MANUAL DE TRABALHO

ASOCIACIÓN LATINO AMERICANA DE RESCATE VEHICULAR 

MANUAL DE TRABALHO PARA DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES DE RESGATE 

DESENVOLVIMENTO 

IGOR ARAHON SCHWINGEL 

OSCAR CAMPILLO


ENCONTROS DE RESGATE VEICULAR 

“O conceito de Encontro de Resgate Veicular, também conhecidos como Desafio de Resgate 

Veicular se introduziram e foram amplamente reconhecidos pela Organização Mundial de Resgate, quando 

formadores e educadores de resgate de todo o mundo se reuniram com a finalidade de normatizar o enfoque das 

operações de resgate e proporcionar um lugar comum de intercambio dos avanços em resgate veicular, A 

organização Mundial de Resgate incorpora as Organizações Nacionais de Resgate, com foco declarado na melhora 

e manutenção dos procedimentos de emergência e técnicas mediante aos acidentes de transito”. 

OBJETIVOS 

 

 

 

Realizar intercâmbio de conhecimentos técnicos e teóricos para estabelecer as melhores práticas globais 

através dos Encontros estaduais e Nacionais de Resgate. 

Proporcionar capacitação, recursos e sistemas para os serviços de resgate. 

Proporcionar apoio no melhoramento das destrezas de resgate a seus respectivos membros. 

OBJETIVOS ESPECIFICOS 

 

Proporcionar um fórum onde as equipes de resgate de diferentes entidades, se encontrem e compartilhem 

conhecimento, desenvolvam habilidades, estimulem o “Ingenio” (resolução de casos) no qual culminara em 

um melhor nível de eficiência e profissionalismo. 

 

Desenvolver uma plataforma de educação para as equipes de resgate, desta forma ajudando encarrar os 

resgates frente as exigências extremas que impõe os acidentes de transito com veículos modernos


PONTOS DE REFERENCIA DOS ENCONTROS 

 

 

 

 

 

 

 

Desenvolver uma atitude de “Segurança” entre os operadores; 

Enfatizar a segurança dos pacientes, operadores e do cenário; 

Aspirar a alcançar os melhores e mais competentes níveis de Atenção Pré-Hospitalar; 

Criar um espectro mais amplo de princípios e técnicas de Resgate Veicular; 

Desenvolver uma avaliação/aproximação sistemática de Comando de Incidentes; 

Estimular o “Ingenio” em termos de destrezas e práticas das equipes para avançar no conceito de segurança; 

E através da cooperação mutua realizar o desenvolvimento de um código de melhores práticas na atividade. 

Por este motivo, tem sido comprovado em todo o mundo de que tais encontros tem se tornado a 

MELHOR PLATAFORMA DE APRENDIZAGEM, em que as equipes participantes podem evidenciar o nível de 

resposta que se encontram, pois se avaliam o desempenho e não os operadores. Logicamente, o 

"ingrediente" competição é incluído, pois ACEITAR este desafio é uma forma de melhorar a nós mesmos 

cada vez mais e realizar todos os processos da melhor maneira possível, com a intenção de colocarmos em 

prática todo o conhecimento na próxima chamada para um acidente, utilizando a forma mais rápida, 

eficiente e segura, para que somente assim possamos entregar o paciente em um hospital de igual ou 

melhor forma do que o encontramos. 

A Organização Mundial de Resgate (WRO), cuja sede é no Reino Unido, tem trabalhado em 

conjunto com diferentes associações de resgate veicular ao longo de 15 anos para conseguir estabelecer 

protocolos de boas práticas focadas no paciente como eixo central para todos os procedimentos de resgate 

veicular.


Da antiga ASUREV – Associação Sul Americana de Resgate Veicular fundada em 2004, somada as 

participações da Latin American Rescue Team, conformada por instrutores de distintos países com objetivo 

de establecer as diretrizes da WRO e após a participação de três campeonatos mundiais WRO, Clearwater, 

Florida, Estados Unidos da América em 2013, Moreton in Marsh, Reino Unido em 2014 e Lisboa Portugal em 

2015 , se conforma a Associação Latino Americana de Resgate Veicular ALAREV. A Associação foi criada com 

a missão de promover este tipo de encontros na América Latina e, através deles contribuir para a construção 

desta plataforma de ensino-aprendizagem no que tange o resgate veicular e trauma na América do Sul e 

Central. 

Os conhecimentos compartilhados neste documento de trabalho são produto do conhecimento 

adquirido por anos de prática e experiência na participação dos encontros mundiais através do estudo e 

análise de literatura especializada sobre os temas e desenvolvimento de trabalhos nos respectivos países, 

Também se incluem neste documento a revisão de protocolos que estão funcionando com sucesso em 

países que se COMPROMETERAM a melhorar as operações de resgate veícular, tais como a Irlanda, 

Espanha, Austrália, Áustria, Alemanha, Reino Unido, entre outros.


Lembre-se: Todo conhecimento adquirido neste tipo de evento será utilizado em nossa próxima chamada, 

onde será possível executar um resgate sistemático, organizado e seguro, salvando muitas vidas e 

prevenindo lesões ou traumas dos envolvidos em um acidente de trânsito. 

Esperamos que este documento seja uma ferramenta eficaz para melhorar suas habilidades frente a um 

cenário de resgate veicular. Nos vemos em seu próximo Nacional !!!


CONSIDERAÇÕES INICIAIS EM OPERAÇÕES DE RESGATE VEICULAR 

O RESGATE VEICULAR: 

‣ É um processo que mantém um esquema baseado em Plano de ação individual e coletivo que 

permitem atuar sempre tendo em conta a condição do paciente e não os critérios individuais da 

equipe. 

‣ Este proceso é establecido através do gerenciamento de recursos e de conhecimentos, buscando 

atender as necesidades da vítima em um determinado tempo, onde cada membro da equipe tem 

uma função especifica, porem atuando em conjunto se desenvolve um plano de trabalho, ou seja, 

ações planificadas, e com esta abordagem se pretende substituir procedimentos que usualmente 

aplicamos em nossas operações. 

‣ As funções de cada um dos membros da equipe de resgate devem ser comprendidas de forma 

individual e coletiva, buscando assim ações sistemáticas e progressivas. 

‣ Alem dos objetivos definidos anteriormente, se pretende que as equipes adquiram conhecimento 

específicos como anatomia veicular, cinemática do trauma, operação e capacidades das 

ferramentas, avaliação da cena, abordagem e manipulação de pacientes, entre outros.


‣ Cada equipe deve estabelecer os seus próprios sistemas de trabalho, mas tentando cobrir todos os 

aspectos de um protocolo de resgate veicular e todas as subdivisões ou tarefas que estarão atuando. 

‣ O Desenvolvimento de procesos criados a partir desta plataforma, bem como a expertise criada 

diante da observação de inúmeros cenários recriados a partir de accidentes reais, irão promover 

mudanças significativas nos protocolos institucionais. 

‣ Os tempos definidos nas provas de resgate tem como objetivo recriar as condições de stress 

vivenciadas pelas equipes durante as operações reais, porem objetiva que as equipes realizem 

procedimentos técnicos seguros e de acordo com as condições que a vitima apresenta, respeitando 

planos de ações definidos na fase inicial. 

‣ Você vai perceber que através da participação deste eventos, iniciara um proceso de incorporação 

de simples elementos, e assim o resgate veicular será muito mais ágil e seguro Alguns destes 

elementos são: Proteções maleaveis e semi-rigidas, materiais para estabilização e extração, entre 

outros de orden organizacional.


*Operações seguras com uso de proteções semi-rigidas (Lágrima) 

CONFORMAÇÃO DA EQUIPE 

Conforme protocolos definidos pela WRO, para que uma equipe participe dos encontros de resgate 

veicular, esta deve ser composta pelos seguintes integrantes: 

UM COMANDANTE 

DOIS SOCORRISTAS/EQUIPE MÉDICA 

DOIS TÉCNICOS PARA OPERAÇÕES 

UM TÉCNICO PARA OPERAÇÕES LOGISTICAS 

SUPLENTE 

Abaixo segue os perfis que são recomendados para cada um desses membros. Importante considerar 

estes aspctos, quando for identificar e selecionar a equipe, pois esta definição também ajudará a equipe a 

ser mais efetiva em seu desempenho.


COMANDO 

É a pessoa que lidera a equipe, é o único que tem a decisão final sobre o que, como e quando fazer 

algum processo. Deve ser uma pessoa com excelente capacidade de comando e liderança, pró-ativa, com 

amplo conhecimento das técnicas de salvamento, anatomia veicular, avaliação da cena e deve ser capaz de 

tomar decisões em curto espaço de tempo. Deve ser respeitada por todos os membros da equipe, mas 

também deve ser capaz de receber sugestões ou recomendações de outras pessoas da equipe. Pessoa 

metódica, organizada, com mente aberta a identificar possibilidades na construção dos planos de ação. 

Deve ser capaz de mudar a estratégia caso plano de ação elaborado não seja alcançado ou apresentar 

qualquer dificuldade. Ele é responsável pela segurança da equipe e de todos os procedimentos.


SOCORRISTAS 

Devera ser escolhido entre os dois um com maior conhecimento e capacidade para ser o líder dos 

socorristas. São pessoas com amplo conhecimento da Cinemática do Trauma, avaliação primária e 

secundária, manipulação de pacientes em espaços limitados, com conhecimentos básicos de técnicas de 

resgate veicular, operação de ferramentas, capaz de tomar decisões em casos que o "paciente" se agrave e 

excelentes habilidades de comunicação, especialmente com o Comando. Com capacidade de comando pois 

é quem lidera a remoção da vítima. É desejado que seja uma pessoa de estatura média para pequeno, além 

de agilidade para entrar e mover-se em espaços muito reduzidos. É a pessoa sobre a qual recae uma grande 

responsabilidade desde a sua decisão de determinar a via de extração do paciente de acordo com seus 

ferimentos. 

Capacetes azuis, socorristas atuando…


TÉCNICOS EM OPERAÇÕES DE FERRAMENTAS 

Assim como o grupo de socorristas, recomenda-se nomear um técnico principal do qual é esperado 

um nível maior de operação das ferramentas e técnicas de resgate. Os técnicos devem ser pessoas com 

amplo conhecimento da anatomia veicular, características e capacidades técnicas dos equipamentos 

utilizados, amplo conhecimento de técnicas de salvamento e suas variantes possíveis, com boa capacidade 

fisica, também com conhecimento básico do atendimento pré hospitalar, cuidados e manuseio do paciente . 

TÉCNICO LOGÍSTICA 

Deve ser uma pessoa com amplo conhecimento dos diferentes processos desenvolvidos para um 

resgate veicular, como estabilizações complexas, operações dos equipamentos e suas capacidades e 

aplicações, manipulação de pacientes, e dominio de diferentes técnicas que serão desenvolvidas pois devera 

antecipar insumos para operações técnicas. É desejável ter excelente condição física, porque demanda de 

mover-se com agilidade;


Uma vez selecionados os membros da equipe se distribuem as FUNÇÕES GERAIS, Na medida em 

que eles vão treinando ou participando de eventos, é normal que se estabeleçam FUNÇÕES DETALHADAS, o 

que irá emergir na medida que vai se fortalecendo a equipe. 

Recomenda-se manter um registo escrito de todas as funções e tarefas de cada membro da equipe 

para definir novas metas e procurando sempre o progresso da equipe. 

INÍCIO DOS TRABALHOS DAS EQUIPES 

Uma vez convocada e formada a equipe, o mais importante é estabelecer a metodología de trabalho a ser 

realizada, seguido as seguintes recomendações: 

 

 

 

 

 

Reuniões regulares para estudar o material escrito e visual; 

Treinamentos com veículos; 

Treinamentos de manipulação de vítimas de acordo com suas lesões; 

Possibilidade de gravar seus treinamentos para avaliações posteriores; 

Processo de retroalimentação e avalições individuais e de grupo;


O próximo passo é a análise, memorização e compreensão de ambas as guias de avaliação tanto de 

comando, técnicos e paramédicos da WRO. A análise, compreensão e memorização tem como finalidade 

que a equipe saiba oque se esta avaliando. 

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES: 

‣ Os encontros de resgate veicular reproduzem cenas de acidentes ocorridos, também se incorporam 

as características destes acidentes como deformações e outros elementos. 

‣ Estes encontros têm um alto grau de realidade: veículos, objetos, os pacientes são pessoas e o unico 

que se simula são seus ferimentos e lesões que a vítima possa ter. Em alguns casos, essas lesões são 

feitas com maquiagem para dar mais realismo e outras vezes o socorrista deve descubrir mais sobre 

as lesões através do contato verbal com a vítima e avaliações primárias e secundárias. 

‣ Normalmente, nos encontros de resgate veicular, os organizadores entram em contato com os 

representantes e fabricantes de ferramentas de resgate, para apoiar esses eventos disponibilizando 

aos participantes e equipes materiais para que possam trabalhar com marcas que lhes são 

familiares. 

‣ Ainda para enriquecer o conhecimento dos participantes existem palestras educativas, 

demonstrações de novos equipamentos etc. 

‣ Por questões de segurança os veículos utilizados nos encontros são descontaminados, ou seja, 

retirada do óleo do motor, gasolina, fluido de freio e bateria. Isto também é feito para evitar 

derramamentos destes produtos no chão quando os veículos são colocados em posições laterais ou 

invertidos. De qualquer forma, por vezes, pequenas quantidades desses líquidos são derramados na 

cena e devem ser vizualizados e controlados pela equipe responsável pela segurança dos cenários. 

‣ Durante a preparação dos veículos, os assessores / avaliadores estabelecem de acordo com o 

cenário as deformações dos veículos para maior realismo. Durante este processo, alguns dos vidros 

laterais ou o vidro pára-brisas traseiro pode ser quebrado em fragmentos como numa situação real. 

‣ Cada tipo de prova tem uma lista de equipamentos e ferramentas que podem ser utilizadas e 

colocadas à disposição de cada equipe para que haja uniformidade e semelhança para todos. Se uma


equipe tem um elemento diferente (por exemplo, furadeira de impacto) deve ser colocado à 

disposição de todas as equipes com autorização prévia da Organização para determinar que 

cumpram as normas de segurança. Assim, todas as equipes terão igualdade frente a mesma prova. 

‣ Além do que foi referido acima, cada membro da equipe pode utilizar pequenos acessórios pessoais 

que irão facilitar o seu trabalho. Estes elementos também são revistos pela pessoa responsável por 

garantir a uniformidade do equipamento a ser utilizado e será autorizado seu uso durante a prova. * 

‣ Os objetos usados para criar obstáculos ou dificuldades são chamados PROP e entre eles podemos 

destacar: barreiras de concreto (New Jersey), árvores, postes de energia, linhas de energia, veículos 

adicionais, motocicletas, tanques de gás, transformadores de potência , objetos que passam através 

do veículo, etc. Alguns deles pode ser removidos com segurança, e outros de acordo com a 

Organização serão marcados com um sinal que significa que eles não podem ser removidos. 

‣ Para a equipe de resgate e até mesmo para os observadores das provas, pode parecer que o 

trabalho desenvolvido é como um teatro, um show, mas estas ações são feitas de modo que os 

membros da equipe internalizem este processo, bem como que sejam comprendida pelos asesores, 

desta forma facilitando a avaliação da equipe, Há exemplo, devem ser mencionadas em voz alta os 

riscos (isto de modo que todos os membros da equipe estão conscientes dos riscos); entre outros 

como instruções claras no momento de estabelecer os Planos de Ação. 

‣ As pessoas responsáveis pela avaliação as ações da equipe são chamados ASESORES e seu principal 

papel é depois que a equipe desenvolveu seu trabalho durante a prova, asesorar sobre os aspectos 

bem feitos, mas especialmente naqueles que se deve melhorar. Os ASESORES também poderão ser 

chamados de juízes ou avaliadores. 

EQUIPAMENTOS PESSOAIS 

Se indica que tenham minimamente os seguinte asessórios: 

Canivete/Estilete, Tesoura para cortar cabos, Minihalligan, Marcador de Cor Amarela, 

Quebra Vidros, Polia “Rope Rachet” Luz Fria, Cortador de Cinto de Segurança, Lanterna, 

Cinta tubular 1 pol x 60 cms, Lamina Serra Sabre.


ASESORES 

o ASSESSOR DE COMANDO: é responsável por avaliar os trabalhos do comando ou líder da 

equipe. 

o ASSESSOR DE PARAMÉDICO/SOCORRISTA: Encontra-se na parte externa da cena e avalia 

todos os procedimentos dos paramédicos/socorristas durante o manejo da vítima na cena. 

o ASSESSOR DE INTERIOR: Geralmente é a própria vítima e é um profissional especializado em 

trauma, que irá avaliar tudo sobre a abordagem, a manipulação e extração do mesmo. As 

suas conclusões serão dadas no final da prova ao assessor de paramédico/socorrista para 

completar as tabelas de avaliação. Muitas vezes o assessor de inteiror terá um sistema de 

comunicação de duas vias com o assessor de paramédico/socorrista e por tanto, mesmo do 

lado de fora, este poderá saber de tudo o que está acontecendo no interior do veículo; ao 

mesmo tempo que poderá dar instruções para a "vítima" para que passe a estar 

inconsciente ou consciente para avaliar a atitude do paramédico/socorrista diante desta 

mudança. 

o ASSESSOR DE TÉCNICO: responsável pela avaliação das ações e atividades técnicas e 

logísticas, bem como se se este desenvolvimento foi realizado com base nos planos de ação 

do Comando.


‣ Os assessores são pessoas devidamente certificadas pela WRO ou devidamente certificados por uma 

das Associações de Nível 1 (APRAT, UKRO, ROI etc) que participaram em pelo menos 3 Encontros 

Mundiais e, portanto, sabem sobre o desenvolvimento de uma prova. Eles também têm 

conhecimento mais detalhado de outros aspectos que permitem avaliar de forma correta e nivelada 

as difentes ações realizadas por cada equipe. 

‣ Durante um encontro, os assessores não podem ser alterados ou substituídos, garantindo assim 

equidade nos criterios de avaliação. 

PROCESSO DE RETROALIMATAÇÃO 

É talvez a parte mais importante de um encontro, é quando a equipe reúne-se com os assessores no 

final de cada prova onde se avaliam as individualidades e conjuntura da equipe Comando, Socorristas e 

Técnicos entregando iformação dos aspectos que devem melhorar e também boas práticas utilizadas. É uma 

reunião privada somente para membros da equipe não é permitido fazer gravações desse processo e no final 

se permite questionamentos e esclarecimentos a equipe de ASESORES. 

“É importante ter em conta que este processo de feedback só é válida para a prova 

desenvolvida e as condições em que a equipe desenvolveu sua capacidade, é possível que para 

outro cenário a equipe alcance um desempenho melhor do que o desenvolvido em prova anterior.”


MEDOTOLOGIA DE AVALIAÇÃO: 

Os assessores que avaliam cada prova são pessoas que pela sua experiência pessoal, bem como os 

critérios desenvolvidos durante a sua formação como asesores e a experiência de ter participado em 

Campeonatos tanto Nacionais como Campeonatos Mundiais, contam com um nível de segurança necessário 

para prosseguir e dar recomendações às equipes após cada prova. 

Cada disciplina: Comando, Socorristas e Técnicos são avaliados separadamente e os resultados finais são 

somados para obter a pontuação total da equipe. O sistema de avaliação não se baseia em uma matriz de 

avaliação negativa (remoção de pontos), mas em um sistema de INDICADORES DE DESEMPENHO que irá 

utilizar um sistema de pontuação de 0 a 10. Os diferentes valores são agrupados em 3 níveis: Básico, 

Eficiente e Avançado, subdivididos em eixos tematicos e com alguns aspectos de ordem cronologica. 

Os membros da equipe deve sempre ter em mente que os ASSESSORES irão avaliar: 

SEGURANÇA DA EQUIPE DO RESGATE E DA CENA 

RESGATE CENTRADO NO PACIENTE 

EXTRAÇÃO EFICIENTE 

O conteudo deste manual esta focado no conceito 

de “Campeonato” onde a enfasis esta no 

desenvolvimento e a promoção de melhores práticas. O manual é uma plataforma de aprendizagem, o qual 

permite coincidir talentos e habilidades através de avaliação e encorajando aos participantes a realizarem 

um exame duro e critico de suas próprias práticas de resgate, Se preve que este manual para 

Encontros/Campeonatos proporcionara uma visão particular para todas aquelas pessoas que estejam 

interressadas em participar dos encontros de resgate veicular e no desenvolvimento de habilidades atravéz 

da participação de eventos promovidos pela ALAREV. 

As equipes que participam deste tipo de evento, tem o beneficio de obter novos 

conhecimentos e destrezas a um custo minimo, diante do potencial adquirido, podendo 

representar seu estado e país nesta plataforma.


GUIAS DE AVALIAÇÃO DOS ENCONTROS. 

As fichas de avaliação estão disponíveis no site da ALAREV, desta maneira as equipes devem 

utilizar durante seus treinamentos, não existe uma Fórmula Mágica aplicada a pontuação e os 

assessores estarão seguindo os indicadores de desempenho em um esquema de preenchimento de 

fichas. Uma pergunta comum feita pelas equipes está relacionado a diferença de pontuação de 8 e 

de uma pontuação 10. Os indicadores de desempenho guiam o asessor a sessão correspondente ( 

básico, eficiente e avançado) então o assessor usr a seu juízo profissional para avaliar que tão 

consistente a equipe demonstrou suas habilidades. Se a equipe desenvolve a tarefa de 

estabilização de uma maneira metódica e minuciosa e esta foi realizada regular e consistente 

durante a evolução a equipe terá um 10, se a estabilização se realizou fora de uma sequência ou 

não se agregou o "quinto ponto" sendo necessário a indicação do comandante, a equipe tera uma 

pontuação inferior, as pontuações são definidas de 0 a 10 e as equipes podem ter um 0 como 

também poderão ter um 10, os assessores estão treinando para definir a pontuação correta 

respeitando os indicadores de desempenho.


SISTEMATICA APLICADA DE FORMA CRONOLÓGICA 

Como se ha indicado anteriormente, y en base al criterio de evaluación y de las 

consideraciones, identificaremos en el texto al COMANDO por el rojo, al TÉCNICO en azul y en 

verde al MÉDICO, además de la visión de los ASESORES. 

A continuación se explicará los escenarios, y consideraciones que cada miembro del equipo 

tendrá y una idea de las exigencias impuestas a los mismos y en qué momento durante el desarrollo 

de un escenario. 

VEICULOS SOBRE 4 RODAS 

En este caso debido a la facilidad de acceso para los criterios de estabilización, del médico y 

del trabajo simple, los vehículos que se presentan sobre las 4 ruedas son generalmente parte de los 

escenarios de maniobra rápida o tendrán otros vehículos como parte del factor de complicación. 

(veículos prop)


Consideraciones: 0 – 2 Minutos 

Identificación de los peligros durante los 360 grados y con sistema seguro de trabajo a 

implementarse. Breve de parte de la tripulación; sobre el tipo de vehículo (s), Peligros, Ubicación 

del accidentado, Tipo de atrapamiento y Puntos de acceso para el médico, ubicación de 

herramientas, cualquier problema para la estabilización? Prioridades en las tareas, tiempo para el 

Comando de Incidentes C.I. para su análisis. 

La ley en los 360 es la identificación de peligros, omisión o aislación de los riesgos, 

marcación del área de ubicación de herramientas, discusión de temas que afectan a la estabilidad, 

el acceso al vehículo para conocer las opciones para la vía del médico y de la extracción, la 

estabilización del vehículo, los airbags seguros si se requiere para el médico y al C.I. las 

consideraciones evaluadas externamente. 

Evaluación externa claro y completo para las víctimas, hacer contacto con la víctima en el 

coche, comprobar si hay hemorragia severa, control cervical espinal y dorsal seguro, inicio de A, B, 

C y de la evaluación básica de accidentes basada en los daños de impacto del coche, lesiones y las 

opciones de vías de extracción como resultado de la lesión encontrada, reporte de un informe para 

el C.I. y la garantía que el oxígeno se ha instalado correctamente e identificando en forma 

secundaria el tipo de atrapamiento. 

General 

Básicamente la estabilización en 4 puntos es suficiente para las primeras etapas, se 

requerirá un quinto punto antes del trabajo en la parte posterior del coche. La estabilización 

debería lograrse en 1 minuto sobre el coche principal /primario con una estabilidad secundaria 

requerida para apuntalar coches prop si éstos no se puede mover (riesgo de manipulación manual). 

La cinemática del accidente (fuerzas aplicadas) al vehículo en sus partes bajas indicaría que la 

víctima podría tener lesiones cervicales, lesiones torácicas y las posibles lesiones en los miembros 

inferiores y en la pelvis. El médico le recomendará la ruta rápida del costado del conductor (90º) y 

la (eliminación del lateral del coche) o en el lado trasero de pasajeros si el coche prop no se puede 

mover y si los asientos delanteros son maniobrables para la extracción completa por la parte 

trasera del vehículo. Otras opciones de trampillas son el plegado parcial de techo, o la eliminación 

lateral.


Complicaciones 

Si el coche prop no se puede mover, o la vía de extracción es limitada para una eliminación 

posterior. O el poste 'B' no deja la reclinación del asiento o corte del mismo; se debe considerar la 

remoción parcial o completa del techo para el acceso. 

Asesores 

Ellos estarán buscando el enfoque y la aproximación segura al incidente, la identificación de 

los peligros durante un completo 360 y de un sistema seguro de trabajo ejecutado. Una 

aproximación metódica por el vehículo, y una evaluación externa integral por el equipo con la 

estabilización sistemática que se está implementando. Una vez que el vehículo este en sus puntos 

estables, además de ser identificados los accesos y una evaluación interna completa que debería 

incluir identificar el poste B y su implicación en la planificación de este caso (asiento reclinable). El 

Médico debe tener en sus manos el ABC básico y los collarines de inmovilización cervical y de haber 

completado una evaluación del sangrado severo del accidente. 

Consideraciones: 2 – 4 minutos 

El C.I. debe tener una completa evaluación externa e interna del vehículo principal, 

identificar las opciones de extracción basado en los daños del coche e instruir al equipo sobre la vía 

de opciones con la advertencia de que los planes de acción pueden cambiar según el informe del 

médico. El C.I. tiene que ser proactivo con la seguridad, garantizar el uso de los protectores de 

airbag y observar las zonas de riesgo de los otros airbags no desplegados y que la escena es segura 

con el vehículo totalmente estabilizado. Los Planes de acción y Emergencia requiere 

consideraciones versus el tiempo y beneficio para crear algún espacio! Pensando siempre en el 

tiempo, mientras que la tripulación estabiliza el vehículo principal! En esta etapa el C.I. debería 

considerar la implementación de un plan de emergencia antes del inicio de un plan completo, lo 

que puede ser lo mismo. 

El equipo técnico debe contar a mano con todos los equipos y alistados para la extracción de 

vidrios a la par de los planes provisionales del C.I. Asegurar la estabilidad del quinto punto 

mencionado del coche y empezar a preparar el interior del vehículo para cortar y remover el poste 

“B”. Se requiere acceso completo para el médico, por lo que se requerirá desplazar todos los 

componentes del coche, asesorar al C.I. sobre cualquier complicación a sus planes provisionales. 

Los cortes iniciales para remover los componentes debe ser de forma suave y sin mucho sacrificio 

del cuerpo, considerando espacios mediante la eliminación de la tapicería, volante, la apertura de 

una vía de emergencia y del plegado de techo/ extracción.


Columna cervical y dorsal inmovilizada, A, B, C completadas e indicando las observaciones 

de referencia para la víctima, entregar al segundo médico para la evaluación primaria completa y la 

valoración respiratoria. Comprobando si hay signos de sangrado e identificando las vías de 

extracción en base a las lesiones de la víctima y las observaciones iniciales. Solicitud de apertura de 

la vía de emergencia y la colocación del collarín cervical. Informar por escrito al C.I. y asesorar sobre 

opciones de extracción destacando primero la vía de emergencia y luego las opciones de extracción 

total en base a las lesiones de la víctima. Al regresar junto a la víctima se debe completar la 

evaluación secundaria y comparar las observaciones iniciales de referencia, si es baja es inestable, 

informar al C.I. y considerar el uso de las vías de emergencia. Proporcionar una protección blanda 

para la víctima! 

Asesores 

Buscan ver el uso del protector del airbag y si están observando las zonas de riesgo, el 

vehículo debe estar ahora completamente estable con un quinto punto que se introdujo 

demostrando una comprensión de los principios de la estabilización. El médico debería haber 

informado al C.I. la condición de las víctimas y la recomendación de las vías de extracción opcional y 

adecuada sobre la base de las lesiones sufridas por la víctima. La Seguridad de la escena debe estar 

conservada y en curso, y las tripulaciones debe estar en movimiento siempre con un propósito, el 

aumento de la velocidad puede resultar en un aumento en el riesgo. El C.I. deberá plena y 

brevemente informar a todos sobre la vía de emergencia y la completa. Debe considerar la 

complicación del poste B y garantizar que esto se hace antes de terminar el corte. Todos los vidrios 

deben ser manejados y alejados en un punto fuera de las operaciones. La víctima del accidente 

debe ser protegidos en todo momento con la protección dura y blanda y la comunicación debe ser 

del equipo-médico-víctima. 

Consideraciones: 4 – 8 Minutos 

El C.I. deberá asegurarse de que la vía de emergencia ya está disponible y los cortes están en 

curso para lograr la vía completa. Deberán contar con un enlace constante con el médico sobre la 

condición de la víctima y en un tiempo breve y completo de espera de unos 10 minutos. El C.I. debe 

observar todos los cortes con el equipo hidráulico y garantizar la seguridad de la tripulación, Ej. 

Visores abajo! El C.I. debe detenerse y tomar una visión general del incidente para garantizar la 

seguridad del equipo. 

El equipo técnico para garantizar seguridad al médico debe informar de todos los cortes y 

del movimiento de los objetos removidos del vehículo, lo número 1 es chequear la estabilización y 

todo esto completo en 5 -6 minutos ya que después de un importante corte en el coche o un


cambio significativo de estructuras el peso puede desplazar el vehículo, sumando la entrada del 

primer y segundo médico en el vehículo. La vía de emergencia debería estar ahora disponible para 

el médico y proporcionarse un acceso adicional, así como la eliminación de componentes internos. 

Los cortes ahora deben centrarse en el plan de rescate completo, siendo consciente de los cambios 

potenciales del plan. El equipo tiene que prepararse para trabajar sobre el poste B y considerar si se 

requiere la eliminación del techo para facilitar el manejo de la víctima o tener acceso a las puertas? 

El equipo debe mirar hacia la realización de todos los cortes en el minuto 6 para las maniobras 

rápidas, y a los 15 minutos para las maniobras limitadas. 

Las estadísticas de siniestros deben tenerse siempre en cuenta para las comparaciones, en 

este caso, en un escenario de maniobra rápida el médico debe considerar las opciones de abordaje 

en este punto. Para un escenario de maniobra compleja, la evaluación de víctimas debe 

completarse con la ayuda del segundo médico, preparar un informe para C.I. en el minuto 10 y 

considerar si las opciones de la vía actuales siguen siendo una opción viable. 

Otros trabajos también se pueden hacer ahora, los niveles de saturación de oxígeno en 

sangre, evaluación de la respiración y tratamiento de las extremidades lesionadas. Asegurarse de 

que el oxígeno sigue siendo entregado en el nivel correcto y que se cuenta con el suficiente O2 para 

el tiempo restante. Tranquilizar y apoyar emocionalmente a la víctima de forma constantemente y 

evaluar los niveles de AVDI. 

Asesores 

En cuanto a la gestión continua de la escena del accidente, el C.I. debe posicionarse de 

modo que puedan observar el incidente en forma completa y estar al tanto de las faltas en las 

zonas de seguridad / peligro, y evitar estar en el círculo interno. El manejo de los vidrios debe haber 

sido ejecutado, teniendo debidamente en cuenta los planes del Comando, y también al menos una 

comprobación de la estabilización que debería haberse hecho de forma completa. El Asesor Médico 

por su parte observara la atención continua y la identificación de las lesiones de la víctima, así como 

la seguridad y protección garantizada contra el entorno y durante las operaciones de corte. Los 

asesores estarán buscando una vía de emergencia buena así como una ruta limpia y libre de 

equipos, el trabajo ante el poste B si es necesario antes de introducir la tabla larga. 

Consideraciones: 9 - 15 minutos 

El C.I. debe evitar perder excesivo tiempo en los cortes complicados, el equipo 

ahora debería estar en condiciones de liberar el poste B para permitir la reclinación del asiento si se 

requiere, y la fase final del corte debe estar a punto de concluir. Aún un breve informe se requiere 

del médico para determinar la estabilidad de la víctima y asegurar al mismo que se completará el


plan completo en tiempo. Hay que considerar en curso el uso relacionadas con el funcionamiento 

de la herramienta, la seguridad del entorno, la manipulación manual y la estabilización que debe 

ser un proceso continuo del C.I. Mantenerse fuera del circulo interno a 2 metros a no ser que sea 

necesario abordar por una cuestión de seguridad, para el plan final debe tenerse espacio suficiente 

para que la víctima y el equipo tengan un espacio de manipulación manual. Todos los bordes 

afilados de metal se deben cubrir en la primera oportunidad de hacerlo así como el retiro de todos 

las estructuras del vehículo que ha sido eliminado además de los equipos que no se usa sean 

devueltos a la zona de herramientas. 

El corte externo debería estar llegando a su fin con el objetivo de cambiar a la creación del 

espacio interno y el desplazo del poste B. Todos los objetos cortantes y expuestos se deben cubrir y 

los residuos y las herramientas deben ser devueltos a una zona apropiada. También un enlace 

permanente con el médico en cuanto a la condición de la víctima asegurando que el desplazo 

estructural no afecta negativamente a la condición de la víctima. Verificaciones de estabilización 

deben completarse antes de entregar al médico a una zona de manipulación de víctimas lo cual se 

necesitara establecerse, la limpieza de la herramienta lejos del vehículo. La rotación con las 

herramientas será importante ya que los miembros del equipo comenzarán a fatigarse lo cual el 

apoyo continuo es necesario entre todos los miembros. Hay que prestar atención a la longitud de 

tiempo ya que el médico ha estado apoyando a la víctima y el mismo requerirá un alivio para que 

dé un reporte final al C.I. 

Completar el tratamiento definitivo de las lesiones, garantizar el suministro de O2 y 

tranquilizar a la víctima. Completar una evaluación adicional para las observaciones especiales y 

preparar un reporte sobre la condición de la víctima para el C.I. Asegurar que la protección de 

víctimas es adecuada y ayudar a identificar una zona de manipulación adecuada fuera del vehículo 

informando al C.I. Asegurarse de que todo el atrapamiento secundario este resuelto (pies y manos) 

y que la víctima está libre para ser colocado en la tabla para cuando esté disponible asegurando sin 

restricciones para las vías de extracción. Prepararse para informar y entregar a la tripulación (Clear 

route to daylight). 

Asesores 

Ahora ellos se centran en la viabilidad del proceso del plan de acción y sus 

consideraciones en desarrollo. ¿El plan viable, esta apta ante las lesiones del herido y es alcanzable 

dentro del marco de tiempo dado al equipo por el C.I.? ¿Existen problemas de seguridad con las 

operaciones en curso y es el escenario seguro para las operaciones en curso? Los evaluadores 

buscaran ahora manejo claro y conciso hacia al médico para las etapas de liberación. ¿Hay espacio 

suficiente para que la víctima o el proceso es incompleto y requiere una mayor creación de 

espacio? Tiene el C.I. un espacio interno sacrificado con el objetivo de alcanzar el escenario


comprometiendo así la seguridad del equipo y de los accidentados? El equipo ha conseguido todo 

lo que se le ha pedido de ellos y fue la creación de espacio alcanzable en el tiempo dado? 


El C.I. ahora debe mirar si alcanzara en tiempo la maniobra, a los 15-16 minutos delegara el 

control de la fase de rescate al médico y quien necesitará entre 3 a 4 minutos para subir a la 

víctima, con otros 1 a 2 minutos para separarlas del coche. 

LA PREGUNTA! ¿Tengo espacio suficiente para sacar de manera segura de este siniestro? SÍ, 

entonces proceder al traspaso al Medico el mando y control de restante de la escena! Si la 

respuesta fuese NO, entonces continuar con las operaciones de rescate y no quite los ojos sobre la 

víctima! (NO – continue with rescue operations do not attempt keyhole removal of the casualty!) 

El C.I. buscará la confirmación de que todos los cortes se han completado y todos los objetos 

cortantes están cubiertos. Asegúrese de que todas las herramientas están en el área de la 

herramienta antes de la entrega del mando al Médico. Asegurarse que se use sólo los guantes 

médicos ya que todos están acostumbrados a usar los guantes de rescate y pueden olvidarse. 

Desactive todos los riesgos de disparo y que se concentren para asegurar una extracción suave. 

Entender claramente lo que el médico está solicitando. Si no están seguro, entonces pregunte! Sea 

consciente de la elevación manual y restricciones de manejo seguro cuando se mueve desde abajo. 

La extracción de la víctima de una manera segura será responsabilidad del médico, el mismo 

debe prepararse para este proceso que se le va ser entregado y describir brevemente al equipo 

sobre la víctima y que debe abarcar: 

1. Nombre del accidentado. 

2. Resumen de las lesiones del mismo (Ser consciente de la situación del accidentado y del reporte) 

3. Instrucciones claras para el equipo sobre cómo se abordará a la víctima. 

4. Instrucciones claras y concisas sobre las etapas de extracción. 

5. Una transferencia clara del C.I. con la terminología utilizada es "Ahora tengo el mando". 

6. Mantener la seguridad de la víctima. 

7. Quien controla la cabeza controla el movimiento de la víctima 

Asesores 

Mando y Asesor Técnico comenzarán a cotejar las puntuaciones y mirar el más fino detalle 

de la estabilidad y el espacio interno hecho por la tripulación. El médico evaluador estará 

esperando una transición suave y controlada desde el asiento a la tabla larga y fueradel vehículo. 

Consideraciones asistencia a los heridos y la estabilidad del vehículo se evaluarán mientras que el


herido está siendo movido. Médico evaluador estará esperando una minuciosa breve en cuanto a la 

condición de víctimas como era de esperar por los paramédicos o médicos en la escena. El médico 

debe centrarse en las lesiones y tratamiento específicos que se dan en la escena incluyendo la 

administración de oxígeno y los tiempos de administración. El médico evaluador puede hacer 

preguntas específicas como sería necesario durante un incidente. 

Finalización 20 minutos 

La víctima será ya sea: 

1. Dentro de los límites del vehículo, pero abordada. 

2. Todavía en la posición de los equipos que se encontraron. 

3. En el proceso de ser retirado del vehículo. 

4. En la zona de manipulación de la víctima. 

Es importante que la tripulación continúe con el escenario hasta el punto de que se detenga 

por el asesor de comandos. La señal de parar se hará con un silbato y si la víctima está en tránsito 

desde el vehículo hasta la zona de manipulación de víctimas, el movimiento debe continuar por la 

seguridad de la víctima. 

El asesor médico estará esperando una breve explicación de las lesiones del herido y 

tratamiento dado por el médico y el equipo de los puntos se otorgan para el proceso de traspaso 

por lo que se alienta a los médicos para la formalización de un traspaso. 

Los evaluadores estarán recopilando puntajes y mirando por encima de la creación del 

espacio logrado y los aspectos técnicos de la planificación y el proceso de rescate. Es importante 

entender que los evaluadores han asignado las puntuaciones antes de que el proceso sea puesto en 

común con la excepción de que en algunas circunstancias evaluadores deberán clarificar algunas 

áreas con el equipo antes de otorgar las puntuaciones finales. Los equipos deben ser conscientes de 

que los evaluadores van a pedir claridad y a menudo hablan por sí mismos de puntos en lugar de 

responder a la preguntas de una manera directa. Por lo tanto, se insta a los equipos para responder 

a las preguntas de una manera honesta y transparente puntos tan precisos y una puesta en común 

efectiva puede ser complementada.


VEICULO LATERALIZADO 

Uno de los problemas para tener en cuenta con un vehículo sobre uno de sus lados son; la 

estabilidad predominantemente en que hay muy pocos puntos de contacto de una integridad 

estructural suficiente para garantizar una constante plataforma estable para trabajar. 

Inevitablemente, el vehículo se apoya en el lado Paneles y puertas con estabilidad parcial que 

suministra partes de las ruedas que pueden o no puede estar en contacto con el suelo 

Es importante que los equipos entiendan que un coche de costado sobre una superficie 

plana estable nunca va a caer de nuevo a sus ruedas. El coche se puede caer a su techo si se le 

aplica suficientemente movimiento y puede ser aplicada por la entrada del médico, por lo que la 

estabilidad inicial aplicada debe siempre vienen desde el lado del techo primero, antes de añadir la 

estabilidad completa de la parte inferior del vehículo con los RAM de estabilidad. No hay regla dura 

y rápida con cuántos carneros se debe utilizar, si el equipo utiliza un RAM, este debe colocarse 

aproximadamente medio camino hacia abajo la parte inferior del vehículo, al utilizar dos RAM; uno 

debe ser situado justo detrás del compartimiento del motor y el segundo debe ser colocado justo 

hacia delante del depósito de combustible (en virtud de los asientos traseros). Los valuadores van 

en busca de un vehículo estable, esto se logra trabajando en quipo! Hay una idea errónea de que 

utilizar un RAM no es suficiente y si los equipos usan un RAM y luego este debe ser colocado de dos 

tercios el camino por el suelo del vehículo para contrarrestar el peso del motor. Esto es un error 

porque el peso es soportado por el suelo a lo largo de toda la longitud del vehículo, por tanto, la 

estabilidad de RAM está proporcionando un fuerza lateral en el coche asegurando un buen 

contacto con la estabilidad de las cuñas / bloques en la A, B y C mensaje que es donde la clave para


el éxito de la estabilidad descansa y el RAM no apoya ningún peso notable. Si el equipo decide que 

dos RAM son requerida, es importante que el Comando de posición a estos, ya sea en la parte 

delantera o trasera del el coche de modo que puedan ver toda la longitud del vehículo. Para 

asegurarse de que el vehículo no cangrejo (caminar al lado del otro), cuando los dos RAM se tensan 

independientemente uno de otro y; 1.El coche no se haya levantado del suelo.2.Los RAM no se 

extienden sobre y empujan el coche más allá del plano de 90 grados. 


Los 360 grados es la evaluación inicial del incidente, localizar siniestros y asesorar médico en 

el lugar, identificar todos los peligros externos, incluidos los gases de escape calientes y piezas de 

motor a la vista e informar a las tripulaciones de las medidas preventivas. Centrarse en la 

estabilidad del vehículo objetivo y evaluar si el coche apuntalándolo (s) se puede mover (después 

de la estabilidad) mejor acceso de médico es generalmentea través de la escotilla de arranque 

trasero o parabrisas. Con las manos es una forma de lograr llegar por la ventana inferior, siendo 

conscientes de los peligros (vidrio, líquido, movimientos de vehículos), ganando tiempo, mientras 

que la tripulación a estabilizar los vehículos! 

Tome cuñas de estabilidad con usted al completar 360 como conducta de volcamiento, 

herramienta operaciones mientras el Comando lleva a cabo 360. Cuando es confirmado y seguro 

tocar coche por el Comando, comenzarla estabilización del vehículo como objetivo inicial a partir de 

la lateral del techo en el poste A, B y C como sea el caso, celebrar encuesta interna del coche y las 

posibles opciones de la vía de la extracción, inspeccionar cualquier automóvil con miras a avanzar 

para permitir el acceso completo de 360 grados. Si no se puede mover, informar al Comando y 

llevar a cabo la estabilidad inicial (cuñas en las ruedas y bloques en el frente solamente). Mover a la 

plena estabilización de coche de destino mediante uno o dos RAM como apropiado. Una vez que 

los RAM son fuertemente sujetados, el ajuste final de las cuñas será necesario, a continuación, 

pasar a estabilizarse totalmente auto o mover coche según sea necesario. 

La prioridad es conseguir las manos en la víctima tan pronto como sea seguro hacerlo, el 

enlace con el Comando con respecto a la evaluación del riesgo de 360 grados y zonas seguras para 

acercarse al vehículo. Haga contacto verbal con la víctima lo antes posible y buscar los puntos de 

acceso a conseguir evaluación inicial y oxigenoterapia. Posicionamiento debería tener en cuenta los 

posibles puntos de estabilidad que pueden necesitar para su uso y el riesgo de los movimientos del 

coche que puede ser una trampa para el médico! Busque opciones de acceso (de arranque trasero 

o parabrisas) que será principal vía de extracción. Tenga en cuenta que el equipo de alta tecnología 

requerirá más tiempo para estabilizarse vehículo para entrega al segundo médico estará en el 

minuto 5. Ponte cómodo! Va a estar allí durante al menos 5 minutos, ya que se requerirá tiempo 

adicional para estabilizar el coche.


Asesores 

En este momento los asesores están buscando un enfoque de aproximación segura del 

vehículo y un programa de estabilización sistemática. Las preocupaciones de seguridad son que los 

integrantes de equipos se posicionen en áreas que no tienen soporte o estabilidad en vehículo que 

se puedan mover atrapando al paramédico. Los asesores técnicos estarán pendientes de la 

estabilidad sistemática y controlada, que debe ser coordinada por el I.C. ; los con asesores médicos 

buscando buen control espinal y O2 temprano para la víctima. 

Los equipos no deberían apresurarse para realizar la estabilización y si se deben asegurar 

que el coche este totalmente estable antes de comenzar las operaciones de corte . Si no se obtiene 

la estabilidad completa le generara problemas al equipo durante todo el proceso siguiente y 

causarán problemas que tendrán que obligaran a detener el proceso de corte para tratar de 

obtener la estabilidad completa. Por lo tanto, tómese el tiempo para estabilizar correctamente el 

vehículo, en un escenario limitada o compleja (20 y 30 minutos de duración), un equipo puede 

tomar más de 5 o 6 minutos para obtener la estabilidad completa , pero esta vez está bien gastado 

y pagará dividendos en todo el desarrollo de la prueba . Para el escenario de rápido , el equipo debe 

recordar que el objetivo es retirar la victima dentro de los 10 minutos, por lo tanto , la estabilidad y 

el manejo de vidrio deben ser básicos y hacerlos lo más rápido posible y de forma segura. 


Ahora es necesario crear espacio para que el equipo técnico y el médico puedan trabajar. 

Mira las opciones viables de mover vehículos de apoyo y posibles vías de extracción. La puerta del 

maletero trasera es un punto claro de acceso y de salida, pero hay que ser conscientes del peso de 

la suspensión al abrirlo, lo que puede resultar peligroso. Evitar toda tentación de declarar las 

puertas del carro lateral y que están hacia arriba como una ruta de emergencia para la víctima, esto


es muy difícil y requerirá grandes cantidades de personas para levantar una víctima verticalmente a 

través del coche, manteniendo cierto grado de control. Considere remover la parte posterior 

debajo del vidrio trasero que normalmente es de cartón y paño y el vidrio trasero para que sea una 

salida de emergencia. Los asesores quieren ver una ruta viable de la emergencia de apertura antes 

de que termine el plan de rescate completo. La ruta de la emergencia y la del plan completo 

pueden ser una de las mismas rutas, con más espacio interior que se haya creado por el plan 

completo. 

Equipo técnico tendrá que considerar complicaciones con la creación de espacio, tratar de 

ampliar lo más lejos posible de la parte exterior del vehículo. Busque aberturas grandes, la puerta 

del maletero, la zona encima del maletero, la eliminación del parabrisas, la eliminación de la 

escotilla del techo (sunroof) para el acceso a la víctima. Tenga cuidado al abrir la puerta del 

maletero, los cilindros de gas están bajo presión y no están apoyando todo el peso de la puerta 

trasera, así la apertura puede ser violenta, que a menudo provoca la preocupación de los asesores. 

Asegúrese de que su peso es contra la escotilla trasera cuando se abre. Trate de usar las llaves del 

vehículo o el sistema interior dentro del compartimiento del conductor para abrir el maletero , si no 

es posible entonces retire el vidrio y utilice un separador para abrir el maletero. Evitar la dispersión 

de los parachoques de plástico, considerar el uso de la palanca para abrir las áreas cerradas antes 

de hacer separación. Los siguientes 5 minutos deben utilizarse para la extracción de vidrio y los 

puntos de acceso para el médico, con cortes tan pronto sean posibles; consideren el desmontaje 

por medio de taladros de impacto o sierras reciprocantes. 

El equipo técnico estará centrado en los puntos de acceso para el médico, evitar sugerir el 

uso de las puertas superiores como rutas de emergencias ya que generalmente no es una opción 

viable y demuestra que el médico y I.C. no tienen entendimiento de los conceptos necesarios para 

mover una persona herida. Las opciones viables son la puerta del maletero, el parabrisas o el 

plegado o la retirada parcial/total del techo. Tenga cuidado de bloquear el acceso de víctimas 

cuando está en el interior del vehículo, si se declara que la puerta de la maleta es la ruta de 

emergencia y asegúrese que hay suficiente acceso disponible para los miembros del equipo para 

entrar en el vehículo sin tener que moverse. Este problema se notara durante los traspasos del 

médico. Considerar todas las opciones disponibles y preparar un informe para el I.C. El I.C. 

necesitarán sugerencias, no problemas como su carga de trabajo que es muy alta en las etapas 

iniciales de este tipo de rescate. 

Asesores 

En esta fase los asesores estarán esperando por ver un vehículo completamente estable y el 

logro de la mayor cantidad de espacio creado afuera del vehículo como sea posible. La víctima debe 

estar bajo el cuidado de los médicos con administración de O2; las evaluaciones primarias y 

secundarias se retrasarán ligeramente debido el trabajo necesario en la estabilización. El asesor de


Comando estará pendiente del I.C. para declarar los planes de rescates viables y adecuados, que 

satisfagan las necesidades de la víctima y en consonancia con sus lesiones. No debe haber ningún 

movimiento del vehículo si se mueve el coche de apoyo y cuando los equipos están entrando en el 

vehículo. La estabilidad permanente será ahora un tema constante que evaluaran los asesores del 

Comando y buscando la ruta de la emergencia que estará disponible dentro de 10 minutos, 

preferiblemente antes y asi poder luego trabajar avanzando hacia un plan completo. 


I.C. deberá ser informado totalmente por el médico y tener una evaluación completa del 

interior y exterior a su disposición, la ruta de la emergencia ahora debe ser abierta y disponible y 

los equipos deben estar trabajando en el plan de extracción completa. Consideraciones actuales 

son la estabilidad y la necesidad de rotar a los médicos debido al espacio limitado dentro del coche. 

Los médicos deben estar informando a I.C. otra vez antes de la marca de 15 minutos para confirmar 

si los planes son aceptables y alcanzables. 

Los equipos técnicos deben tener la ruta de la emergencia abierta y disponible y hay que 

tener claro de operaciones de la herramienta que impidan la velocidad de liberación de la víctima 

(aprisionamiento transversal). La habilidad para sacar a una víctima con éxito en un siniestro con un 

coche a su lado es la cantidad de espacio interno que es creado por el equipo técnico, el equipo 

necesitará espacio para levantar y mover a la víctima, por lo que tendrá que ser removido o 

reclinada todos los asientos internos con el fin de alcanzar el espacio requerido. Hacer buen uso de 

la sierra reciproca en espacios confinados y garantizar que se utilice herramientas simultáneamente 

(ambos miembros del equipo al mismo tiempo con diferentes herramientas)) Ahora importante 

como todas las técnicas de corte deben ser evaluada por el método de costo vs beneficio, (cuánto


tiempo permanecerá en la corte vs cuánto espacio obtendré). Si el espacio ganado es pequeño y el 

tiempo de corte es más de un minuto, se deben explorar otras opciones. 

Asegúrese que las evaluaciones primarias y secundarias se han completado y está 

empezando el segundo conjunto de evaluaciones para poder compararlas. En esta etapa la 

necesidad es sacar a la víctima ya sea por razones de emergencias o por el progreso en el plan de 

rescate es clara y la víctima debe estar relativamente estable. Tendrá que preparar un informe final 

para el I.C. y aprobar el plan actual o sugerir modificaciones. El equipo de técnico trabajará duro 

para crear el espacio necesario en el interior del vehículo, de los asientos se han reclinado o 

eliminado; en esta fase es frecuente que el asiento no puede moverse y requiere ser cortado. Esto 

es esencial para la conclusión satisfactoria de la situación, así que tómate el tiempo para solicitar su 

retiro en esta etapa. Si tienes que mover a la víctima, esto es aceptable siempre y cuando se hace 

de una manera controlada, a veces es mejor parar el corte y tomar el tiempo para mover a la 

víctima para permitir el acceso fácil a un corte que dejarlos in situ e intentar cortar alrededor de 

ellos. Sea consciente de las vibraciones de las sierras, los vehículos en esta posición lateral 

inevitablemente se prestan al uso intensivo de la sierra y la víctima estará en contacto con la 

carrocería del coche! 

Asesores 

Ellos estarán revisando para comprobar problemas de estabilidad durante el proceso y que 

las técnicas de corte estén seguras, especialmente alrededor de la víctima , asegurándose de que 

las protecciones blandas y duras se utilicen apropiadamente. La vibración de las herramientas es 

una queja común en los pacientes así que considere mover o proteger la víctima para protegerlo de 

las vibraciones y el ruido. Los asesores estarán ansiosos por ver si el bienestar de la víctima está 

siendo considerada en todas las etapas y que los planes toman en cuenta la información obtenida 

de la víctima y se consigue que el espacio sea suficiente para completar los planes. Las principales 

formas de perder puntos para los equipos es en esta etapa, por la falta de una planificación 

factible, generalmente la ruta de la emergencia no está disponible y el interior del coche está 

comprometiendo la planificación. Recordar la necesidad de que la ruta de emergencia deberá 

estar disponible a partir de los 10 minutos y la ruta completa en 17 minutos. En esta etapa es de 

vital importancia que el equipo escuche las necesidades de los médicos!!. 


Asegúrese de que haya suficiente espacio para la víctima. Una decisión ahora debe 

realizarse por el I.C. debe seguir el equipo cortar y crear espacio o a los 17 minutos, hace el 

traspaso I.C. para el médico. Hacer que el espacio se ajuste a la víctima y no que la víctima se ajuste 

el espacio!!!


Los últimos minutos son vitales asegúrese de que el vehículo esté estable para cuando la 

víctima necesitará ser movida; ¿Hay suficiente espacio? Sí: entrega a médico en no más tarde de 17 

minutos, No: seguir las técnicas de creación de espacio, el médico requiere 2 – 3 minutos para 

abordar un víctima y quitarlo desde el coche, entonces los cortes pueden continuar por un tiempo. 

No te apresures esta etapa, el equipo estará dispuesto a liberar a la víctima, tómese el tiempo para 

calmar y enfocar el equipo en su objetivo de creación de espacio. Asegúrese de que cualquier 

escombro se colocó lejos y que ha sido identificada la zona de manipulación de víctimas que este 

retirada del vehículo y de las herramientas Enfoque la mente en detener cualquier corte que no 

sea necesario y en concentrar los esfuerzos del equipo en la creación de espacios y el bienestar de 

víctimas! 

Centrarse en la calidad de los cortes, más despacio y no te apresures para el cortes. Tómese 

el tiempo para hacer el corte bien y sólo tendrá que cortar de una vez! Centrarse en la creación de 

espacio interno para la víctima y no olvides espacio adicional para los movimientos de la víctima a 

lo largo del coche. Estabilidad ahora será una preocupación ya que el coche ha sido cortado y varias 

personas se han estado dentro del coche en varias ocasiones. Sea proactivo y asegúrese que los 

controles de estabilidad se realizan periódicamente y SE TIENE que hacer antes del movimiento de 

la víctima a la tabla .Contacte con el médico para los requisitos de espacio interno. 

No comprometer el bienestar de la víctima en las últimas etapas, constate con el equipo 

técnico para sus necesidades de espacio interior y confirme los planes finales de la vía de la 

extracción con el IC. Intente enfocar la mente en ser metódico y no apresurarse. Complete los 

controles finales con la víctima y tenga en cuenta los requisitos de manipulación manual para 

trasladar a la víctima. Independientemente del tiempo que falta, complete las tareas totalmente, 

recuerde que más puntos se pierden en los últimos 3 minutos que en cualquier momento a lo largo 

del escenario. Complete el paso del comando del IC a usted e informe al equipo en cuanto a 

nombre de la víctima, las lesiones y el método de extracción. Asegurarse que quien controla la 

cabeza controla los movimientos.


Asesores 

Los asesores se centrará ahora en las últimos etapas del escenario, estabilidad será una 

preocupación constante y el espacio interno para la víctima; siendo conscientes que se requiere 

espacio adicional para levantar y maniobrar a la víctima de forma segura. Asesores médicos mirará 

a la atención continua de la columna vertebral y la coordinación del equipo cuando se mueve a la 

víctima. En esta etapa el equipo debe parecer que se centró, controlando y no apresurarse o 

tropezar sobre cómo completar los cortes finales. Siempre que sea posible, una vez que la fase de 

corte ha terminado y proceso se ha entregado al médico para la fase de extracción, el volver a 

hacer cortes debido al poco espacio creado, demuestra una mala planificación y se debe evitar, sin 

embargo se presentan circunstancias imprevistas, y los asesores pueden cuestionar al I.C. durante 

la retro evaluación si las operaciones de corte se promovieron después de que se hubiera hecho el 

paso del control de todo al médico. 

VEICULO SOBRE TETO 

Este sigue siendo uno de los escenarios más simples que se enfrentará a un equipo así las 

posibilidades de tener un vehículo sobre el techo sin serias por otros carros o por elementos de la 

calle delgados. El coche sobre techo es uno de los escenarios favoritos para los pruebas RAPIDA que 

los equipos de ROI tendrán que enfrentarse en el WRO.


La razón de su simplicidad es que no hay una masa suspendida a estabilizarse y el peso del 

motor a menudo hace que el peso del coche quede hacia abajo, dando un buen acceso equipos en 

la parte trasera. Una complicación a esto, es cuando se utilizan vehículos que tienen varias filas de 

asientos que complican el traslado hacia atrás de la víctima, sin tener que cortar adicionalmente los 

asientos traseros y los soportes. La opción más obvia de extracción sigue siendo por la parte 

posterior del maletero o por una extracción lateral. El espacio natural más grande en cualquier 

vehículo es el maletero y esto debe formar al menos una de las opciones de vía de extracción de la 

víctima. La manipulación manual de las víctimas siempre será un problema cuando trata de este 

escenario, por lo tanto el I.C. debe considerar el acceso a los lados del coche para ayudar en las 

maniobras efectivas y seguras de la víctima. En carros con filas de asientos, tendrá que ser 

considerado el uso de la sierra recíproca y deben ser considerados en estas circunstancias corte 

adicional de los soportes de los asientos traseros. 

En la foto de arriba; el equipo ha hecho una decisión de utilizar una Alzaprima o riostra de 

estabilizacion para apoyar la parte trasera del coche. En esta situación, la decisión fue totalmente 

adecuada ya que el auto es inestable debido al cuarto posterior descansa sobre la barrera de 

hormigón (New Jersey . Debido a la facilidad de acceso para el médico y el equipo técnico, los 

asesores agregarán un elemento de complejidad para desafiar al equipo. Aunque en esta situación 

el uso de Alzaprima de estabilidad es correcta Mantenga le debida atención, a la ubicación de 

cualquier apoyo de alzaprimas, por lo que el el equipo puede estar limitando sus vías de extracción 

que complica innecesariamente lo que es esencial en un escenario simple.



I.C. hace una completa avaluación de seguridad de 360 grados de la escena, debido a la 

facilidad de acceso, mira por complicaciones en el escenario como vehículos de apoyo, elementos 

de la calle o daño excesivo y acceso limitado a la víctima. Confirma los peligros incluyendo escapes 

caliente y piezas de motores expuestos y las medidas de control para el equipo, asegurando que 

todos entienden plenamente en la reunión tripartita. La prioridad será estabilidad y acceso para el 

médico, sin embargo, resista la tentación de bloquear posibles rutas de salida desde el vehículo con 

estabilización con alzaprimas y optar por la estabilidad a lo largo de la línea del techo para permitir 

el máximo espacio. Considere el desmontaje lateral o quitar la puerta para ayudar con el acceso y el 

manejo de las víctimas. 

Reciba un completo informe de seguridad por parte del IC y confirme que lo ha entendido. 

Priorice el acceso inmediato seguido de la estabilidad. Evite complicarse demasiado con la 

estabilidad. El vehiculo posiblemente este estable debido a no está sobre los resortes de la 

amortiguación y el peso del motor debería mantener el frente del carro sobre el piso, levantando la 

parte posterior y la línea del techo que van a necesitar estabilización. Decida una forma simple de 

estabilización usando cuñas y bloques sobre los lados de la línea del techo donde se localiza el 

refuerzo, cerca de la apertura de las ventanas (ahí se usan materiales de alta resistencia). Una vez 

que el vehículo se encuentra estable, permita el acceso al paramédico y haga una revisión completa 

tanto externa como interna; recuerde que los asientos deberán tener que reclinarse o ser 

removidos para permitir la retirada de la víctima, así que revise el mecanismo para reclinar el 

asiento y reporte que es lo que ha encontrado al IC. 

Una vez que el vehículo se encuentra estable, entre al carro y aplique O2 y haga una 

estabilización manual del cuello mientras revisa si existe una hemorragia severa, problemas de 

respiración y vías aéreas despejadas. Tranquilice a la víctima y tan pronto como sea posible solicite 

un cambio de manos con el segundo paramédico con el fin de que se pueda realizar una completa 

primera y segunda revisión de la víctima. Si el escenario es de una prueba RAPIDA o COMPLEJA, 

ahora es el momento para determinar una vía rápida de extracción, la cual puede ser a través de 

una puerta abierta o el maletero posterior. Asegúrese que durante la fase de la segunda evaluación 

, las extremidades de la víctima sean movidas para una posición más cómoda para que se puedan 

remover algunos muebles del vehículo. 


El IC debería ahora tener una completa revisión del vehículo y saber que es posible hacer. 

Antes de declarar los planes, asegúrese que el plan es posible y de acuerdo con el tipo y la 

condición del vehículo, no diga que se va a hacer una remoción trasera si el maletero está 

comprometido o los asientos no reclinan o son difíciles de remover. Revise con el equipo Técnico 

las opciones y defina dos planes opcionales que puedan ser preparados, la prioridad es una salida


de emergencia segura la cual usualmente será la puerta más cercana o en línea con la víctima. 

Asegúrese de que Usted habla primero con el medico antes de formular algún plan de extracción. 

Confirmar la información planeada con el IC y sugiera opciones viables y además avise si las 

opciones planificadas no concuerdan con lo que se ha evaluado interna y externamente del 

vehículo. Empiece a trabajar en abrir la ruta de emergencia y prepare protección blanda y el 

espacio interno requerido para la ruta primaria de extracción; no empiece a cortar en la ruta 

primaria hasta que los planes hayan sido confirmados con el médico. Coordine con el medico antes 

de cortar o separar para que la víctima pueda estar protegida; la ruta de emergencia deberá estar 

abierta y disponible dentro de los 6 minutos!. 

Coordine con el IC el estado de la víctima y sugiera opciones en las vías de extracción. 

Asegúrese que las evaluaciones primaria y secundaria estén completas antes de hablar con el IC; 

también los planes no deben ser dados hasta que el equipo conozca la condición completa de la 

victima. Asegúrese de que la víctima se encuentra protegida de elementos cortantes y de la caída 

de vidrios. Asegure que se esté brindando un correcto nivel de protección en todo tiempo. 

Mantenga monitoreando frecuentemente los signos vitales del paciente para un escenario RAPIDO 

y COMPLEJO para una extracción en 10 minutos. 


Recuerde el analisis de Costo- Beneficio, cuanto tiempo demorara esa tecnica y cual sera el 

espacio creado con relacion al tiempo requerido? El equipo necesitara mucho espacio interno y 

exteno como sea possible, por lo tanto se necesitara una actividad simultanea tanto dentro como 

fuera del vehiculo. Mantenga monitoreando al equipo para su progreso y este preparado para 

cambiar o modificar los planes si es necesario.. Debido al escenario, un carro sobre su techo puede 

ser una labor intensa para cortar y crear espacio y las tecnicas podrian necesitar ligeras variaciones


como por ejemplo los cortes que deberían hacerse de últimos posiblemente sea necesario hacerlos 

primero. 

Recuerde que cuando abra las puertas, la aperture de las ventanas necesitaran ser cortadas 

para evitar que se levanter el carro. Trate de reducir el numero de cortes necesarios para remover 

o para colocarlas al lado las puertas. En vez de remover completamente las puertas, trate de 

doblar la puerta contra la parte delantera, el corte es menor y el espacio creado es el mismo. La 

remosion lateral de las puertas podrá tomar varios cortes; trate de modificar la técnica, doblando el 

lado hacia el piso en vez de remover completamente las puertas. LA ruta de emergencia deberia 

estar ahora disponible para el médico y el trabajo será ahora a hacer la ruta completa de 

extracción; el medico necesitara de 3-4 minutos para colocar el paciente en la tabla por lo que se 

deberá enfocar en finalizar los cortes entre los 16 y 17 minutos; sin embargo continúe cortando si 

se requiere más espacio y evite la tentación de sacar la victima por un hueco; recuerde si su 

principal interés no es la victima, los asesores lo penalizaran a usted por esto. 

Mantenga contacto constante con el equipo técnico en lo que es aceptable y hay que darle 

la orientación cuando se está cortando cerca de la víctima. Alrededor de los 10 minutos, es 

necesario dar un segundo informe al IC para asegurar que los planes actuales todavía encajan con la 

condición de la víctima. Prepare una evaluación primaria y secundaria para compararlas con las 

observaciones iniciales e informe al I.C. sobre cualquier cambio en la condición de la víctima. 

Confirmar verbalmente que los planes son todavía adecuados o si necesitan modificaciones en 

consonancia con la condición actual de la víctima. Controlar el uso del O2, asegure el cilindro y la 

línea de aire y que no interfiera mientras se realizan los cortes En este punto deben colocarse un 

collar cervical y cualquier tratamiento secundario debe realizarse, asegúrese de que el collar 

cervical esta correctamente ajustado y si la posición de la víctima no permitirá el uso del collar , se 

le debe informar al equipo y al IC y un proceso de movimiento más estructurado para colocar a la 

víctima en la tabla tendrá que completarse y puede ser necesaria una adición 2 minutos. Asegúrese 

de que el espacio interno es suficiente para la extracción que se ha planeado y avise al equipo 

técnico, si se necesita más espacio. 


Verifique que hay suficiente espacio interno para la víctima y el médico, la ruta de 

emergencia debería estar abierta y estar disponible si es necesaria para la extracción rápida. El 

equipo técnico debería ser bueno en el forma de finalizar la creación del espacio exterior y la zona 

debería estar libre de herramientas y desechos del coche. Asegurar que los desechos del vehiculo 

está siendo correctamente utilizados y monitoree los riesgos de manipulación manual 

especialmente cuando se están retirando las partes del automóvil. Los puntales del gas en la 

escotilla trasera pueden presentar un riesgo ya que están bajo presión y ahora no están levantando 

el peso de la puerta trasera para que la puerta pudiera ser levantada con excesiva fuerza 

especialmente cuando se esté haciendo con un separador. A los 16 minutos, una decisión tendrá


que ser tomada para definir si se continúa el corte o entregarle al médico para la extracción de la 

víctima, evite la tentación de extraer la víctima y es mejor seguir cortando y proporcionar el 

espacio necesario para sacar a la víctima. Faltan 4 minutos en el escenario y el médico necesitará 3 

de ellos para empacar la víctima. 

El proceso de corte para lograr la ruta principal de extracción debería estar bien en marcha, 

debería haber suficiente espacio interno para la víctima y el médico y no debería haber ninguna 

complicación con el plan. Asegúrese de que las áreas de trabajo estén despejadas de herramientas 

y residuos y enfóquese en completar los cortes dentro del tiempo dado. Evite la tentación de 

completar la mitad de las técnicas dejando escombros que comprometan el acceso y salida del 

vehículo y asegurarse que todos los cortes se realizan mientras que mantiene contacto con el 

médico y todos los bordes filosos están cubiertos por razones de salud y seguridad. Los asesores 

estarán observando el buen uso sistemático de las herramientas y asegúrese de que selecciona la 

herramienta correcta para el trabajo . 

Evaluar el estado de la víctima para determinar una estrategia apropiada de movimiento, 

comprobar que la camilla de tabla esta lista y que el área donde va llegar el herido se encuentra 

adecuada. 

Comience a pensar en las consecuencias de mover la víctima y los puntos de acceso para levantar y 

mover al herido en la tabla. Discutir las opciones viables con el IC, también si el tiempo que queda 

es el suficiente para retirar al herido o para realizar más cortes necesarios?. Enfoque su atención en 

el bienestar del herido y asegúrese que el Equipo Técnico no vaya a afectar negativamente el 

estado del herido si se mueven dentro del vehículo o durante el levantamiento de la tabla. 

ASESORES 

Antes de completar el escenario los Asesores estarán observando para una controlada fase 

de extracción del paciente la cual ha de ser correctamente y administrada a través del IC para el 

Medico. Una vez que el carro este desocupado, los Asesores estarán viendo el espacio interno 

disponible para el médico y para ver si se hubiera podido hacer algo más para mejorar el espacio 

tanto interna como externamente. En esta etapa los Asesores estarán finalizando su análisis del 

desempeño del equipo y podrían señalar algunas áreas del vehículo que ellos discutirán después en 

la retroalimentación y evaluación con el equipo.


PROCESO DE RETROALIMENTACION 

Se dará tiempo para que el equipo recoja sus equipos personales antes de iniciar el proceso 

formal de retroalimentación. Este es un tiempo muy importante tanto para los Asesores como para 

el Equipo, para que ambos reflexionen sobre su desempeño. Los equipos deberán de evitar discutir 

acerca de los puntos buenos y puntos de desarrollo antes del proceso de retroalimentación porque 

los equipos podrían tener un punto de vista diferente al de los Asesores. La retroalimentación 

normalmente comienza cuando el Asesor Comando presenta al panel de asesores y luego cada 

asesor hará la retroalimentación de cada disciplina individualmente y al final el Asesor Comando 

resumirá el desempeño en general del equipo. 

No se darán ningún puntaje después de la retroalimentación, sin embargo los asesores 

darán indicaciones verbales de como el equipo ha llevado a cabo el procedimiento con respecto al 

criterio que se ha colocado en el ejercicio. Como todos los Asesores conforman el criterio de Asesor 

de la WRO, los equipos deberían tener en mente que sus puntajes serán reflejados en el 

desempeño Internacional. Esto es para asegurarse de que cuando los equipos compitan fuera de las 

competencias de la ROI, las decisiones tomadas son constantes sin depender del asesor o del sitio 

de la competencia. 

Los asesores deberían identificar 3 puntos Buenos que el equipo ha logrado constantemente a 

través del escenario y deberían continuar con ellos en los campeonatos futuros y también 3 puntos 

de mejora que si los cumplen podrán mejorar exponencialmente el desempeño general del equipo. 

El objetivo de esta retroalimentación es que objetivamente se mida o evalúe el desempeño del 

equipo y se suministre información para que se mejore el desempeño en futuros campeonatos. De 

esta forma, el equipo podría mejorar año tras año en aquellos puntos que han sido enunciados por 

los asesores. 

Los puntajes son determinados en la siguiente escala: Básico, Eficiente y Sobresaliente. El 

equipo necesitará ser “consistente” en demostrar el cumplimiento de un área determinada para 

tener el puntaje. Los periodos ocasionales de un excelente desempeño el cual es 

predominantemente demostrado será eficiente y ese será el puntaje final otorgado El equipo 

tendrá que lograr “demostrar” un “consistente” desempeño para lograr el máximo puntaje. La 

evaluación es un proceso donde los asesores pueden clarificar ciertas decisiones realizadas en el 

terreno del escenario y es también la oportunidad de clarificar áreas en las cuales el equipo puede 

tener relación con su desempeño. La evaluación es la única oportunidad que el equipo tiene para 

preguntarle a los asesores, una vez que la retroalimentación se haya terminado; los asesores no 

están permitidos discutir sobre asuntos específicos en relación con el escenario una vez que la 

retroalimentación haya finalizado y cualquier duda, los equipos tendrán que dirigirla al Jefe de 

Asesores quien investigara lo relacionado a la solicitud del equipo


Los asesores podrían emitir opiniones voluntarias para la consideración del equipo pero es 

meramente desde el punto de vista del aprendizaje y no refleja su calificación. La información 

entregada a alguien del equipo será después de haber realizado la calificación. 

CLAVES PARA ENTRENAMIENTO 

El viejo dicho: “Fallar en prepararse es prepararse para fallar” es cierto. Los equipos 

necesitaran invertir gran cantidad de horas perfeccionando sus habilidades de rescate y 

asegurándose de que el equipo se comporta como una unidad. Una amplia y abierta discusión se 

necesitara sostener si los individuos en el equipo tienen alguna discrepancia natural y esto cause 

desbalances en la dinámica del equipo. Como se ha establecido anteriormente, la persona más 

importante en la escena es el herido; por lo tanto, el miembro más importante del equipo es el 

médico, así que ignorar sus deseos es un grave peligro. 

Allí es donde debe haber un equilibrio en cuanto que necesita la víctima y que es posible 

lograr dentro de los plazos, además si el escenario es alcanzable, puede ser un reto pero pueden 

ser alcanzables en los tiempos determinados. Con esto en mente, los médicos y el IC tiene que 

hacer el planteamiento de los procesos realísticos en la aproximación y saber que las complejas 

técnicas de corte toman tiempo. 

Establecer una agenda de entrenamientos donde el equipo se reunirá por una hora cada semana y 

recorrerá cada etapa del escenario. En esta primera fase del entrenamiento no se requiere que 

corten los vehículos; un vehículo de uno de los integrantes del equipo es un punto focal ideal. El 

equipo deberá estar enfocado en cada una de las etapas enunciadas más adelante colocando 

mucha atención en sus roles y en el tiempo requerido para cada labor. Se agrega el tiempo en las 

siguientes tareas para demostrar lo que se necesita efectuar en cada fase: 

AUTORIZACION: Secretario Padraig Ó Longaigh - Acting Chief Fire Officer, Meath Couth Fire and Rescue Service

MANUAL DE TRABALHO

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