plesmente virtual.

Que chato!
O João recebeu de presente
“aquele” telemóvel. Há muito que o
desejava! Entusiasmado, lançou-se ao
trabalho. Num instante, os números dos
amigos “voaram” para dentro da memória.
No dia seguinte, recebeu a mensagem “liga
-me”. Não conhecia o número, não ligou. A
mensagem repetiu-se, e repetiu-se, e repetiu
-se…
A Andreia entra na escola a correr. Vê ao longe
a Catarina e com um grande sorriso misterioso,
corre para ela de telemóvel na mão:
- ―Já o tenho!!! Arranjei- te o número!!!‖
- ―Conseguiste?! Como conseguiste?!‖ – pergunta
a Catarina entusiasmadíssima.
Era o primeiro intervalo de aulas da manhã e o
João, no seu ponto de encontro habitual, estava
com o Pedro e outros amigos. Recebe uma mensagem.
Tira do bolso o telemóvel e lê: ―liga-me‖.
Passa o telemóvel pelos amigos para saber se
algum conhece o número. Quando chega ao
Pedro, este, um pouco embaraçado, pega no seu
telemóvel e compara os números…. Era o da sua
amiga especial, a Catarina.
- “Não, não; não conheço.” (diz lentamente, tentando
disfarçar)
O João recebe nova mensagem do mesmo número:
―Olá giro ‖