión de la arquitectura contemporánea corresponde a un periodo establecido en las convocatorias apartir de las cuales un grupo de connotados profesionales y estudiosos de la arquitectura mexicana hacen una selección delas obras más destacadas en el período. Las Bienales de Arquitectura Mexicana son una invitación abierta para queparticipen los arquitectos mexicanos con obras construidas, tesis de es tudiantes de pregrado y posgrado; así como elresultado de i nvestigaciones en t orno a l a arquitectura y el urbanismo mexicano. E ste esfuerzo de l a FCARM ha s idoreconocido por parte del gremio al incrementarse el número de trabajos en cada ocasión y esto ha mantenido su continuidad.Es importante destacar que este organismo ha realizado una importante actividad al documentar y valorar parte importantedel patrimonio urbano arquitectónico producido durante los últimos treinta años, y ésta información forma parte fundamentalpara la construcción de la historia de l a arquitectura contemporánea de nues tro país al acercarnos a l os referentes denuestra época y a l os valores que adqui eren al ser habitadas en un l ugar y tiempo determinado. Su difusión potencia eldescubrimiento de su riqueza artística e histórica aunada a l os valores ambientales que l a complementan, de ahí laimportancia de su interpretación, ya que ésta nos revelará el verdadero significado de los bienes culturales que poseemos.

Igor Rosenmann Becerra (Chile): Restauración de la iglesia San Francisco del Cerro Barón, Valparaíso, Chile: “una intervención contemporáneaexplicita”Esta iglesia construida en 1865-1890, ha resistido 7 terremotos con epicentros en regiones cercanas incluido el último del 27de febrero de 2010 y uno en la misma zona de Valparaíso en 1906. Sigue intacta en pie. Además Se ha quemado el templo2 veces una en 1983 y otra recientemente el año 2010, mientras estábamos desarrollando el diseño de restauración. Estaponencia quiere relevar su historia de “ nobleza” e hi to urbano “perseverante”, arraigado a la tierra y a s us ciudadanos ypresentar a di scusión y análisis crítico el proyecto de restauración con sus criterios de intervención y diseño final con sumodelo de gestión. Una síntesis de los criterios que definieron nuestra postura son: Mínima necesaria intervención como unamanera de preservar lo original. La intervención sobre la estabilidad del cuerpo de albañilería de ladrillo de la torre ya que suconservación no es posible sin una consolidación de s u estructura. Identificación concienzuda de l os elementos que s onimprescindibles para mantener la esencia formal e hi stórica del monumento. El nuevo uso y su gestión, las necesidadesactuales del proyecto, el grado de deterioro y de alteración debido a l as modificaciones de us o propuestas, definen losniveles de intervención sobre el monumento, su sostenibilidad en el tiempo y puesta en valor con la ciudadanía. Utilizaciónde técnicas artesanales en vías de desaparecer o de gran exclusividad. Las acciones de restauración fueron mixtascombinando según las necesidades particulares de rescate de cada espacio, elemento o parte componente del monumento.Inserción de el ementos arquitectónicos contemporáneos en c ontraste explicito moderno- antiguo. Poner en v alor pordiferenciación nítida, sin la reproducción mecánica de l os códigos arquitectónicos pasados. Inserción que no c ompiteexpresivamente con los originales, neutra y no invasiva, dejando evidencia explicita de su confección contemporánea perocon reversibilidad de la intervención, es decir con posibilidades de s er removidos sin afectar lo original, atendiendo laposibilidad de nuevas funciones o adelantos tecnológicos futuros.Laura Isabel Romero Castillo (México): “Políticas públicas en la conformación del corredor urbano centro histórico de la ciudad de México-SantaFe”La globalización económica está gestando la reestructuración de las ciudades de i mportancia económica regional con elimpulso y fortalecimiento de las actividades financieras, comerciales y turísticas que brindan facilidades para la incorporaciónde capitales diversos en la economía regional. Dichas transformaciones se han caracterizado por la promoción de proyectosurbanos de capitales externos, con un apoyo decidido de las autoridades locales que se observa en la orientación derecursos públicos, y en la adecuación de instrumentos de jurídicos, de planeación y de gestión urbana. La implementación depolíticas públicas que tienen como objetivo el mejorar la capacidad de planeación y administrativa que contribuyan aldesarrollo de la plena convivencia social, política y económica de los ciudadanos, instituciones, organizaciones yautoridades, actualmente está fuertemente influenciada por la globalización con la llegada de i nversión extranjera directa,atraída con apoyos e inversiones públicas que hace vulnerable el ambiente político, social y económico, que se refleja en lainstrumentación de nuev as formas de l levar a cabo la planeación urbana. Por lo anterior, el objetivo de l a ponencia esseñalar las políticas de Estado asociadas a la incorporación de mega-proyectos urbanos y la conformación de corredoresfinancieros y comerciales en ciudades de importancia en el ámbito regional, especialmente el denominado Corredor UrbanoCentro Histórico de la Ciudad de México- Santa Fe. Para orientar el análisis, se hace una reflexión sobre el papel del Estadoen la nueva economía de libre mercado que origina cambios en las políticas públicas, a diferencia de la etapa económicaanterior, que se caracterizó por contar con un Estado benefactor.Luciano Kruk (Argentina): “Recuperación del espacio público en la ciudad de Rosario”Rosario, la tercer ciudad del país por cantidad de habitantes, se estructuro a lo largo de la historia de acuerdo una lógicadominada por el paradigma de país agroexportador que s e había establecido en el siglo XIX, por este motivo se habíadesarrollado una r ed ferroviaria muy importante, cuyo trazado respondía al de un abani co que tenía como punto deconfluencia los puertos, siendo el de Rosario el principal de la región. Esta condición derivó en la consolidación de una franjade territorio de uso Ferreo-Portuario, que se interpuso entre la ciudad y el Rio Paraná, dejando al tejido urbano sinposibilidad de contacto con el frente costero. Hace alrededor de veinte años, el gobierno municipal estableció prioritaria larecuperación de estos territorios, y elaboró un plan estratégico para su incorporación. Dichos territorios habían quedado endesuso desde hacía mucho tiempo, debido al desplazamiento del puerto a nuevas ubicaciones por fuera de la ciudad y alabandono del uso del ferrocarril debido a un proceso económico que finaliza en la década del noventa con el reemplazo casitotal de éste por el transporte mediante camiones de carga. La estrategia que analizaré, y que hoy podríamos calificar suresultado de muy exitoso, consistió en i r abriendo di versas áreas de ubi cación estratégica siguiendo un pl an de et apas,procediendo de una manera muy sencilla que requirió de una bajísima inversión económica y plazos de obra muy breves: enuna primera instancia se removieron todos aquellas barreras arquitectónicas (cercos, muros, y diversas construcciones) queimpedían el acceso público peatonal o vehicular al rio, y se trataron las áreas principalmente limpiándolas y con unaparquización mínima para volverlas transitables pero dejando intactos ciertos elementos de la antigua infraestructura (talescomo grandes silos de acopio de granos, o depósitos ferroviarios) que no interferían con la llegada a la costa, estoselementos fueron reciclados y reconvertidos sus usos en públicos con notable destreza arquitectónica , dotando al sector deuna atmósfera muy particular que recupera para el uso de toda la población éste territorio que por la presencia del imponenteRío Paraná no solamente se incorpora como un gran espacio verde sino que aporta un gran valor paisajístico antesescondido.María del Carmen Ramírez Hernández (México): “Los habitantes de la Ciudad de México como Custodios de su Patrimonio HistóricoPaisajístico”El estudio sobre el paisaje es un campo relativamente reciente y objeto de apr emiante atención, su estudio, gestión eintervención es ya inaplazable. Internacionalmente existe preocupación por el manejo, interpretación y políticas públicas entorno al patrimonio cultural edificado y su relación con el medio ambiente natural y cultural. En América existe una tradiciónancestral de diálogo, respeto y cercanía con los cerros, los ríos, los lagos, sin embargo hoy parece que ese vínculo estrecho

se rompió. Las ciudades avanzan devastando áreas naturales protegidas, se siguen explotando minas carcomiendo paisajesemblemáticos, y las dinámicas de consumo contemporáneas preconizan un f uturo nada al entador, de al lí surgen variasinterrogantes ¿Qué estamos dispuestos a of recer individual y colectivamente para controlar y/o revertir estas tendencias?¿Cómo sensibilizar a la población para transitar a formas de vida en interacción y evolución armónica con el medio natural?El presente trabajo plantea como objetivo central compartir una experiencia formativa y exitosa de trabajo con el Patronato“Custodios Acueducto Tembleque A.C.” des de 1997 a l a fecha, experiencia que i nvolucró a l o largo de es tos años adiversas instituciones universitarias y de nivel medio superior. Así como a personas y organismos de los distintos niveles degobierno local estatal y federal. A miembros de la comunidad, hacendados, ejidatarios, y campesinos entre otros. Compartireste proceso tiene también como objetivo establecer el punto de partida para la revaloración, rescate y conservación delpaisaje del oriente de la Ciudad de México. El deseo es ambicioso, pero bastará con generar resonancias en las diferentesinstancias involucradas y particularmente en l a población, porque si algo aprehendimos con la experiencia del AcueductoTembleque es que l os éxitos en cuestión de c onservación del Patrimonio son resultado de l a voluntad humana. Laproblemática no es sencilla, el d esmesurado y precipitado crecimiento de las ciudades han transformado las condicionesambientales de las ciudades, por ello hoy día es imprescindible que todos los proyectos, planes y programas contemplenindependientemente de su escala nuevas maneras de vivir y alcanzar la viabilidad, esto demanda la creación de nuevosmodelos par a intervenir el patrimonio cultural y su relación con el medio ambiente natural. La Universidad Metropolitanaintegra el trabajo de investigación, docencia, servicio y extensión universitaria. Esta experiencia es resultado de ese espíritu,a ello se suma el interés y formación personal así como a los vínculos con grupos de otras unidades dentro de la mismauniversidad. Tal es el caso del Doctorado en D iseño Planificación y Conservación de P aisajes y Jardines. Y de ot rasinstituciones nacionales e internacionales. En el caso del Acueducto Tembleque, hoy podemos decir que los resultados hansido satisfactorios, en es te momento se están realizando obras importantes a l o largo de s us 44 km. de r ecorrido comoresultado de un proceso de casi quince años de trabajo ininterrumpido, muchos de los participantes se fueron quedando enel camino, los resultados no son inmediatos, por ello tal vez uno de los retos más importantes en este tipo de procesos es elnivel de c ompromiso y hacer de el los un pr oyecto de v ida. Hoy estamos ante la necesidad de r enovar el compromisoacompañando a ot ros en e ste difícil pero encomiable compromiso, el reto esta allí, y, ya se escuchan las primerasresonancias desde la cúspide de la Sierra de Santa Catarina acompañados por pobladores de los pueblos del oriente de laCiudad de México.María Eugenia del Carmen Castro Ramírez (México): “Ciencia e innovación tecnológica en el diseño ambiental”.El objetivo del trabajo es mostrar la importancia de i ncorporar la innovación científica y tecnológica en el campo de l aenseñanza del “Diseño Ambiental”, y generar en profesionales, docentes y alumnos de pregrado y postgrado el desarrollo delpensamiento científico y la práctica de innovación como una necesidad ineludible de nuestro campo de conocimiento, tanpoco reconocido hoy. La problemática ambiental por su transversalidad y complejidad requiere del trabajo investigativointerdisciplinario y transdisciplinario, orientado a la generación de conocimiento nuevo, que contribuya a la solución deproblemas socio-ambientales, entre ellos el cambio climático, y a la óptima preparación de pr ofesionales e i nvestigadoresinvolucrados en l a producción de es pacios habitables y sustentables. Como método de t rabajo se optó por la vinculaciónentre investigación-docencia y las redes de investigación internacional como vías para aprender ciencia e innovación en eldiseño ambiental, a partir de investigaciones desarrolladas o en desarrollo del Área de investigación “Espacios Habitables yMedio Ambiente” de la UAM Xochimilco y de los pares académicos y grupos de científicos e investigadores de otrasinstituciones del mundo, que están realizando innovación científica y tecnológica en el campo ambiental, cuyos resultados seconvierten en nuevos proyectos de investigación de l a UAM, que desarrollamos conjuntamente investigadores-docentes yalumnos se traducen finalmente en modelos adecuados social, ambiental y tecnológicamente a n uestro país y AméricaLatina y en nuev as patentes. Del proceso de i nnovación a nivel de r edes se estudiaron los trabajos realizándoseactualmente, entre otros, Biotecture en Nuevo México de Reynolds y Kevin Burke; sistemas de purificación de la atmósferade Bala Balaguru; contactador centrífugo (robot) para tratar desechos radioactivos del Argonnne Laboratory, dirigido porMónica Regalbuto; Biometano producido masivamente en l a India; Aguas negras convertidas en agua pot able delinvestigador Don Mills, aplicadas en Singapur; Aguas residuales recicladas de Mike Markus y Jim Herberg implementados enel desierto del Sur de California; energía solar para producir hidrógeno del MIT a cargo de Daniel Nocera; etanol celulítico (apartir de las partes no comestibles de las plantas) de Lonni Engrand y Jeff Ronning; combustible de hidrógeno producido porla NASA para las celdas fotovoltaicas; celdas solares de plástico y iulereno. de las empresas ecológicas Konarca y Solicar;mini baterías a partir de virus y bacterias (nanotecnología) de Ángela Belcher y Paula Hammond; energía oceánica y eólicadel Rocky Montain Institute, Universidad Atlantis de Florida, dirigido por Amory Lovins y Rick Driscol, ejemplo de aplicacióngranjas de turbina en el sur de Florida; los edificios eólicos de Rafael Fell de SOLAIRE, ejemplo de Nueva York; energíaeólica urbana de D avid B uttler y Pen Rosen, en Malmo, Suecia; Heliostatos de K evin Gradin, ejemplo la Torre solar deSevilla, España; ventana electrocromática de Satyen Deb y Kevin Burke. Los resultados de las innovaciones de la UAM setraducen en modelos y patentes, entre ellos, un ahorrador de agua par a regaderas, producción de Biogás para cocinar,generación de hi drógeno como combustible biodegradable a pa rtir de hi drólisis, y aerogenerador horizontal elástico paraedificaciones, para producir energía.Mauricia Domínguez Rodríguez (República Dominicana): “Nuevos rumbos de la Arquitectura Tropical Caribeña”El objetivo de la misma se enmarca en reconocer los cambios actuales de la arquitectura dominicana y caribeña enfocada enla condición del entorno tropical y particularmente la definición de los aportes al proceso de cambio por la incorporación denuevas soluciones y materiales tradicionales de la región del Caribe. Es importante el reconocimiento del cambio queactualmente sufren las propuestas arquitectónicas, en las dos vertientes más relevantes, la condicionada por lo urbano y lapermeada por los nuevos complejos cerrados de r ecreo. Esta dualidad del quehacer arquitectónico ha permitido mayoreslibertades compositivas relacionadas con el entorno tropical en los proyectos de los grandes complejos recreativos como CapCana, Casa de C ampo, etc. Los antecedentes de es tas soluciones se remontan a l a arquitectura de m adera realizada afinales del siglo XIX e inicios del XX, en los pueblos y en los grandes Centrales Azucareros, la prosperidad producto de la

industria azucarera atrajo consigo innumerables soluciones adaptadas al clima tropical que han servido como referentes a lasnuevas soluciones actuales. Igualmente se valorizan las soluciones de adaptación del Movimiento Moderno al Caribe,realizadas en el nuevo material de su época, el hormigón armado, con sus transparencias, sombras y sinuosidades en losprincipales casos comparativos de Santo Domingo, La Habana y Fort de France.Mirthes Baffi (Brasil): “Patrimônio e Referencias Culturais nas Sub-Prefeituras: um programa de gestão e valorização do Patrimônio Cultural dacidade de São Paulo”.De iniciativa do DPH e direcionado aos técnicos da Prefeitura, principalmente os que lidam com o Patrimônio da cidade, etambém direcionado à população, o Programa pretende ser, ao mesmo tempo, informativo e motivador de uma açãocomplementar entre as partes envolvidas (população, técnicos das Sub-Prefeituras e Departamento do Patrimônio Histórico -DPH), na defesa e valorização do Patrimônio Cultural da cidade de São Paulo. Em anos de atuação em prol da preservaçãodo Patrimônio Cultural da cidade, considerando-se aí também o Patrimônio Ambiental, o D PH tem enfrentado inúmerasdificuldades na gestão desse Patrimônio, pela impossibilidade legal de fiscalizar o cumprimento da legislação de proteção(tarefa que é de competência das Sub-Prefeituras), pela impossibilidade de identificação do universo de bens de valor aindanão protegidos existentes na cidade, em função do acumulo de tarefas que cabem ao Departamento e em função daexigüidade de seu corpo técnico, (mas no que poderia ser auxiliado pela população e pelos técnicos das Sub-Prefeituras) epela dificuldade em propor e e fetivar a v alorização dos bens protegidos (deficiência dos mecanismos de i ncentivoexistentes). O Programa aqui exposto pretende criar os links que foram detectados como fundamentais para que s ejamtranspostas as barreiras que hoj e prejudicam a boa atuação desse Órgão de P reservação. O produto que r esultou dessetrabalho é c omposto por uma série de po wer-points, inicialmente gravados em DVDs mas que dev erão ser tambémdivulgados via internet e através de outras mídias. Esses power-points foram organizados de modo que os assuntos tratadosestão agrupados em blocos e sub-blocos; obedecendo as divisões administrativa (Região/Sub-Prefeitura/Distrito) e a sabordagens tratadas (conceitos/história/etc.), de maneira a permitir que a consulta a cada um desses blocos possa ser feitadiretamente, permitindo consultas direcionadas. Os power-points, correspondendo um para cada uma das 31 Sub-Prefeiturasestudadas, são compostos por um bloco comum a t odos, onde es tão os conceitos referentes às noções de P atrimônioCultural, informações gerais sobre legislação que embasa a Preservação, informações sobre o DPH/Conpresp e um históricosobre a formação urbana de São Paulo; na seqüência existe um bloco que corresponde a cada uma das 8 Regiões em queestá dividida a cidade, com dados históricos, geográficos e administrativos e, na seqüência, o bloco correspondente a cadauma das Sub-Prefeituras e seus respectivos distritos administrativos; nesses blocos estão detalhadas as informaçõesreferentes à história da formação de cada uma dessas unidades, suas particularidades atuais e ilustrados os bens tombadosali existentes. Estão também listados os bens em processo de t ombamentos em cada um desses distritos dessas Sub-Prefeituras. Existe outro bloco, comum a todos os power-points, onde estão detalhadas as legislações que e mbasam aPreservação, nas instancias Nacional, Estadual e Municipal,, os principais conceitos referidos nos textos e a l istagem dosbens móveis tombados e e m processo de t ombamento pelo Conpresp. Atualmente está sendo organizada a f orma dedivulgação e disponibilização do Programa, no sentido de procurar garantir que a s ua existência seja de conhecimento detodos os técnicos envolvidos nas questões ligadas à pr oteção dos bens de v alor cultural, fundamentalmente os técnicosligados às Sub-Prefeituras, encarregados da fiscalização do cumprimento das legislações de proteção e da apr ovação dasintervenções em parte das áreas protegidas (a intenção é que o s técnicos das Sub-Prefeituras passem a ser responsáveispela aprovação das intervenções em todos os bairros tombados e nas áreas envoltórias dos bens individuais e conjuntostombados, ficando, para o DPH, a tarefa de monitorar as intervenções em bens individuais e conjuntos tombados): essa é ameta inicial. Num segundo momento a divulgação deverá ser direcionada à população em geral, procurando engajá-la deforma articulada. Atualmente a população interage com o DPH/Conpresp quase que e xclusivamente através de entidadespreservacionistas que, no entanto, têm uma atuação limitada, voltada para a pr oteção principalmente de ár eas dentro deseus círculos de i nteresse, deixando outras áreas, menos “nobres”, de f ora. Produzido em linguagem técnica mas nãohermética, o trabalho pretende esclarecer dúvidas ou eventuais desconhecimentos quanto ao significado dos conceitos queembasam as ações de pr oteção; o s ignificado de pr oteger; os instrumentos legais existentes na l egislação municipal ebrasileira para o exercício da pr oteção do patrimônio; quais os Órgãos que exercem essa tarefa; qual o papel das partesenvolvidas no exercício da preservação. Pretende também fornecer informações sobre a história da formação de cada umadas áreas (Sub-Prefeituras) tratada e sua configuração histórica e geográfica atual. Principalmente pretende informar sobre oseu patrimônio já estudado e protegido, a necessidade de preservá-lo e a importância das diferentes instancias(administrativas e população) nesse processo. Enfatiza que preservar é um processo continuo que abarca também acontinua identificação de bens que ai nda não s e encontram legalmente protegidos ou r egistrados (no caso do pat rimônioimaterial). O Programa, gestado pelo DPH, foi detalhado e desenvolvido, sob a coordenação desse mesmo DPH, pela equipeda historiadora Marly Rodrigues.Omar Paris (Argentina): “30-60: una construcción colectiva sobre el conocimiento de la arquitectura latinoamericana”30-60 cuaderno latinoamericano de arquitectura es una publicación de aparición periódica. Es un híbrido entre libro y revista.Con el nombre 30-60 hacemos una alusión a una situación geográfica. Los números corresponden a los paralelos norte y surentre los cuales se desarrolla Latinoamérica (desde México a la Patagonia Argentino-Chilena). Buscamos configurar un atlasde un territorio poco conocido, evidenciando sus rutas y conexiones. Cada cuaderno contiene una minuciosa selección decontenidos en relación a una temática diferente en cada aparición donde proponemos miradas menos evidentes sobre obrasactuales de arquitectura latinoamericana. Esta arquitectura diversa y emergente requiere modos diferentes de mostrar suscontenidos más próximos a la mirada del arquitecto. Para ello estudiamos y aplicamos nuevos recursos para comunicar lasobras. Incorporamos un conjunto de pi ezas, especialmente elaboradas por nuestro equipo, que buscan evidenciar elcontacto entre las partes componentes del todo: una f orma híbrida que bus ca acercar a l o técnico con lo perceptual. Laexpresión gráfica de la publicación tiene que ver con los modos de producir la arquitectura: hibridación entre percepción ytécnica, entre teoría y práctica, entre textos e imágenes, entre piezas técnicas y textos. Se trata de poner a disposición de lossuscriptores de 30-60 una serie de recursos gráficos y conceptuales que responden a criterios de complejidad,

experimentación y síntesis que posibilitan distintas escalas de aproximación a los contenidos que brindamos, proponiendoque la experiencia se prolongue más allá de la lectura de cada edición. En estos 7 años de trayectoria hemos promovido laconstrucción colectiva del conocimiento sobre la arquitectura latinoamericana. En la misma han p articipado más de 500colaboradores, permitiendo una m irada amplia y diversa. Las obras son seleccionadas en conjunto por un c omitéinternacional dando pr eferencia a t endencias emergentes. Los críticos son invitados especialmente para revisar las obrascon una orientación constructiva, que intenta resaltar los aspectos más significativos para que se constituyan en inspiraciónpara otros arquitectos. El espíritu crítico es esencial para producir conocimiento sobre el proyecto y la posterior autocrítica,destacando fundamentalmente el contexto de i deación, producción e i nserción de e stas arquitecturas. Cada númerocomienza con artículos teóricos donde s e presenta un panor ama del problema y finaliza con una ent revista a unapersonalidad destacada por su trayectoria y experiencia sobre la temática: Teodoro González de León, Emilio Ambasz,Alvaro Siza, Togo Díaz y Paulo Mendes de Rocha, entre otros nos han acompañado. Un primer acercamiento al contenido esposible tener con solo hojear cada edición. Un segundo nivel de aproximación consiste en analizar las fotografías, piezastécnicas y leer los textos especialmente escritos por nuestros críticos-colaboradores y por último, seguir los links quesugerimos para profundizar más y al mismo tiempo abrir puertas a nuevos elementos que se puedan encontrar. Es decir,proponemos una primera opción para surfear la información y otra para aquellos que deciden bucear en ella. Al mirar los 29ejemplares de la colección editados hasta el momento, se encuentran alrededor de 150 obr as y 150 textos que setransforman en di sparadores de nuevas ideas. Reunir esto en una c olección tiene como objetivo ser un punt o de par tidaposible para un necesario debate de la arquitectura latinoamericana actual.Pablo Quintero Valladares (México): ¿Cómo se hace? (Materialización y proyecto)¿Podría hablarse de un buen proyecto sin saber cómo y con qué se construye?. La materialización y el proyecto se implicanmutuamente; desde los primeros momentos del proceso proyectual vamos respondiendo a la pregunta: ¿cómo se hace? Unasegunda consideración (quizás parecerá obvia) es que los materiales y la tecnología a emplear sean los apropiados. Pero,¿qué es apropiado? rápidamente el sentido común nos responde teniendo presente algunos aspectos básicos: ladurabilidad, el costo, el tiempo de ej ecución, la disponibilidad de materiales y de m ano de obr a capacitada. Calificar a l amaterialización como apropiada está también en razón de su correspondencia con exigencias del programa, tales como lascaracterísticas del suelo, el clima, los claros convenientes a los espacios o, incluso, ciertas posibles expectativas evocativaspara habitante. Más aún, no es raro que el arquitecto tenga un aprecio especial por algún material y que ello le conduzca aexplorar sus posibilidades más ampliamente. En este horizonte podremos transitar del ladrillo artesanal a los cristales doblesprefabricados; del milenario martillo y la carretilla tradicional al complejo programa de cómputo. Según se requiera.Acompaña al prurito por la modernidad considerar que la tecnología a ocupar debiera ser aquella mas reciente para producirasí obras de nues tro tiempo. Sin embargo, siendo la arquitectura, como diría Octavio Paz, …testigo insobornable de l ahistoria… será entonces para bien (o para mal) irremediablemente de s u lugar y de su tiempo. Por ello, poco habría depreocuparnos ser modernos (y, por supuesto, menos aún, estar a la moda). Mejor, a lo que habrá que aspirar es aresponder en pr ofundidad al programa arquitectónico; a es e conjunto de c ondicionantes y fundamentos del proyecto queinicia con el habitante y que dan la pauta para la elección de l a estructura, los materiales y el sistema constructivo. Bienseñalaba Vladimir Kaspé que la esencia del proyecto radica en el programa. Cuando la estructura adquiere un papel massignificativo en la configuración del espacio, la lógica inherente de ésta refuerza la idea del vínculo entre materialización yproyecto. Conviene también tener presente que cada tecnología y sus respectivos materiales establece en cierto modo unlenguaje específico; si bien es claro que es posible decir muchas cosas con un mismo lenguaje o sistema constructivo, almismo tiempo éste dotará a la obra de características que le son naturales. Con todo, la expresión del arquitecto, si bienpuede ser afín con un sistema constructivo, en su ejercicio de proyecto puede decirse en distintos lenguajes, con diversastecnologías; como el pintor que puede habituarse al óleo, pero será capaz de emplear acrílico o acuarela. Finalmente, si lacreatividad radica en la capacidad de establecer nuevas relaciones entre cosas conocidas, requerimos mantener unadisposición de apertura hacia el conocimiento de materiales y procedimientos constructivos, antiguos y actuales. Un abanicomás extenso de alternativas de combinación nos dará mayores posibilidades de aportación.Pablo Torres Lima (México): “Perfil bibliométrico de la divulgación del conocimiento en revistas de arquitectura y urbanismo”Se presentará un es tudio bibliométrico de pr incipales proyectos editoriales para la divulgación del conocimientoarquitectónico y de urbanismo en América Latina. Los estudios bibliométricos proveen de indicadores y de informaciónpertinente respecto a l a interconexión de s istemas científicos y el desarrollo tecnológico como parte de l a planeación yformulación de programas y planes que promuevan la generación de conocimiento, fortalezcan la innovación tecnológica yeleven la competitividad en i nfraestructura científica y tecnológica, sea local, regional, nacional e internacional. De estaforma, la evaluación bibliométrica atiende no sólo la evolución de las revistas científicas, su grado de interacción y sus citas,sino también provee de anál isis del desarrollo de l a investigación y áreas de conocimiento específicas para la toma dedecisiones institucionales y la formulación de pol íticas con objeto de f ortalecer la naturaleza misma de l a investigacióncientífica, tecnológica y humanística. La ev aluación del desempeño de la investigación involucra identificar el grado decolaboración e i nteracción interdisciplinaria y las interfaces entre ciencia y tecnología, así como los usuarios delconocimiento. En este sentido, los métodos bibliométricos auxilian y complementan con datos estandarizados a l osprocedimientos institucionalizados de evaluación de pares académicos en la comprensión de la estructura de ciertos camposcientíficos. Particularmente, se analizará material publicado de revistas importantes. Se analizará el nivel de especializacióntemática y el grado de c olaboración interinstitucional por parte de l os autores. Se revisarán los trabajos publicados, lasinstituciones editoras y las contribuciones fuera del área regional de América Latina. Se presentan algunas directrices deconsolidación de la investigación y la divulgación del conocimiento arquitectónico y de urbanismo a partir de los resultados.

Sergio Abrahão (Brasil): “Espaço Público na São Paulo do Século XXI: perspectivas”A comunicação pretende apontar, na per spectiva de al gumas das principais linhas de e studos e a nálises sobre espaçospúblicos desenvolvidas no f inal do s éculo passado, o papel e o s ignificado que v em assumindo os espaços públicos dacidade de São Paulo, neste início do século XXI. Para tanto, vamos traçar um panorama e entender o porquê, a partir dosanos 70, o es paço público passou a s er objeto de um número crescente de pes quisas e publ icações e apr esentar asprincipais linhas de es tudos e anál ises que pr ocuravam apontar e, através dele, explicar os dilemas urbanos e s ociaisdecorrentes da reestruturação econômica de perfil neoliberal, consolidada a partir daquela década. Deste universo, vamosnos ater às análises que enfocaram a privatização do espaço público, enquanto forma de apropriação inibidora de seu usodemocrático, bem como aquelas que es tabeleceram relações entre o c aráter funcional e o caráter público dos espaçospúblicos e as relações entre esses e a produção privada de espaços segregados.Vinicius Andrade (Brasil): tema a definir