A Historia das Telecomunicações - Oi Futuro
A Historia das Telecomunicações - Oi Futuro
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Curiosidades d<br />
• Quando algum som é emitido, ele se propaga na forma de<br />
on<strong>das</strong> que fazem vibrar as moléculas à sua volta. Essa vibração,<br />
transmitida de uma molécula a outra, é percebida por<br />
nossos ouvidos pela membrana tímpano. Os sinais sonoros<br />
emitidos são transformados em impulsos elétricos e seguem<br />
seu caminho até o cérebro, onde são traduzidos em<br />
sons. E assim, ouvimos!<br />
• Quando alguém fala ao telefone, sua voz é transformada<br />
em on<strong>das</strong> elétricas que podem ser transmiti<strong>das</strong> por cabos<br />
ou satélites até o receptor, do outro lado da linha.<br />
• Basicamente, o telefone é composto de cinco elementos:<br />
o transmissor, ou microfone, fica no bocal; o receptor,<br />
onde se escuta; o gancho, para ligar e desligar o<br />
aparelho; a campainha avisa a chamada; e o teclado, ou<br />
disco, identifica o número que se quer falar.<br />
• O transmissor funciona como uma espécie de ouvido<br />
elétrico, ou seja, nele existe um diafragma feito de um<br />
fino metal e nos microfones tradicionais há finos grãos de<br />
carvão. Ao falar, a voz pressiona o diafragma, movendo-o<br />
para a frente e para trás. O diafragma comprime os grãos de<br />
carvão, provocando a variação da corrente elétrica. Quando<br />
se fala alto, os grãos são comprimidos com mais força,<br />
ficando mais fácil a passagem da corrente; e o contrário<br />
ocorre quando se fala baixo. Os grãos são parte de um circuito<br />
elétrico que funciona à bateria. As on<strong>das</strong> elétricas são<br />
envia<strong>das</strong> para uma central que, por sua vez, as enviam ao<br />
receptor do outro lado da linha.<br />
• O receptor funciona como uma boca elétrica, com um<br />
diafragma de metal. Os sinais elétricos, ao passarem por um<br />
ímã, fazem o diafragma se mover de acordo com a força da<br />
corrente. Esse movimento produz um deslocamento de ar e<br />
a pessoa ouve o que está sendo dito.<br />
• Os telefones celulares são assim denominados devido ao<br />
sistema celular de funcionamento. Trata-se de um sistema<br />
cuja tecnologia é aplicada para conseguir melhores resultados<br />
no emprego <strong>das</strong> freqüências de rádio disponíveis,<br />
Bibliografia<br />
BARROS, Marcello Guimarães. História <strong>das</strong> <strong>Telecomunicações</strong>. Maceió: Edições Catavento, 2006<br />
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, Volume 1. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995<br />
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Lisboa: Instituto Piaget, 1997<br />
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática.<br />
Rio de Janeiro: Editora 34, 1993<br />
ROSA, Jorge [editor responsável]. Brasil, a nova era <strong>das</strong> comunicações. Publicação<br />
da Agência Nacional de <strong>Telecomunicações</strong> (Anatel)<br />
RUIZ, Roberto. O Telefone, uma <strong>das</strong> mais simples e fabulosas criações do engenho humano.<br />
Celta Editora e Publicidade, 1973. Edição comemorativa do 50º aniversário de fundação<br />
da Companhia Telefônica Brasileira<br />
SIQUEIRA, Ethevaldo. A Eterna busca da liberdade. Brasil: 500 anos de comunicações. São Paulo: Dezembro Editorial, 2000<br />
SIQUEIRA, Ethevaldo. Três momentos da História <strong>das</strong> <strong>Telecomunicações</strong> no Brasil. São Paulo:<br />
Dezembro Editorial, 1999<br />
ou seja, aquelas que não são usa<strong>das</strong> pelo rádio ou pela TV.<br />
As freqüências são reutiliza<strong>das</strong> a distâncias relativamente<br />
curtas como, por exemplo, dentro de uma mesma região<br />
metropolitana.<br />
• A reutilização de freqüências funciona da seguinte forma:<br />
uma determinada área de atendimento é dividida em células<br />
em formato hexagonal – com seis lados – que possuem,<br />
cada uma delas, um conjunto de freqüências diferentes da<br />
área vizinha. Assim, as células próximas podem usar uma<br />
mesma freqüência, sem que haja interferência. Uma vez<br />
estabelecida a ligação, o usuário pode se deslocar para<br />
qualquer ponto, que a mudança de uma célula para outra<br />
será automática.<br />
• As fibras ópticas são muito usa<strong>das</strong> na telefonia atual e<br />
na Internet. São finos fios feitos de sílica, silicone, vidro,<br />
náilon ou plástico, materiais dielétricos (isolantes elétricos)<br />
e transparentes, para a faixa do espectro da luz visível e<br />
infravermelha. A voz é, primeiramente, transformada em<br />
sinais elétricos e convertida, em seguida, em impulsos<br />
de luz. No interior dos cabos (ocos), raios laser levam a<br />
informação até a outra ponta, onde a luz é convertida<br />
novamente em som, e tudo isso numa fração de segundos!<br />
Pois, em sua espessura de um fio de cabelo, essas fibras têm<br />
taxas de transmissão até 10 mil vezes maiores que as de<br />
microon<strong>das</strong>; e 1 milhão de vezes superiores às de cabos de<br />
metal.<br />
(visite http://www.terra.com.br/reporterterra/fibra/capa.<br />
htm)<br />
• A digitalização <strong>das</strong> telecomunicações impõe uma única<br />
linguagem, capaz de unificar as redes de computadores e<br />
as redes de faixa larga que transmitem, exclusivamente,<br />
bits para representar sinais de voz, dados, imagens, textos<br />
e gráficos. A Internet é a primeira realidade na prática dessa<br />
linguagem. Com a digitalização de to<strong>das</strong> as formas de comunicação,<br />
todos esses sinais se transformaram em bits.<br />
“Bit” é a abreviatura da expressão “Binary Digit”, a menor<br />
unidade de informação.<br />
(visite pt.wikipedia.org/wiki/Bit , www.meiobit.com/ )<br />
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