a abrir SOUND BITES :-b “Investir em transformação digital significa mais do que simplesmente automatizar tarefas; significa criar um ecossistema que favoreça a inovação contínua, a eficiência e a competitividade global, para além de dinamizar ainda mais a eficiência na Administração Pública” Rui Ribeiro, Jornal Económico, 18/03/2024 “Num momento particularmente complexo para o País, para a Europa e para o Mundo, precisamos de líderes com coragem e espírito de sacrifício, que coloquem o bem comum acima de protagonismos e pequenas vaidades, que oiçam o outro e saibam explicar o seu ponto de vista. Que procurem pontes em vez de detonarem caminhos comuns. As mulheres sabem fazê- -lo bem. Onde estão elas?” Soledade Carvalho Duarte, CNN Portugal, 18/03/2024 “O rápido crescimento da IA generativa mostra-nos que ela é um poderoso aliado. No entanto, o seu verdadeiro potencial reside no aumento da produtividade e não na desumanização dos locais de trabalho. Só se adotarmos uma abordagem centrada nas pessoas é que poderemos garantir que os avanços tecnológicos nos conduzirão a um futuro do trabalho mais produtivo e gratificante” Rui Teixeira, Expresso, 01/03/2024 “É fundamental aproveitar este momentum e os holofotes que estão postos na IA generativa para refletir sobre o papel que a Europa, e especificamente Portugal, poderão desempenhar nesta revolução tecnológica” Andres Ortolá, Dinheiro Vivo, 24/02/2024 DESIGUALDADES MUNDIAIS NA CIBERSEGURANÇA NUM AMBIENTE complexo, com o mundo a enfrentar uma ordem geopolítica polarizada, a economia de cibersegurança cresceu exponencialmente, muito mais rapidamente do que a economia global geral, ultrapassando o crescimento do setor tecnológico. Mas há grandes diferenças entre os países e organizações, quando se fala em ciber-resiliência. O alerta é do Fórum Económico Mundial (FEM) no seu “Global Cybersecurity Outlook 2024”, realizado com a Accenture. Focado na cibersegurança, este relatório constata que existe uma maior “desigualdade cibernética entre as organizações que são ciber-resilientes e as que não são”. Por isso, alerta para a “clara divergência em termos de igualdade cibernética, exacerbada pelo ambiente de ameaças, as tendências macroeconómicas, a regulação da indústria e a adoção de tecnologias, que alteram o paradigma por parte de algumas organizações”. Acrescem outras barreiras, como o custo de acesso a serviços cibernéticos inovadores, ferramentas, competências e expertise, que “continuam a influenciar a capacidade do ecossistema global para construir um ciberespaço mais seguro”. Ainda assim, muitas organizações mostram um claro progresso da sua capacidade cibernética.• CONSUMIDORES VÊM CADA VEZ MAIS POTENCIAL NA IA A IA GENERATIVA está cada vez mais presente na vida dos consumidores portugueses. Três em cada cinco (60%) conhece pelo menos uma ferramenta, sendo a mais comum o ChatGPT (54%). Mas apenas 28% a usam com regularidade, pelo menos uma vez por semana. Os dados são do Digital Consumer Trends 2023, o estudo da Deloitte que analisa os hábitos de utilização de produtos e serviços digitais pelos consumidores. Mostra ainda que mais de metade (56%) dos portugueses acredita que a IA generativa irá reduzir o número de empregos disponíveis no futuro, com 47% a admitirem estar preocupados com o facto de algumas das suas funções no local de trabalho virem a ser absorvidas por esta tecnologia. Entre os profissionais que afirmam já ter utilizado a tecnologia, 28% acreditam que o seu empregador concordaria com a utilização destas ferramentas. Dois em cada cinco Ai (40%) dizem que estariam dispostos a pagar por uma ferramenta de IA generativa para poderem fornecer respostas mais rápidas e estar mais disponíveis para tarefas que exijam mão humana. O trabalho, realizado em 17 países, revela a existência de diferenças geográficas.• ILUSTRAÇÃO STORYSET/FREEPIK 8
