1 - Nosso Tempo Digital
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FEIRA DE ARTESANATO<br />
Muito louvável a tenta<br />
uva de incrementar o calçadão<br />
da rua Rio J3ranco cm<br />
uma feira de artesanato,<br />
mas parece que está difícil<br />
achar o melhor dia e o me<br />
lhor horário para a referida.<br />
Começou com o domingo<br />
pela manhã e não deu certo;<br />
passou para o domingo à<br />
tarde e tambén não deu certo,<br />
justamente porque, aos<br />
domingos, nem com marreta<br />
se tira gente de casa, a<br />
não ser lá pelas 5 ou 6 horas<br />
da tarde, quando muitos<br />
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Li: - ri i<br />
B 1<br />
PARA VEREADOR<br />
-<br />
desentocam para dar uma'<br />
voltinha com as crianças, tomar<br />
sorvete, comprar jornal,<br />
essas coisas. Para a feira dar<br />
certo, é preciso primeiro<br />
que os artesãos desentoquem<br />
e apresentem seus trabalhos<br />
na feira, e, segundo,<br />
é preciso passá-la para o sábado,<br />
(ias 9 às 17 horas, por<br />
aí. Aos sábados, ao menos,<br />
há gente na rua, e esta proposta<br />
é a que está com<br />
maior aceitação entre os<br />
que têm o que expor e vender<br />
na feira, (JU)<br />
CAIO Nz15.661<br />
TRABALHO E SERIEDADE<br />
MERECE CONFIANÇA<br />
PERESTROIKA<br />
Não dá de aguentar a<br />
teimosia generalizada de interpretar<br />
as mudanças pretendidas<br />
por Gorbachev na<br />
URSS como uma guinada<br />
rumo ao capitalismo. O que<br />
a União Soviética da "perestroika"<br />
está procurando e<br />
uma modernização, uma eficiência<br />
maior do sistema socialista,<br />
sem nenhum namoro<br />
com o que foi enterrado<br />
a preço de sangue com a revolução<br />
de 1917. Ver na política<br />
de Gorbachev uma tentativa<br />
de reimplantar o sistema<br />
capitalista na URSS é<br />
o mesmo que ver na política<br />
da Nova República uma tentativa<br />
de implantar o<br />
comunismo no Brasil, (JU)<br />
"JO RNALECO"<br />
Há mais ou menos um<br />
mês, este jornal publicou<br />
den'úncias, trazidas por<br />
brasileiros com negócios no<br />
Paraguai, contra o Consulado<br />
do Brasil em Porto<br />
Stroessner, A matéria saiu<br />
DR. RUBENS - Mineiro do Rio Parnaiba, casado<br />
com ANICE, professora do Colégio São José, pai<br />
de VALERIA, ALEXANDRE e RUBENS JR. (Capacete),<br />
ADVOGADO - formado pela Faculdade<br />
-, de Direito de Curitiba, turma de 1975.<br />
- -' PROFESSOR DA FACISA - desde 1982;<br />
MINISTRO EVANGÉLICO - desde 1975, com<br />
formação Teológica no Seminário Presbiteriano<br />
em Campinas!So Paulo, integrante do quadro de<br />
Pastores Presbiterianos do Presbitério de Curitiba,<br />
com trabalho sem vi'nculo de Igreja e sem remuneração.<br />
CURSOS de História, Adesq, Ceag, Senai e<br />
vários cursos de Extensão Universitária, especialmente<br />
na área de Psicologia, Clínica Pastoral, Educa<br />
ção e Humanística.<br />
VIVE NCIA COMUNITÁRIA - Junto ao CEPRESBEM desde sua fundaco em 1980<br />
até janeiro de 1988; Ex-Secretário do Conselho de Segurança (1 Diretoria); Presidente<br />
do Rotay Foz Ponte 87/88; Presidente cia Comissão Executiva da XIV Conferência<br />
da Paz, realizada em Foz emabr' de 1988; Ex-presidente e atual assessor da<br />
Associação de Pais e Professoesdo Coléq o São José, VIVENDO COM HUMILDA-<br />
DE POR FOZ DO IGUAÇU NA ALEGRIA E NA TRISTEZA. DESEJA VER FOZ<br />
DO IGUAÇU COMO UMA CIDADE JUSTA, ALEGRE E HUMANITÁRIA.<br />
Dr. Rubens-<br />
PARA VEREADOR N925.677 - PFL<br />
com o tiíuio Acusam Consulado<br />
Brasileiro de Porto<br />
Stroessner de Abrigar Quadrilha<br />
de Achacadores". E<br />
seguia uma ladainha de acusações.<br />
O Cônsul ficou pé<br />
da vida e procurou os que<br />
trouxeram as denúncias para<br />
tomar satisfação. Referindo-se<br />
a "<strong>Nosso</strong> <strong>Tempo</strong>",<br />
qualificou-o de "jornaleco",<br />
em tom de desprezo. Jornaleco?<br />
Tá bom, que assim<br />
seja. Só que o "jornaleco",<br />
com a referida matéria, chegou<br />
até o Itamarati, inclusive<br />
através do deputado federal<br />
Mendes Ribeiro (PM<br />
DB—RS), que pediu providências<br />
- não contra "<strong>Nosso</strong><br />
<strong>Tempo</strong>", e sim contra o<br />
Consulado. E sabe-se que<br />
no ltamarati matéria repercutiu<br />
como um petardo.<br />
Então, ao invés de falar em<br />
jornaleco, mais apropriado é<br />
falar em "Consuleco" nocaso<br />
da r ep resentação diplomática<br />
brasileira em Porto<br />
Stroessner. (JU)<br />
AFUNDANDO NO<br />
BREJO<br />
Sempre que organismos<br />
internacionais apresentam<br />
éus relatórios sobre a<br />
situação do Terceiro Mundo<br />
em geral e da América Latina<br />
em particular, cada um<br />
pode se preparar para a<br />
bomba, porque é dado e<br />
mais dado que vem mostrando<br />
que os bananões e<br />
sabugões só o que fazem é<br />
afundar no brejo, Pois, nestes<br />
dias, além do relató;io<br />
da Anistia 1 Ntemactonal,<br />
que traçou o quadro deprimente<br />
de semore. apareceu<br />
o do Banco Interamericano<br />
de Desenvolvimento (BID),<br />
com suas descrições tenebrosas,<br />
mostrando com números<br />
que, desde o ini'cio da<br />
década, as condições de vida<br />
na América Latina pioraram<br />
consideravelmente. Diz o<br />
BID que o Produto Interno<br />
Bruto (PIB) global dos pai<br />
ses latinoamericanos vem<br />
crescendo apenas 0,4 por<br />
cento, enquanto a população<br />
aumenta, em média, 2,2<br />
por cento. Só esse dado já<br />
dá uma boa medida do mergulho<br />
de nossos países na<br />
miséria. (JU)<br />
MOMENTOS<br />
O LIMPICOS<br />
As coreografias da<br />
abertura das Olimpíadas de<br />
Seul se constituíram em<br />
mais um desses momentos<br />
em que se pode dizer que<br />
um aparelho de televisão se<br />
justifica. Se fosse para destacar<br />
a imagem mais marcante,<br />
escolheria a apresentação<br />
dos paraquedistas,<br />
que, num "trabalho relativo"<br />
(na linguagem do paraquedismo)<br />
perfeito, formaram<br />
no ar os cinco aros si'mbolo<br />
das Olimpíadas. Fan<br />
tástico, Outro momento<br />
olímpico peculiar foi a vitória,<br />
no futebol, de 4 X 0, de<br />
Zâmbia contra a Itália -<br />
nada menos que a Seleção<br />
Campeã do Mundo na Copa<br />
de 82. Mas, e medalha de<br />
puro para o Brasil, tem ou<br />
não tem Tem. Uma delas<br />
será na modalidade "tombo",<br />
aquela em que o atleta<br />
tenta um exerci cio e cai<br />
estatelado no chão, (JU)