Provas - Universidade Estadual do Centro-Oeste
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Questão 01<br />
Qual a palavra <strong>do</strong> título/subtítulo que, se<br />
subtraída, causaria ambiguidade para o<br />
entendimento <strong>do</strong> texto?<br />
(A) Públicos<br />
(B) Literalmente<br />
(C) Priva<strong>do</strong>s<br />
(D) Origem<br />
(E) Ineficiência<br />
Questão 02<br />
Todas as alternativas abaixo apresentam<br />
CAUSAS para o pouco rendimento <strong>do</strong> dia de<br />
um brasileiro, EXCETO<br />
(A) ansiedade e expectativa.<br />
(B) burocracia e ineficiência de serviços.<br />
(C) lentidão e ritmo de vida.<br />
(D) falta de administração <strong>do</strong> tempo.<br />
(E) flexibilidade de horários.<br />
Questão 03<br />
Assinale a alternativa cuja expressão<br />
destacada NÃO tem função anafórica no texto.<br />
(A) "‘...povos com uma relação mais rígida com o<br />
tempo, isso indica que nossa condescendência...”<br />
(B) “...expectativa de ver algo se realizar como pela<br />
sensação [...] de que se está desperdiçan<strong>do</strong> algo<br />
valioso: tempo.”<br />
(C) “‘A primeira postura é a que pre<strong>do</strong>mina no Brasil’,<br />
diz o psicólogo social americano Robert Levine...”<br />
(D) “Se o mesmo estu<strong>do</strong> fosse feito no Brasil, as<br />
conclusões seriam ainda mais desanima<strong>do</strong>ras.”<br />
(E) “...porque ele reconhece que às vezes não os<br />
atende no horário combina<strong>do</strong>.”<br />
Questão 04<br />
Segun<strong>do</strong> o texto, a principal consequência da<br />
não-pontualidade para a vida <strong>do</strong> brasileiro é<br />
(A) a condescendência.<br />
(B) a burocracia.<br />
(C) o ritmo de vida.<br />
(D) o stress.<br />
(E) a atividade improdutiva.<br />
Questão 05<br />
Assinale a alternativa em que o autor utiliza a<br />
generalização irônica como recurso<br />
argumentativo para firmar sua tese sobre o<br />
atraso <strong>do</strong>s brasileiros.<br />
(A) “A burocracia, a ineficiência de alguns serviços e o<br />
trânsito sobrecarrega<strong>do</strong> fazem com que os<br />
brasileiros percam uma parcela muito maior de<br />
sua vida em atividades improdutivas <strong>do</strong> que, por<br />
exemplo, os americanos...”<br />
(B) “A população lida com essa realidade das duas<br />
únicas maneiras possíveis: ou incorpora a lentidão<br />
ao seu ritmo de vida, ou se exalta e perde a<br />
paciência. ‘A primeira postura é a que pre<strong>do</strong>mina<br />
no Brasil...’”<br />
(C) “‘Os brasileiros, em comparação, dão mais<br />
importância às relações sociais e são mais<br />
dispostos a per<strong>do</strong>ar atrasos’, diz o psicólogo...”<br />
(D) “A relação flexível com o relógio afeta a qualidade<br />
<strong>do</strong>s serviços <strong>do</strong> dia a dia, o que, por sua vez,<br />
rouba tempo da população e, assim, perpetua o<br />
desprezo generaliza<strong>do</strong> pela pontualidade.”<br />
(E) “...as empresas de telefonia e o sistema de<br />
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tráfego são comanda<strong>do</strong>s e opera<strong>do</strong>s por<br />
indivíduos cuja melhor qualidade também não é a<br />
pontualidade – brasileiros, portanto.”<br />
Questão 06<br />
“A média de outubro, que já foi alta, chegou a<br />
14%. A população lida com essa realidade das<br />
duas únicas maneiras possíveis: ou incorpora<br />
a lentidão ao seu ritmo de vida, ou se exalta e<br />
perde a paciência.”<br />
A relação lógico-semântica estabelecida pelos<br />
conectivos destaca<strong>do</strong>s é a de<br />
(A) explicação.<br />
(B) conclusão.<br />
(C) adição.<br />
(D) adversidade.<br />
(E) alternância.<br />
Questão 07<br />
Em “’Nem to<strong>do</strong>s, porém, entendem isso.’”, no<br />
início <strong>do</strong> último parágrafo, o infectologista<br />
(A) conclui o que expõe anteriormente, ou seja, os<br />
pacientes devem aceitar os atrasos <strong>do</strong>s médicos,<br />
pois isso faz parte <strong>do</strong> cotidiano <strong>do</strong>s brasileiros.<br />
(B) adiciona um comentário relaciona<strong>do</strong> ao fato de<br />
alguns pacientes não entenderem que os médicos<br />
não são capazes de atender seus pacientes na<br />
hora marcada.<br />
(C) explica que a falta de paciência <strong>do</strong>s pacientes vai<br />
contra a atitude deles próprios que, muitas vezes,<br />
também se atrasam para as consultas médicas.<br />
(D) apresenta uma contrariedade em relação ao que<br />
afirma anteriormente, ou seja, os pacientes nem<br />
sempre entendem que tanto médicos quanto<br />
pacientes se atrasam.<br />
(E) alterna entre duas opiniões sobre o<br />
comportamento <strong>do</strong>s pacientes que, por se<br />
atrasarem para as consultas, também deveriam<br />
entender o atraso <strong>do</strong>s médicos.<br />
UNICENTRO - PARANÁ