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isolamento a sons aéreos isolamento aos sons sons aéreos

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ISOLAMENTO A SONS AÉREOS<br />

Isolamento a Sons Aéreos 1<br />

ISOLAMENTO AOS SONS<br />

Isolamento<br />

Sons Aéreos<br />

Sons de Percussão<br />

A distinção entre <strong>sons</strong> <strong>aéreos</strong> e <strong>sons</strong> de percussão é importante porque o<br />

<strong>isolamento</strong> sonoro dos elementos de construção e a forma de o descrever<br />

dependem da natureza e do processo de transmissão em causa.<br />

O som produzido num determinado recinto pode propagar-se através da<br />

irradiação de energia no ar variações de pressão.<br />

A transmissão para outro recinto depende da incidência das ondas aéreas<br />

nos elementos de separação ou pode depender da percussão nesses<br />

elementos de separação.<br />

Transmissão sólida<br />

Transmissão aérea<br />

Isolamento a Sons Aéreos 2<br />

SONS AÉREOS<br />

Excitação directa do ar por uma fonte sonora.<br />

Exterior:<br />

Tráfego rodoviário,<br />

Ferroviário, aéreo...<br />

Circulação rodoviária, ferroviária,<br />

aérea; Instalações industriais e de<br />

diversão públicas<br />

Proveniência dos Sons<br />

Aéreos<br />

Conversação e<br />

actividades<br />

quotidianas.<br />

Equipamentos<br />

Interior:<br />

Utilização do próprio edifício –<br />

solicitações associadas á utilização<br />

do edifício pelos ocupante e pelos<br />

equipamentos existentes<br />

Isolamento a Sons Aéreos 3<br />

1


ISOLAMENTO AOS SONS AÉREOS<br />

No processo de transmissão sonora entre dois locais há que distinguir:<br />

- Transmissão Directa – ocorre directamente através do elemento de<br />

separação;<br />

- Transmissão Marginal – verifica-se por contornamento através de<br />

elementos interligados ao elemento de separação em estudo.<br />

de juntas, fendas ou<br />

descontinuidades do elemento<br />

de construção<br />

Transmissão Directa<br />

pode ocorrer através:<br />

por vibração do elemento de<br />

construção<br />

Isolamento a Sons Aéreos 4<br />

Pode afirmar-se que a transmissão de <strong>sons</strong> <strong>aéreos</strong> ocorre<br />

essencialmente devido às deformações provocadas pelas<br />

ondas de pressão que o elemento de separação vai<br />

experimentar.<br />

Isolamento a Sons Aéreos 5<br />

O elemento de separação funciona como um sistema<br />

oscilante.<br />

Nestas condições, é possível demonstrar a LEI DA MASSA que se<br />

traduz na seguinte expressão:<br />

Em que<br />

R (f) – Índice de redução sonora<br />

I i – Intensidade sonora incidente<br />

I t – Intensidade sonora transmitida<br />

k – Constante função da massa volúmica do ar e da velocidade de<br />

propagação do ar (k ≅ -43)<br />

m – massa por unidade de área do elemento em causa (kg/m 2 )<br />

f – frequência considerada<br />

Ii<br />

R f = 10 log ≈ k + 20log<br />

m.<br />

f (1)<br />

I<br />

f<br />

Isolamento a Sons Aéreos 6<br />

2


A expressão anterior é válida sempre que o ângulo de incidência é<br />

normal; quando o ângulo de incidência é θ, a expressão é reescrita<br />

da seguinte forma:<br />

R<br />

( f )<br />

Ii<br />

= 10log<br />

≈ k + 20log<br />

m.<br />

f . cosθ<br />

(2)<br />

I<br />

A análise da expressão (1) é possível afirmar que o <strong>isolamento</strong><br />

sonoro<br />

f<br />

Aumenta com acréscimos de 6 dB por cada duplicação<br />

da massa por unidade de superfície do elemento;<br />

Aumenta com acréscimos de 6dB por cada duplicação<br />

da frequência do som.<br />

Estas conclusões são válidas se admitirmos que o elemento:<br />

- Não tem rigidez;<br />

- Não está sujeito a fenómenos de amortecimento<br />

Isolamento a Sons Aéreos 7<br />

As quebras de <strong>isolamento</strong> acústico são devidas a:<br />

Movimento transversal do painel em flexão pura;<br />

Movimento longitudinal de ondas de flexão planas do<br />

painel.<br />

MOVIMENTO TRANSVERSAL EM FLEXÃO PURA<br />

Quando uma onda incidente num elemento de separação provoca<br />

a sua vibração e esta coincide com um dos modos próprios de<br />

vibração O ISOLAMENTO PODE SER NULO.<br />

Determinação das frequências próprias de vibração<br />

f mn<br />

2 2<br />

π n m<br />

= + 2 2<br />

2 a b<br />

D<br />

ρ.<br />

h<br />

D – rigidez da placa (N.m)<br />

Isolamento a Sons Aéreos 8<br />

MOVIMENTO LONGITUDUNAL DE ONDAS PLANAS DE FLEXÃO<br />

NO PAINEL<br />

A velocidade de propagação de ondas longitudinais de flexão é<br />

dada por<br />

2<br />

f c<br />

c ρ.<br />

h<br />

ω =<br />

sinφ<br />

D<br />

A frequência crítica (f c ) é denominada como sendo aquela que<br />

corresponde a uma velocidade de som rasante (φ=90º)<br />

2<br />

c<br />

=<br />

2.<br />

π<br />

ρ.<br />

h<br />

D<br />

ou<br />

f c<br />

2<br />

c<br />

=<br />

1,<br />

8138.<br />

h<br />

( 1 υ)<br />

ρ −<br />

E<br />

c – velocidade de propagação do som (m/s); φ φ<br />

– ângulo de incidência; ρ ρ – densidade<br />

do material (kg/m3 ); h – espessura do elemento (m); D – Rigidez da placa; E –<br />

módulo de Young (N/m2 )<br />

Isolamento a Sons Aéreos 9<br />

2<br />

3


EFEITO DE COINCIDÊNCIA<br />

O efeito de coincidência ocorre quando o comprimento de onda sonora<br />

incidente, projectada na direcção da parede é igual ao comprimento das ondas<br />

de flexão dessa parede O ISOLAMENTO SOFRE QUEBRAS NESSAS<br />

FREQUÊNCIAS.<br />

Frequências críticas<br />

Isolamento a Sons Aéreos 10<br />

CURVA DE ISOLAMENTO NUM ELEMENTO SIMPLES<br />

Efeito de vibração transversal por flexão do elemento:<br />

Efeito de coincidência<br />

Rigidez;<br />

Amortecimento;<br />

Ligação a outros elementos;<br />

Dimensões.<br />

Para a maioria dos elementos, as variações<br />

ocorrem em frequências muito baixas (não<br />

sensíveis ao ouvido humano).<br />

Ocorre quando a relação entre as dimensões do elemento e o<br />

comprimento de onda crítico é elevado.<br />

O efeito de coincidência diminui com a<br />

redução da dimensão da área do painel e<br />

com o aumento da sua espessura<br />

Isolamento a Sons Aéreos 11<br />

LEI DA MASSA TEÓRICA<br />

Acréscimo de <strong>isolamento</strong> sonoro do elemento de separação de 6dB por cada<br />

duplicação da massa ou por duplicação da frequência do som<br />

Quebras localizadas<br />

de <strong>isolamento</strong> sonoro<br />

ANÁLISE EXPERIMENTAL<br />

Nas frequências próximas das primeiras<br />

frequências de vibração<br />

Na zona de coincidência<br />

O acréscimo médio de <strong>isolamento</strong> por duplicação da massa é inferior a 6dB.<br />

Modelo Misto<br />

Isolamento a Sons Aéreos 12<br />

4


LEI EXPERIMENTAL DA MASSA (f=500Hz), dB<br />

Para m


DETERMINAÇÃO DA CURVA DE ISOALMENTO ACÚSTICO – MÉTODO DE<br />

MEISSER (para elementos duplos)<br />

1. Determinação do índice de <strong>isolamento</strong> acústico resultante da lei experimental<br />

da massa;<br />

2. Traçado da curva experimental da frequência;<br />

3. Determinação das primeiras frequências próprias de vibração transversal por<br />

flexão das placas e localização das mesmas no traçado com as correspondentes<br />

quebras localizadas de <strong>isolamento</strong>;<br />

4. Determinação da frequência de ressonância do conjunto das massas e da<br />

caixa de ar<br />

f res<br />

= 84<br />

1<br />

d<br />

4.1 Localização no traçado<br />

1 1<br />

+<br />

m m<br />

4.2 Quebra de <strong>isolamento</strong> localizada<br />

1<br />

2<br />

Isolamento a Sons Aéreos 16<br />

DETERMINAÇÃO DA CURVA DE ISOLAMENTO ACÚSTICO – MÉTODO DE<br />

MEISSER (para elementos duplos)<br />

5. Determinação das frequências críticas;<br />

6. Determinação das frequências de ressonância no interior da caixa de ar;<br />

7. Traçado da curva correspondente à lei da frequência teórica de 8dB/oitava;<br />

para frequências de ressonância do conjunto massas - caixa de ar e fora das<br />

zonas onde existem quebras de <strong>isolamento</strong> ;<br />

8. Ajustamento final do traçado da curva do índice de redução sonora para<br />

elementos duplos.<br />

Modelo<br />

Misto para<br />

elementos<br />

duplos<br />

Isolamento a Sons Aéreos 17<br />

Comparação das curvas do Índice de Redução Sonora para uma parede<br />

simples e outra com a mesma massa.<br />

Isolamento a Sons Aéreos 18<br />

6


ISOLAMENTO ACÚSTICO EM ELEMENTOS DE SEPARAÇÃO<br />

DESCONTÍNUOS<br />

Os elementos descontínuos apresentam diferentes características de <strong>isolamento</strong><br />

sonoro ao longo do seu desenvolvimento em superfície;<br />

EXEMPLO: Paredes exteriores na presença de elementos de menor<br />

<strong>isolamento</strong> – portas e janelas;<br />

Considerando uma parede de área S, composta por uma superfície 1 de<br />

área S 1 com coeficiente de transmissão τ 1 e por uma superfície 2 de área S 2<br />

com superfície de transmissão τ 2 , a potência sonora transmitida por cada<br />

elemento pode ser calculado por:<br />

S2<br />

S1<br />

W<br />

W<br />

S<br />

W<br />

S<br />

i<br />

i<br />

t 1 = S1τ<br />

1 Wt<br />

2 = S2τ<br />

W<br />

2 i – Potência<br />

sonora incidente<br />

Isolamento a Sons Aéreos 19<br />

ISOLAMENTO ACÚSTICO EM ELEMENTOS DE SEPARAÇÃO<br />

DESCONTÍNUOS<br />

A potência sonora total transmitida é dada por:<br />

S1τ<br />

1 + S2τ<br />

W1<br />

= Wt1<br />

+ Wt<br />

2 = Wi<br />

S<br />

W i – Potência<br />

sonora incidente<br />

O <strong>isolamento</strong> sonoro (R) para uma determinada frequência ou banda de<br />

frequências pode ser calculado por:<br />

1<br />

S<br />

R = 10log<br />

= 10log<br />

τ τ S + τ S<br />

1<br />

1 1<br />

2<br />

2<br />

Isolamento a Sons Aéreos 20<br />

ISOLAMENTO ACÚSTICO EM ELEMENTOS DE SEPARAÇÃO<br />

DESCONTÍNUOS<br />

Se a parede for constituída por n elementos de áreas S 1 , S 2 ,..., S n e coeficientes<br />

de transmissão t 1 , t 2 ,...,t n , a equação anterior transforma-se em:<br />

1<br />

R = 10log<br />

= 10log<br />

n<br />

τ<br />

ou<br />

R = 10log<br />

n<br />

l<br />

n<br />

l<br />

S<br />

S<br />

10<br />

i<br />

l<br />

i<br />

Ri<br />

10<br />

n<br />

l<br />

S<br />

i<br />

( S τ )<br />

i i<br />

Em que R i representa o <strong>isolamento</strong> sonoro do<br />

elemento i, para uma frequência ou banda de<br />

frequências.<br />

Isolamento a Sons Aéreos 21<br />

7


R = 10log<br />

ISOLAMENTO ACÚSTICO EM ELEMENTOS DE SEPARAÇÃO<br />

DESCONTÍNUOS<br />

n<br />

l<br />

n<br />

l<br />

S<br />

S<br />

10<br />

i<br />

i<br />

Ri<br />

10<br />

Em elementos heterogéneos com zonas menos isolantes que as restantes, o<br />

<strong>isolamento</strong> global depende quase exclusivamente desse menor <strong>isolamento</strong> e da<br />

área que este ocupa;<br />

Por exemplo, a utilização de panos de vidro de elevado <strong>isolamento</strong> sonoro só<br />

se traduz num elevado <strong>isolamento</strong> global do vão envidraçado se a vedação das<br />

frinchas for convenientemente realizada e se os elementos envolventes ao vidro<br />

– caixilho e caixa de estores – assegurarem um elevado <strong>isolamento</strong> sonoro.<br />

Exemplo<br />

Esta expressão permite concluir que:<br />

Isolamento a Sons Aéreos 22<br />

ISOLAMENTO ACÚSTICO EM ELEMENTOS DE SEPARAÇÃO<br />

DESCONTÍNUOS<br />

Quebra de <strong>isolamento</strong> médio resultante da inclusão de uma porta numa<br />

divisória.<br />

Influência da largura das<br />

frinchas no <strong>isolamento</strong> acústico<br />

de uma porta.<br />

Isolamento a Sons Aéreos 23<br />

ISOLAMENTO ACÚSTICO EM ELEMENTOS DE SEPARAÇÃO<br />

DESCONTÍNUOS<br />

Índice de <strong>isolamento</strong> sonoro para vários tipos de envidraçado.<br />

Isolamento a Sons Aéreos 24<br />

8


INFLUÊNCIA DA POROSIDADE EM ELEMENTOS DE SEPARAÇÃO<br />

Parede de alvenaria de tijolo<br />

sem reboco<br />

Parede de alvenaria de tijolo<br />

com reboco em ambas as faces<br />

Isolamento muito reduzido. Aumento considerável do<br />

<strong>isolamento</strong> sonoro.<br />

As ondas sonoras ao incidirem numa parede porosa agitam o ar que se<br />

encontra retido nos poros e nos canais de ligação existentes<br />

Facilitando a propagação da<br />

energia sonora<br />

Isolamento a Sons Aéreos 25<br />

Determinação do índice de <strong>isolamento</strong> <strong>aos</strong> <strong>sons</strong> <strong>aéreos</strong>, D n,w<br />

Para determinar o índice de <strong>isolamento</strong>, recorre-se à comparação do traçado<br />

do índice de redução sonora com um traçado convencional de referência:<br />

Curva<br />

convencional<br />

de referência<br />

– EN ISO<br />

717-1.<br />

Isolamento a Sons Aéreos 26<br />

Determinação do índice de <strong>isolamento</strong> <strong>aos</strong> <strong>sons</strong> <strong>aéreos</strong>, Dn,w<br />

A comparação das curvas é realizada com o ajuste da curva de referência à<br />

curva relativa ao índice de redução sonora, de forma a satisfazer as duas<br />

condições:<br />

1) O valor médio do desvio em sentido desfavorável, calculado pela<br />

divisão da soma dos desvios nesse sentido pelo número total das<br />

frequências centrais das bandas consideradas na medição deve<br />

estar compreendido entre 1 e 2 dB;<br />

2) O valor médio do desvio em sentido desfavorável deve ser<br />

inferior a 2dB e o seu valor máximo não deve exceder 8 dB.<br />

Isolamento a Sons Aéreos 27<br />

9


Transmissão sonora<br />

através de caixa de ar<br />

existente no tecto falso.<br />

Transmissões Marginais<br />

Utilização de material<br />

flexível entre as<br />

paredes e tectos e/ou<br />

pavimentos<br />

Salas contíguas<br />

rigidamente ligadas<br />

Transmissão secundária via tecto parede<br />

Isolamento a Sons Aéreos 28<br />

Transmissões Marginais<br />

Transmissões secundárias<br />

através da ligação rígida<br />

tecto parede.<br />

Execução de ligação<br />

flexível entre o tecto e<br />

o pavimento<br />

Isolamento a Sons Aéreos 29<br />

Transmissões Marginais<br />

Salas contíguas<br />

rigidamente desligadas<br />

Isolamento a Sons Aéreos 30<br />

10


Parede dupla com ligações<br />

rígidas entre panos<br />

Parede dupla constituída<br />

por painéis leves<br />

rigidamente ligados.<br />

Referências Bibliográficas<br />

Ligações Rígidas<br />

Isolamento a Sons Aéreos 31<br />

Ligações Rígidas<br />

Parede dupla constituída<br />

por painéis leves<br />

rigidamente desligados<br />

Isolamento a Sons Aéreos 32<br />

-Domingues, Odete; “A Acústica nos edifícios – coeficientes de<br />

absorção sonora”; LNEC, Lisboa, 2007.<br />

- Patrício, Jorge; “Acústica nos edifícios”; Verlag Dashöfer, 4º edição,<br />

2007.<br />

- Silva, P. Martins; “Projecto de condicionamento acústico de edifícios”;<br />

LNEC, Lisboa 2006.<br />

Tadeu, António J. B.; Mateus, Diogo; “Apontamentos de Acústica –<br />

capítulo 5”, 2004/2005, FCTUC.<br />

Isolamento a Sons Aéreos 33<br />

11


Isolamento a Sons Aéreos 34<br />

Modelo Misto<br />

Representação esquemática do “Modelo Misto”<br />

LEI EXPERIMENTAL DA MASSA (f=500Hz)<br />

Para m


Traçado experimental da<br />

frequência<br />

Traçado experimental da frequência<br />

Isolamento a Sons Aéreos 37<br />

Determinação da frequência crítica<br />

e localização da mesma<br />

Localização da frequência<br />

critica no traçado<br />

Frequências críticas e quebras<br />

associadas, para vários<br />

materiais:<br />

Isolamento a Sons Aéreos 38<br />

Traçado da curva correspondente<br />

Traçado da àcurva lei correspondente da frequência à lei da frequência teórica:<br />

teórica<br />

Isolamento a Sons Aéreos 39<br />

13


Ajustamento final do traçado da<br />

curva do índice de <strong>isolamento</strong><br />

Ajustamento final do traçado:<br />

1)<br />

2)<br />

1 <<br />

∆L<br />

Isolamento a Sons Aéreos 40<br />

Caixilho e caixa de estores<br />

Isolamento a Sons Aéreos 41<br />

Ajuste da Curva<br />

Determinação do índice de <strong>isolamento</strong> <strong>aos</strong> <strong>sons</strong> <strong>aéreos</strong>, Dn,w<br />

Ajuste da curva de <strong>isolamento</strong> à curva convencional de referência<br />

Satisfazer as condições:<br />

imáx<br />

∆Li<br />

( bandas oitava)<br />

< 2<br />

6<br />

< 8dB<br />

Isolamento a Sons Aéreos 42<br />

14


DETERMINAÇÃO DA CURVA DE ISOALMENTO ACÚSTICO – MÉTODO DE<br />

MEISSER (para elementos duplos)<br />

Observações:<br />

Frequências Ressonância<br />

1) Para a generalidade das situações as frequências situam-se<br />

abaixo de 100Hz a sua contribuição pode considerar-se<br />

desprezável;<br />

2) Para envidraçados correntes (duplos) devido às baixas massas<br />

dos 2 painéis e devido às pequenas caixas de ar a frequência de<br />

ressonância situa-se acima de 100Hz e a sua contribuição no<br />

<strong>isolamento</strong> sonoro não pode ser desprezada 6 – 8 dB<br />

Isolamento a Sons Aéreos 43<br />

Determ. Freq. ressonância<br />

DETERMINAÇÃO DA CURVA DE ISOLAMENTO ACÚSTICO – MÉTODO DE<br />

MEISSER (para elementos duplos)<br />

Observações:<br />

Frequências de ressonância no interior da caixa de ar<br />

c<br />

2d<br />

c<br />

f2<br />

= 2<br />

2d<br />

c<br />

c<br />

f3<br />

= 3 , ... , f = k<br />

2d<br />

2d<br />

f1 =<br />

k<br />

Isolamento a Sons Aéreos 44<br />

15

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