MANUAL DEFIN OK viv2 - Sanepar Educando
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Algumas espécies como a canela sebo (Ocotea puberula), o mandiocão<br />
(Schefflera morototonii) e o pessegueiro-bravo (Prunus brasiliensis), têm melhor<br />
desempenho se for adicionado ao substrato, uma pequena quantidade (10%) de solo<br />
coletado no mesmo sítio (debaixo) das árvores mães.<br />
Figura 4 – Caixa de madeira e betoneira manual para<br />
a mistura do substrato no viveiro de Itapejara do<br />
Oeste<br />
3º) Enchimento dos tubetes<br />
Figura 5 – Estufa para a germinação<br />
O enchimento dos recipientes (tubetes) pode ser manual. O substrato deve ser<br />
adensado para evitar o excesso de espaços vazios e de permeabilidade. Batidas da<br />
bandeja sobre a mesa permitem um melhor preenchimento do tubete. Essa atividade<br />
deve ser realizada sobre uma bancada ou sobre uma lona plástica para não perder<br />
material, evitando-se desperdícios. Uma pequena cova (furo) deve ser aberta no centro<br />
de cada tubete, para que possa ser realizada a semeadura.<br />
4º) Verificação da necessidade de quebra de dormência das sementes<br />
A quebra de dormência visa restituir a umidade da semente necessária para sua<br />
germinação, principalmente para àquelas que foram submetidas à secagem para<br />
adequação do teor de umidade para seu armazenamento. Para muitas espécies não é<br />
necessária a quebra de dormência, mas esse procedimento pode acelerar o início da<br />
germinação e uniformizar a emergência das plantas (Tabela 1). Geralmente, os lotes de<br />
sementes fornecidos pelo IAP vêm com etiquetas informando um método para a quebra<br />
de dormência, quando necessária.