5 - Tipos de revestimentos asfalticos - CAP 4 - DET
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Bloco 4<br />
<strong>Tipos</strong> <strong>de</strong> Revestimentos<br />
Asfálticos<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Autoria<br />
As aulas contidas neste CD foram elaboradas pela<br />
seguinte equipe <strong>de</strong> professores:<br />
Liedi Légi Bariani Bernucci - Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo<br />
Jorge Augusto Pereira Ceratti - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Rio<br />
Gran<strong>de</strong> do Sul<br />
Laura Maria Goretti da Motta - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro<br />
Jorge Barbosa Soares - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Ceará<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Lista dos assuntos do CD<br />
completo<br />
Este CD contém 30 aulas, em 10 blocos organizados<br />
por assunto:<br />
Bloco 1 – Introdução<br />
Bloco 2 – Asfaltos<br />
Bloco 3 – Agregados e Fíler<br />
Bloco 4 – <strong>Tipos</strong> <strong>de</strong> Revestimentos Asfálticos<br />
Bloco 5 – Dosagem <strong>de</strong> Misturas Asfálticas e <strong>de</strong> Tratamento superficial<br />
Bloco 6 – Proprieda<strong>de</strong>s Mecânicas <strong>de</strong> Misturas Asfálticas<br />
Bloco 7 – Materiais <strong>de</strong> Bases e Soluções <strong>de</strong> Pavimentação Asfáltica<br />
Bloco 8 – Técnicas Executivas<br />
Bloco 9 – Avaliação <strong>de</strong> Pavimentos Asfálticos<br />
Bloco 10 – Técnicas <strong>de</strong> Restauração e Reabilitação <strong>de</strong> Pavimentos Asfálticos<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Observação<br />
O conteúdo das aulas aqui apresentadas tem caráter educacional e<br />
foi elaborado pelos quatro autores a partir das respectivas<br />
experiências em ensino, pesquisa e extensão. As informações<br />
possuem a contribuição <strong>de</strong> alunos e profissionais envolvidos nestas<br />
ativida<strong>de</strong>s.<br />
Na melhor <strong>de</strong> suas possibilida<strong>de</strong>s, os autores registraram o crédito<br />
<strong>de</strong>vido nas diversas informações, incluindo fotos e figuras. Nenhuma<br />
informação <strong>de</strong>verá ser entendida como conselho ou recomendação <strong>de</strong><br />
qualquer or<strong>de</strong>m.<br />
Os materiais referidos não po<strong>de</strong>rão ser copiados, reproduzidos,<br />
adaptados, publicados ou distribuídos em qualquer forma sem o<br />
consentimento prévio dos autores.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Revestimentos Asfálticos<br />
Na maioria dos pavimentos brasileiros usa-se como<br />
revestimento:<br />
uma mistura <strong>de</strong> agregados minerais <strong>de</strong> vários tamanhos e<br />
várias fontes com ligantes asfálticos,<br />
que <strong>de</strong> forma a<strong>de</strong>quadamente proporcionada e<br />
processada garantam ao pavimento executado os<br />
requisitos <strong>de</strong>:<br />
impermeabilida<strong>de</strong>, flexibilida<strong>de</strong>, estabilida<strong>de</strong>, durabilida<strong>de</strong>,<br />
resistência à <strong>de</strong>rrapagem, resistência à fadiga e resistência<br />
à fratura na tração térmica,<br />
<strong>de</strong> acordo com o clima e o tráfego previstos para o<br />
local.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Requisitos Técnicos<br />
Os requisitos técnicos e <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um<br />
pavimento asfáltico serão atendidos<br />
com um projeto a<strong>de</strong>quado <strong>de</strong> estrutura do pavimento;<br />
com projeto <strong>de</strong> dosagem da mistura asfáltica<br />
compatível com as outras camadas escolhidas.<br />
Esta dosagem passa:<br />
pela escolha a<strong>de</strong>quada <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong>ntro dos<br />
requisitos comentados nas aulas anteriores,<br />
proporcionados <strong>de</strong> forma a aten<strong>de</strong>rem padrões e<br />
critérios pré-estabelecidos <strong>de</strong> comportamento<br />
mecânico e <strong>de</strong>sempenho.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
<strong>Tipos</strong> <strong>de</strong> Revestimentos<br />
Asfálticos<br />
Nos casos mais comuns, até um <strong>de</strong>terminado volume<br />
<strong>de</strong> tráfego, um revestimento asfáltico <strong>de</strong> um<br />
pavimento novo po<strong>de</strong> ser composto por um único tipo<br />
<strong>de</strong> mistura asfáltica.<br />
Neste caso esta mistura po<strong>de</strong> se distinguir:<br />
quanto ao local <strong>de</strong> fabricação, como obtida em usina<br />
específica (misturas usinadas) ou preparada na<br />
própria pista (tratamentos superficiais);<br />
quanto à temperatura <strong>de</strong> misturação: misturas a<br />
quente (uso <strong>de</strong> <strong>CAP</strong>) ou a frio (uso <strong>de</strong> EAP);<br />
as misturas usinadas ainda po<strong>de</strong>m ser separadas,<br />
quanto à composição granulométrica, em <strong>de</strong>nsas ou<br />
abertas ou <strong>de</strong>scontínuas.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
<strong>Tipos</strong> <strong>de</strong> Revestimentos<br />
Asfálticos<br />
Em casos <strong>de</strong> recomposição da capacida<strong>de</strong> estrutural<br />
ou funcional, além <strong>de</strong>stes tipos <strong>de</strong>scritos, é possível<br />
o uso <strong>de</strong> outros tipos <strong>de</strong> misturas asfálticas<br />
que se processam em usinas móveis especiais, que<br />
promovem a mistura agregados-ligante<br />
imediatamente antes da colocação no pavimento,<br />
po<strong>de</strong>ndo ser separadas em:<br />
• misturas novas relativamente fluidas (lama asfáltica e<br />
microrrevestimento); e<br />
• misturas recicladas com uso <strong>de</strong> fresadoras –<br />
recicladoras.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
<strong>Tipos</strong> <strong>de</strong> Revestimentos<br />
Asfálticos<br />
<strong>Tipos</strong> <strong>de</strong> <strong>revestimentos</strong> asfálticos:<br />
misturas usinadas e fabricadas na pista.<br />
Misturas usinadas a quente e a frio:<br />
<strong>de</strong>nsas: concreto asfáltico, areia-asfalto, pré-misturado a frio;<br />
<strong>de</strong>scontínuas: SMA, porosa, “gap-gra<strong>de</strong>d”.<br />
Fabricadas na pista:<br />
tratamentos superficiais por penetração.<br />
Micror<strong>revestimentos</strong>.<br />
Lama asfáltica.<br />
Misturas recicladas:<br />
usinadas ou fabricadas na pista.<br />
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Misturas Usinadas a Quente<br />
Exemplo <strong>de</strong> usina para mistura asfáltica a quente<br />
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Vibroacabadora <strong>de</strong> Distribuição<br />
da Massa Asfáltica<br />
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Exemplo <strong>de</strong> Vibroacabadora<br />
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Exemplo <strong>de</strong> Rolo Compactador<br />
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Rolos Compactadores<br />
<strong>de</strong> Pneus e Liso<br />
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Misturas Usinadas a Frio<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Misturas Asfálticas a Frio<br />
aplicação<br />
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Microrrevestimento a frio<br />
(Fotos: BR Distribuidora)<br />
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Recicladora in situ<br />
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Uso <strong>de</strong> Ligantes Asfálticos<br />
no Mundo<br />
96% <strong>CAP</strong><br />
convencional<br />
60% <strong>CAP</strong><br />
modificado<br />
78%<br />
elastomérico<br />
13%<br />
plastomérico<br />
4% <strong>CAP</strong> não convencional<br />
31% <strong>CAP</strong><br />
com aditivos<br />
7% asfalto<br />
borracha<br />
9% <strong>CAP</strong><br />
especiais<br />
2% outros<br />
fonte: PIARC 1998<br />
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Comparação <strong>de</strong> Granulometria<br />
aberto<br />
(open gra<strong>de</strong>d)<br />
<strong>de</strong>scontínuo<br />
(gap gra<strong>de</strong>d)<br />
Bem-graduado<br />
ou <strong>de</strong>nso<br />
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Exemplo <strong>de</strong> CA Denso e Aberto<br />
Falta uma foto <strong>de</strong> CPA (esqueci)<br />
Mistura Densa – Concreto asfáltico<br />
Corpo-<strong>de</strong>-prova <strong>de</strong> laboratório<br />
Mistura Aberta – camada<br />
porosa <strong>de</strong> atrito<br />
corpo-<strong>de</strong>-prova <strong>de</strong> pista<br />
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Camadas <strong>de</strong> revestimento asfáltico<br />
Mistura asfáltica usinada<br />
a quente aberta<br />
( revestimento drenante)!<br />
Concreto asfáltico <strong>de</strong>nso<br />
Concreto asfáltico aberto<br />
como “bin<strong>de</strong>r” ou camada<br />
<strong>de</strong> ligação<br />
Uma composição <strong>de</strong> revestimento<br />
<strong>de</strong> via <strong>de</strong> alto volume <strong>de</strong> tráfego<br />
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Aplicação <strong>de</strong> CA<br />
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Camada Porosa <strong>de</strong> Atrito<br />
sobre CA<br />
(Leite,2002)<br />
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Misturas Usinadas Especiais<br />
SMA – uso <strong>de</strong> faixa granulométrica <strong>de</strong>scontínua, porém<br />
<strong>de</strong> mistura <strong>de</strong>nsa, e <strong>CAP</strong> modificado por polímero.<br />
CPA – uso <strong>de</strong> faixa granulométrica aberta e <strong>CAP</strong><br />
modificado por polímero; alto volume <strong>de</strong> vazios para<br />
proporcionar alta permeabilida<strong>de</strong>.<br />
Descontínua <strong>de</strong>nsa “gap- gra<strong>de</strong>d” – faixa<br />
granulométrica especial que resulta em textura aberta<br />
ou rugosa, que tem sido utilizada comumente com<br />
asfalto –borracha.<br />
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SMA<br />
Stone Matrix Asphalt<br />
(Matriz Pétrea Asfáltica)<br />
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Mistura Asfáltica SMA<br />
Definição e princípio <strong>de</strong> funcionamento:<br />
Mistura <strong>de</strong> graduação <strong>de</strong>scontínua, <strong>de</strong>nsa, a quente;<br />
Gran<strong>de</strong> proporção <strong>de</strong> agregado graúdo (≥ 70%);<br />
Esqueleto mineral responsável pelo contato grão/grão<br />
(resistência e dissipação do carregamento);<br />
Formação do mástique asfáltico (durabilida<strong>de</strong>):<br />
ligante asfáltico + fíler + finos minerais (fração areia) +<br />
fibras.<br />
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Mistura Asfáltica SMA<br />
Detalhe do esqueleto mineral da mistura SMA<br />
agregados graúdos<br />
mástique asfáltico:<br />
ligante asfáltico + fíler +<br />
finos minerais + fibras<br />
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Materiais do SMA<br />
fíler<br />
Fração<br />
+ areia + asfalto<br />
Fibras<br />
Apud Horst Erdlen, 2004<br />
Matriz Pétrea<br />
Mástique<br />
SMA<br />
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Comparação <strong>de</strong> Materiais<br />
SMA versus CA<br />
SMA<br />
Foto: Horst Erdlen<br />
CA<br />
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Exemplo <strong>de</strong> Composição Granulométrica<br />
SMA Via Anchieta D 0/11S<br />
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Algumas Aplicações da<br />
Mistura Asfáltica SMA<br />
Vias com alta freqüência <strong>de</strong> caminhões;<br />
Interseções;<br />
Em áreas <strong>de</strong> carregamento e <strong>de</strong>scarregamento<br />
<strong>de</strong> cargas;<br />
Em rampas, pontes, paradas <strong>de</strong> ônibus, faixas<br />
<strong>de</strong> ônibus;<br />
Pistas <strong>de</strong> aeroporto;<br />
Estacionamentos;<br />
Portos.<br />
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Alemanha: Uso <strong>de</strong> SMA<br />
em Pátios <strong>de</strong> Portos<br />
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SMA Aeroporto Frankfurt<br />
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SMA Autódromo <strong>de</strong> Silvestone<br />
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Exemplo <strong>de</strong> Estrutura <strong>de</strong><br />
Pavimento na Alemanha<br />
4 cm <strong>de</strong> SMA camada <strong>de</strong><br />
rolamento<br />
8 cm <strong>de</strong> camada <strong>de</strong><br />
ligação<br />
22 cm <strong>de</strong> base asfáltica<br />
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Características <strong>de</strong> Desempenho<br />
da Mistura Asfáltica SMA<br />
Boa estabilida<strong>de</strong> a elevadas temperaturas;<br />
Boa flexibilida<strong>de</strong> a baixas temperaturas;<br />
Elevada resistência ao <strong>de</strong>sgaste;<br />
Elevada a<strong>de</strong>sivida<strong>de</strong> entre os agregados minerais e o<br />
ligante;<br />
Boa resistência a <strong>de</strong>rrapagem <strong>de</strong>vido à macrotextura<br />
da superfície <strong>de</strong> rolamento;<br />
Redução do “spray” ou borrifo <strong>de</strong> água;<br />
Redução do nível <strong>de</strong> ruído.<br />
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Exemplo <strong>de</strong> Redução<br />
<strong>de</strong> “Spray”<br />
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Exemplo <strong>de</strong> Redução <strong>de</strong> “Spray”<br />
e Reflexão dos faróis<br />
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Exemplo <strong>de</strong> Faixa Granulométrica Típica<br />
<strong>de</strong> Mistura Usinada Descontínua tipo SMA<br />
Limites da faixa SMA/011S alemã<br />
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Comparação entre Curvas<br />
Granulométricas <strong>de</strong> Três <strong>Tipos</strong> <strong>de</strong><br />
Misturas Usinadas<br />
Comparação entre as faixas granulométricas<br />
Apud Mourão, 2003<br />
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Camada Porosa <strong>de</strong> Atrito<br />
Concreto Asfáltico Drenante<br />
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Camada Porosa <strong>de</strong> Atrito<br />
Drenante<br />
Reduz o risco <strong>de</strong> hidroplanagem ou aquaplanagem;<br />
Aumenta a a<strong>de</strong>rência do pneu/pavimento;<br />
Reduz as distâncias <strong>de</strong> frenagem sob chuva;<br />
Reduz os níveis <strong>de</strong> ruído do tráfego;<br />
Aumenta a segurança, reduzindo o número <strong>de</strong><br />
aci<strong>de</strong>ntes;<br />
Diminui o spray ou cortina <strong>de</strong> água durante chuvas.<br />
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Camada Porosa <strong>de</strong> Atrito<br />
Aumento da<br />
distância <strong>de</strong><br />
visibilida<strong>de</strong> e<br />
diminuição da<br />
cortina <strong>de</strong> água<br />
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Camada Porosa <strong>de</strong> Atrito<br />
Pista <strong>de</strong> pouso<br />
do Aeroporto<br />
Santos Dumont<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />
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Efeito da Camada Porosa <strong>de</strong> Atrito<br />
na A<strong>de</strong>rência Pneu/Pavimento<br />
COMPARAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATRITO LONGITUDINAL DOS CONCRETOS<br />
ASFÁLTICOS DRENANTE E DENSO (BONNOT, 1997)<br />
Coeficiente <strong>de</strong> atrito longitudinal<br />
0,6<br />
0,5<br />
0,4<br />
0,3<br />
0,2<br />
0,1<br />
( Tráfego: <strong>de</strong> 1 a 5 milhões <strong>de</strong> caminhões pesados)<br />
0<br />
40 50 60 70 80 90 100 110 120<br />
Velocida<strong>de</strong> (km/h)<br />
Concreto drenante 0/10<br />
Concreto <strong>de</strong>nso 0/10<br />
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Especificações para Faixas<br />
Granulométricas CPA<br />
1. DIRENG – Infraero – espessura 2,0 cm;<br />
2. FHWA – Fe<strong>de</strong>ral Highway Administration<br />
EUA – espessura 1,3 a 2,5 cm;<br />
3. FAA – espessura 2,0 cm;<br />
4. Espanha P-10 – espessura 3,0 a 4,0 cm;<br />
5. Espanha P-12 – espessura 3,0 a 4,0 cm;<br />
6. Espanha PA-10 – espessura 4,0 cm<br />
7. Espanha PA-12 – espessura 4,0 cm<br />
8. África do Sul – espessura 1,9 a 2,5 cm;<br />
9. faixa TSU – Dersa – Brasil.<br />
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Especificações para Faixas<br />
Granulométricas CPA-DNIT<br />
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Camada Porosa <strong>de</strong> Atrito Aeroporto<br />
Santos Dumont (1998)<br />
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Gap-gra<strong>de</strong>d<br />
Mistura Asfáltica Descontínua<br />
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Misturas Descontínuas Gap-gra<strong>de</strong>d<br />
• GAP GRADED/CALTRANS com Asfalto<br />
Borracha: Mistura Descontínua amplamente<br />
utilizada na Califórnia em serviços <strong>de</strong><br />
pavimentação com Asfalto-Borracha.<br />
• No Brasil, essa mistura com Asfalto-Borracha, já<br />
foi utilizada por várias concessionárias,<br />
<strong>de</strong>stacando a Ecovias com extensa e bem<br />
sucedida obra no sistema Anchieta/Imigrantes.<br />
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Misturas Descontínuas Gap-gra<strong>de</strong>d<br />
Definição<br />
• Mistura executada a quente em usina apropriada, constituída <strong>de</strong><br />
agregado graúdo, agregado miúdo, material <strong>de</strong> enchimento<br />
(fíler) em granulometria <strong>de</strong>scontínua e ligante asfáltico<br />
modificado por borracha moída <strong>de</strong> pneus, <strong>de</strong>vendo ser<br />
espalhada e compactada a quente.<br />
Finalida<strong>de</strong><br />
• Obtenção <strong>de</strong> camada <strong>de</strong> alta resistência à <strong>de</strong>formação<br />
permanente e melhoria das condições <strong>de</strong> a<strong>de</strong>rência em pista<br />
molhada.<br />
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Materiais para Gap-gra<strong>de</strong>d<br />
Agregados<br />
Graúdo: pedra, escória outro material indicado nas<br />
Especificações Complementares.<br />
Miúdo: areia, pó <strong>de</strong> pedra ou mistura <strong>de</strong> ambos.<br />
Material <strong>de</strong> enchimento (fíler)<br />
Cimento Portland, cal extinta, pó calcário, etc.<br />
Peneira<br />
n. 40<br />
n. 80<br />
n. 200<br />
% Mínima, passando<br />
100<br />
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95<br />
65
Materiais para Gap-gra<strong>de</strong>d<br />
Ligante asfáltico<br />
• Ligante modificado por borracha moída <strong>de</strong><br />
pneus<br />
Melhorador <strong>de</strong> a<strong>de</strong>sivida<strong>de</strong><br />
• Usado quando não há boa a<strong>de</strong>sivida<strong>de</strong> entre o<br />
par ligante/agregado.<br />
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Faixas do Gap-gra<strong>de</strong>d<br />
Ecovias – Caminho do Mar<br />
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Faixas do Gap-gra<strong>de</strong>d<br />
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Dosagem do Gap-gra<strong>de</strong>d<br />
Exemplo <strong>de</strong> resultados<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Execução do Gap-gra<strong>de</strong>d<br />
Gap-gra<strong>de</strong>d – camada acabada<br />
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Tratamentos Superficiais<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Tratamentos Superficiais<br />
Aplicação <strong>de</strong> ligantes asfálticos e agregados sem<br />
mistura prévia na pista, com posterior<br />
compactação, que promove o recobrimento<br />
parcial e a a<strong>de</strong>são entre agregados e ligantes.<br />
Po<strong>de</strong>m ser:<br />
TS – tratamento superficial simples<br />
TSD - tratamento superficial duplo<br />
TST - tratamento superficial triplo<br />
TAP - tratamento superficial <strong>de</strong> condição particular<br />
contra pó<br />
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Tratamento<br />
Superficial<br />
Processo <strong>de</strong><br />
aplicação<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Seção transversal típica <strong>de</strong> pavimento rodoviário (Coelho, 2007)<br />
3:2<br />
0,40<br />
1,20<br />
3%<br />
3,20 3,20 1,20<br />
3%<br />
0,40<br />
2:3<br />
Tratamento superficial (TSS ou TSD)<br />
Imprimação impermeabilizante<br />
Base <strong>de</strong> SAFL<br />
Reforço do subleito<br />
Melhoria do subleito<br />
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Tratamento superficial<br />
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Tratamentos Superficiais<br />
Especiais<br />
São incluídos na família dos Tratamentos Superficiais:<br />
Capa selante: selagem <strong>de</strong> um revestimento betuminoso por<br />
espalhamento <strong>de</strong> ligante betuminoso, com ou sem cobertura <strong>de</strong><br />
agregado miúdo. Freqüentemente usada como última camada<br />
em tratamento superficial múltiplo.<br />
Tratamento superficial primário: TAP (anti-pó) <strong>de</strong> estradas <strong>de</strong><br />
terra ou <strong>de</strong> revestimento primário, por espalhamento <strong>de</strong> ligante<br />
<strong>de</strong> baixa viscosida<strong>de</strong>, com cobertura <strong>de</strong> agregado miúdo.<br />
Lama asfáltica: capa selante por argamassa pré-misturada.<br />
Macadame betuminoso por penetração direta: espalha-se<br />
primeiro o agregado e <strong>de</strong>pois o ligante betuminoso. Inicia-se<br />
pela aplicação do agregado mais graúdo.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Tratamentos Superficiais<br />
Especiais<br />
Anti-pó<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Tratamento Superficial<br />
Principais funções do Tratamento Superficial:<br />
Proporcionar uma camada <strong>de</strong> rolamento <strong>de</strong> pequena espessura,<br />
porém, <strong>de</strong> alta resistência contra <strong>de</strong>sgaste;<br />
Impermeabilizar o pavimento;<br />
Proteger a infra-estrutura do pavimento;<br />
Proporcionar um revestimento anti-<strong>de</strong>rrapante;<br />
Proporcionar um revestimento <strong>de</strong> alta flexibilida<strong>de</strong> que possa<br />
acompanhar <strong>de</strong>formações relativamente gran<strong>de</strong>s da infraestrutura.<br />
Devido a sua pequena espessura:<br />
não aumenta substancialmente a resistência estrutural do<br />
pavimento;<br />
não corrige irregularida<strong>de</strong>s (longitudinais ou transversais) da pista.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Misturas in situ especiais<br />
Lama asfáltica: mistura fluida <strong>de</strong> EAP e agregado miúdo<br />
utilizada para recuperação funcional <strong>de</strong> pavimentos<br />
<strong>de</strong>teriorados ou como capa selante <strong>de</strong> TS.<br />
microrrevestimento: mistura fluida <strong>de</strong> emulsão asfáltica<br />
modificada por polímero e processada em usina especial<br />
móvel. Utilizada em:<br />
Recuperação funcional <strong>de</strong> pavimentos <strong>de</strong>teriorados;<br />
Capa selante;<br />
Revestimento <strong>de</strong> pavimentos <strong>de</strong> baixo volume <strong>de</strong> tráfego;<br />
Camada intermediária anti-reflexão <strong>de</strong> trincas em projetos <strong>de</strong><br />
reforço estrutural.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Misturas in situ especiais<br />
Microrrevestimento asfáltico a frio<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Reciclagem<br />
Processo <strong>de</strong> reutilização <strong>de</strong> misturas asfálticas envelhecidas e<br />
<strong>de</strong>terioradas para produção <strong>de</strong> novas misturas, aproveitando os<br />
agregados e ligantes remanescentes, através <strong>de</strong> fresagem, com<br />
acréscimo <strong>de</strong> agentes rejuvenescedores, espuma <strong>de</strong> asfalto,<br />
<strong>CAP</strong> ou EAP novos, quando necessários.<br />
a quente = <strong>CAP</strong>, AR e fresados aquecidos;<br />
a frio = EAP, ARE e fresados a temperatura ambiente;<br />
usina = a quente ou a frio ⇒ o fresado é levado para a usina;<br />
in situ = a quente ou a frio ⇒ o fresado é misturado com ligante no<br />
próprio local do corte;<br />
in situ com espuma <strong>de</strong> asfalto ⇒ po<strong>de</strong>m ser incorporados<br />
revestimento antigo e parte da base, com ou sem adição <strong>de</strong><br />
ligantes hidráulicos.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Fresagem<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Reciclagem<br />
Exemplo <strong>de</strong><br />
fresagem<br />
e reciclagem<br />
com espuma<br />
<strong>de</strong> asfalto<br />
Nogueira, 2004<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Reciclagem<br />
Espessura<br />
fresada<br />
e reciclada<br />
Nogueira, 2004<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Reciclagem<br />
Nogueira, 2004<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras <strong>de</strong> Asfalto
Reciclagem<br />
Vista do conjunto:<br />
Caminhão <strong>de</strong> ligante,<br />
fresadora recicladora<br />
e rolo compactador<br />
Nogueira, 2004<br />
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Reciclagem com asfalto espuma<br />
Compactação<br />
final<br />
Nogueira, 2004<br />
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Comentários adicionais<br />
• Algumas informações sobre tipos <strong>de</strong><br />
<strong>revestimentos</strong> usados na França<br />
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As rodovias<br />
francesas em<br />
alguns números<br />
Superficie: 550 000 km²<br />
População: 63 Milhões<br />
1 milhão <strong>de</strong> rodovias<br />
pavimentadas<br />
4 níveis <strong>de</strong> gestão:<br />
Nacionais 20 000 km<br />
Autoestradas Concedidas 8 000<br />
Autoestradas sem pedágio 3 000<br />
Rodovias <strong>de</strong> ligação 8 800<br />
Estaduais 380 000<br />
km<br />
Municipais 600 000 km<br />
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Evolução da <strong>de</strong>manda pelos<br />
<strong>revestimentos</strong> - França<br />
60-75:<br />
Reforço estrutural BB (Conc. Asfáltico) espessos (6-10 cm)<br />
75-85:<br />
Manutenção superficial BB (conc. Asf.) <strong>de</strong>lgados (4-5 cm)<br />
sobre suportes <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong><br />
(estrutura e geometria)<br />
85-05: Manutenção superficial é o maior alvo:<br />
A<strong>de</strong>rência BBTM (2 a 3 cm)<br />
Conforto visual CA muito <strong>de</strong>lgado<br />
BB Drenante (4 cm)<br />
Estética BBTM 0/6 <strong>de</strong>scontínuo<br />
Redução <strong>de</strong> ruído BBTM 0/6<br />
Forte resistência à afundamentos BB (conc. Asf.) especiais<br />
Redução <strong>de</strong> danos <strong>de</strong> fadiga BB (conc. Asf.) módulo<br />
elevado (ligação)<br />
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Tendência na Europa <strong>de</strong><br />
<strong>revestimentos</strong> asfálticos funcionais<br />
Espessuras cada vez mais <strong>de</strong>lgadas 1 a 2cm<br />
Formulação <strong>de</strong>scontínua<br />
Misturas cada vez mais «grosseiras»<br />
(fração agregados graúdos em quantida<strong>de</strong> dobradas)<br />
Aumento da porosida<strong>de</strong> Camada <strong>de</strong> ligação-<br />
impermeabilização<br />
Emprego mais frequente <strong>de</strong> ligantes modificados ou<br />
especiais<br />
Produtos geralmente a quente [exceto Tratamentos a frio]<br />
Produtos normatizados Exigências <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho<br />
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Aspecto dos diferentes<br />
<strong>revestimentos</strong> franceses<br />
Corpos <strong>de</strong> prova cortados <strong>de</strong> misturas<br />
BB Espesso BB Delgado BBDr(drenante)<br />
Textura da surperfície dos <strong>revestimentos</strong><br />
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Distribuição das técnicas das camadas <strong>de</strong><br />
rolamento em auto-estradas concedidas<br />
(França)<br />
CA semi-granular<br />
(não <strong>de</strong>nsa<br />
≈ <strong>de</strong>scontínuo)<br />
CA drenante<br />
CA <strong>de</strong>lgado<br />
Autoestradas<br />
CA muito<br />
<strong>de</strong>lgado<br />
Source: RGRA 815 mars 2003<br />
Article J Tavernier DG ASF: <strong>de</strong>s politiques innovantes du point <strong>de</strong> vue économique,<br />
environnementale et services à l’usager<br />
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Grossa áspera<br />
HSv 4 a 6 mm<br />
HSv (altura da<br />
mancha) PMT<br />
Fina áspera<br />
HSv 0,1 a 0,3 mm<br />
PMT : PROFUNDIDADE MÉDIA DA TEXTURA<br />
Rugosida<strong>de</strong> :<br />
macrotextura<br />
Fina polida<br />
HSv nula<br />
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Proprieda<strong>de</strong>s da superfície<br />
dos pavimentos<br />
A textura<br />
Valor necessário >0,7mm<br />
Para uma boa drenabilida<strong>de</strong><br />
e a<strong>de</strong>rência elevada<br />
Valor Minimo 0,4mm<br />
HS= 2<br />
Níveis elevados e duráveis da<br />
textura tanto maior quanto mais<br />
<strong>de</strong>lgada for a espessura do<br />
revestimento; A incidência <strong>de</strong> D<br />
(diâmetro nominal) é fraca.<br />
ES<br />
HS= 0,4<br />
Macrotextura<br />
Textura e evolução<br />
Revestimentos D=10mm<br />
Para comparação:<br />
Tratamento Superficial 3 a 5<br />
mm<br />
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