Fevereiro-Abril 10 - Grupo Desportivo e Cultural dos Empregados ...

O tema era encáustica
Um dia em cheio! Houve até quem pensasse que ia passar roupa a ferro!
Sábado, 10.00h da matina, na Almirante
Barroso, sete participantes mais a professora
Dina Gueidão.
Como já foi dito por alguém, a encáustica
é uma técnica de pintura que consiste
em trabalhar com ceras pigmentadas,
derretidas e aplicadas em várias superfícies
ou materiais. Para algumas pessoas,
esta técnica não era novidade, mas
para outras era um verdadeiro ponto de
interrogação.
Depois de forradas as mesas e de toda
a gente se instalar, começámos por conhecer
os materiais/ferramentas que
iriam ser usados. As tintas, os pincéis,
os vernizes, os diluentes e as ceras; uns
objectos parecidos com secadores de
cabelo, mas que não o eram, que atingem
temperaturas elevadas, utilizados
Trilho da Penoita
também na construção civil, mas neste
caso são utilizados para derreter e espalhar
as ceras.
Por fim foram-nos apresentados uns miniferros
de engomar. Surpresa das surpresas:
houve até quem pensasse que
ia passar roupa a ferro! Estes minifer-
Às 8.00h em ponto de um dia cinzento, partimos em direcção
a vouzela, para o último percurso pedestre da temporada:
o trilho da Penoita.
A chegada ao ponto de partida ocorreu
dentro do horário previsto, dando-se
início ao percurso debaixo de chuva, o
que não impediu a boa-disposição dos
passeantes.
O percurso mereceu o aplauso de todos
(aquele nevoeiro no vale visto do
alto da montanha!), e não só.
Mas, não há bela sem senão, e se uns
pecam por falta de “velocidade”, outros
há que pecam por excesso da mesma,
e, ultrapassando tudo e todos seguem
em frente, nem aos sinais ligando, e o
resultado, tal como esteve à vista, foi
quase uma hora de espera.
Apesar de tudo, e para final de época,
foi mais uma boa caminhada dentro de
um óptimo trilho. Como é hábito, contá-
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vida associativa
ros são utilizados para derreter a cera,
espalhá-la, e com o bico podem fazer-se
efeitos sobre a cera derretida.
Fizemos “pintura” sobre papel de “fotografia”,
em vidro (pratos, cinzeiros, travessas)
e em tela.
Por Ana Matos
mos com a prestimosa colaboração de
uma guia gentilmente cedida pelo Posto
de Turismo da Câmara de Vouzela.
Para terminar, e para se manter a linha
nos valores que apresentavam à partida,
houve o costumado almoço no
Restaurante Quinta da Cavada, que,
segundo parece, não defraudou as
expectativas.
Até para o ano, esperando bons trilhos,
saúde e boa-disposição, para os podermos
calcorrear.
Por Antero Duarte