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4 2011 JORNAL PERIÓDICO PORTUGUÊS DE FRIBOURG N.° 60 FRI -LUSO<br />
II Festival de folclore in Wetzikon na Suíça<br />
utor: Quelhas<br />
inspiracaodoautor@sapo.pt<br />
stávamos na Suíça, onde à partida tudo parecia que se ia falar noutra língua, mas afinal falamos cem por cento em português!”<br />
anfitrião da festa: Rancho folclórico da Associação Cultural e Recreativa de Wetzikon<br />
onvidados: Rancho folclórico<br />
e Sierre – Valais – Kanton<br />
rancês. Rancho folclórico de<br />
eausoleid – França. Rancho<br />
lclórico São Miguel do<br />
onte – Fafe – Portugal. Grupo<br />
usical Eclips. Cobertura:<br />
atinos Eventos. Estiveram<br />
resentes o Sr. Doutor Paulo<br />
ufino, Cônso do Cônsul de<br />
ürich e o Sr. Florêncio<br />
arneiro, Presidente da<br />
ederação Portuguesa de<br />
olclore e Etnografia na Suíça.<br />
uelhas fez cobertura para os<br />
anais on-line com transissão<br />
para: TV Minho. TV<br />
lclore de Portugal. Rádio<br />
pace Love. As gravações<br />
ontem entrevistas a todos os<br />
rupos de folclore, “não faltam<br />
fotógrafos e filmagens<br />
or várias pessoas naquele<br />
vento cultural” temos ainda<br />
antares e danças etnográficas<br />
público em geral e ainda<br />
lgumas conversas pelo meio<br />
om o público. “Quelhas, escrir<br />
das comunidades portuuesas<br />
na Suíça discursou em<br />
úblico aos presentes incentiando<br />
a divulgação cultural<br />
ortuguesa. O escritor falou<br />
inda dos jornais Gazeta Lusóna<br />
e Fri-luso e pediu para<br />
rem, assinarem e divulgarem<br />
nossa Comunicação Social. O<br />
oeta, assim como é conheido<br />
nos jornais em Portugal e<br />
uíça, disse em breves instan<br />
tes algo sobre ele e os seus<br />
livros, pela promoção do autor<br />
povoense. Todos os elementos<br />
responsáveis pelos ranchos,<br />
agradeceram a presença do<br />
autor/repórter e com certeza<br />
que vão transmitiram a vida<br />
artística e cultural do autor da<br />
província que divulga todos,<br />
desde a literatura, às artes e à<br />
música de todo o tipo, através<br />
dos blogues, jornais e canais<br />
on-line.” Acrescentou o<br />
responsável do Rancho de São<br />
Miguel do Monte sobre a<br />
presença e a divulgação que<br />
estava o repórter ali a fazer<br />
sem renumeração pela cultura<br />
portuguesa. Já em palco o<br />
grupo Eclips diz: “nós<br />
estivemos numa das tornes<br />
culturais do Quelhas, assim<br />
como outros grupos populares<br />
musicais e ranchos de folclore,<br />
o Cônsul, o Conselheiro das<br />
Comunidades, rádio e TV<br />
on-line, assim como jornalistas<br />
e diversas outras artes<br />
culturais, desde livros, esculturas,<br />
artes plásticas.”O Sr.<br />
Paulo e presidente do rancho<br />
de Wetzikon, autorizou a<br />
presença em Palco para reportar,<br />
todos aplaudiram e falaram<br />
do autor, onde estava casa<br />
cheia! Toda a gente foi bem<br />
servida no jantar convívio de<br />
teor folclorista, que teve boa<br />
orientação de trabalho em<br />
conjunto, “uma grande família”<br />
onde a maioria das pessoas<br />
eram do rancho de Wetzicon.<br />
A festa esteve ao rubro,<br />
encheu-se de cor, som, danças<br />
e cantares do Minho, sobretudo<br />
alegria, onde se encontraram<br />
amigos que não se viam<br />
há muito tempo, “anos” vindos<br />
dos quatro recantos de cada<br />
grupo e a acompanharem os<br />
grupos. Foi um clima de festa,<br />
a cor dos trajes, o som das<br />
concertinas, castanholas e das<br />
palmas, as danças em duo e<br />
em espírito de grupo, as<br />
batidas de sapateado e, as<br />
vozes masculinas e femininas<br />
num contraste musical camponês.<br />
No final aquela gente<br />
toda, incluindo os membros<br />
do rancho e já sem traje,<br />
dançara ao som do grupo<br />
convidado para terminarem o<br />
espectáculo em beleza e, o<br />
grupo do Rancho folclórico da<br />
Associação Cultural e recreativa<br />
de Wetzicon bem mereceu…<br />
Para terminar quero<br />
reflectir no seguinte: A maior<br />
parte dos encontros e<br />
convívios entre ranchos de<br />
folclore existe intercâmbio<br />
cultural, (uma ida e uma volta)<br />
vão aos festivais de folclore<br />
onde são convidados e depois<br />
retribuem da mesma forma.<br />
(“o folclore é uma família”<br />
Paulo presidente) Os grupos<br />
vão a festas particulares e<br />
privadas e também a associações,<br />
mas o preço de custo é<br />
“Quelhas”<br />
sempre simbólico! Fiquei a<br />
saber que a maioria dos trajes<br />
de folclore é feita no baixo<br />
Minho, cidade de Guimarães e<br />
chega ou são adquiridos para<br />
todas as partes do mundo<br />
onde existe cultura enraizada<br />
de folclore. Ainda fique<br />
surpreso, os grupos de folclore<br />
português no estrangeiro<br />
também usam o símbolo do<br />
Minho, “ a imitação da filigrana<br />
com o coração do Minho – O<br />
coração do Minho é d’ouro<br />
usado e trabalhado nas<br />
ourivesarias na Póvoa de<br />
Lanhoso (Travassos e Sobr<br />
adelo da Goma) e Viana do<br />
Castelo.<br />
Bem hajam pela cultura portu<br />
guesa no Mundo, a quinta mais<br />
falada no universo…