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Exercícios Obrigatórios De Gramática. 3º Ano Professor Ivan

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a) Na alternativa “a” “cada um” está no singular e concorda com o verbo “dever”<br />

no singular.<br />

b) Na alternativa “b” o verbo ‘ser’ retoma a ideia “ser justos” por meio do<br />

pronome oblíquo átono. Esta alternativa pode apresentar um problema, visto<br />

que o pronome “lo” pode expressar ‘ele’, ainda assim é marcada como a<br />

correta pelo vestibular.<br />

c) A entrega das medalhas ainda não foi, esta seria a forma correta.<br />

d) O que se viam eram apenas .....(escrita correta)<br />

e) deve ter havido acordos espúrios....(escrita correta)<br />

2006 - Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias,<br />

imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para<br />

entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes<br />

valor. Conhecer o frio para conhecer o calor. E o oposto. Sentir a distância e o<br />

desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para<br />

lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o<br />

mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos<br />

faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e<br />

simplesmente ir ver.<br />

Amyr Klink, Mar sem fim.<br />

Na frase “que nos faz professores e doutores do que não vimos”, o pronome<br />

sublinhado retoma a expressão antecedente<br />

a) “para lugares”.<br />

b) “o mundo”.<br />

c) “um homem”.<br />

d) “essa arrogância”.<br />

e) “como o imaginamos”.<br />

2005<br />

O filme Cazuza – O tempo não pára me deixou numa espécie de felicidade<br />

pensativa. Tento explicar por quê. Cazuza mordeu a vida com todos os dentes.<br />

A doença e a morte parecem ter-se vingado de sua paixão exagerada de viver.<br />

É impossível sair da sala de cinema sem se perguntar mais uma vez: o que<br />

vale mais, a preservação de nossas forças, que garantiria uma vida mais longa,<br />

ou a livre procura da máxima intensidade e variedade de experiências?<br />

Digo que a pergunta se apresenta “mais uma vez” porque a questão é hoje<br />

trivial e, ao mesmo tempo, persecutória. (...) Obedecemos a uma proliferação<br />

de regras que são ditadas pelos progressos da prevenção. Ninguém imagina

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