BOLETIM Nº. 1 - JULHO - ANO 2011-2012 - Rotary em Portugal
BOLETIM Nº. 1 - JULHO - ANO 2011-2012 - Rotary em Portugal
BOLETIM Nº. 1 - JULHO - ANO 2011-2012 - Rotary em Portugal
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“MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 1 - Julho/<strong>2011</strong>-<strong>2012</strong> - rccarnaxide@gmail.com<br />
Boletim<br />
<strong>Rotary</strong> Club de<br />
Carnaxide
PRESIDENTE: Manuel Fernandes Barroso<br />
Ptª Augusto Ferreira Geirinhas, Lt. 2 - 2ºB—2685-023 SACAVÉM<br />
SECRETÁRIA: SANDRA ISABEL DE MATOS BRANCO<br />
Rua Alegre, 5-r/c, Esqº.—1495-012 ALGÉS<br />
Informações sobre o Clube e este Boletim<br />
SECRETÁRIA ADMINISTRATIVA: ESMERALDA PIRES FIGUEIREDO CANEDO TRINDADE<br />
Praceta Gomes Leal, Lote 1—Atibá—2645-292 Alcabideche<br />
REUNIÃO SEMANAL – 5ªs. Feiras<br />
21:30H na Sede - na 3.ª S<strong>em</strong>ana é de Jantar pelas 20:30H no<br />
Amazónia Jamor Hotel, <strong>em</strong> Queijas<br />
SEDE: Largo Frederico de Freitas, 16-C, 2790-077 Carnaxide<br />
HOTEL: Rua Tomás Ribeiro, 129 – Queijas<br />
CONTACTOS: rccarnaxide@gmail.com<br />
Tel<strong>em</strong>óveis: 00 351 917 584 563 / 965 086 848 / 917 958 889<br />
M<strong>em</strong>bro nº 28 489 de <strong>Rotary</strong> International—Distrito 1960<br />
Admitido <strong>em</strong> <strong>Rotary</strong> International: 17 de Janeiro de 1992<br />
Constituído <strong>em</strong> Associação por Escritura Pública de 15 de Março de 2005<br />
Pessoa Colectiva nº. 506 602 672<br />
Editor do Boletim: Esmeralda Canedo Trindade<br />
Sumário<br />
Editorial 03<br />
Notícias de R.I. 04<br />
Artigo de Fundo 07<br />
Aqui há Saúde 09<br />
Notícias do Clube 10<br />
Protocolo Rotário 15<br />
Curiosidades 18<br />
O Cantinho das letras 21<br />
Espaço dos Gulosos 24<br />
Informações Úteis 25<br />
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2
Este mês estamos a<br />
reiniciar um novo ano<br />
e novamente com a<br />
missão de dirigir e ser‐<br />
vir um dos elos da<br />
mais antiga Organiza‐<br />
ção de Prestação de Serviços do Planeta:<br />
<strong>Rotary</strong> International.<br />
E neste primeiro Boletim do ano <strong>2011</strong>‐12 ao<br />
qual se seguirão outros nos próximos meses,<br />
procurar<strong>em</strong>os motivar e transmitir, a todos os<br />
amigos e companheiros a qu<strong>em</strong> os mesmos<br />
chegam, o que sentimos e o que vamos reali‐<br />
zando, no <strong>em</strong>penhamento de fortalecer a nos‐<br />
sa Organização, s<strong>em</strong> esquecermos alguns<br />
aspectos fundamentais:<br />
O aumento do quadro social:<br />
Não ignoramos as dificuldades que enfrenta‐<br />
mos <strong>em</strong> conseguir esse aumento, principal‐<br />
mente com pessoas rotárias de coração. No<br />
entanto, elas exist<strong>em</strong> e se todos nós nos<br />
<strong>em</strong>penharmos os resultados aparec<strong>em</strong> Por‐<br />
tanto, aumentar o quadro social depende do<br />
interesse de cada um de nós – mas somente<br />
de nós.<br />
O <strong>Rotary</strong> surgiu tendo como princípios fun‐<br />
damentais a tolerância, o companheirismo<br />
e a ética:<br />
Estes princípios dev<strong>em</strong> acompanhar s<strong>em</strong>pre<br />
cada rotário, e é por isso que <strong>Rotary</strong> se man‐<br />
tém como uma organização acreditada e res‐<br />
peitada <strong>em</strong> todo o mundo. Praticar e reforçar<br />
tais princípios é um dever de todos os rotá‐<br />
rios.<br />
Servir:<br />
Cada clube deve envolver todos os rotários<br />
nos seus projectos de ajuda à Comunidade,<br />
pois todos têm algo a oferecer – basta desco‐<br />
brir os talentos e aptidões e o envolvimento<br />
de cada um. Pois cada rotário é um indivíduo<br />
pensante e capaz de realizar este grande<br />
objectivo, servir..<br />
Divulgar <strong>Rotary</strong> na mídia e na Comunidade:<br />
É nosso dever divulgar junto do público e na<br />
comunidade a imag<strong>em</strong> do <strong>Rotary</strong>, fazendo<br />
com que cada vez mais pessoas conheçam os<br />
nossos propósitos de paz e prestação de servi‐<br />
ço através das actividades que benefici<strong>em</strong> a<br />
comunidade <strong>em</strong> que estamos inseridos.<br />
Assim, quando o novo Presidente do R.I. nos<br />
diz no seu l<strong>em</strong>a “Conheça a si mesmo para<br />
envolver a Humanidade”, ele l<strong>em</strong>bra‐nos que<br />
todos os rotários dev<strong>em</strong> interiorizar o seu<br />
próprio valor para poder compartilhar com a<br />
sua comunidade o melhor de si próprio. Tam‐<br />
bém não pod<strong>em</strong>os esquecer a comunidade<br />
internacional contribuindo para a <strong>Rotary</strong><br />
Foundation.<br />
Meus queridos Amigos e Companheiros neste<br />
ano rotário que ora se inicia dev<strong>em</strong>os tornar<br />
público que o <strong>Rotary</strong> existe na esperança de<br />
contribuir para um mundo melhor.<br />
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Faces do <strong>Rotary</strong><br />
Conheça Ailinda<br />
Sawe, do <strong>Rotary</strong> Club de<br />
Dar-es-Salaam-Mzizima,<br />
Tanzânia, que abriu a sua<br />
<strong>em</strong>presa de moda, a<br />
“Afrika Sana”, e fundou<br />
uma organização s<strong>em</strong> fins<br />
lucrativos para levar arte às<br />
crianças.<br />
Um novo ano<br />
rotário<br />
Os novos dirigentes de<br />
clube e distrito, e administradores<br />
do R-I. iniciam os seus<br />
mandatos <strong>em</strong> 1 de Julho. Dêlhes<br />
o seu apoio e ajude a<br />
nossa Organização a<br />
“Conhecer a Si Mesmo para<br />
Envolver a Humanidade.”<br />
Combate à malária<br />
A cada 45 segundos uma<br />
criança morre <strong>em</strong> resultado da<br />
malária. Porém, com iniciativas eficientes<br />
e de baixo custo, o <strong>Rotary</strong><br />
e a comunidade internacional estão<br />
fazendo a diferença no mundo.<br />
Milhares de mães da Costa<br />
do Marfim receberam mosquiteiros<br />
impregnados com insecticida<br />
durante a campanha de 11 dias<br />
contra a malária lançada por rotários franceses nas cercanias da cidade de Man, <strong>em</strong> Nov<strong>em</strong>bro. A iniciativa<br />
foi parte de um projecto de Subsídio Equivalente de US$79.500 entre os <strong>Rotary</strong> Clubs de Garches-<br />
Marnes-Vaucresson, Hauts-de-Seine, França; e San Pedro, Costa do Marfim.<br />
Esta região foi arrasada pela guerra civil e recent<strong>em</strong>ente passou por uma onda de violência causada<br />
por uma crise eleitoral. A população carece muito de serviços de saúde, e o país t<strong>em</strong> uma taxa de mortalidade<br />
infantil de 1:5 entre crianças abaixo de cinco anos. Metade dessas mortes deve-se à malária, que é<br />
endémica na região. Os voluntários passaram por 38 vilarejos anunciando com um alto falante a disponibilidade<br />
dos mosquiteiros e entregando-os principalmente a gestantes e mães de crianças menores de cinco<br />
anos. Os mosquiteiros também foram doados a uma clínica pediátrica, a um orfanato e a uma escola do<br />
ensino fundamental.<br />
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4
Faça uma grande<br />
diferença<br />
As suas contribuições<br />
para o Fundo Anual para Programas,<br />
através da iniciativa<br />
“Todos os Rotários, Todos os<br />
Anos”, apoiam projectos importantíssimos<br />
no mundo todo.<br />
Faça a sua doação hoje mesmo<br />
e saiba como este gesto pode<br />
fazer a diferença.<br />
Chave para a<br />
alfabetização<br />
Neste mundo cada vez<br />
mais complexo, cerca de 770<br />
milhões de adultos não sab<strong>em</strong><br />
ler e ficam relegados às camadas<br />
mais carentes da sociedade.<br />
Saiba como estamos actuando<br />
<strong>em</strong> educação básica e alfabetização,<br />
uma das áreas de enfoque<br />
do Plano Visão de Futuro.<br />
Grupos de Companheirismo<br />
do <strong>Rotary</strong><br />
Os Grupos de Companheirismo<br />
do <strong>Rotary</strong> reún<strong>em</strong> rotários,<br />
cônjuges e rotaractistas<br />
que compartilham o mesmo<br />
interesse, ajudando-os a fazer<br />
novas amizades e a explorar<br />
oportunidades para servir.<br />
Gates fala sobre a Pólio<br />
Em entrevista exclusiva, Bill<br />
Gates respondeu a perguntas sobre o<br />
progresso na erradicação da pólio e<br />
explicou porque é tão importante terminar<br />
o trabalho. Durante a Convenção<br />
do RI de <strong>2011</strong> <strong>em</strong> Nova Orleans,<br />
Bill Gates incentivou a plateia a redobrar<br />
os seus esforços para eliminar<br />
esta doença.<br />
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Contactos<br />
Missão<br />
A actividade da GESESA é orientada por um sólido conjunto de valores<br />
que d<strong>em</strong>onstram os nossos mais sérios compromissos.<br />
Oferta das melhores condições aos nossos colaboradores , com a garantia<br />
de satisfação dos clientes e com o respeito que cada vez mais dev<strong>em</strong>os ter<br />
pelo nosso planeta.<br />
Tecnologia e Operações<br />
Introdução de métodos inovadores para aumentar a qualidade e a produtividade<br />
<strong>em</strong> Centros Hospitalares e Escolares.<br />
Vantagens<br />
Maior capacidade de Limpeza<br />
Menor consumo de água e produtos de limpeza .<br />
Grande poder de absorção<br />
Não deixa rastos.<br />
Grande resistência a lavagens frequentes .<br />
Ser parceiro da GESESA proporciona as seguintes vantagens:<br />
Serviços de Limpeza Profissional e Especializados <strong>em</strong> Clínicas,<br />
Hospitais, Centros Escolares e Residenciais de idosos.<br />
Transparência - Controlo anual de custos e proveitos<br />
Poupança do t<strong>em</strong>po directivo - Participação do Provedor = Confiança.<br />
Sist<strong>em</strong>a Único de Gestão - Poupança Económica<br />
Garantia de Qualidade - ISO9001 e ISO14001.<br />
Preço - Conhecimento dos custos e agilidade nas mudanças<br />
Trabalho - Motivação, menor absentismo e custos directos.<br />
Av. Heróis da Liberdade, nº 18 B - Loja Esq.<br />
2745-016 Massamá - Lisboa<br />
Telf: 214351154 - 214358271<br />
Fax: 214363214<br />
Email's: helder.rpr@gmail.com<br />
helder-rpr@gesesa.net<br />
Consulte o nosso site <strong>em</strong> www.gesesapor.pt<br />
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A liderança sustentável no universo rotário<br />
Liderança sustentável implica melhorias. Representa mais do que fazer as coisas durar<strong>em</strong><br />
e manter<strong>em</strong>-se ao longo do t<strong>em</strong>po. Não significa apenas números.<br />
O líder sustentável envolve-se, cria motivação e espalha ideias, promove perpetuidade.<br />
Desenvolve responsabilidade compartilhada, que não só conserva e desenvolve os recursos,<br />
mas ocupa-se <strong>em</strong> evitar danos futuros através de objectivos ou conquistas do presente.<br />
No <strong>Rotary</strong>, a liderança sustentável é constituída por um envolvimento activo, educativo e<br />
evolutivo <strong>em</strong> relação à comunidade, ao ambiente profissional e ao ambiente interno do clube, distrito<br />
e âmbito internacional. Alguns princípios da liderança sustentável no <strong>Rotary</strong> dev<strong>em</strong> ser constant<strong>em</strong>ente<br />
analisados por cada um de nós.<br />
1. A liderança sustentável cria e preserva o que desenvolv<strong>em</strong>os ou criamos<br />
Ao nos dedicarmos a um novo projecto que atinja uma parcela da comunidade que servimos<br />
<strong>em</strong> nossa área de acção, é importante aprendermos, durante a sua execução, que dev<strong>em</strong>os<br />
realizá-lo pensando na sua perenidade e autoalimentação. Cada detalhe importa e deve ser cuidado<br />
com muito carinho e dedicação.<br />
2. A liderança sustentável garante o sucesso ao longo do t<strong>em</strong>po<br />
O processo sucessório da liderança, por ex<strong>em</strong>plo, é um grande desafio. Cada rotário ou<br />
rotária que ocupa uma posição de liderança deve envolver-se na preparação do sucessor. Não<br />
adianta ser o campeão naquele ano e ver o esforço dos que o antecederam e o seu próprio não<br />
ser propagado aos substitutos.<br />
Embora o processo sucessório possa estar carregado de aspectos <strong>em</strong>ocionais relacionados<br />
a expectativas e planos realizados ou frustrados, ele deve ser iniciado no dia da posse. Neste<br />
momento do ano <strong>em</strong> que se dá a transição de lideranças, como folhas de árvore que ca<strong>em</strong> periodicamente<br />
para dar lugar a nova folhag<strong>em</strong>, flores e frutos, nos clubes e distritos, <strong>em</strong> nível regional<br />
e internacional, é importante a consciencialização sobre este aspecto fundamental de promoção<br />
das futuras lideranças.<br />
3. A liderança sustentável sustenta a liderança de outros<br />
Uma forma de um líder deixar seu legado é garantir que ele seja desenvolvido e compartilhado<br />
com outros. Não pod<strong>em</strong>os, portanto, nos dar ao luxo de ser superficiais n<strong>em</strong> deixar marcas indeléveis.<br />
Muitas vezes ao iniciar nosso trabalho pod<strong>em</strong>os nos deparar com dificuldades e contradições.<br />
Compreendendo a posição dos que insist<strong>em</strong> no contraditório e trazendo-os para compreender<br />
as razões que nos animam, estar<strong>em</strong>os ao mesmo t<strong>em</strong>po deixando um verdadeiro legado<br />
e promovendo a liderança desses que inicialmente não entendiam os nossos motivos e passam<br />
a adoptar as nossas posições por suas razões e não pelas nossas.<br />
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4. A liderança sustentável t<strong>em</strong> carácter desenvolvimentista<br />
Ao promover o reconhecimento às conquistas compartilhadas, deve ter-se como objectivo<br />
o desenvolvimento de outros e de outras conquistas, além de motivar o surgimento de novos<br />
talentos.<br />
O <strong>Rotary</strong> deve transformar jornadas gastronómicas <strong>em</strong> jornadas de acção e continuar a<br />
reconhecer, sim, mas a distinguir os talentos postos a servir e trabalhar por uma causa útil e<br />
progressista. O líder sustentável é aquele que cuida dos seus liderados e os apoia para que se<br />
desenvolvam o suficiente para cuidar de si mesmos e realizar o melhor serviço de que for<strong>em</strong><br />
capazes.<br />
5. Liderança e equilíbrio<br />
Em resumo, líderes comprometidos com a sustentabilidade da sua acção desenvolv<strong>em</strong>-na<br />
pela forma como abordam, compromet<strong>em</strong>, motivam e desenvolv<strong>em</strong> aqueles com que estão <strong>em</strong><br />
contacto. O desenvolvimento sustentável da liderança consiste <strong>em</strong> suprir as necessidades da<br />
geração presente s<strong>em</strong> afectar as habilidades das gerações futuras de suprir as suas. Este<br />
desenvolvimento também implica a aceitação com naturalidade das responsabilidades – que<br />
dev<strong>em</strong> ser exercidas de forma ex<strong>em</strong>plar – advindas da posição de liderança.<br />
Novamente rel<strong>em</strong>brando, não estamos a falar apenas <strong>em</strong> números, estatísticas e limites<br />
de t<strong>em</strong>po, pois muitos resultados provenientes de uma liderança sustentável virão a médio e<br />
longo prazo. É a busca de um equilíbrio ideal entre os seus objectivos no exercício da liderança<br />
e o que esperam de você, o que deve ser levado <strong>em</strong> conta. Desse equilíbrio estável resultará<br />
o crescimento com sucesso, a adaptação aos novos t<strong>em</strong>pos, à nova comunidade, aos novos<br />
desafios. Olhar de frente os factos e fazer escolhas críticas. Nunca o que se faz e as decisões<br />
que se tomam numa posição de liderança são óbvias para todos na organização.<br />
Aos novos líderes do <strong>Rotary</strong> que quiser<strong>em</strong> exercer por meio de sua acção responsável<br />
uma liderança sustentável, não é d<strong>em</strong>ais l<strong>em</strong>brar que O Futuro do <strong>Rotary</strong> Está <strong>em</strong> Suas Mãos.<br />
Pelo Compº. Antonio Hallage (Director do R.I. 2009‐11)<br />
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Sabiam????<br />
Você vai a um bar e bebe uma cerveja. Bebe a segunda, a terceira, e assim por diante.<br />
O seu estômago manda uma mensag<strong>em</strong> ao seu cérebro, dizendo:<br />
"Espera aí... o fulano está a beber muito líquido, já estou cheio!!!" O seu estômago e cére‐<br />
bro não distingu<strong>em</strong> que tipo de líquido está a ser ingerido, sab<strong>em</strong> apenas que "é líquido".<br />
Quando o cérebro recebe esta mensag<strong>em</strong>, diz: "Eh lá, o fulano está marado!!!" E manda a<br />
seguinte mensag<strong>em</strong> para os rins: "Meu, filtra o máximo de sangue que puderes, porque o<br />
tipo está marado e está a beber muito líquido! Vamos deitar isso tudo p'ra fora" e o RIM<br />
começa a fazer horas extras. Filtra muito sangue e enche‐se rapidamente.<br />
Então, v<strong>em</strong> a primeira corrida à casa de banho. Se reparar, esta 1º urina t<strong>em</strong> a cor nor‐<br />
mal, isto é, é meio amarelada, porque além de água, vêm as impurezas do sangue.<br />
O RIM aliviou a vida do estômago, mas você continua a beber e o estômago manda outra<br />
mensag<strong>em</strong> ao CÉREBRO:<br />
"Meu, ele não pára! Socorro!!!" e o CÉREBRO envia outra mensag<strong>em</strong> ao RIM:"Meu amigo,<br />
vê lá a filtrag<strong>em</strong>!!!" O RIM começa a filtrar como um doido, só que agora, o que ele expulsa<br />
não é álcool!<br />
O que envia para a bexiga, é só ÁGUA, o líquido precioso do corpo!!! É por isso que as uri‐<br />
nas seguintes são transparentes: porque é água!<br />
E quanto mais se continua a beber, mais o organismo deita água para fora e o teor de<br />
álcool no organismo aumenta e você vai ficando cada vez mais "passado". Chega uma<br />
altura <strong>em</strong> que você está com um teor alcoólico tão alto, que o seu CÉREBRO fá‐lo<br />
"desligar".<br />
É então que se desmaia ou adormece… Ele faz isto porque pensa: "O fulano está a querer<br />
matar‐se, está a meter veneno no corpo vou pôr este doido a dormir, para ver se assim ele<br />
pára de beber e nós tentamos expulsar o álcool do corpo dele."<br />
Enquanto você está apagado, o CÉREBRO dá a seguinte ord<strong>em</strong> ao sangue:<br />
"É pá, já pus o tipo a dormir! Agora t<strong>em</strong>os que tirar o veneno do corpo dele. O meu plano é<br />
o seguinte: como estamos com o nível de água muito baixo, vamos passar por todos os<br />
órgãos e tirar a água deles, e assim, conseguimos deitar fora este veneno."<br />
O SANGUE é como se fosse o rapaz dos recados do corpo. E como um bom rapaz dos reca‐<br />
dos, obedece às ordens direitinho, e por isso, começa a tirar água de todos os órgãos.<br />
Como o CÉREBRO é constituído por 75% de água, é qu<strong>em</strong> mais sofre com esta "ord<strong>em</strong>", e<br />
daqui vêm as terríveis dores de cabeça da ressaca…<br />
Sei que na altura n<strong>em</strong> pensamos nisto, mas quando for<strong>em</strong> beber, bebam de meia <strong>em</strong> meia<br />
hora um copo de água, porque à medida que urinam, vão repondo a água.<br />
Sabia que…<br />
...tomar água na hora correcta maximiza os cuidados no corpo humano?<br />
2 copos de água depois de acordar ajuda a activar os órgãos internos.<br />
‐ 1 copo de água 30 minutos antes de comer ajuda na digestão<br />
‐ 1 copo de água antes de tomar banho ajuda a baixar a pressão sanguínea.<br />
‐ 1 copo de água antes de ir dormir evita ataques do coração.<br />
Não esqueça estes conselhos, pois os mesmos farão muito b<strong>em</strong> à sua SAÙDE<br />
“MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 1 - Julho/<strong>2011</strong>-<strong>2012</strong> - rccarnaxide@gmail.com<br />
9
Neste mês de Julho tiv<strong>em</strong>os o Prazer de contar com o Dr. João<br />
Gabriel Rucha Pereira que nos falou de<br />
“Um Olhar sobre João Paulo II”<br />
Resumo Curricular do Dr. João Gabriel Rucha Pereira:<br />
O Dr. João Gabriel Rucha Pereira, natural de Alenquer, é uma autoridade reconhecida mundial‐<br />
mente no campo da Investigação e da Segurança. É m<strong>em</strong>bro e Delegado <strong>em</strong> <strong>Portugal</strong> dos mais<br />
prestigiados organismos internacionais nas áreas da Investigação e da Segurança.<br />
Licenciado <strong>em</strong> Criminologia, Especialista e Mestre <strong>em</strong> Psicologia Criminal e do Comportamento<br />
Desviante, Pós‐graduado <strong>em</strong> Ciências Criminais, Pós‐graduado <strong>em</strong> Mediação e Justiça Restaura‐<br />
tiva, com cursos de especialização <strong>em</strong> Investigação, Alta Tecnologia de Segurança, Criminaliza‐<br />
ção e Criminologia, Droga e Criminalidade, Direito Geral do Trabalho, Direito Comunitário,<br />
Direito do Ambiente, Informação Científica e Técnica, Criminologia Clínica, Mediação de Confli‐<br />
tos, e outras matérias ligadas à sua actividade.<br />
É M<strong>em</strong>bro e Co‐Presidente, desde 1980, do maior organismo de Consultores de Criminologia e<br />
Segurança a nível mundial, cujos m<strong>em</strong>bros dão pareceres para as Nações Unidas e para Gover‐<br />
nos e Parlamentos de diversos países, sendo Consultor de Segurança das Nações Unidas desde<br />
1980. É também M<strong>em</strong>bro do Conselho Consultivo do “OSCOT – OBSERVATÓRIO DE SEGURANÇA,<br />
CRIMINALIDADE ORGANIZADA E TERRORISMO” (eleito para o Triénio de 2010–<strong>2012</strong>).<br />
É secretário do Conselho Geral e Vice‐Presidente da Comissão de Segurança e Defesa do<br />
“INSTITUTO LUSO‐ÁRABE PARA A COOPERAÇÃO” (eleito para o Triénio de 2010–<strong>2012</strong>). É Con‐<br />
sultor de Segurança, também desde 1980, de Governos e Parlamentos de diversos países para<br />
as áreas da prevenção do terrorismo e da criminalidade. Considerado, desde 1981, um dos vin‐<br />
te melhores investigadores do mundo, o Dr. João Rucha Pereira participa todos os anos <strong>em</strong><br />
diversos congressos, conferências e s<strong>em</strong>inários, <strong>em</strong> <strong>Portugal</strong> e no Estrangeiro, pelo que t<strong>em</strong><br />
sido alvo de diversas honras a nível Nacional e Internacional, com condecorações de mérito<br />
profissional nas categorias de prata, ouro, platina e diamante.<br />
Já foi galardoado com 57 prémios Nacionais e Internacionais, nomeadamente: “Melhor Especia‐<br />
lista Europeu” (várias vezes), “Melhor Especialista Ibero‐americano” (duas vezes), “Melhor<br />
Especialista do Mundo na Década 1980‐1990”, “Prémio de Qualidade no Estrangeiro – Século<br />
XXI”, “Melhor Especialista Internacional de 2009” (prémio na categoria de platina e diamante).<br />
Foi recebido <strong>em</strong> Maio de 1986, <strong>em</strong> Roma, por Sua Santidade o Papa João Paulo II, na altura <strong>em</strong><br />
que participou <strong>em</strong> vários congressos, sendo seguidamente entrevistado pela Radiotelevisão Ita‐<br />
liana. Foi Consultor de Segurança do Vaticano e de Sua Santidade o Papa João Paulo II durante<br />
19 anos, de 1986 a 2005, data <strong>em</strong> que Sua Santidade faleceu.<br />
Já foi entrevistado inúmeras vezes pela Imprensa, Rádio e Televisão, <strong>em</strong> <strong>Portugal</strong> e no Estran‐<br />
geiro, sobre assuntos de investigação, segurança, criminalidade e terrorismo. Em <strong>Portugal</strong> já<br />
deu entrevistas para todas as estações de televisão (RTP, SIC e TVI), das quais é comentador<br />
para assuntos criminais.<br />
Agora algumas fotos tiradas durante a Palestra<br />
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Dr. Rucha Pereira, o n/Presidente Manuel Barroso e o<br />
Compº. Past-Presidente José Luis Perestrelo<br />
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11
O Compº. José Luiz<br />
Barreto<br />
Maria Rucha Pereira e a Gabriela<br />
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A Gabriela, amiga<br />
do Casal<br />
Rucha Pereira<br />
12
O n/Protocolo,<br />
Compº. Hélder<br />
Raimundo<br />
Francisco, filho da Compª. Mª. Teresa Bento Lopes,<br />
esta Comp.ª e os Compºs. João Antunes, José Luiz Barreto<br />
e Mª. Isabel Madaleno<br />
Os Compº. Esmeralda e José Manuel Trindade, a Sócia<br />
Honorária Linda Dias e o Compº. Alberto Dias<br />
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O n/Palestrante<br />
Dr. João Gabriel<br />
Rucha Pereira<br />
A Isabel Madaleno e o seu companheiro José<br />
Os Compºs. Esmeralda e José Manuel Trindade<br />
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PROTOCOLO ROTÁRIO<br />
Pelo Compº. Hélder Raimundo do R. C. de Carnaxide<br />
Títulos Rotários Académicos e Outros:<br />
A designação usada entre rotários é o de “Companheiro Rotário”.<br />
A expressão foi adoptada logo nos primeiros t<strong>em</strong>pos do movimento e é universal‐<br />
mente usada. É frequente <strong>em</strong> vários países o tratamento entre os rotários pelo pri‐<br />
meiro nome e na segunda pessoa do singular, ou seja por ‘tu.<br />
A regra aconselhada será, uma vez mais, o bom senso e a sensibilidade para se<br />
aperceber dos hábitos locais.<br />
Presidência das Reuniões:<br />
Qu<strong>em</strong> preside às reuniões rotárias? Se for uma reunião de clube ou interclubes<br />
a presidência é s<strong>em</strong>pre do clube anfitrião, mesmo que esteja presente o governa‐<br />
dor ou outro administrador rotário, a qu<strong>em</strong> seja atribuído o lugar de honra.<br />
Exist<strong>em</strong> duas únicas excepções: quando participa na reunião o Presidente do<br />
<strong>Rotary</strong> Internacional ou o Chefe de Estado do país onde t<strong>em</strong> lugar a reunião. Nes‐<br />
tes dois casos, e só nestes a presidência é s<strong>em</strong>pre e automaticamente dessa<br />
entidade.<br />
E no caso de coincidir<strong>em</strong>, numa mesma reunião rotária, as duas referidas entida‐<br />
des, Chefe de Estado e Presidente de RI, a presidência compete ao Chefe de Esta‐<br />
do.<br />
Não se deve confundir as reuniões de clube ou interclubes com reuniões de<br />
âmbito distrital, interdistrital ou internacional. Nestas últimas, ainda que a orga‐<br />
nização seja normalmente entregue a um clube, a presidência compete s<strong>em</strong>‐<br />
pre à entidade rotária que promoveu a reunião: governador distrital, presiden‐<br />
te de comissão distrital ou interpaíses, etc.<br />
Formação da Mesa da Presidência:<br />
Cada situação é diferente e há que juntar, uma vez mais, protocolo e bom senso.<br />
Uma reunião normal de clube t<strong>em</strong> uma presidência limitada e, fundamental‐<br />
mente, operacional, uma ass<strong>em</strong>bleia de clube deve ser presidida de um modo mais<br />
formal e por todo o conselho.<br />
Ex<strong>em</strong>plo 1<br />
Reunião Ordinária do Clube:<br />
Aconselhamos que a mesa da Presidência não tenha mais do que 5 lugares,<br />
Deverá tomar a direita do Presidente o companheiro que fará a informação rotária.<br />
Nota Importante: Em todas as reuniões, com excepção para a visita oficial do Governa‐<br />
dor ao clube, aconselhamos que haja informação rotária de 3/5 minutos.<br />
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15
Ex<strong>em</strong>plo 2<br />
CONSTITUIÇÃO DA MESA COM PALESTRANTE:<br />
Dois casos pod<strong>em</strong> surgir:<br />
Ou o Governador também está presente na reunião <strong>em</strong> visita de rotina<br />
Ou o Governador não está presente<br />
Nota: Caso esteja presente o governador, este tomará o lugar do palestrante e este o<br />
lugar a seguir do governador e o visitante deixa de ter lugar na mesa e a esposa do<br />
Governador substituirá a esposa do PGD e deixará de ter lugar na mesa, mas sentar‐se‐á<br />
no lugar da esposa do palestrante a mesa.<br />
Ex<strong>em</strong>plo 3<br />
Constituição da Mesa Durante a Visita Oficial do Governador:<br />
Ex<strong>em</strong>plo 4<br />
Mesa da Presidência<br />
Situações que dev<strong>em</strong> ser evitadas:<br />
Não colocar as senhoras nos extr<strong>em</strong>os da mesa<br />
Não colocar individualidades de relevância nos extr<strong>em</strong>os da mesa<br />
Evitar constituir mesas presidenciais com mais de 9 lugares<br />
Não constituir a mesa com número par .<br />
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Disposição de Lugares <strong>em</strong> Reuniões Festivas:<br />
A matéria merece como qualquer outra aliás, um misto de regras protocolares e de bom<br />
senso.<br />
Há que conjugar dois aspectos:<br />
‐ a ord<strong>em</strong> de precedência protocolar e a forma da mesa, ou mesas.<br />
Mesa Normal Rotária:<br />
É o caso mais frequente <strong>em</strong> reuniões rotárias <strong>em</strong> que o convidado de honra é de grau hie‐<br />
rárquico igual ou superior ao do anfitrião mas s<strong>em</strong> ser de grau máximo.<br />
Mesa Especial Rotária:<br />
Caso <strong>em</strong> que o convidado de honra possui o grau máximo, seja um chefe de<br />
Estado ou o Presidente de RI.<br />
No próximo Boletim continuar<strong>em</strong>os este t<strong>em</strong>a com Bandeiras e sua Disposição<br />
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17
Como Conservar Bananas<br />
Normalmente a banana madura separa-se da penca, até mesmo pelo peso. Quando isto acontece,<br />
ela começa a ficar melada e aparec<strong>em</strong> aqueles mosquitos de “fruteira”, além de oxidar e estragar-se<br />
muito mais rápidamente.<br />
Aprendi esta técnica com uma especialista Gourmet, e transmito este conhecimento para vocês com<br />
o maior prazer.<br />
Quando comprar bananas, chegue a casa e corte-as todas da base, tal como se vê nas fotos<br />
No dia seguinte ao corte, a banana já está com a ponta seca e fechada, conservando-se íntegra por<br />
uma s<strong>em</strong>ana.<br />
Acredite!<br />
Este é um bom conselho<br />
A última foto mostra a banana madura com 1<br />
s<strong>em</strong>ana, b<strong>em</strong> preservada e a ponta parecendo um<br />
umbigo seco. Vale a pena e não atrapalha <strong>em</strong> nada o<br />
amadurecimento..<br />
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18
A Última Corda<br />
Era uma vez um grande violinista chamado Paganini. Alguns diziam que ele era<br />
muito estranho. Outros, que era sobrenatural. As notas mágicas que saíam do seu<br />
violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade<br />
de ver o seu espectáculo.<br />
Numa certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava prepara‐<br />
do para recebê‐lo. A orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro foi ovacionado.<br />
Mas quando a figura de Paganini surgiu, triunfante, o público delirou.<br />
Paganini coloca o seu violino no ombro e o que se assiste a seguir é indescritível.<br />
Breves e s<strong>em</strong>ibreves, fusas e s<strong>em</strong>ifusas, colcheias e s<strong>em</strong>icolcheias parec<strong>em</strong> ter<br />
asas e voar com o toque daqueles dedos encantados.<br />
De repente, um som estranho interrompe o devaneio da plateia.<br />
Uma das cordas do violino de Paganini rebenta. O maestro parou. A orquestra<br />
parou. O público parou. Mas Paganini não parou. Olhando para a sua partitura, ele<br />
continua a tirar sons deliciosos de um violino com probl<strong>em</strong>as.<br />
O maestro e a orquestra, <strong>em</strong>polgados, voltam a tocar.<br />
Mal o público se acalmou quando, de repente, um outro som perturbador derruba<br />
a atenção dos assistentes. Uma outra corda do violino de Paganini rompe‐se. O<br />
maestro parou de novo. A orquestra parou de novo. Paganini não parou. Como se<br />
nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou<br />
tirando sons do impossível. O maestro e a orquestra, impressiona‐<br />
dos, voltam a tocar.<br />
Mas o público não poderia imaginar o que iria acontecer a seguir.<br />
Todas as pessoas pasmas, gritaram OOHHH! Que ecoou por aquele<br />
auditório. Uma terceira corda do violino de Paganini quebra‐se. O<br />
maestro pára. A orquestra pára. A respiração do público pára. Mas<br />
Paganini não pára. Como se fosse um contorcionista musical, ele tira<br />
todos os sons da única corda que sobrara daquele violino destruído.<br />
Nenhuma nota foi esquecida. O maestro <strong>em</strong>polgado anima‐se. A<br />
orquestra motiva‐se. O público parte do silêncio para a euforia, da<br />
inércia para o delírio.<br />
Paganini atinge a glória. O seu nome corre através do t<strong>em</strong>po.<br />
Ele não é apenas um violinista genial. É o símbolo do profissional que continua<br />
diante do impossível.<br />
19
A C r i s e<br />
Um hom<strong>em</strong> vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros‐quentes.<br />
Não tinha rádio, não tinha televisão e n<strong>em</strong> lia jornais, mas produzia e vendia os melhores<br />
cachorros‐quentes da região.<br />
Preocupava‐se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o<br />
seu produto <strong>em</strong> voz alta e o povo comprava e gostava.<br />
As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e as melhores<br />
salsichas.<br />
Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender à grande quantidade de fre‐<br />
gueses. O negócio prosperava. Os seus cachorros‐quentes eram os melhores!<br />
Com o dinheiro que ganhou conseguiu pagar uma boa escola ao filho.<br />
O miúdo cresceu e foi estudar Economia numa das melhores faculdades do País.<br />
Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de<br />
s<strong>em</strong>pre, vendendo cachorros‐quentes feitos com os melhores ingredientes e gastando<br />
dinheiro <strong>em</strong> cartazes, e teve uma séria conversa com o pai:<br />
‐ “Pai, não ouve rádio? Não vê televisão? Não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo.<br />
A situação do nosso País é crítica. Há que economizar! “<br />
Depois de ouvir as considerações do filho Doutor, o pai pensou: “B<strong>em</strong>, se o meu filho que<br />
estudou Economia na melhor Faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isto, então<br />
só pode ter razão!”<br />
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, é claro, pior).<br />
Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores).<br />
Para economizar, deixou de mandar fazer cartazes para colocar na estrada.<br />
Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto <strong>em</strong> voz alta.<br />
Tomadas essas 'providências', as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo até che‐<br />
gar<strong>em</strong> a níveis insuportáveis.<br />
O negócio de cachorros‐quentes do hom<strong>em</strong>, que antes gerava recursos... faliu.<br />
O pai, triste, disse ao filho: ‐ “Estavas certo filho, nós estamos no meio de uma grande crise.”<br />
E comentou com os amigos, orgulhoso: ‐ “Bendita a hora <strong>em</strong> que pus o meu filho a estudar<br />
economia, ele é que me avisou da crise.”<br />
VIVEMOS NUM MUNDO CONTAMINADO DE MÁS NOTÍCIAS E SE NÃO TOMARMOS O<br />
DEVIDO CUIDADO, ESSAS MÁS NOTÍCIAS INFLUENCIAR‐NOS‐ÃO<br />
AO PONTO DE NOS ROUBAREM A PROSPERIDADE.<br />
O texto original foi publicado <strong>em</strong> 24 de Fevereiro de 1958 num anúncio da<br />
Quaker State Metals Co<br />
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Poesia feita pelo Compº. Alberto Dias<br />
Lida na Reunião nº. 1 do Ano Rotário <strong>2011</strong>‐<strong>2012</strong><br />
Soneto de Saudação ao novo Presidente Manuel Barroso<br />
Meu Companheiro Manuel,<br />
Como é bom ver‐te Presidente,<br />
Deste Grupo muito fiel,<br />
Pois s<strong>em</strong>pre dir<strong>em</strong>os presente.<br />
Presente nas reuniões,<br />
Com espírito construtivo,<br />
Para fazermos boas acções<br />
Neste Clube muito activo.<br />
Para ti uma saudação,<br />
Neste dia Especial,<br />
Em que na sede reunimos.<br />
Ela v<strong>em</strong> do coração,<br />
Sincera e muito leal,<br />
Pois é isto o que sentimos.<br />
Alberto Dias<br />
07.07.<strong>2011</strong><br />
Ética. Um princípio que não pode ter fim.<br />
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21
Ah! Se eu um poeta fosse,<br />
Cantaria o ar que respiramos;<br />
Quer fosse acre quer fosse doce,<br />
E <strong>em</strong> qualquer lugar que fosse,<br />
Cantaria a terra que pisamos.<br />
Cantaria a natureza,<br />
E os caminhos que trilhamos;<br />
Com toda a sua beleza,<br />
Porque nos levam com certeza,<br />
Ao lugar que imaginamos.<br />
Cantaria o azul do céu<br />
E a noite com suas estrelas;<br />
Para que não houvesse véu,<br />
A cobrir este nosso céu,<br />
Ofuscando o brilho delas.<br />
Cantaria todas as mães,<br />
Que ao mundo dão novos seres;<br />
Que nunca serão de mais,<br />
Se aos bons for<strong>em</strong> iguais,<br />
Mesmo s<strong>em</strong> ter muitos haveres.<br />
CANTANDO A VIDA<br />
E porque não os pais cantar,<br />
Ao l<strong>em</strong>brarmo‐nos de S. José;<br />
E não deixar de os amar,<br />
Pois muito nos hão‐de ensinar,<br />
Quer da vida, quer sobre a fé.<br />
Nunca deixe‐mos de querer b<strong>em</strong>,<br />
A todos os antepassados;<br />
Sentimento que a ter convém,<br />
Mesmo estando no além,<br />
Também merec<strong>em</strong> ser cantados.<br />
Mas se engenho eu tivesse,<br />
Para cantar<strong>em</strong> alta voz;<br />
Em qualquer q’estivesse,<br />
Mesmo que multidão houvesse,<br />
Cantaria para todos vós.<br />
E cantaria ao nosso Deus,<br />
A vida que nos foi concedida;<br />
E s<strong>em</strong>pre olhando p’rós céus,<br />
Mesmo <strong>em</strong> noite de muitos breus,<br />
Graças vos dou por esta vida.<br />
Alberto Dias<br />
27.07.<strong>2011</strong><br />
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22
O milagre da minha rua<br />
Era verde verde<br />
Tão verde como as d<strong>em</strong>ais<br />
Qu<strong>em</strong> passava…olhava<br />
Mas verde<br />
Não viu jamais<br />
Do verde se fez branco<br />
E do branco nasceram estrelas<br />
Que iluminaram o corpo do teu corpo<br />
E veio o gesto de abrir e florir<br />
E veio o gesto de crescer e amadurecer<br />
Fruto quase…quase<br />
Bom para comer<br />
Chegaram pássaros e bicaram<br />
Apareceram pombos e levaram<br />
Vieram as crianças da minha rua<br />
E brincaram… brincaram…brincaram<br />
Agora teu ventre<br />
Já s<strong>em</strong> flor já s<strong>em</strong> fruto<br />
Já s<strong>em</strong> nada<br />
Teu manto já castanho<br />
Vai secando… secando… secando<br />
Silenciosamente caindo…caindo<br />
Dizes adeus na tua nudez<br />
Eu tardei a chegar<br />
Para te amar<br />
Passei…não parei<br />
Não te vi… n<strong>em</strong> te ouvi e …chorei…<br />
Lágrimas e sorrisos te dei<br />
Vais partir e morrer<br />
Mas debaixo de ti<br />
Há vida a nascer<br />
E tu gritas e suplicas<br />
Fiqu<strong>em</strong>! S<strong>em</strong>entes de mim<br />
Tão verdes como as d<strong>em</strong>ais<br />
Ser<strong>em</strong>os um mar de estrelas<br />
E já não serei uma<br />
Mas… muitas…muitas mais!<br />
Po<strong>em</strong>a da Compª. Isabel Guerra Madaleno<br />
Este po<strong>em</strong>a foi feito à Cerejeira da imag<strong>em</strong> que se encontra <strong>em</strong> Linda-a-Velha, Concelho de Oeiras<br />
e Distrito de Lisboa, e por esta Companheira foi nela colocado para todos os que por ela passar<strong>em</strong><br />
e tiver<strong>em</strong> curiosidade o possam ler.<br />
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Tipo de receita: Refeição principal - T<strong>em</strong>po de Preparação: 15 minutos<br />
T<strong>em</strong>po de Confecção/Cozedura: 1 Hora - Dificuldade: Fácil<br />
Ingredientes para 4 pessoas:<br />
1,5 kg de lulas arranjadas<br />
1 cebola grande picada<br />
90 ml de azeite<br />
2 dentes de alho picados<br />
375g de tomate maduros cortados <strong>em</strong><br />
cubos<br />
2 colheres de sopa b<strong>em</strong> cheias de polpa de<br />
tomate<br />
50g de chouriço de carne cortado <strong>em</strong> cubi‐<br />
nhos<br />
140 ml de vinho branco<br />
1 folha de louro<br />
1 colher de sopa de farinha<br />
80 ml de água<br />
1 g<strong>em</strong>a de ovo<br />
Meio molhinho de salsa picada<br />
Sal q.b.<br />
Pimenta q.b.<br />
Preparação:<br />
Num tacho, leve ao lume o azeite, a cebola, o alho, o tomate e o chouriço. Mexa e deixe<br />
refogar um pouco. Junte ao refogado o vinho branco e passe tudo com a varinha mági‐<br />
ca. Junte o louro, a polpa de tomate e as lulas. T<strong>em</strong>pere com sal e pimenta. Mexa, tape e<br />
deixe cozinhar <strong>em</strong> lume médio entre 15 a 20 minutos, até que as lulas fiqu<strong>em</strong> tenri‐<br />
nhas.<br />
Entretanto, dissolva a farinha com a água e a g<strong>em</strong>a de ovo mexida.<br />
Quando as lulas estiver<strong>em</strong> cozidas, junte a mistura da farinha e a salsa picada. Mexa e<br />
deixe ferver durante 3 minutos. Passado os 3 minutos, apague o lume. Sirva este prato<br />
acompanhado de batata cozida ou arroz branco.<br />
Está pronto a servir!<br />
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Aniversários no nosso Clube<br />
Não se esqueçam de os felicitar pelo seu dia<br />
AGOSTO<br />
08 - Comp.º ANTÓNIO LUCAS CRAVEIRO<br />
10 - Comp.ª MARIA TERESA BENTO LOPES<br />
28 - Compº. JOSÉ ANTÓNIO DE JESUS PINTO<br />
29 - Compº. FRANCISCO PINA QUEIROZ<br />
SETEMBRO<br />
10 - ISILDA (Esposa do Compº. Hélder Raimundo)<br />
22 - Compº. BENEDITO BRAZ<br />
23 - Mª. LEONOR (Esposa do Compº. Manuel Lucas)<br />
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