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MANUAL DE TRABALHO EQUIPES DE RESGATE

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ASOCIACIÓN LATINO AMERICANA <strong>DE</strong> RESCATE VEHICULAR<br />

<strong>MANUAL</strong> <strong>DE</strong> <strong>TRABALHO</strong> PARA <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO <strong>DE</strong> <strong>EQUIPES</strong> <strong>DE</strong> <strong>RESGATE</strong><br />

<strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO<br />

IGOR ARAHON SCHWINGEL<br />

OSCAR CAMPILLO


ASOCIACIÓN LATINO AMERICANA <strong>DE</strong> RESCATE VEHICULAR<br />

ENCONTROS <strong>DE</strong> <strong>RESGATE</strong> VEICULAR<br />

“O conceito de Encontro de Resgate Veicular, também conhecidos como Desafio de Resgate<br />

Veicular se introduziram e foram amplamente reconhecidos pela Organização Mundial de Resgate, quando<br />

formadores e educadores de resgate de todo o mundo se reuniram com a finalidade de normatizar o enfoque das<br />

operações de resgate e proporcionar um lugar comum de intercambio dos avanços em resgate veicular, A<br />

organização Mundial de Resgate incorpora as Organizações Nacionais de Resgate, com foco declarado na melhora<br />

e manutenção dos procedimentos de emergência e técnicas mediante aos acidentes de transito”.<br />

OBJETIVOS<br />

<br />

<br />

<br />

Realizar intercâmbio de conhecimentos técnicos e teóricos para estabelecer as melhores práticas globais<br />

através dos Encontros estaduais e Nacionais de Resgate.<br />

Proporcionar capacitação, recursos e sistemas para os serviços de resgate.<br />

Proporcionar apoio no melhoramento das destrezas de resgate a seus respectivos membros.<br />

OBJETIVOS ESPECIFICOS<br />

<br />

Proporcionar um fórum onde as equipes de resgate de diferentes entidades, se encontrem e compartilhem<br />

conhecimento, desenvolvam habilidades, estimulem o “Ingenio” (resolução de casos) no qual culminara em<br />

um melhor nível de eficiência e profissionalismo.<br />

<br />

Desenvolver uma plataforma de educação para as equipes de resgate, desta forma ajudando encarrar os<br />

resgates frente as exigências extremas que impõe os acidentes de transito com veículos modernos


ASOCIACIÓN LATINO AMERICANA <strong>DE</strong> RESCATE VEHICULAR<br />

PONTOS <strong>DE</strong> REFERENCIA DOS ENCONTROS<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Desenvolver uma atitude de “Segurança” entre os operadores;<br />

Enfatizar a segurança dos pacientes, operadores e do cenário;<br />

Aspirar a alcançar os melhores e mais competentes níveis de Atenção Pré-Hospitalar;<br />

Criar um espectro mais amplo de princípios e técnicas de Resgate Veicular;<br />

Desenvolver uma avaliação/aproximação sistemática de Comando de Incidentes;<br />

Estimular o “Ingenio” em termos de destrezas e práticas das equipes para avançar no conceito de segurança;<br />

E através da cooperação mutua realizar o desenvolvimento de um código de melhores práticas na atividade.<br />

Por este motivo, tem sido comprovado em todo o mundo de que tais encontros tem se tornado a<br />

MELHOR PLATAFORMA <strong>DE</strong> APRENDIZAGEM, em que as equipes participantes podem evidenciar o nível de<br />

resposta que se encontram, pois se avaliam o desempenho e não os operadores. Logicamente, o<br />

"ingrediente" competição é incluído, pois ACEITAR este desafio é uma forma de melhorar a nós mesmos<br />

cada vez mais e realizar todos os processos da melhor maneira possível, com a intenção de colocarmos em<br />

prática todo o conhecimento na próxima chamada para um acidente, utilizando a forma mais rápida,<br />

eficiente e segura, para que somente assim possamos entregar o paciente em um hospital de igual ou<br />

melhor forma do que o encontramos.<br />

A Organização Mundial de Resgate (WRO), cuja sede é no Reino Unido, tem trabalhado em<br />

conjunto com diferentes associações de resgate veicular ao longo de 15 anos para conseguir estabelecer<br />

protocolos de boas práticas focadas no paciente como eixo central para todos os procedimentos de resgate<br />

veicular.


ASOCIACIÓN LATINO AMERICANA <strong>DE</strong> RESCATE VEHICULAR<br />

Da antiga ASUREV – Associação Sul Americana de Resgate Veicular fundada em 2004, somada as<br />

participações da Latin American Rescue Team, conformada por instrutores de distintos países com objetivo<br />

de establecer as diretrizes da WRO e após a participação de três campeonatos mundiais WRO, Clearwater,<br />

Florida, Estados Unidos da América em 2013, Moreton in Marsh, Reino Unido em 2014 e Lisboa Portugal em<br />

2015 , se conforma a Associação Latino Americana de Resgate Veicular ALAREV. A Associação foi criada com<br />

a missão de promover este tipo de encontros na América Latina e, através deles contribuir para a construção<br />

desta plataforma de ensino-aprendizagem no que tange o resgate veicular e trauma na América do Sul e<br />

Central.<br />

Os conhecimentos compartilhados neste documento de trabalho são produto do conhecimento<br />

adquirido por anos de prática e experiência na participação dos encontros mundiais através do estudo e<br />

análise de literatura especializada sobre os temas e desenvolvimento de trabalhos nos respectivos países,<br />

Também se incluem neste documento a revisão de protocolos que estão funcionando com sucesso em<br />

países que se COMPROMETERAM a melhorar as operações de resgate veícular, tais como a Irlanda,<br />

Espanha, Austrália, Áustria, Alemanha, Reino Unido, entre outros.


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Lembre-se: Todo conhecimento adquirido neste tipo de evento será utilizado em nossa próxima chamada,<br />

onde será possível executar um resgate sistemático, organizado e seguro, salvando muitas vidas e<br />

prevenindo lesões ou traumas dos envolvidos em um acidente de trânsito.<br />

Esperamos que este documento seja uma ferramenta eficaz para melhorar suas habilidades frente a um<br />

cenário de resgate veicular. Nos vemos em seu próximo Nacional !!!


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CONSI<strong>DE</strong>RAÇÕES INICIAIS EM OPERAÇÕES <strong>DE</strong> <strong>RESGATE</strong> VEICULAR<br />

O <strong>RESGATE</strong> VEICULAR:<br />

‣ É um processo que mantém um esquema baseado em Plano de ação individual e coletivo que<br />

permitem atuar sempre tendo em conta a condição do paciente e não os critérios individuais da<br />

equipe.<br />

‣ Este proceso é establecido através do gerenciamento de recursos e de conhecimentos, buscando<br />

atender as necesidades da vítima em um determinado tempo, onde cada membro da equipe tem<br />

uma função especifica, porem atuando em conjunto se desenvolve um plano de trabalho, ou seja,<br />

ações planificadas, e com esta abordagem se pretende substituir procedimentos que usualmente<br />

aplicamos em nossas operações.<br />

‣ As funções de cada um dos membros da equipe de resgate devem ser comprendidas de forma<br />

individual e coletiva, buscando assim ações sistemáticas e progressivas.<br />

‣ Alem dos objetivos definidos anteriormente, se pretende que as equipes adquiram conhecimento<br />

específicos como anatomia veicular, cinemática do trauma, operação e capacidades das<br />

ferramentas, avaliação da cena, abordagem e manipulação de pacientes, entre outros.


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‣ Cada equipe deve estabelecer os seus próprios sistemas de trabalho, mas tentando cobrir todos os<br />

aspectos de um protocolo de resgate veicular e todas as subdivisões ou tarefas que estarão atuando.<br />

‣ O Desenvolvimento de procesos criados a partir desta plataforma, bem como a expertise criada<br />

diante da observação de inúmeros cenários recriados a partir de accidentes reais, irão promover<br />

mudanças significativas nos protocolos institucionais.<br />

‣ Os tempos definidos nas provas de resgate tem como objetivo recriar as condições de stress<br />

vivenciadas pelas equipes durante as operações reais, porem objetiva que as equipes realizem<br />

procedimentos técnicos seguros e de acordo com as condições que a vitima apresenta, respeitando<br />

planos de ações definidos na fase inicial.<br />

‣ Você vai perceber que através da participação deste eventos, iniciara um proceso de incorporação<br />

de simples elementos, e assim o resgate veicular será muito mais ágil e seguro Alguns destes<br />

elementos são: Proteções maleaveis e semi-rigidas, materiais para estabilização e extração, entre<br />

outros de orden organizacional.


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*Operações seguras com uso de proteções semi-rigidas (Lágrima)<br />

CONFORMAÇÃO DA EQUIPE<br />

Conforme protocolos definidos pela WRO, para que uma equipe participe dos encontros de resgate<br />

veicular, esta deve ser composta pelos seguintes integrantes:<br />

UM COMANDANTE<br />

DOIS SOCORRISTAS/EQUIPE MÉDICA<br />

DOIS TÉCNICOS PARA OPERAÇÕES<br />

UM TÉCNICO PARA OPERAÇÕES LOGISTICAS<br />

SUPLENTE<br />

Abaixo segue os perfis que são recomendados para cada um desses membros. Importante considerar<br />

estes aspctos, quando for identificar e selecionar a equipe, pois esta definição também ajudará a equipe a<br />

ser mais efetiva em seu desempenho.


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COMANDO<br />

É a pessoa que lidera a equipe, é o único que tem a decisão final sobre o que, como e quando fazer<br />

algum processo. Deve ser uma pessoa com excelente capacidade de comando e liderança, pró-ativa, com<br />

amplo conhecimento das técnicas de salvamento, anatomia veicular, avaliação da cena e deve ser capaz de<br />

tomar decisões em curto espaço de tempo. Deve ser respeitada por todos os membros da equipe, mas<br />

também deve ser capaz de receber sugestões ou recomendações de outras pessoas da equipe. Pessoa<br />

metódica, organizada, com mente aberta a identificar possibilidades na construção dos planos de ação.<br />

Deve ser capaz de mudar a estratégia caso plano de ação elaborado não seja alcançado ou apresentar<br />

qualquer dificuldade. Ele é responsável pela segurança da equipe e de todos os procedimentos.


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SOCORRISTAS<br />

Devera ser escolhido entre os dois um com maior conhecimento e capacidade para ser o líder dos<br />

socorristas. São pessoas com amplo conhecimento da Cinemática do Trauma, avaliação primária e<br />

secundária, manipulação de pacientes em espaços limitados, com conhecimentos básicos de técnicas de<br />

resgate veicular, operação de ferramentas, capaz de tomar decisões em casos que o "paciente" se agrave e<br />

excelentes habilidades de comunicação, especialmente com o Comando. Com capacidade de comando pois<br />

é quem lidera a remoção da vítima. É desejado que seja uma pessoa de estatura média para pequeno, além<br />

de agilidade para entrar e mover-se em espaços muito reduzidos. É a pessoa sobre a qual recae uma grande<br />

responsabilidade desde a sua decisão de determinar a via de extração do paciente de acordo com seus<br />

ferimentos.<br />

Capacetes azuis, socorristas atuando…


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TÉCNICOS EM OPERAÇÕES <strong>DE</strong> FERRAMENTAS<br />

Assim como o grupo de socorristas, recomenda-se nomear um técnico principal do qual é esperado<br />

um nível maior de operação das ferramentas e técnicas de resgate. Os técnicos devem ser pessoas com<br />

amplo conhecimento da anatomia veicular, características e capacidades técnicas dos equipamentos<br />

utilizados, amplo conhecimento de técnicas de salvamento e suas variantes possíveis, com boa capacidade<br />

fisica, também com conhecimento básico do atendimento pré hospitalar, cuidados e manuseio do paciente .<br />

TÉCNICO LOGÍSTICA<br />

Deve ser uma pessoa com amplo conhecimento dos diferentes processos desenvolvidos para um<br />

resgate veicular, como estabilizações complexas, operações dos equipamentos e suas capacidades e<br />

aplicações, manipulação de pacientes, e dominio de diferentes técnicas que serão desenvolvidas pois devera<br />

antecipar insumos para operações técnicas. É desejável ter excelente condição física, porque demanda de<br />

mover-se com agilidade;


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Uma vez selecionados os membros da equipe se distribuem as FUNÇÕES GERAIS, Na medida em<br />

que eles vão treinando ou participando de eventos, é normal que se estabeleçam FUNÇÕES <strong>DE</strong>TALHADAS, o<br />

que irá emergir na medida que vai se fortalecendo a equipe.<br />

Recomenda-se manter um registo escrito de todas as funções e tarefas de cada membro da equipe<br />

para definir novas metas e procurando sempre o progresso da equipe.<br />

INÍCIO DOS <strong>TRABALHO</strong>S DAS <strong>EQUIPES</strong><br />

Uma vez convocada e formada a equipe, o mais importante é estabelecer a metodología de trabalho a ser<br />

realizada, seguido as seguintes recomendações:<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Reuniões regulares para estudar o material escrito e visual;<br />

Treinamentos com veículos;<br />

Treinamentos de manipulação de vítimas de acordo com suas lesões;<br />

Possibilidade de gravar seus treinamentos para avaliações posteriores;<br />

Processo de retroalimentação e avalições individuais e de grupo;


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O próximo passo é a análise, memorização e compreensão de ambas as guias de avaliação tanto de<br />

comando, técnicos e paramédicos da WRO. A análise, compreensão e memorização tem como finalidade<br />

que a equipe saiba oque se esta avaliando.<br />

CONSI<strong>DE</strong>RAÇÕES IMPORTANTES:<br />

‣ Os encontros de resgate veicular reproduzem cenas de acidentes ocorridos, também se incorporam<br />

as características destes acidentes como deformações e outros elementos.<br />

‣ Estes encontros têm um alto grau de realidade: veículos, objetos, os pacientes são pessoas e o unico<br />

que se simula são seus ferimentos e lesões que a vítima possa ter. Em alguns casos, essas lesões são<br />

feitas com maquiagem para dar mais realismo e outras vezes o socorrista deve descubrir mais sobre<br />

as lesões através do contato verbal com a vítima e avaliações primárias e secundárias.<br />

‣ Normalmente, nos encontros de resgate veicular, os organizadores entram em contato com os<br />

representantes e fabricantes de ferramentas de resgate, para apoiar esses eventos disponibilizando<br />

aos participantes e equipes materiais para que possam trabalhar com marcas que lhes são<br />

familiares.<br />

‣ Ainda para enriquecer o conhecimento dos participantes existem palestras educativas,<br />

demonstrações de novos equipamentos etc.<br />

‣ Por questões de segurança os veículos utilizados nos encontros são descontaminados, ou seja,<br />

retirada do óleo do motor, gasolina, fluido de freio e bateria. Isto também é feito para evitar<br />

derramamentos destes produtos no chão quando os veículos são colocados em posições laterais ou<br />

invertidos. De qualquer forma, por vezes, pequenas quantidades desses líquidos são derramados na<br />

cena e devem ser vizualizados e controlados pela equipe responsável pela segurança dos cenários.<br />

‣ Durante a preparação dos veículos, os assessores / avaliadores estabelecem de acordo com o<br />

cenário as deformações dos veículos para maior realismo. Durante este processo, alguns dos vidros<br />

laterais ou o vidro pára-brisas traseiro pode ser quebrado em fragmentos como numa situação real.<br />

‣ Cada tipo de prova tem uma lista de equipamentos e ferramentas que podem ser utilizadas e<br />

colocadas à disposição de cada equipe para que haja uniformidade e semelhança para todos. Se uma


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equipe tem um elemento diferente (por exemplo, furadeira de impacto) deve ser colocado à<br />

disposição de todas as equipes com autorização prévia da Organização para determinar que<br />

cumpram as normas de segurança. Assim, todas as equipes terão igualdade frente a mesma prova.<br />

‣ Além do que foi referido acima, cada membro da equipe pode utilizar pequenos acessórios pessoais<br />

que irão facilitar o seu trabalho. Estes elementos também são revistos pela pessoa responsável por<br />

garantir a uniformidade do equipamento a ser utilizado e será autorizado seu uso durante a prova. *<br />

‣ Os objetos usados para criar obstáculos ou dificuldades são chamados PROP e entre eles podemos<br />

destacar: barreiras de concreto (New Jersey), árvores, postes de energia, linhas de energia, veículos<br />

adicionais, motocicletas, tanques de gás, transformadores de potência , objetos que passam através<br />

do veículo, etc. Alguns deles pode ser removidos com segurança, e outros de acordo com a<br />

Organização serão marcados com um sinal que significa que eles não podem ser removidos.<br />

‣ Para a equipe de resgate e até mesmo para os observadores das provas, pode parecer que o<br />

trabalho desenvolvido é como um teatro, um show, mas estas ações são feitas de modo que os<br />

membros da equipe internalizem este processo, bem como que sejam comprendida pelos asesores,<br />

desta forma facilitando a avaliação da equipe, Há exemplo, devem ser mencionadas em voz alta os<br />

riscos (isto de modo que todos os membros da equipe estão conscientes dos riscos); entre outros<br />

como instruções claras no momento de estabelecer os Planos de Ação.<br />

‣ As pessoas responsáveis pela avaliação as ações da equipe são chamados ASESORES e seu principal<br />

papel é depois que a equipe desenvolveu seu trabalho durante a prova, asesorar sobre os aspectos<br />

bem feitos, mas especialmente naqueles que se deve melhorar. Os ASESORES também poderão ser<br />

chamados de juízes ou avaliadores.<br />

EQUIPAMENTOS PESSOAIS<br />

Se indica que tenham minimamente os seguinte asessórios:<br />

Canivete/Estilete, Tesoura para cortar cabos, Minihalligan, Marcador de Cor Amarela,<br />

Quebra Vidros, Polia “Rope Rachet” Luz Fria, Cortador de Cinto de Segurança, Lanterna,<br />

Cinta tubular 1 pol x 60 cms, Lamina Serra Sabre.


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ASESORES<br />

o ASSESSOR <strong>DE</strong> COMANDO: é responsável por avaliar os trabalhos do comando ou líder da<br />

equipe.<br />

o ASSESSOR <strong>DE</strong> PARAMÉDICO/SOCORRISTA: Encontra-se na parte externa da cena e avalia<br />

todos os procedimentos dos paramédicos/socorristas durante o manejo da vítima na cena.<br />

o ASSESSOR <strong>DE</strong> INTERIOR: Geralmente é a própria vítima e é um profissional especializado em<br />

trauma, que irá avaliar tudo sobre a abordagem, a manipulação e extração do mesmo. As<br />

suas conclusões serão dadas no final da prova ao assessor de paramédico/socorrista para<br />

completar as tabelas de avaliação. Muitas vezes o assessor de inteiror terá um sistema de<br />

comunicação de duas vias com o assessor de paramédico/socorrista e por tanto, mesmo do<br />

lado de fora, este poderá saber de tudo o que está acontecendo no interior do veículo; ao<br />

mesmo tempo que poderá dar instruções para a "vítima" para que passe a estar<br />

inconsciente ou consciente para avaliar a atitude do paramédico/socorrista diante desta<br />

mudança.<br />

o ASSESSOR <strong>DE</strong> TÉCNICO: responsável pela avaliação das ações e atividades técnicas e<br />

logísticas, bem como se se este desenvolvimento foi realizado com base nos planos de ação<br />

do Comando.


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‣ Os assessores são pessoas devidamente certificadas pela WRO ou devidamente certificados por uma<br />

das Associações de Nível 1 (APRAT, UKRO, ROI etc) que participaram em pelo menos 3 Encontros<br />

Mundiais e, portanto, sabem sobre o desenvolvimento de uma prova. Eles também têm<br />

conhecimento mais detalhado de outros aspectos que permitem avaliar de forma correta e nivelada<br />

as difentes ações realizadas por cada equipe.<br />

‣ Durante um encontro, os assessores não podem ser alterados ou substituídos, garantindo assim<br />

equidade nos criterios de avaliação.<br />

PROCESSO <strong>DE</strong> RETROALIMATAÇÃO<br />

É talvez a parte mais importante de um encontro, é quando a equipe reúne-se com os assessores no<br />

final de cada prova onde se avaliam as individualidades e conjuntura da equipe Comando, Socorristas e<br />

Técnicos entregando iformação dos aspectos que devem melhorar e também boas práticas utilizadas. É uma<br />

reunião privada somente para membros da equipe não é permitido fazer gravações desse processo e no final<br />

se permite questionamentos e esclarecimentos a equipe de ASESORES.<br />

“É importante ter em conta que este processo de feedback só é válida para a prova<br />

desenvolvida e as condições em que a equipe desenvolveu sua capacidade, é possível que para<br />

outro cenário a equipe alcance um desempenho melhor do que o desenvolvido em prova anterior.”


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MEDOTOLOGIA <strong>DE</strong> AVALIAÇÃO:<br />

Os assessores que avaliam cada prova são pessoas que pela sua experiência pessoal, bem como os<br />

critérios desenvolvidos durante a sua formação como asesores e a experiência de ter participado em<br />

Campeonatos tanto Nacionais como Campeonatos Mundiais, contam com um nível de segurança necessário<br />

para prosseguir e dar recomendações às equipes após cada prova.<br />

Cada disciplina: Comando, Socorristas e Técnicos são avaliados separadamente e os resultados finais são<br />

somados para obter a pontuação total da equipe. O sistema de avaliação não se baseia em uma matriz de<br />

avaliação negativa (remoção de pontos), mas em um sistema de INDICADORES <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SEMPENHO que irá<br />

utilizar um sistema de pontuação de 0 a 10. Os diferentes valores são agrupados em 3 níveis: Básico,<br />

Eficiente e Avançado, subdivididos em eixos tematicos e com alguns aspectos de ordem cronologica.<br />

Os membros da equipe deve sempre ter em mente que os ASSESSORES irão avaliar:<br />

SEGURANÇA DA EQUIPE DO <strong>RESGATE</strong> E DA CENA<br />

<strong>RESGATE</strong> CENTRADO NO PACIENTE<br />

EXTRICAÇÃO EFICIENTE<br />

O conteudo deste manual esta focado no conceito<br />

de “Campeonato” onde a enfasis esta no<br />

desenvolvimento e a promoção de melhores práticas. O manual é uma plataforma de aprendizagem, o qual<br />

permite coincidir talentos e habilidades através de avaliação e encorajando aos participantes a realizarem<br />

um exame duro e critico de suas próprias práticas de resgate, Se preve que este manual para<br />

Encontros/Campeonatos proporcionara uma visão particular para todas aquelas pessoas que estejam<br />

interressadas em participar dos encontros de resgate veicular e no desenvolvimento de habilidades atravéz<br />

da participação de eventos promovidos pela ALAREV.<br />

As equipes que participam deste tipo de evento, tem o beneficio de obter novos<br />

conhecimentos e destrezas a um custo minimo, diante do potencial adquirido, podendo<br />

representar seu estado e país nesta plataforma.


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GUIAS <strong>DE</strong> AVALIAÇÃO DOS ENCONTROS.<br />

As fichas de avaliação estão disponíveis no site da ALAREV, desta maneira as equipes devem<br />

utilizar durante seus treinamentos, não existe uma Fórmula Mágica aplicada a pontuação e os<br />

assessores estarão seguindo os indicadores de desempenho em um esquema de preenchimento de<br />

fichas. Uma pergunta comum feita pelas equipes está relacionado a diferença de pontuação de 8 e<br />

de uma pontuação 10. Os indicadores de desempenho guiam o asessor a sessão correspondente (<br />

básico, eficiente e avançado) então o assessor usr a seu juízo profissional para avaliar que tão<br />

consistente a equipe demonstrou suas habilidades. Se a equipe desenvolve a tarefa de<br />

estabilização de uma maneira metódica e minuciosa e esta foi realizada regular e consistente<br />

durante a evolução a equipe terá um 10, se a estabilização se realizou fora de uma sequência ou<br />

não se agregou o "quinto ponto" sendo necessário a indicação do comandante, a equipe tera uma<br />

pontuação inferior, as pontuações são definidas de 0 a 10 e as equipes podem ter um 0 como<br />

também poderão ter um 10, os assessores estão treinando para definir a pontuação correta<br />

respeitando os indicadores de desempenho.


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SISTEMATICA APLICADA <strong>DE</strong> FORMA CRONOLÓGICA<br />

Como se ha indicado anteriormente, y en base al criterio de evaluación y de las<br />

consideraciones, identificaremos en el texto al COMANDO por el rojo, al TÉCNICO en azul y en<br />

verde al MÉDICO, además de la visión de los ASESORES.<br />

A continuación se explicará los escenarios, y consideraciones que cada miembro del equipo<br />

tendrá y una idea de las exigencias impuestas a los mismos y en qué momento durante el desarrollo<br />

de un escenario.<br />

VEICULOS SOBRE 4 RODAS<br />

En este caso debido a la facilidad de acceso para los criterios de estabilización, del médico y<br />

del trabajo simple, los vehículos que se presentan sobre las 4 ruedas son generalmente parte de los<br />

escenarios de maniobra rápida o tendrán otros vehículos como parte del factor de complicación.<br />

(veículos prop)


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Consideraciones: 0 – 2 Minutos<br />

Identificación de los peligros durante los 360 grados y con sistema seguro de trabajo a<br />

implementarse. Breve de parte de la tripulación; sobre el tipo de vehículo (s), Peligros, Ubicación<br />

del accidentado, Tipo de atrapamiento y Puntos de acceso para el médico, ubicación de<br />

herramientas, cualquier problema para la estabilización? Prioridades en las tareas, tiempo para el<br />

Comando de Incidentes C.I. para su análisis.<br />

La ley en los 360 es la identificación de peligros, omisión o aislación de los riesgos,<br />

marcación del área de ubicación de herramientas, discusión de temas que afectan a la estabilidad,<br />

el acceso al vehículo para conocer las opciones para la vía del médico y de la extracción, la<br />

estabilización del vehículo, los airbags seguros si se requiere para el médico y al C.I. las<br />

consideraciones evaluadas externamente.<br />

Evaluación externa claro y completo para las víctimas, hacer contacto con la víctima en el<br />

coche, comprobar si hay hemorragia severa, control cervical espinal y dorsal seguro, inicio de A, B,<br />

C y de la evaluación básica de accidentes basada en los daños de impacto del coche, lesiones y las<br />

opciones de vías de extracción como resultado de la lesión encontrada, reporte de un informe para<br />

el C.I. y la garantía que el oxígeno se ha instalado correctamente e identificando en forma<br />

secundaria el tipo de atrapamiento.<br />

General<br />

Básicamente la estabilización en 4 puntos es suficiente para las primeras etapas, se<br />

requerirá un quinto punto antes del trabajo en la parte posterior del coche. La estabilización<br />

debería lograrse en 1 minuto sobre el coche principal /primario con una estabilidad secundaria<br />

requerida para apuntalar coches prop si éstos no se puede mover (riesgo de manipulación manual).<br />

La cinemática del accidente (fuerzas aplicadas) al vehículo en sus partes bajas indicaría que la<br />

víctima podría tener lesiones cervicales, lesiones torácicas y las posibles lesiones en los miembros<br />

inferiores y en la pelvis. El médico le recomendará la ruta rápida del costado del conductor (90º) y<br />

la (eliminación del lateral del coche) o en el lado trasero de pasajeros si el coche prop no se puede<br />

mover y si los asientos delanteros son maniobrables para la extracción completa por la parte<br />

trasera del vehículo. Otras opciones de trampillas son el plegado parcial de techo, o la eliminación<br />

lateral.


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Complicaciones<br />

Si el coche prop no se puede mover, o la vía de extracción es limitada para una eliminación<br />

posterior. O el poste 'B' no deja la reclinación del asiento o corte del mismo; se debe considerar la<br />

remoción parcial o completa del techo para el acceso.<br />

Asesores<br />

Ellos estarán buscando el enfoque y la aproximación segura al incidente, la identificación de<br />

los peligros durante un completo 360 y de un sistema seguro de trabajo ejecutado. Una<br />

aproximación metódica por el vehículo, y una evaluación externa integral por el equipo con la<br />

estabilización sistemática que se está implementando. Una vez que el vehículo este en sus puntos<br />

estables, además de ser identificados los accesos y una evaluación interna completa que debería<br />

incluir identificar el poste B y su implicación en la planificación de este caso (asiento reclinable). El<br />

Médico debe tener en sus manos el ABC básico y los collarines de inmovilización cervical y de haber<br />

completado una evaluación del sangrado severo del accidente.<br />

Consideraciones: 2 – 4 minutos<br />

El C.I. debe tener una completa evaluación externa e interna del vehículo principal,<br />

identificar las opciones de extracción basado en los daños del coche e instruir al equipo sobre la vía<br />

de opciones con la advertencia de que los planes de acción pueden cambiar según el informe del<br />

médico. El C.I. tiene que ser proactivo con la seguridad, garantizar el uso de los protectores de<br />

airbag y observar las zonas de riesgo de los otros airbags no desplegados y que la escena es segura<br />

con el vehículo totalmente estabilizado. Los Planes de acción y Emergencia requiere<br />

consideraciones versus el tiempo y beneficio para crear algún espacio! Pensando siempre en el<br />

tiempo, mientras que la tripulación estabiliza el vehículo principal! En esta etapa el C.I. debería<br />

considerar la implementación de un plan de emergencia antes del inicio de un plan completo, lo<br />

que puede ser lo mismo.<br />

El equipo técnico debe contar a mano con todos los equipos y alistados para la extracción de<br />

vidrios a la par de los planes provisionales del C.I. Asegurar la estabilidad del quinto punto<br />

mencionado del coche y empezar a preparar el interior del vehículo para cortar y remover el poste<br />

“B”. Se requiere acceso completo para el médico, por lo que se requerirá desplazar todos los<br />

componentes del coche, asesorar al C.I. sobre cualquier complicación a sus planes provisionales.<br />

Los cortes iniciales para remover los componentes debe ser de forma suave y sin mucho sacrificio<br />

del cuerpo, considerando espacios mediante la eliminación de la tapicería, volante, la apertura de<br />

una vía de emergencia y del plegado de techo/ extracción.


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Columna cervical y dorsal inmovilizada, A, B, C completadas e indicando las observaciones<br />

de referencia para la víctima, entregar al segundo médico para la evaluación primaria completa y la<br />

valoración respiratoria. Comprobando si hay signos de sangrado e identificando las vías de<br />

extracción en base a las lesiones de la víctima y las observaciones iniciales. Solicitud de apertura de<br />

la vía de emergencia y la colocación del collarín cervical. Informar por escrito al C.I. y asesorar sobre<br />

opciones de extracción destacando primero la vía de emergencia y luego las opciones de extracción<br />

total en base a las lesiones de la víctima. Al regresar junto a la víctima se debe completar la<br />

evaluación secundaria y comparar las observaciones iniciales de referencia, si es baja es inestable,<br />

informar al C.I. y considerar el uso de las vías de emergencia. Proporcionar una protección blanda<br />

para la víctima!<br />

Asesores<br />

Buscan ver el uso del protector del airbag y si están observando las zonas de riesgo, el<br />

vehículo debe estar ahora completamente estable con un quinto punto que se introdujo<br />

demostrando una comprensión de los principios de la estabilización. El médico debería haber<br />

informado al C.I. la condición de las víctimas y la recomendación de las vías de extracción opcional y<br />

adecuada sobre la base de las lesiones sufridas por la víctima. La Seguridad de la escena debe estar<br />

conservada y en curso, y las tripulaciones debe estar en movimiento siempre con un propósito, el<br />

aumento de la velocidad puede resultar en un aumento en el riesgo. El C.I. deberá plena y<br />

brevemente informar a todos sobre la vía de emergencia y la completa. Debe considerar la<br />

complicación del poste B y garantizar que esto se hace antes de terminar el corte. Todos los vidrios<br />

deben ser manejados y alejados en un punto fuera de las operaciones. La víctima del accidente<br />

debe ser protegidos en todo momento con la protección dura y blanda y la comunicación debe ser<br />

del equipo-médico-víctima.<br />

Consideraciones: 4 – 8 Minutos<br />

El C.I. deberá asegurarse de que la vía de emergencia ya está disponible y los cortes están en<br />

curso para lograr la vía completa. Deberán contar con un enlace constante con el médico sobre la<br />

condición de la víctima y en un tiempo breve y completo de espera de unos 10 minutos. El C.I. debe<br />

observar todos los cortes con el equipo hidráulico y garantizar la seguridad de la tripulación, Ej.<br />

Visores abajo! El C.I. debe detenerse y tomar una visión general del incidente para garantizar la<br />

seguridad del equipo.<br />

El equipo técnico para garantizar seguridad al médico debe informar de todos los cortes y<br />

del movimiento de los objetos removidos del vehículo, lo número 1 es chequear la estabilización y<br />

todo esto completo en 5 -6 minutos ya que después de un importante corte en el coche o un


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cambio significativo de estructuras el peso puede desplazar el vehículo, sumando la entrada del<br />

primer y segundo médico en el vehículo. La vía de emergencia debería estar ahora disponible para<br />

el médico y proporcionarse un acceso adicional, así como la eliminación de componentes internos.<br />

Los cortes ahora deben centrarse en el plan de rescate completo, siendo consciente de los cambios<br />

potenciales del plan. El equipo tiene que prepararse para trabajar sobre el poste B y considerar si se<br />

requiere la eliminación del techo para facilitar el manejo de la víctima o tener acceso a las puertas?<br />

El equipo debe mirar hacia la realización de todos los cortes en el minuto 6 para las maniobras<br />

rápidas, y a los 15 minutos para las maniobras limitadas.<br />

Las estadísticas de siniestros deben tenerse siempre en cuenta para las comparaciones, en<br />

este caso, en un escenario de maniobra rápida el médico debe considerar las opciones de abordaje<br />

en este punto. Para un escenario de maniobra compleja, la evaluación de víctimas debe<br />

completarse con la ayuda del segundo médico, preparar un informe para C.I. en el minuto 10 y<br />

considerar si las opciones de la vía actuales siguen siendo una opción viable.<br />

Otros trabajos también se pueden hacer ahora, los niveles de saturación de oxígeno en<br />

sangre, evaluación de la respiración y tratamiento de las extremidades lesionadas. Asegurarse de<br />

que el oxígeno sigue siendo entregado en el nivel correcto y que se cuenta con el suficiente O2 para<br />

el tiempo restante. Tranquilizar y apoyar emocionalmente a la víctima de forma constantemente y<br />

evaluar los niveles de AVDI.<br />

Asesores<br />

En cuanto a la gestión continua de la escena del accidente, el C.I. debe posicionarse de<br />

modo que puedan observar el incidente en forma completa y estar al tanto de las faltas en las<br />

zonas de seguridad / peligro, y evitar estar en el círculo interno. El manejo de los vidrios debe haber<br />

sido ejecutado, teniendo debidamente en cuenta los planes del Comando, y también al menos una<br />

comprobación de la estabilización que debería haberse hecho de forma completa. El Asesor Médico<br />

por su parte observara la atención continua y la identificación de las lesiones de la víctima, así como<br />

la seguridad y protección garantizada contra el entorno y durante las operaciones de corte. Los<br />

asesores estarán buscando una vía de emergencia buena así como una ruta limpia y libre de<br />

equipos, el trabajo ante el poste B si es necesario antes de introducir la tabla larga.<br />

Consideraciones: 9 - 15 minutos<br />

El C.I. debe evitar perder excesivo tiempo en los cortes complicados, el equipo<br />

ahora debería estar en condiciones de liberar el poste B para permitir la reclinación del asiento si se<br />

requiere, y la fase final del corte debe estar a punto de concluir. Aún un breve informe se requiere<br />

del médico para determinar la estabilidad de la víctima y asegurar al mismo que se completará el


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plan completo en tiempo. Hay que considerar en curso el uso relacionadas con el funcionamiento<br />

de la herramienta, la seguridad del entorno, la manipulación manual y la estabilización que debe<br />

ser un proceso continuo del C.I. Mantenerse fuera del circulo interno a 2 metros a no ser que sea<br />

necesario abordar por una cuestión de seguridad, para el plan final debe tenerse espacio suficiente<br />

para que la víctima y el equipo tengan un espacio de manipulación manual. Todos los bordes<br />

afilados de metal se deben cubrir en la primera oportunidad de hacerlo así como el retiro de todos<br />

las estructuras del vehículo que ha sido eliminado además de los equipos que no se usa sean<br />

devueltos a la zona de herramientas.<br />

El corte externo debería estar llegando a su fin con el objetivo de cambiar a la creación del<br />

espacio interno y el desplazo del poste B. Todos los objetos cortantes y expuestos se deben cubrir y<br />

los residuos y las herramientas deben ser devueltos a una zona apropiada. También un enlace<br />

permanente con el médico en cuanto a la condición de la víctima asegurando que el desplazo<br />

estructural no afecta negativamente a la condición de la víctima. Verificaciones de estabilización<br />

deben completarse antes de entregar al médico a una zona de manipulación de víctimas lo cual se<br />

necesitara establecerse, la limpieza de la herramienta lejos del vehículo. La rotación con las<br />

herramientas será importante ya que los miembros del equipo comenzarán a fatigarse lo cual el<br />

apoyo continuo es necesario entre todos los miembros. Hay que prestar atención a la longitud de<br />

tiempo ya que el médico ha estado apoyando a la víctima y el mismo requerirá un alivio para que<br />

dé un reporte final al C.I.<br />

Completar el tratamiento definitivo de las lesiones, garantizar el suministro de O2 y<br />

tranquilizar a la víctima. Completar una evaluación adicional para las observaciones especiales y<br />

preparar un reporte sobre la condición de la víctima para el C.I. Asegurar que la protección de<br />

víctimas es adecuada y ayudar a identificar una zona de manipulación adecuada fuera del vehículo<br />

informando al C.I. Asegurarse de que todo el atrapamiento secundario este resuelto (pies y manos)<br />

y que la víctima está libre para ser colocado en la tabla para cuando esté disponible asegurando sin<br />

restricciones para las vías de extracción. Prepararse para informar y entregar a la tripulación (Clear<br />

route to daylight).<br />

Asesores<br />

Ahora ellos se centran en la viabilidad del proceso del plan de acción y sus<br />

consideraciones en desarrollo. ¿El plan viable, esta apta ante las lesiones del herido y es alcanzable<br />

dentro del marco de tiempo dado al equipo por el C.I.? ¿Existen problemas de seguridad con las<br />

operaciones en curso y es el escenario seguro para las operaciones en curso? Los evaluadores<br />

buscaran ahora manejo claro y conciso hacia al médico para las etapas de liberación. ¿Hay espacio<br />

suficiente para que la víctima o el proceso es incompleto y requiere una mayor creación de<br />

espacio? Tiene el C.I. un espacio interno sacrificado con el objetivo de alcanzar el escenario


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comprometiendo así la seguridad del equipo y de los accidentados? El equipo ha conseguido todo<br />

lo que se le ha pedido de ellos y fue la creación de espacio alcanzable en el tiempo dado?<br />

Consideraciones: 15 – 20 minutos<br />

El C.I. ahora debe mirar si alcanzara en tiempo la maniobra, a los 15-16 minutos delegara el<br />

control de la fase de rescate al médico y quien necesitará entre 3 a 4 minutos para subir a la<br />

víctima, con otros 1 a 2 minutos para separarlas del coche.<br />

LA PREGUNTA! ¿Tengo espacio suficiente para sacar de manera segura de este siniestro? SÍ,<br />

entonces proceder al traspaso al Medico el mando y control de restante de la escena! Si la<br />

respuesta fuese NO, entonces continuar con las operaciones de rescate y no quite los ojos sobre la<br />

víctima! (NO – continue with rescue operations do not attempt keyhole removal of the casualty!)<br />

El C.I. buscará la confirmación de que todos los cortes se han completado y todos los objetos<br />

cortantes están cubiertos. Asegúrese de que todas las herramientas están en el área de la<br />

herramienta antes de la entrega del mando al Médico. Asegurarse que se use sólo los guantes<br />

médicos ya que todos están acostumbrados a usar los guantes de rescate y pueden olvidarse.<br />

Desactive todos los riesgos de disparo y que se concentren para asegurar una extracción suave.<br />

Entender claramente lo que el médico está solicitando. Si no están seguro, entonces pregunte! Sea<br />

consciente de la elevación manual y restricciones de manejo seguro cuando se mueve desde abajo.<br />

La extracción de la víctima de una manera segura será responsabilidad del médico, el mismo<br />

debe prepararse para este proceso que se le va ser entregado y describir brevemente al equipo<br />

sobre la víctima y que debe abarcar:<br />

1. Nombre del accidentado.<br />

2. Resumen de las lesiones del mismo (Ser consciente de la situación del accidentado y del reporte)<br />

3. Instrucciones claras para el equipo sobre cómo se abordará a la víctima.<br />

4. Instrucciones claras y concisas sobre las etapas de extracción.<br />

5. Una transferencia clara del C.I. con la terminología utilizada es "Ahora tengo el mando".<br />

6. Mantener la seguridad de la víctima.<br />

7. Quien controla la cabeza controla el movimiento de la víctima<br />

Asesores<br />

Mando y Asesor Técnico comenzarán a cotejar las puntuaciones y mirar el más fino detalle<br />

de la estabilidad y el espacio interno hecho por la tripulación. El médico evaluador estará<br />

esperando una transición suave y controlada desde el asiento a la tabla larga y fueradel vehículo.<br />

Consideraciones asistencia a los heridos y la estabilidad del vehículo se evaluarán mientras que el


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herido está siendo movido. Médico evaluador estará esperando una minuciosa breve en cuanto a la<br />

condición de víctimas como era de esperar por los paramédicos o médicos en la escena. El médico<br />

debe centrarse en las lesiones y tratamiento específicos que se dan en la escena incluyendo la<br />

administración de oxígeno y los tiempos de administración. El médico evaluador puede hacer<br />

preguntas específicas como sería necesario durante un incidente.<br />

Finalización 20 minutos<br />

La víctima será ya sea:<br />

1. Dentro de los límites del vehículo, pero abordada.<br />

2. Todavía en la posición de los equipos que se encontraron.<br />

3. En el proceso de ser retirado del vehículo.<br />

4. En la zona de manipulación de la víctima.<br />

Es importante que la tripulación continúe con el escenario hasta el punto de que se detenga<br />

por el asesor de comandos. La señal de parar se hará con un silbato y si la víctima está en tránsito<br />

desde el vehículo hasta la zona de manipulación de víctimas, el movimiento debe continuar por la<br />

seguridad de la víctima.<br />

El asesor médico estará esperando una breve explicación de las lesiones del herido y<br />

tratamiento dado por el médico y el equipo de los puntos se otorgan para el proceso de traspaso<br />

por lo que se alienta a los médicos para la formalización de un traspaso.<br />

Los evaluadores estarán recopilando puntajes y mirando por encima de la creación del<br />

espacio logrado y los aspectos técnicos de la planificación y el proceso de rescate. Es importante<br />

entender que los evaluadores han asignado las puntuaciones antes de que el proceso sea puesto en<br />

común con la excepción de que en algunas circunstancias evaluadores deberán clarificar algunas<br />

áreas con el equipo antes de otorgar las puntuaciones finales. Los equipos deben ser conscientes de<br />

que los evaluadores van a pedir claridad y a menudo hablan por sí mismos de puntos en lugar de<br />

responder a la preguntas de una manera directa. Por lo tanto, se insta a los equipos para responder<br />

a las preguntas de una manera honesta y transparente puntos tan precisos y una puesta en común<br />

efectiva puede ser complementada.


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VEICULO LATERALIZADO<br />

Uno de los problemas para tener en cuenta con un vehículo sobre uno de sus lados son; la<br />

estabilidad predominantemente en que hay muy pocos puntos de contacto de una integridad<br />

estructural suficiente para garantizar una constante plataforma estable para trabajar.<br />

Inevitablemente, el vehículo se apoya en el lado Paneles y puertas con estabilidad parcial que<br />

suministra partes de las ruedas que pueden o no puede estar en contacto con el suelo<br />

Es importante que los equipos entiendan que un coche de costado sobre una superficie<br />

plana estable nunca va a caer de nuevo a sus ruedas. El coche se puede caer a su techo si se le<br />

aplica suficientemente movimiento y puede ser aplicada por la entrada del médico, por lo que la<br />

estabilidad inicial aplicada debe siempre vienen desde el lado del techo primero, antes de añadir la<br />

estabilidad completa de la parte inferior del vehículo con los RAM de estabilidad. No hay regla dura<br />

y rápida con cuántos carneros se debe utilizar, si el equipo utiliza un RAM, este debe colocarse<br />

aproximadamente medio camino hacia abajo la parte inferior del vehículo, al utilizar dos RAM; uno<br />

debe ser situado justo detrás del compartimiento del motor y el segundo debe ser colocado justo<br />

hacia delante del depósito de combustible (en virtud de los asientos traseros). Los valuadores van<br />

en busca de un vehículo estable, esto se logra trabajando en quipo! Hay una idea errónea de que<br />

utilizar un RAM no es suficiente y si los equipos usan un RAM y luego este debe ser colocado de dos<br />

tercios el camino por el suelo del vehículo para contrarrestar el peso del motor. Esto es un error<br />

porque el peso es soportado por el suelo a lo largo de toda la longitud del vehículo, por tanto, la<br />

estabilidad de RAM está proporcionando un fuerza lateral en el coche asegurando un buen<br />

contacto con la estabilidad de las cuñas / bloques en la A, B y C mensaje que es donde la clave para


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el éxito de la estabilidad descansa y el RAM no apoya ningún peso notable. Si el equipo decide que<br />

dos RAM son requerida, es importante que el Comando de posición a estos, ya sea en la parte<br />

delantera o trasera del el coche de modo que puedan ver toda la longitud del vehículo. Para<br />

asegurarse de que el vehículo no cangrejo (caminar al lado del otro), cuando los dos RAM se tensan<br />

independientemente uno de otro y; 1.El coche no se haya levantado del suelo.2.Los RAM no se<br />

extienden sobre y empujan el coche más allá del plano de 90 grados.<br />

Consideraciones: 0 - 4 minutos<br />

Los 360 grados es la evaluación inicial del incidente, localizar siniestros y asesorar médico en<br />

el lugar, identificar todos los peligros externos, incluidos los gases de escape calientes y piezas de<br />

motor a la vista e informar a las tripulaciones de las medidas preventivas. Centrarse en la<br />

estabilidad del vehículo objetivo y evaluar si el coche apuntalándolo (s) se puede mover (después<br />

de la estabilidad) mejor acceso de médico es generalmentea través de la escotilla de arranque<br />

trasero o parabrisas. Con las manos es una forma de lograr llegar por la ventana inferior, siendo<br />

conscientes de los peligros (vidrio, líquido, movimientos de vehículos), ganando tiempo, mientras<br />

que la tripulación a estabilizar los vehículos!<br />

Tome cuñas de estabilidad con usted al completar 360 como conducta de volcamiento,<br />

herramienta operaciones mientras el Comando lleva a cabo 360. Cuando es confirmado y seguro<br />

tocar coche por el Comando, comenzarla estabilización del vehículo como objetivo inicial a partir de<br />

la lateral del techo en el poste A, B y C como sea el caso, celebrar encuesta interna del coche y las<br />

posibles opciones de la vía de la extracción, inspeccionar cualquier automóvil con miras a avanzar<br />

para permitir el acceso completo de 360 grados. Si no se puede mover, informar al Comando y<br />

llevar a cabo la estabilidad inicial (cuñas en las ruedas y bloques en el frente solamente). Mover a la<br />

plena estabilización de coche de destino mediante uno o dos RAM como apropiado. Una vez que<br />

los RAM son fuertemente sujetados, el ajuste final de las cuñas será necesario, a continuación,<br />

pasar a estabilizarse totalmente auto o mover coche según sea necesario.<br />

La prioridad es conseguir las manos en la víctima tan pronto como sea seguro hacerlo, el<br />

enlace con el Comando con respecto a la evaluación del riesgo de 360 grados y zonas seguras para<br />

acercarse al vehículo. Haga contacto verbal con la víctima lo antes posible y buscar los puntos de<br />

acceso a conseguir evaluación inicial y oxigenoterapia. Posicionamiento debería tener en cuenta los<br />

posibles puntos de estabilidad que pueden necesitar para su uso y el riesgo de los movimientos del<br />

coche que puede ser una trampa para el médico! Busque opciones de acceso (de arranque trasero<br />

o parabrisas) que será principal vía de extracción. Tenga en cuenta que el equipo de alta tecnología<br />

requerirá más tiempo para estabilizarse vehículo para entrega al segundo médico estará en el<br />

minuto 5. Ponte cómodo! Va a estar allí durante al menos 5 minutos, ya que se requerirá tiempo<br />

adicional para estabilizar el coche.


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Asesores<br />

En este momento los asesores están buscando un enfoque de aproximación segura del<br />

vehículo y un programa de estabilización sistemática. Las preocupaciones de seguridad son que los<br />

integrantes de equipos se posicionen en áreas que no tienen soporte o estabilidad en vehículo que<br />

se puedan mover atrapando al paramédico. Los asesores técnicos estarán pendientes de la<br />

estabilidad sistemática y controlada, que debe ser coordinada por el I.C. ; los con asesores médicos<br />

buscando buen control espinal y O2 temprano para la víctima.<br />

Los equipos no deberían apresurarse para realizar la estabilización y si se deben asegurar<br />

que el coche este totalmente estable antes de comenzar las operaciones de corte . Si no se obtiene<br />

la estabilidad completa le generara problemas al equipo durante todo el proceso siguiente y<br />

causarán problemas que tendrán que obligaran a detener el proceso de corte para tratar de<br />

obtener la estabilidad completa. Por lo tanto, tómese el tiempo para estabilizar correctamente el<br />

vehículo, en un escenario limitada o compleja (20 y 30 minutos de duración), un equipo puede<br />

tomar más de 5 o 6 minutos para obtener la estabilidad completa , pero esta vez está bien gastado<br />

y pagará dividendos en todo el desarrollo de la prueba . Para el escenario de rápido , el equipo debe<br />

recordar que el objetivo es retirar la victima dentro de los 10 minutos, por lo tanto , la estabilidad y<br />

el manejo de vidrio deben ser básicos y hacerlos lo más rápido posible y de forma segura.<br />

Consideraciones: 5 – 10 minutos<br />

Ahora es necesario crear espacio para que el equipo técnico y el médico puedan trabajar.<br />

Mira las opciones viables de mover vehículos de apoyo y posibles vías de extracción. La puerta del<br />

maletero trasera es un punto claro de acceso y de salida, pero hay que ser conscientes del peso de<br />

la suspensión al abrirlo, lo que puede resultar peligroso. Evitar toda tentación de declarar las<br />

puertas del carro lateral y que están hacia arriba como una ruta de emergencia para la víctima, esto


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es muy difícil y requerirá grandes cantidades de personas para levantar una víctima verticalmente a<br />

través del coche, manteniendo cierto grado de control. Considere remover la parte posterior<br />

debajo del vidrio trasero que normalmente es de cartón y paño y el vidrio trasero para que sea una<br />

salida de emergencia. Los asesores quieren ver una ruta viable de la emergencia de apertura antes<br />

de que termine el plan de rescate completo. La ruta de la emergencia y la del plan completo<br />

pueden ser una de las mismas rutas, con más espacio interior que se haya creado por el plan<br />

completo.<br />

Equipo técnico tendrá que considerar complicaciones con la creación de espacio, tratar de<br />

ampliar lo más lejos posible de la parte exterior del vehículo. Busque aberturas grandes, la puerta<br />

del maletero, la zona encima del maletero, la eliminación del parabrisas, la eliminación de la<br />

escotilla del techo (sunroof) para el acceso a la víctima. Tenga cuidado al abrir la puerta del<br />

maletero, los cilindros de gas están bajo presión y no están apoyando todo el peso de la puerta<br />

trasera, así la apertura puede ser violenta, que a menudo provoca la preocupación de los asesores.<br />

Asegúrese de que su peso es contra la escotilla trasera cuando se abre. Trate de usar las llaves del<br />

vehículo o el sistema interior dentro del compartimiento del conductor para abrir el maletero , si no<br />

es posible entonces retire el vidrio y utilice un separador para abrir el maletero. Evitar la dispersión<br />

de los parachoques de plástico, considerar el uso de la palanca para abrir las áreas cerradas antes<br />

de hacer separación. Los siguientes 5 minutos deben utilizarse para la extracción de vidrio y los<br />

puntos de acceso para el médico, con cortes tan pronto sean posibles; consideren el desmontaje<br />

por medio de taladros de impacto o sierras reciprocantes.<br />

El equipo técnico estará centrado en los puntos de acceso para el médico, evitar sugerir el<br />

uso de las puertas superiores como rutas de emergencias ya que generalmente no es una opción<br />

viable y demuestra que el médico y I.C. no tienen entendimiento de los conceptos necesarios para<br />

mover una persona herida. Las opciones viables son la puerta del maletero, el parabrisas o el<br />

plegado o la retirada parcial/total del techo. Tenga cuidado de bloquear el acceso de víctimas<br />

cuando está en el interior del vehículo, si se declara que la puerta de la maleta es la ruta de<br />

emergencia y asegúrese que hay suficiente acceso disponible para los miembros del equipo para<br />

entrar en el vehículo sin tener que moverse. Este problema se notara durante los traspasos del<br />

médico. Considerar todas las opciones disponibles y preparar un informe para el I.C. El I.C.<br />

necesitarán sugerencias, no problemas como su carga de trabajo que es muy alta en las etapas<br />

iniciales de este tipo de rescate.<br />

Asesores<br />

En esta fase los asesores estarán esperando por ver un vehículo completamente estable y el<br />

logro de la mayor cantidad de espacio creado afuera del vehículo como sea posible. La víctima debe<br />

estar bajo el cuidado de los médicos con administración de O2; las evaluaciones primarias y<br />

secundarias se retrasarán ligeramente debido el trabajo necesario en la estabilización. El asesor de


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Comando estará pendiente del I.C. para declarar los planes de rescates viables y adecuados, que<br />

satisfagan las necesidades de la víctima y en consonancia con sus lesiones. No debe haber ningún<br />

movimiento del vehículo si se mueve el coche de apoyo y cuando los equipos están entrando en el<br />

vehículo. La estabilidad permanente será ahora un tema constante que evaluaran los asesores del<br />

Comando y buscando la ruta de la emergencia que estará disponible dentro de 10 minutos,<br />

preferiblemente antes y asi poder luego trabajar avanzando hacia un plan completo.<br />

Consideraciones: 10 - 15 minutos<br />

I.C. deberá ser informado totalmente por el médico y tener una evaluación completa del<br />

interior y exterior a su disposición, la ruta de la emergencia ahora debe ser abierta y disponible y<br />

los equipos deben estar trabajando en el plan de extracción completa. Consideraciones actuales<br />

son la estabilidad y la necesidad de rotar a los médicos debido al espacio limitado dentro del coche.<br />

Los médicos deben estar informando a I.C. otra vez antes de la marca de 15 minutos para confirmar<br />

si los planes son aceptables y alcanzables.<br />

Los equipos técnicos deben tener la ruta de la emergencia abierta y disponible y hay que<br />

tener claro de operaciones de la herramienta que impidan la velocidad de liberación de la víctima<br />

(aprisionamiento transversal). La habilidad para sacar a una víctima con éxito en un siniestro con un<br />

coche a su lado es la cantidad de espacio interno que es creado por el equipo técnico, el equipo<br />

necesitará espacio para levantar y mover a la víctima, por lo que tendrá que ser removido o<br />

reclinada todos los asientos internos con el fin de alcanzar el espacio requerido. Hacer buen uso de<br />

la sierra reciproca en espacios confinados y garantizar que se utilice herramientas simultáneamente<br />

(ambos miembros del equipo al mismo tiempo con diferentes herramientas)) Ahora importante<br />

como todas las técnicas de corte deben ser evaluada por el método de costo vs beneficio, (cuánto


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tiempo permanecerá en la corte vs cuánto espacio obtendré). Si el espacio ganado es pequeño y el<br />

tiempo de corte es más de un minuto, se deben explorar otras opciones.<br />

Asegúrese que las evaluaciones primarias y secundarias se han completado y está<br />

empezando el segundo conjunto de evaluaciones para poder compararlas. En esta etapa la<br />

necesidad es sacar a la víctima ya sea por razones de emergencias o por el progreso en el plan de<br />

rescate es clara y la víctima debe estar relativamente estable. Tendrá que preparar un informe final<br />

para el I.C. y aprobar el plan actual o sugerir modificaciones. El equipo de técnico trabajará duro<br />

para crear el espacio necesario en el interior del vehículo, de los asientos se han reclinado o<br />

eliminado; en esta fase es frecuente que el asiento no puede moverse y requiere ser cortado. Esto<br />

es esencial para la conclusión satisfactoria de la situación, así que tómate el tiempo para solicitar su<br />

retiro en esta etapa. Si tienes que mover a la víctima, esto es aceptable siempre y cuando se hace<br />

de una manera controlada, a veces es mejor parar el corte y tomar el tiempo para mover a la<br />

víctima para permitir el acceso fácil a un corte que dejarlos in situ e intentar cortar alrededor de<br />

ellos. Sea consciente de las vibraciones de las sierras, los vehículos en esta posición lateral<br />

inevitablemente se prestan al uso intensivo de la sierra y la víctima estará en contacto con la<br />

carrocería del coche!<br />

Asesores<br />

Ellos estarán revisando para comprobar problemas de estabilidad durante el proceso y que<br />

las técnicas de corte estén seguras, especialmente alrededor de la víctima , asegurándose de que<br />

las protecciones blandas y duras se utilicen apropiadamente. La vibración de las herramientas es<br />

una queja común en los pacientes así que considere mover o proteger la víctima para protegerlo de<br />

las vibraciones y el ruido. Los asesores estarán ansiosos por ver si el bienestar de la víctima está<br />

siendo considerada en todas las etapas y que los planes toman en cuenta la información obtenida<br />

de la víctima y se consigue que el espacio sea suficiente para completar los planes. Las principales<br />

formas de perder puntos para los equipos es en esta etapa, por la falta de una planificación<br />

factible, generalmente la ruta de la emergencia no está disponible y el interior del coche está<br />

comprometiendo la planificación. Recordar la necesidad de que la ruta de emergencia deberá<br />

estar disponible a partir de los 10 minutos y la ruta completa en 17 minutos. En esta etapa es de<br />

vital importancia que el equipo escuche las necesidades de los médicos!!.<br />

Consideraciones: 15 – 20 minutos<br />

Asegúrese de que haya suficiente espacio para la víctima. Una decisión ahora debe<br />

realizarse por el I.C. debe seguir el equipo cortar y crear espacio o a los 17 minutos, hace el<br />

traspaso I.C. para el médico. Hacer que el espacio se ajuste a la víctima y no que la víctima se ajuste<br />

el espacio!!!


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Los últimos minutos son vitales asegúrese de que el vehículo esté estable para cuando la<br />

víctima necesitará ser movida; ¿Hay suficiente espacio? Sí: entrega a médico en no más tarde de 17<br />

minutos, No: seguir las técnicas de creación de espacio, el médico requiere 2 – 3 minutos para<br />

abordar un víctima y quitarlo desde el coche, entonces los cortes pueden continuar por un tiempo.<br />

No te apresures esta etapa, el equipo estará dispuesto a liberar a la víctima, tómese el tiempo para<br />

calmar y enfocar el equipo en su objetivo de creación de espacio. Asegúrese de que cualquier<br />

escombro se colocó lejos y que ha sido identificada la zona de manipulación de víctimas que este<br />

retirada del vehículo y de las herramientas Enfoque la mente en detener cualquier corte que no<br />

sea necesario y en concentrar los esfuerzos del equipo en la creación de espacios y el bienestar de<br />

víctimas!<br />

Centrarse en la calidad de los cortes, más despacio y no te apresures para el cortes. Tómese<br />

el tiempo para hacer el corte bien y sólo tendrá que cortar de una vez! Centrarse en la creación de<br />

espacio interno para la víctima y no olvides espacio adicional para los movimientos de la víctima a<br />

lo largo del coche. Estabilidad ahora será una preocupación ya que el coche ha sido cortado y varias<br />

personas se han estado dentro del coche en varias ocasiones. Sea proactivo y asegúrese que los<br />

controles de estabilidad se realizan periódicamente y SE TIENE que hacer antes del movimiento de<br />

la víctima a la tabla .Contacte con el médico para los requisitos de espacio interno.<br />

No comprometer el bienestar de la víctima en las últimas etapas, constate con el equipo<br />

técnico para sus necesidades de espacio interior y confirme los planes finales de la vía de la<br />

extracción con el IC. Intente enfocar la mente en ser metódico y no apresurarse. Complete los<br />

controles finales con la víctima y tenga en cuenta los requisitos de manipulación manual para<br />

trasladar a la víctima. Independientemente del tiempo que falta, complete las tareas totalmente,<br />

recuerde que más puntos se pierden en los últimos 3 minutos que en cualquier momento a lo largo<br />

del escenario. Complete el paso del comando del IC a usted e informe al equipo en cuanto a<br />

nombre de la víctima, las lesiones y el método de extracción. Asegurarse que quien controla la<br />

cabeza controla los movimientos.


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Asesores<br />

Los asesores se centrará ahora en las últimos etapas del escenario, estabilidad será una<br />

preocupación constante y el espacio interno para la víctima; siendo conscientes que se requiere<br />

espacio adicional para levantar y maniobrar a la víctima de forma segura. Asesores médicos mirará<br />

a la atención continua de la columna vertebral y la coordinación del equipo cuando se mueve a la<br />

víctima. En esta etapa el equipo debe parecer que se centró, controlando y no apresurarse o<br />

tropezar sobre cómo completar los cortes finales. Siempre que sea posible, una vez que la fase de<br />

corte ha terminado y proceso se ha entregado al médico para la fase de extracción, el volver a<br />

hacer cortes debido al poco espacio creado, demuestra una mala planificación y se debe evitar, sin<br />

embargo se presentan circunstancias imprevistas, y los asesores pueden cuestionar al I.C. durante<br />

la retro evaluación si las operaciones de corte se promovieron después de que se hubiera hecho el<br />

paso del control de todo al médico.<br />

VEICULO SOBRE TETO<br />

Este sigue siendo uno de los escenarios más simples que se enfrentará a un equipo así las<br />

posibilidades de tener un vehículo sobre el techo sin serias por otros carros o por elementos de la<br />

calle delgados. El coche sobre techo es uno de los escenarios favoritos para los pruebas RAPIDA que<br />

los equipos de ROI tendrán que enfrentarse en el WRO.


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La razón de su simplicidad es que no hay una masa suspendida a estabilizarse y el peso del<br />

motor a menudo hace que el peso del coche quede hacia abajo, dando un buen acceso equipos en<br />

la parte trasera. Una complicación a esto, es cuando se utilizan vehículos que tienen varias filas de<br />

asientos que complican el traslado hacia atrás de la víctima, sin tener que cortar adicionalmente los<br />

asientos traseros y los soportes. La opción más obvia de extracción sigue siendo por la parte<br />

posterior del maletero o por una extracción lateral. El espacio natural más grande en cualquier<br />

vehículo es el maletero y esto debe formar al menos una de las opciones de vía de extracción de la<br />

víctima. La manipulación manual de las víctimas siempre será un problema cuando trata de este<br />

escenario, por lo tanto el I.C. debe considerar el acceso a los lados del coche para ayudar en las<br />

maniobras efectivas y seguras de la víctima. En carros con filas de asientos, tendrá que ser<br />

considerado el uso de la sierra recíproca y deben ser considerados en estas circunstancias corte<br />

adicional de los soportes de los asientos traseros.<br />

En la foto de arriba; el equipo ha hecho una decisión de utilizar una Alzaprima o riostra de<br />

estabilizacion para apoyar la parte trasera del coche. En esta situación, la decisión fue totalmente<br />

adecuada ya que el auto es inestable debido al cuarto posterior descansa sobre la barrera de<br />

hormigón (New Jersey . Debido a la facilidad de acceso para el médico y el equipo técnico, los<br />

asesores agregarán un elemento de complejidad para desafiar al equipo. Aunque en esta situación<br />

el uso de Alzaprima de estabilidad es correcta Mantenga le debida atención, a la ubicación de<br />

cualquier apoyo de alzaprimas, por lo que el el equipo puede estar limitando sus vías de extracción<br />

que complica innecesariamente lo que es esencial en un escenario simple.


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Consideraciones: 0 – 2 minutos<br />

I.C. hace una completa avaluación de seguridad de 360 grados de la escena, debido a la<br />

facilidad de acceso, mira por complicaciones en el escenario como vehículos de apoyo, elementos<br />

de la calle o daño excesivo y acceso limitado a la víctima. Confirma los peligros incluyendo escapes<br />

caliente y piezas de motores expuestos y las medidas de control para el equipo, asegurando que<br />

todos entienden plenamente en la reunión tripartita. La prioridad será estabilidad y acceso para el<br />

médico, sin embargo, resista la tentación de bloquear posibles rutas de salida desde el vehículo con<br />

estabilización con alzaprimas y optar por la estabilidad a lo largo de la línea del techo para permitir<br />

el máximo espacio. Considere el desmontaje lateral o quitar la puerta para ayudar con el acceso y el<br />

manejo de las víctimas.<br />

Reciba un completo informe de seguridad por parte del IC y confirme que lo ha entendido.<br />

Priorice el acceso inmediato seguido de la estabilidad. Evite complicarse demasiado con la<br />

estabilidad. El vehiculo posiblemente este estable debido a no está sobre los resortes de la<br />

amortiguación y el peso del motor debería mantener el frente del carro sobre el piso, levantando la<br />

parte posterior y la línea del techo que van a necesitar estabilización. Decida una forma simple de<br />

estabilización usando cuñas y bloques sobre los lados de la línea del techo donde se localiza el<br />

refuerzo, cerca de la apertura de las ventanas (ahí se usan materiales de alta resistencia). Una vez<br />

que el vehículo se encuentra estable, permita el acceso al paramédico y haga una revisión completa<br />

tanto externa como interna; recuerde que los asientos deberán tener que reclinarse o ser<br />

removidos para permitir la retirada de la víctima, así que revise el mecanismo para reclinar el<br />

asiento y reporte que es lo que ha encontrado al IC.<br />

Una vez que el vehículo se encuentra estable, entre al carro y aplique O2 y haga una<br />

estabilización manual del cuello mientras revisa si existe una hemorragia severa, problemas de<br />

respiración y vías aéreas despejadas. Tranquilice a la víctima y tan pronto como sea posible solicite<br />

un cambio de manos con el segundo paramédico con el fin de que se pueda realizar una completa<br />

primera y segunda revisión de la víctima. Si el escenario es de una prueba RAPIDA o COMPLEJA,<br />

ahora es el momento para determinar una vía rápida de extracción, la cual puede ser a través de<br />

una puerta abierta o el maletero posterior. Asegúrese que durante la fase de la segunda evaluación<br />

, las extremidades de la víctima sean movidas para una posición más cómoda para que se puedan<br />

remover algunos muebles del vehículo.<br />

Consideraciones: 2 – 5 minutos<br />

El IC debería ahora tener una completa revisión del vehículo y saber que es posible hacer.<br />

Antes de declarar los planes, asegúrese que el plan es posible y de acuerdo con el tipo y la<br />

condición del vehículo, no diga que se va a hacer una remoción trasera si el maletero está<br />

comprometido o los asientos no reclinan o son difíciles de remover. Revise con el equipo Técnico<br />

las opciones y defina dos planes opcionales que puedan ser preparados, la prioridad es una salida


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de emergencia segura la cual usualmente será la puerta más cercana o en línea con la víctima.<br />

Asegúrese de que Usted habla primero con el medico antes de formular algún plan de extracción.<br />

Confirmar la información planeada con el IC y sugiera opciones viables y además avise si las<br />

opciones planificadas no concuerdan con lo que se ha evaluado interna y externamente del<br />

vehículo. Empiece a trabajar en abrir la ruta de emergencia y prepare protección blanda y el<br />

espacio interno requerido para la ruta primaria de extracción; no empiece a cortar en la ruta<br />

primaria hasta que los planes hayan sido confirmados con el médico. Coordine con el medico antes<br />

de cortar o separar para que la víctima pueda estar protegida; la ruta de emergencia deberá estar<br />

abierta y disponible dentro de los 6 minutos!.<br />

Coordine con el IC el estado de la víctima y sugiera opciones en las vías de extracción.<br />

Asegúrese que las evaluaciones primaria y secundaria estén completas antes de hablar con el IC;<br />

también los planes no deben ser dados hasta que el equipo conozca la condición completa de la<br />

victima. Asegúrese de que la víctima se encuentra protegida de elementos cortantes y de la caída<br />

de vidrios. Asegure que se esté brindando un correcto nivel de protección en todo tiempo.<br />

Mantenga monitoreando frecuentemente los signos vitales del paciente para un escenario RAPIDO<br />

y COMPLEJO para una extracción en 10 minutos.<br />

Consideraciones: 6 – 10 minutos<br />

Recuerde el analisis de Costo- Beneficio, cuanto tiempo demorara esa tecnica y cual sera el<br />

espacio creado con relacion al tiempo requerido? El equipo necesitara mucho espacio interno y<br />

exteno como sea possible, por lo tanto se necesitara una actividad simultanea tanto dentro como<br />

fuera del vehiculo. Mantenga monitoreando al equipo para su progreso y este preparado para<br />

cambiar o modificar los planes si es necesario.. Debido al escenario, un carro sobre su techo puede<br />

ser una labor intensa para cortar y crear espacio y las tecnicas podrian necesitar ligeras variaciones


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como por ejemplo los cortes que deberían hacerse de últimos posiblemente sea necesario hacerlos<br />

primero.<br />

Recuerde que cuando abra las puertas, la aperture de las ventanas necesitaran ser cortadas<br />

para evitar que se levanter el carro. Trate de reducir el numero de cortes necesarios para remover<br />

o para colocarlas al lado las puertas. En vez de remover completamente las puertas, trate de<br />

doblar la puerta contra la parte delantera, el corte es menor y el espacio creado es el mismo. La<br />

remosion lateral de las puertas podrá tomar varios cortes; trate de modificar la técnica, doblando el<br />

lado hacia el piso en vez de remover completamente las puertas. LA ruta de emergencia deberia<br />

estar ahora disponible para el médico y el trabajo será ahora a hacer la ruta completa de<br />

extracción; el medico necesitara de 3-4 minutos para colocar el paciente en la tabla por lo que se<br />

deberá enfocar en finalizar los cortes entre los 16 y 17 minutos; sin embargo continúe cortando si<br />

se requiere más espacio y evite la tentación de sacar la victima por un hueco; recuerde si su<br />

principal interés no es la victima, los asesores lo penalizaran a usted por esto.<br />

Mantenga contacto constante con el equipo técnico en lo que es aceptable y hay que darle<br />

la orientación cuando se está cortando cerca de la víctima. Alrededor de los 10 minutos, es<br />

necesario dar un segundo informe al IC para asegurar que los planes actuales todavía encajan con la<br />

condición de la víctima. Prepare una evaluación primaria y secundaria para compararlas con las<br />

observaciones iniciales e informe al I.C. sobre cualquier cambio en la condición de la víctima.<br />

Confirmar verbalmente que los planes son todavía adecuados o si necesitan modificaciones en<br />

consonancia con la condición actual de la víctima. Controlar el uso del O2, asegure el cilindro y la<br />

línea de aire y que no interfiera mientras se realizan los cortes En este punto deben colocarse un<br />

collar cervical y cualquier tratamiento secundario debe realizarse, asegúrese de que el collar<br />

cervical esta correctamente ajustado y si la posición de la víctima no permitirá el uso del collar , se<br />

le debe informar al equipo y al IC y un proceso de movimiento más estructurado para colocar a la<br />

víctima en la tabla tendrá que completarse y puede ser necesaria una adición 2 minutos. Asegúrese<br />

de que el espacio interno es suficiente para la extracción que se ha planeado y avise al equipo<br />

técnico, si se necesita más espacio.<br />

Consideraciones: 10 - 16 minutos<br />

Verifique que hay suficiente espacio interno para la víctima y el médico, la ruta de<br />

emergencia debería estar abierta y estar disponible si es necesaria para la extracción rápida. El<br />

equipo técnico debería ser bueno en el forma de finalizar la creación del espacio exterior y la zona<br />

debería estar libre de herramientas y desechos del coche. Asegurar que los desechos del vehiculo<br />

está siendo correctamente utilizados y monitoree los riesgos de manipulación manual<br />

especialmente cuando se están retirando las partes del automóvil. Los puntales del gas en la<br />

escotilla trasera pueden presentar un riesgo ya que están bajo presión y ahora no están levantando<br />

el peso de la puerta trasera para que la puerta pudiera ser levantada con excesiva fuerza<br />

especialmente cuando se esté haciendo con un separador. A los 16 minutos, una decisión tendrá


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que ser tomada para definir si se continúa el corte o entregarle al médico para la extracción de la<br />

víctima, evite la tentación de extraer la víctima y es mejor seguir cortando y proporcionar el<br />

espacio necesario para sacar a la víctima. Faltan 4 minutos en el escenario y el médico necesitará 3<br />

de ellos para empacar la víctima.<br />

El proceso de corte para lograr la ruta principal de extracción debería estar bien en marcha,<br />

debería haber suficiente espacio interno para la víctima y el médico y no debería haber ninguna<br />

complicación con el plan. Asegúrese de que las áreas de trabajo estén despejadas de herramientas<br />

y residuos y enfóquese en completar los cortes dentro del tiempo dado. Evite la tentación de<br />

completar la mitad de las técnicas dejando escombros que comprometan el acceso y salida del<br />

vehículo y asegurarse que todos los cortes se realizan mientras que mantiene contacto con el<br />

médico y todos los bordes filosos están cubiertos por razones de salud y seguridad. Los asesores<br />

estarán observando el buen uso sistemático de las herramientas y asegúrese de que selecciona la<br />

herramienta correcta para el trabajo .<br />

Evaluar el estado de la víctima para determinar una estrategia apropiada de movimiento,<br />

comprobar que la camilla de tabla esta lista y que el área donde va llegar el herido se encuentra<br />

adecuada.<br />

Comience a pensar en las consecuencias de mover la víctima y los puntos de acceso para levantar y<br />

mover al herido en la tabla. Discutir las opciones viables con el IC, también si el tiempo que queda<br />

es el suficiente para retirar al herido o para realizar más cortes necesarios?. Enfoque su atención en<br />

el bienestar del herido y asegúrese que el Equipo Técnico no vaya a afectar negativamente el<br />

estado del herido si se mueven dentro del vehículo o durante el levantamiento de la tabla.<br />

ASESORES<br />

Antes de completar el escenario los Asesores estarán observando para una controlada fase<br />

de extracción del paciente la cual ha de ser correctamente y administrada a través del IC para el<br />

Medico. Una vez que el carro este desocupado, los Asesores estarán viendo el espacio interno<br />

disponible para el médico y para ver si se hubiera podido hacer algo más para mejorar el espacio<br />

tanto interna como externamente. En esta etapa los Asesores estarán finalizando su análisis del<br />

desempeño del equipo y podrían señalar algunas áreas del vehículo que ellos discutirán después en<br />

la retroalimentación y evaluación con el equipo.


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PROCESO <strong>DE</strong> RETROALIMENTACION<br />

Se dará tiempo para que el equipo recoja sus equipos personales antes de iniciar el proceso<br />

formal de retroalimentación. Este es un tiempo muy importante tanto para los Asesores como para<br />

el Equipo, para que ambos reflexionen sobre su desempeño. Los equipos deberán de evitar discutir<br />

acerca de los puntos buenos y puntos de desarrollo antes del proceso de retroalimentación porque<br />

los equipos podrían tener un punto de vista diferente al de los Asesores. La retroalimentación<br />

normalmente comienza cuando el Asesor Comando presenta al panel de asesores y luego cada<br />

asesor hará la retroalimentación de cada disciplina individualmente y al final el Asesor Comando<br />

resumirá el desempeño en general del equipo.<br />

No se darán ningún puntaje después de la retroalimentación, sin embargo los asesores<br />

darán indicaciones verbales de como el equipo ha llevado a cabo el procedimiento con respecto al<br />

criterio que se ha colocado en el ejercicio. Como todos los Asesores conforman el criterio de Asesor<br />

de la WRO, los equipos deberían tener en mente que sus puntajes serán reflejados en el<br />

desempeño Internacional. Esto es para asegurarse de que cuando los equipos compitan fuera de las<br />

competencias de la ROI, las decisiones tomadas son constantes sin depender del asesor o del sitio<br />

de la competencia.<br />

Los asesores deberían identificar 3 puntos Buenos que el equipo ha logrado constantemente a<br />

través del escenario y deberían continuar con ellos en los campeonatos futuros y también 3 puntos<br />

de mejora que si los cumplen podrán mejorar exponencialmente el desempeño general del equipo.<br />

El objetivo de esta retroalimentación es que objetivamente se mida o evalúe el desempeño del<br />

equipo y se suministre información para que se mejore el desempeño en futuros campeonatos. De<br />

esta forma, el equipo podría mejorar año tras año en aquellos puntos que han sido enunciados por<br />

los asesores.<br />

Los puntajes son determinados en la siguiente escala: Básico, Eficiente y Sobresaliente. El<br />

equipo necesitará ser “consistente” en demostrar el cumplimiento de un área determinada para<br />

tener el puntaje. Los periodos ocasionales de un excelente desempeño el cual es<br />

predominantemente demostrado será eficiente y ese será el puntaje final otorgado El equipo<br />

tendrá que lograr “demostrar” un “consistente” desempeño para lograr el máximo puntaje. La<br />

evaluación es un proceso donde los asesores pueden clarificar ciertas decisiones realizadas en el<br />

terreno del escenario y es también la oportunidad de clarificar áreas en las cuales el equipo puede<br />

tener relación con su desempeño. La evaluación es la única oportunidad que el equipo tiene para<br />

preguntarle a los asesores, una vez que la retroalimentación se haya terminado; los asesores no<br />

están permitidos discutir sobre asuntos específicos en relación con el escenario una vez que la<br />

retroalimentación haya finalizado y cualquier duda, los equipos tendrán que dirigirla al Jefe de<br />

Asesores quien investigara lo relacionado a la solicitud del equipo


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Los asesores podrían emitir opiniones voluntarias para la consideración del equipo pero es<br />

meramente desde el punto de vista del aprendizaje y no refleja su calificación. La información<br />

entregada a alguien del equipo será después de haber realizado la calificación.<br />

CLAVES PARA ENTRENAMIENTO<br />

El viejo dicho: “Fallar en prepararse es prepararse para fallar” es cierto. Los equipos<br />

necesitaran invertir gran cantidad de horas perfeccionando sus habilidades de rescate y<br />

asegurándose de que el equipo se comporta como una unidad. Una amplia y abierta discusión se<br />

necesitara sostener si los individuos en el equipo tienen alguna discrepancia natural y esto cause<br />

desbalances en la dinámica del equipo. Como se ha establecido anteriormente, la persona más<br />

importante en la escena es el herido; por lo tanto, el miembro más importante del equipo es el<br />

médico, así que ignorar sus deseos es un grave peligro.<br />

Allí es donde debe haber un equilibrio en cuanto que necesita la víctima y que es posible<br />

lograr dentro de los plazos, además si el escenario es alcanzable, puede ser un reto pero pueden<br />

ser alcanzables en los tiempos determinados. Con esto en mente, los médicos y el IC tiene que<br />

hacer el planteamiento de los procesos realísticos en la aproximación y saber que las complejas<br />

técnicas de corte toman tiempo.<br />

Establecer una agenda de entrenamientos donde el equipo se reunirá por una hora cada semana y<br />

recorrerá cada etapa del escenario. En esta primera fase del entrenamiento no se requiere que<br />

corten los vehículos; un vehículo de uno de los integrantes del equipo es un punto focal ideal. El<br />

equipo deberá estar enfocado en cada una de las etapas enunciadas más adelante colocando<br />

mucha atención en sus roles y en el tiempo requerido para cada labor. Se agrega el tiempo en las<br />

siguientes tareas para demostrar lo que se necesita efectuar en cada fase:<br />

AUTORIZACION: Secretario Padraig Ó Longaigh - Acting Chief Fire Officer, Meath Couth Fire and Rescue Service

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