Catálogo Escolar - Livro Mercado

O BRASIL NA ROTA DAS
ESPECIARIAS
ROSA NEPOMUCENO
21X21CM, 176 PÁGINAS
ISBN 85-03-00921-8
A autora conta a grande aventura que foi a aclimatação
das especiarias asiáticas nas terras férteis da colônia e
como, ao mesmo tempo, com a descoberta das plantas
nativas, o Brasil se transformou no surpreendente paraíso
de aromas, sabores e remédios do Novo Mundo — muitos
deles ainda guardados na mata.
VISÕES DO RIO DE
JANEIRO COLONIAL
ANTOLOGIA DE TEXTOS 1531-1800
ORGANIZADO POR JEAN MARCEL
CARVALHO FRANÇA
16x23CM, 264 PÁGINAS
ISBN 85-03-88162-4
São 35 descrições do Rio de Janeiro compostas por viajantes
estrangeiros, durante o período colonial. No conjunto,
essas narrativas permitem ao leitor obter informações
amplas sobre o cotidiano de uma das mais importantes
cidades da América portuguesa, assim como acompanhar
a gradativa construção de uma certa imagem do
Brasil e do povo brasileiro.
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BIBLIOTECA BIBLIOTECA DO DO PROFESSOR
PROFESSOR
OS INTELECTUAIS NA IDADE
MÉDIA
JACQUES LE GOFF
TRADUZIDO POR MARCOS DE
CASTRO
14X21CM, 256 PÁGINAS
ISBN 85-03-00751-7
A Idade Média foi um laboratório de pesquisa para os historiadores.
Le Goff lembra que o livro, as universidades, as
cidades, o relógio, a tortura, a razão de Estado, entre outros,
são invenções medievais cultivadas na era contemporânea.
Nessa obra, o autor dá ênfase ao intelectual, captado
num preciso campo de observação — as cidades francesas
entre os séculos XII e XIII —, e a quem chama de “vendedor
de palavras”. Apresenta primeiro a revolução urbana,
que permitirá a emergência das universidades abertas e cosmopolitas,
em oposição às escolas monásticas.
OUTRAS VISÕES DO
RIO DE JANEIRO COLONIAL
ANTOLOGIA DE TEXTOS 1582-1808
ORGANIZADO POR JEAN MARCEL
CARVALHO FRANÇA
16x23CM, 360 PÁGINAS
ISBN 85-03-00694-4
Seguindo o mesmo espírito do livro anterior, este traz
mais 27 perspectivas da cidade: a primeira, datada de
1582, descreve a modesta urbe governada por Salvador
Correia de Sá, e a última, escrita em 1808, dá conta de
um Rio de Janeiro prestes a perder os contornos de cidade
colonial. Há ainda três relatos produzidos por pessoas
que nunca pisaram na cidade. Foram incluídos para dar
ao leitor uma idéia do tipo de informação que chegava ao
europeu culto nos séculos XVII e XVIII.