8_Tecnicas_Executivas_V_CAP8.pdf - DET
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Bloco 8<br />
Técnicas <strong>Executivas</strong>:<br />
Especificações para<br />
Tratamentos<br />
Superficiais<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Lista dos assuntos do CD<br />
completo<br />
Este CD contém 30 aulas, em 10 blocos organizados por<br />
assunto:<br />
Bloco 1 – Introdução<br />
Bloco 2 – Asfaltos<br />
Bloco 3 – Agregados e Fíler<br />
Bloco 4 – Tipos de Revestimentos Asfálticos<br />
Bloco 5 – Dosagem de Misturas Asfálticas e de Tratamento superficial<br />
Bloco 6 – Propriedades Mecânicas de Misturas Asfálticas<br />
Bloco 7 – Materiais de Bases e Soluções de Pavimentação Asfáltica<br />
Bloco 8 – Técnicas <strong>Executivas</strong><br />
Bloco 9 – Avaliação de Pavimentos Asfálticos<br />
Bloco 10 – Técnicas de Restauração e Reabilitação de Pavimentos Asfálticos<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Tratamento Anti-pó<br />
Definição<br />
Consiste no espalhamento de uma emulsão diluída (1:5)<br />
sobre uma superfície não pavimentada (solo estabilizado<br />
granulometricamente, solo arenoso fino estabilizado<br />
hidraulicamente, solo-cimento).<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Tratamento Anti-pó<br />
Materiais<br />
Ligante Betuminoso:<br />
- Emulsões Asfálticas - RR-1C , RR-2C e RL-1C.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Tratamento Anti-pó<br />
Equipamentos<br />
Distribuidor de ligante betuminoso: caminhão equipado com<br />
barra espargidora, ar comprimido ou bomba de deslocamento<br />
positivo, tacômetro.<br />
Fonte: BR Distribuidora S.A.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Tratamento Anti-pó<br />
Controle<br />
Controle da taxa de aplicação de emulsão diluída.<br />
Recomendações Gerais<br />
Diluir somente a quantidade a ser utilizada de emulsão,<br />
diretamente no carro distribuidor, sempre agregando água à<br />
emulsão, e nunca o contrário.<br />
Se a taxa for aplicada em excesso, o espalhamento de uma<br />
pequena quantidade de areia fina ou pó de pedra é suficiente<br />
para contornar o problema.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Capa Selante<br />
Definição<br />
Tratamento de superfície com aplicação de emulsão asfáltica<br />
diluída, segundo processo executivo de TSS – Tratamento<br />
Superficial Simples.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Capa Selante<br />
Materiais<br />
Agregados miúdos - areia ou pó de pedra.<br />
Ligantes Betuminosos - RR-1C, RR-2C.<br />
Dosagem<br />
Agregados - em média, 2 a 4 l/m 2 .<br />
Ligante Betuminoso - emulsão asfáltica – 1 l/m 2<br />
diluída (1:1).<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Capa Selante<br />
Equipamentos Básicos<br />
Caminhão espargidor de ligante<br />
Distribuidor de agregados<br />
Alternativamente equipamento de distribuição única<br />
Rolo compactador pneumático<br />
Fonte: Romanelli S.A. Fonte: Greca Asfaltos S.A.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Tratamento Superficial<br />
Definição<br />
Consiste na aplicação do ligante asfáltico, seguida pelo<br />
espalhamento do agregado, ou vice-versa, de forma a obter<br />
a penetração do ligante entre os agregados. Quando a<br />
aplicação do ligante precede à aplicação do agregado, é<br />
submetido posteriormente à compactação.<br />
Finalidade<br />
Utilizado como camada de rolamento ou de restauração para<br />
proteger e prolongar a vida dos pavimentos.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Tratamento Superficial<br />
O tratamento superficial pode ser executado de duas<br />
maneiras:<br />
• Penetração direta – quando o asfalto é aplicado sobre o<br />
agregado de cima para baixo.<br />
• Penetração<br />
invertida – quando o<br />
agregado é<br />
distribuído sobre uma<br />
camada de ligante<br />
asfáltico previamente<br />
espalhada, com<br />
penetração de baixo<br />
para cima.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Tratamento Superficial (TS)<br />
Os tratamentos são classificados de acordo com o<br />
número de aplicações de agregado e ligante em:<br />
• Simples: uma aplicação de ligante, seguida de<br />
uma aplicação de agregado.<br />
• Duplo: duas aplicações de ligante, intercaladas<br />
com duas aplicações de agregado.<br />
• Triplo: três aplicações de ligante, intercaladas<br />
com três aplicações de agregado.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Materiais (TS)<br />
Agregados<br />
Quanto mais uniforme a graduação, melhor.<br />
Regra de Pavaux Linckenheyel: d ≥ 0,6D.<br />
Onde D = diâmetro máximo<br />
d = diâmetro mínimo<br />
Ex: faixa 3/8” – 5/8” (10-14mm).<br />
Seguindo a regra, o diâmetro máximo D da 2ª camada deve ser igual<br />
ao diâmetro d da 1ª camada.<br />
Também deve-se seguir a seguinte regra:<br />
D inf. + d sup. ≅ d inf. + D sup.<br />
Ex: 1ª camada 10/14mm e 2ª 6,3/10 mm<br />
Ligante Betuminoso - RR-2C<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Equipamentos (TS)<br />
Vassoura mecânica.<br />
Caminhão espargidor<br />
de ligante.<br />
Distribuidor de<br />
agregados.<br />
Rolo compactador<br />
pneumático.<br />
Caminhão caçamba<br />
para transporte de<br />
agregado.<br />
Tanque para depósito<br />
da emulsão.<br />
Equipamento de<br />
aplicação única.<br />
Equipamento de aplicação única<br />
Fonte: Romanelli S.A.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Fases da Execução – Tratamento<br />
Superficial Duplo por Penetração Invertida<br />
4° agregado<br />
3° ligante<br />
2° agregado<br />
1° ligante<br />
5° após<br />
compactação<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Execução de Tratamento Superficial<br />
com Equipamento de Aplicação Única<br />
Fonte: Romanelli S.A.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Execução de Tratamento Superficial<br />
com Caminhão Espargidor de Ligante e<br />
Distribuidor de Agregados<br />
Fonte: Romanelli S.A.<br />
Fonte: Romanelli S.A.<br />
Fonte: BetunelKoch S.A.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Lama Asfáltica<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Lama Asfáltica<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Lama Asfáltica<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Aplicação de Lama Asfáltica<br />
Fonte: BetunelKoch S.A.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Microrrevestimento a Frio<br />
Definição<br />
Associação de agregado mineral, cal hidratada ou<br />
cimento portland, emulsão asfáltica modificada por<br />
polímeros, aditivos e, eventualmente, fibras, usinados a<br />
frio, espalhados e compactados.<br />
Finalidade<br />
Camada de selamento, impermeablização e<br />
rejuvenescimento, ou camada antiderrapante.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Microrrevestimento a Frio<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Microrrevestimento a Frio<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Microrrevestimento a Frio (MRAF)<br />
Equipamentos<br />
Depósito para emulsão asfáltica: tanques vedados com<br />
dispositivos para homogeneização, e aquecimento da<br />
emulsão.<br />
Depósito de agregados: silos divididos em compartimentos<br />
para separação e estocagem do agregado.<br />
Equipamento misturador e aplicador autopropelido.<br />
Caminhões para transporte dos materiais até o local onde<br />
será executado o microrrevestimento pelo equipamento<br />
misturador e aplicador autopropelido.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Considerações Gerais (MRAF)<br />
Não é permitida a execução quando a temperatura<br />
do ar ou da superfície for inferior a 10 o C e em dias<br />
de chuva.<br />
Em caso de obras em aeroportos ou Via de Alto<br />
Tráfego proceder à compactação.<br />
A abertura ao tráfego deve ser realizada após, pelo<br />
menos, uma hora do lançamento.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Equipamento Misturador/Aplicador<br />
de Microrrevestimento<br />
Fonte: Romanelli S.A.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Aplicação de<br />
Microrrevestimento a Frio<br />
Fonte: Greca Asfaltos S.A. Fonte: BetunelKoch S.A<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Aplicação de<br />
Microrrevestimento a Frio<br />
Aplicação em Rodovias de alto volume de tráfego<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Macadame Betuminoso a Frio<br />
Definição<br />
Camada de pavimento obtida por aplicações<br />
alternadas de ligante asfáltico sobre agregados<br />
minerais de diversos tamanhos, espalhada e<br />
compactada no local.<br />
Finalidade<br />
Estrutura de reforço e/ou camada de rolamento<br />
com alta flexibilidade.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Macadame Betuminoso a Frio<br />
(MB)<br />
Materiais<br />
Agregados: brita 3, brita 1, pó-de-pedra, pedrisco<br />
ou areia.<br />
Ligante asfáltico: emulsão asfáltica catiônica tipo<br />
RR-2C.<br />
Equipamentos<br />
Distribuidor de agregados.<br />
Rolos compactadores pneumático e liso de chapa.<br />
Espargidor de ligante.<br />
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos