14.04.2013 Views

Ponte Alta do Tocantins - PDRS

Ponte Alta do Tocantins - PDRS

Ponte Alta do Tocantins - PDRS

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Projeto de Desenvolvimento Regional Sustentável <strong>do</strong> <strong>Tocantins</strong> - <strong>PDRS</strong><br />

Componente Melhoria das Estradas Municipais<br />

Região: Jalapão<br />

Data-Sheet <strong>do</strong> Município de: <strong>Ponte</strong> <strong>Alta</strong> <strong>do</strong> <strong>Tocantins</strong> código 107<br />

Síntese da Agenda de Desenvolvimento<br />

O Município de <strong>Ponte</strong> <strong>Alta</strong> <strong>do</strong> <strong>Tocantins</strong> está localiza<strong>do</strong> na Mesorregião Oriental <strong>do</strong> <strong>Tocantins</strong> integrante<br />

da 9ª Região Administrativa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, Amazônia Tocantinense, na nascente <strong>do</strong> Rio Balsas, está a leste<br />

de Palmas numa distância de 189 km, e tem como municípios limítrofes: ao sul - Pin<strong>do</strong>rama e Almas, ao<br />

Norte - Santa Tereza <strong>do</strong> TO, Lagoa <strong>do</strong> TO e Novo Acor<strong>do</strong>, a Leste - Mateiros e a Oeste - Monte <strong>do</strong><br />

Carmo e Silvanópolis. Devi<strong>do</strong> ao fácil acesso é considerada o Portal <strong>do</strong> Jalapão e tem um potencial<br />

turístico devi<strong>do</strong> às cachoeiras, grutas, kanions, lagoas e rios de águas limpas e potáveis.<br />

O município localiza-se na bacia <strong>do</strong> rio Balsas e além dele é banha<strong>do</strong> pelos rios <strong>Ponte</strong> <strong>Alta</strong> e Rio<br />

Vermelho, pelos Córregos Mata Nova, Mulato, Piabanha, Água Limpa, Resfria<strong>do</strong>, Cambaúba, dentre<br />

outros. Possui diversas cachoeiras: da Fumaça, Brejo da Cama, Lajea<strong>do</strong>, Sussuapara e Pedra Furada,<br />

além de lagoas como a <strong>do</strong>s Caldeirões, Lagoa Azul e da Taboca.<br />

O Rio <strong>Ponte</strong> <strong>Alta</strong> é importante para o município, pois é ponto de encontro das lavadeiras e <strong>do</strong>s jovens que<br />

freqüentam a praia, praticam esportes e jogam vôlei nas quadras esportivas sen<strong>do</strong> portanto uma boa<br />

opção de lazer.<br />

Na agricultura pre<strong>do</strong>mina o plantio em roça de toco, pequenas áreas de arroz, milho, mandioca e feijão<br />

planta<strong>do</strong>s para subsistência e geralmente nas várzeas e nas margens <strong>do</strong>s córregos e rios. Há<br />

pre<strong>do</strong>minância de solo preto e barro de louça na beira <strong>do</strong>s córregos e nas partes altas pre<strong>do</strong>minam os<br />

solos de chapada e arenoso. No geral os solos da região são de baixa fertilidade, mas com a utilização<br />

de técnicas apropriadas poderão torna-se mais produtivos, entretanto a má utilização <strong>do</strong> mesmo, como o<br />

desmatamento das matas ciliares e de topo aumenta o assoreamento <strong>do</strong>s rios e extinção de várias<br />

nascentes.<br />

As variedades plantadas são em grande maioria arroz, milho e feijão. O plantio manual é realiza<strong>do</strong> de<br />

outubro a dezembro para o milho e arroz. O feijão é planta<strong>do</strong> entre marco e abril. As <strong>do</strong>enças comuns<br />

são a queima da palha <strong>do</strong> arroz (bruzone). Uma das pragas mais comuns no feijão é a vaquinha<br />

(cerotoma sp), o que acarreta na diminuição da produção. A produção <strong>do</strong> arroz alcança em média 20<br />

sacos/ha e na maior parte a adubação é feita no plantio. Parte das sementes são reaproveitamento da<br />

safra anterior e outra parte é comprada no comércio local e/ou em Porto Nacional.<br />

Em se tratan<strong>do</strong> de estradas, a única pavimentada é a que corta a região <strong>do</strong> Tabocão ao Rio Balsas na<br />

usina Isamu Ikeda e a distância das zonas rurais para a cidade varia de 20 km a aproximadamente 60<br />

km. As estradas no perío<strong>do</strong> seco são transitáveis, contu<strong>do</strong> tem algumas que mesmo nesse perío<strong>do</strong> são<br />

de difícil acesso. Quan<strong>do</strong> começa a época de chuva intensa o acesso fica bastante precário. O transporte<br />

intermunicipal para o Palmeiras é feito cinco vezes por semana: <strong>do</strong>mingo, 2ª feira, 4ª feira, 6ª feira e<br />

sába<strong>do</strong>. O ônibus vai até o Povoa<strong>do</strong> mas quan<strong>do</strong> a chuva aperta não existe ônibus. Na região <strong>do</strong> Paraná,<br />

Extrema e Taquari tem transporte particular duas vezes por semana.<br />

POTENCIALIDADES ECONÔMICAS<br />

Na pecuária: Devi<strong>do</strong> ao clima seco e tropical e região de cerra<strong>do</strong> e por já existir projetos em implantação,<br />

a ovinocaprinocultura torna-se uma potencialidade.<br />

Na agroindústria: A apicultura é a atividade que mais se desponta no município devi<strong>do</strong> ao vasto pasto<br />

apícola (a maior região contínua de cerra<strong>do</strong> virgem <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>) além <strong>do</strong> já aprova<strong>do</strong> projeto da casa <strong>do</strong><br />

mel via Pronaf Infra Estrutura através <strong>do</strong> Consórcio Intermunicipal entre as prefeituras de Mateiros e<br />

<strong>Ponte</strong> <strong>Alta</strong> <strong>do</strong> <strong>Tocantins</strong> que beneficiará 120 associa<strong>do</strong>s e automaticamente suas famílias.<br />

No turismo: Devi<strong>do</strong> ao fácil acesso, estrada principal pavimentada, inúmeros atrativos turísticos além de<br />

ser o Portal <strong>do</strong> Jalapão.<br />

No artesanato: O Capim Doura<strong>do</strong> é o forte <strong>do</strong> artesanato primeiro por já existir uma associação atuante<br />

que participa de feiras nacionais, mantém contatos comerciais na região sudeste, nordeste e centro oeste<br />

<strong>do</strong> país e principalmente pela qualidade de acabamento na costura <strong>do</strong> capim <strong>do</strong>ura<strong>do</strong>.


Mapa de Situação<br />

Resumo <strong>do</strong>s Investimentos*<br />

extensão<br />

Trecho (por ordem de prioridade) R$<br />

(km)<br />

Estradas a serem melhoradas 130,94 2.281.384,12<br />

1 - PONTE ALTA / VILA BALSA, ( KM 14 ) / ... / DISTR. GATO 24,61<br />

398.293,75<br />

3 - SAÍDA DA TO - 255 / DISTR. BARREIROS 23,70 425761,4<br />

5 - LAGOA AZUL 17,85 235483,9<br />

7 - DISTR. GATO ESCOLAR A BREJO VERDE 15,68<br />

192.803,18<br />

8 - FAZENDA BREJO LIMPO / DISTR. GATO 6,82<br />

364.694,55<br />

9 - SAÍDA MORRO DO URUBÚ / FAZENDA FORTALEZA 11,40<br />

158.068,37<br />

10 - FAZENDA BREJO LIMPO / ... / FAZENDA APOLINÁRIO 11,65<br />

222.839,58<br />

11 - TO - 255 PASSANDO PELA FAZENDA REDENÇÃO 12,28<br />

187.650,87<br />

12 - FAZENDA SÍTIO DO MEIO / FAZENDA BOMBA DÁGUA, PASSANDO PELO 6,95 DISTR. ESTREMA 95.788,57<br />

Totais 130,94<br />

Trechos de reserva<br />

Totais 130,94<br />

(*) ver detalhes em planilha anexa<br />

Área de Influência das estradas melhoradas = 15.057 hectares<br />

2.281.384,12<br />

2.281.384,12


Avaliação Econômica das Melhorias <strong>do</strong> <strong>PDRS</strong> nos Trechos<br />

Custo<br />

(R$10^3)<br />

VPL<br />

(R$10^3)<br />

TIR VPL / C<br />

Trecho 1 1 398,3 62,3 71,9 64,1 15,5% 0,16<br />

Trecho 3 2 425,8 66,5 76,1 67,9 14,4% 0,16<br />

Trecho 5 3 235,5 36,8 41,7 37,2 13,3% 0,16<br />

Trecho 7 4 192,8 30,1 33,8 30,2 12,2% 0,16<br />

Trecho 8 5 364,7 57,0 63,4 56,5 11,2% 0,15<br />

Trecho 9 158,1 24,7 27,2 24,3 10,1% 0,15<br />

Trecho 10 222,8 34,8 38,0 33,9 9,0% 0,15<br />

Trecho 11 187,7 29,3 31,6 28,2 7,9% 0,15<br />

Trecho 12 95,8 15,0 16,0 14,3 6,8% 0,15<br />

Total <strong>do</strong> Município 2.281,4 356,6 399,7 356,6 11,3% 0,16<br />

Compensação por renda baixa (em 10^3) = R$ 650,0 356,6<br />

(*) ver detahes no Anexo 3<br />

Da<strong>do</strong>s Demográficos e de Renda 2000 2009**<br />

População (hab) 6.166 7.845<br />

População Urbana (hab) 3.276 5.388<br />

População Rural (hab) 2.890 2.457<br />

Área Total (km2) 10.042 10.042<br />

Densidade média da população rural (hab/km2) 0,3 0,2<br />

Renda total (R$ 1.000/ano) 1262 1.704<br />

Renda per capita (R$/hab.ano) 205 217<br />

(**) projeções<br />

Uso <strong>do</strong> Solo (em 1.000 ha) 1996 2009**<br />

Área Total 1004 1004<br />

Área disponível 764 761<br />

Área utilizada 240 243<br />

Lavouras permanentes 0 0<br />

Lavouras temporárias em produção 1 5<br />

Lavouras temporárias em descanso 6 6<br />

Pastagens naturais 152 152<br />

Pastagens plantadas 19 19<br />

Matas e florestas nativas 61 61<br />

Matas e florestas plantadas 0 0<br />

(**) projeções<br />

Razão "área de influência" / "área total <strong>do</strong> municípiol"= 1,5% 1,5%<br />

Produção Agrícola<br />

ha<br />

2005<br />

t R$ 1.000 ha<br />

2009**<br />

t R$mil<br />

Cana 20 600 27 31 881 53<br />

Mandioca 150 2.550 115 172 2.929 257<br />

Milho 500 750 229 574 862 267<br />

Soja 700 1.681 638 805 1.931 830<br />

Abacaxi 0 0 0 0 0 0<br />

Arroz 2.770 4.986 1.745 3.182 5.727 2.005<br />

Totais<br />

(**) projeções<br />

4.140 10.567 2.754 4.764 12.330 3.412


Agropecuária 2006 2009**<br />

Rebanho bovino (cabeças) 89.364 107.237<br />

Abate anual (cabeças/ano) 705 R$/boi gor<strong>do</strong> FOB 8.284 9.941<br />

Produção de leite (1.000 litros/ano) 0,35 R$/litro FOB 1.786 2.143<br />

Valor da produção (R$ 1.000/ano) 7.758<br />

(**) projeções<br />

Elementos para a Avaliação<br />

Agricultura<br />

Ano: 2010. Valores totais para o Município (sem o <strong>PDRS</strong>)<br />

Discriminação Total Cana Mandioca Milho Soja Abacaxi Arroz<br />

Área plantada ( ha) 4.882 33 176 592 837 0 3.245<br />

Rendimento (t/ha) ... 28,5 17,0 1,5 2,4 21,8 1,8<br />

Produção (t) ... 925 2.988 887 2.008 0 5.842<br />

Valor (R$ 10^3) 3.501,6 56,0 262,3 275,1 863,4 0,1 2.044,7<br />

Custo Unitário (R$/ha) ... 0,50 0,20 0,27 0,85 12,00 0,31<br />

Custo Total (R$ 10^3) 1.928,5 16 35 160 711 0 1.006<br />

VA (R$ 10^3) 1.573 40 227 115 152 0 1.039<br />

Agricultura<br />

Ano: 2011. Valores Projeta<strong>do</strong>s para a AI <strong>do</strong> <strong>PDRS</strong> no Município, com o <strong>PDRS</strong><br />

Discriminação Total Cana Mandioca Milho Soja Abacaxi Arroz<br />

Área plantada (ha) 4.947 33 179 603 853 0 3.278<br />

Rendimento (t/ha) ... 28,7 17,0 1,6 2,4 22,0 1,8<br />

Produção (t) ... 953 3.047 950 2.048 0 5.900<br />

Valor (R$ 10^3) 3.587,0 58,9 272,9 300,5 889,5 0,1 2.065,1<br />

Custo Unitário (R$/ha) ... 0,49 0,20 0,26 0,83 11,40 0,31<br />

Custo Total (R$ 10^3) 1.928 16 35 160 711 0 1.006<br />

VA (R$ 10^3) 1.659 43 238 141 179 0 1.059<br />

Surplus proj (R$10^3) 86 3 11 25 26 0 21<br />

Agricultura<br />

Ano: 2016. Valores Projeta<strong>do</strong>s para a AI <strong>do</strong> <strong>PDRS</strong> no Município, com o <strong>PDRS</strong><br />

Discriminação Total Cana Mandioca Milho Soja Abacaxi Arroz<br />

Área plantada (ha) 5.479 43 197 694 939 0 3.606<br />

Rendimento (t/ha) ... 28,7 17,0 1,6 2,4 22,0 1,8<br />

Produção (t) ... 1.239 3.352 1.093 2.253 0 6.490<br />

Valor (R$ 10^3) 3.997,1 78,8 303,2 342,2 978,5 0,1 2.294,3<br />

Custo Unitário (R$/ha) ... 0,49 0,20 0,25 0,83 11,29 0,31<br />

Custo Total (R$ 10^3) 2.113 21 39 174 778 0 1.101<br />

VA (R$ 10^3) 1.884 58 265 168 200 0 1.193<br />

Surplus proj (R$10^3) 311 18 37 52 48 0 155


Impacto econômico líqui<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>PDRS</strong> na agricultura <strong>do</strong> Município<br />

ano R$1000<br />

2011 85,9<br />

2016 310,5<br />

2021 326,0<br />

Pecuária<br />

Ano: 2009. Valores totais para o Município e para a Área de Influência <strong>do</strong> <strong>PDRS</strong><br />

Discriminação município<br />

área de<br />

influência<br />

Área total <strong>do</strong> município (1000 ha) 1.004 15<br />

Pastagens naturais (1000 ha) 152 2,3<br />

Pastagens plantadas (1000 ha) 19 0,3<br />

Total de área de pastagem (1000 ha) 171 2,6<br />

Área disponível 761 11,4<br />

Rebanho bovino (cabeças) 107.237 1.608<br />

Densidade das pastagens (cabeças/ha) 0,63 0,63<br />

Densidade nas pastagens + área disponível (cabeças/ha) 0,12 0,12<br />

Abates (cabeças) 9.941 149<br />

Valor de venda (R$10^3) 7.008 105<br />

Produçaõ de leite (10^3 litros) 2.143 32<br />

Valor de venda (R$ 10^3) 750 11<br />

Total <strong>do</strong> valor de venda (R$ 10^3) 7.758 116<br />

Impacto econômico líqui<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>PDRS</strong> na atividade pecuária <strong>do</strong> Município<br />

ano R$1000<br />

2011 1,3<br />

2016 2,5<br />

2021 2,5<br />

Estimativa da redução <strong>do</strong>s custos para as famílias<br />

2007<br />

População (habitantes) 7.845<br />

População Urbana (habitantes) 5.388<br />

População Rural (habitantes) 2.457<br />

Renda Total da população <strong>do</strong> município (R$10^3) 1.704<br />

Renda Total da população urbana <strong>do</strong> município (R$10^3) 1.278<br />

Renda Total da população rural <strong>do</strong> município (R$10^3) 426<br />

Renda Total da população na área de influência <strong>do</strong> <strong>PDRS</strong> (R$10^3) 6,4<br />

Custo de acessibilidade para o consumi<strong>do</strong>r rural da Área de Influência (R$10^3) 1,9


Impacto econômico líqui<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>PDRS</strong> sobre a redução <strong>do</strong>s custos das famílias<br />

ano R$1000<br />

2011 2,0<br />

2016 2,1<br />

2021 2,7<br />

Anexo I - Trechos Prioritários no Município<br />

Obra Preparo<br />

Trechos Código km Projetada<br />

Compr.<br />

Tipo (m)<br />

1 - PONTE ALTA / ... / ... / DISTR. GATO<br />

(início: E 211.473 e N8.807.732)<br />

(fim: E 205.624 e N 8.799.757 )<br />

01 0,39 PPM 10,00<br />

01 2,09 BDTC Ø 1,00 8,00<br />

01 4,14 BDTC Ø 1,00 8,00<br />

01 4,29 BSTC Ø 1,00 8,00<br />

01 6,54 BSTC Ø 1,00 8,00<br />

01 6,69 PPM 15,00<br />

01 7,16 PPM 5,00<br />

01 9,90 BSTC Ø 1,00 8,00<br />

01 10,31 BTTC Ø 1,00 8,00<br />

01 12,51 PPM 10,00<br />

01 23,46 BDTC Ø 1,00 8,00<br />

3 - SAÍDA DA TO - 255 / DISTR. BARREIROS<br />

(início: E 220.042 e N 8.818.558)<br />

(fim: E 225.979 e N 8.835.895 )<br />

03 1,67 PPM 20,00<br />

03 21,81 PPM 10,00<br />

5 - LAGOA AZUL<br />

(início: E 1253.391 e N 8.828.098)<br />

(fim: E 248.393 e N 8.840.632 )<br />

05 8,10 PPM 5,00<br />

05 8,51 BSTC Ø 1,00 8,00<br />

05 11,67 PPM 25,00<br />

05 13,58 PPM 5,00<br />

05 16,51 PPM 10,00<br />

05 17,84 PPM 15,00<br />

7 - DISTR. GATO ESCOLAR A BREJO VERDE<br />

(início: E 213.880 e N 8.793.043)<br />

(fim: E 206.331 e N 8.796.164 )<br />

07 0,85 BDTC Ø 1,00 8,00<br />

07 1,80 BSTC Ø 1,00 8,00<br />

07 3,86 BTTC Ø 1,00 8,00<br />

07 8,02 BDTC Ø 1,00 8,00<br />

07 7,22 PPM 10,00<br />

07 9,18 PPM 10,00<br />

07 11,93 BTTC Ø 1,00 8,00<br />

8 - FAZENDA BREJO LIMPO / DISTR. GATO<br />

(início: E 169.550.95 e N 9.275.068.47)<br />

(fim: E 218.309 e N8.801.219)<br />

08 6,82 PPM 10,00


ANEXO 2 - Resumo <strong>do</strong> Projeto Ambiental<br />

9 - SAÍDA MORRO DO URUBÚ / FAZENDA<br />

FORTALEZA (início:<br />

(fim: E 206.513 e N 8.833.533 )<br />

09 4,16 BSTC Ø 1,00 8,00<br />

09 5,35 PPM 10,00<br />

09 6,03 PPM 15,00<br />

10 - FAZENDA BREJO LIMPO / ... / FAZENDA<br />

APOLINÁRIO (início: E<br />

(fim: E 217.744 e N 8.801.873 )<br />

10 3,14 PPM 10,00<br />

10 6,75 PPM 15,00<br />

10 7,21 BSTC Ø 1,00 8,00<br />

10 7,49 BDTC Ø 1,00 8,00<br />

10 8,57 BSTC Ø 1,00 8,00<br />

10 8,83 BSTC Ø 1,00 8,00<br />

10 9,55 BDTC Ø 1,00 8,00<br />

10 10,16 PPM 5,00<br />

10 10,66 BSTC Ø 1,00 8,00<br />

10 10,84 BSTC Ø 1,00 8,00<br />

10 11,27 BDTC Ø 1,00 8,00<br />

11 - TO - 255 PASSANDO PELA FAZENDA<br />

REDENÇÃO<br />

(fim: E 195.431 e N 8.828.912 )<br />

11 2,55 BSTC Ø 1,00 8,00<br />

11 2,83 BDTC Ø 1,00 8,00<br />

11 4,87 BTTC Ø 1,00 8,00<br />

11 8,95 PPM 15,00<br />

12 - FAZENDA SÍTIO DO MEIO / FAZENDA BOMBA<br />

DÁGUA<br />

(fim: E 209.164 e N 8.841.935 )<br />

12 3,18 BSTC Ø 1,00 8,00<br />

12 2,84 PPM 20,00<br />

12 6,73 PPM 15,00<br />

As situações ambientais das matas de galeria <strong>do</strong>s cursos d’água nas proximidades <strong>do</strong> local onde serão<br />

executadas as obras de artes especiais (pontes) estão descritas abaixo.<br />

Curso d’água Trecho Situação ambiental<br />

Córrego Lagoa 01 APP com pastagem.<br />

Córrego Palmeira 01 APP com pequena faixa de vegetação e o restante coberto por pastagem.<br />

Córrego Palmeirinha 01 APP com pequena faixa de vegetação e o restante coberto por pastagem.<br />

Córrego Palmeira 01 Margens com presença de capoeira de mata ciliar e pastagem.<br />

Córrego Mulato 03 Margem direita com a presença de pastagem e margem esquerda com presença de<br />

capoeira de mata ciliar<br />

Córrego Engenho 03 APP pre<strong>do</strong>mina pequena faixa de vegetação resteira.<br />

Grota Maracujá 05 APP com pequena faixa de vegetação.<br />

Córrego Sonim 05 APP com pequena faixa de vegetação na margem esquerda e degradada na margem<br />

direita.<br />

Córrego Grota 05 APP parcialmente degradada com presença de poucas espécies arbóreas<br />

Córrego 05 APP parcialmente degradada com presença de poucas espécies arbóreas<br />

Córrego 05 APP parcialmente degradada com presença de poucas espécies arbóreas<br />

Córrego 07 APP parcialmente degradada com presença de poucas espécies arbóreas<br />

Córrego Mutum 07 APP degradada.<br />

Córrego Baixão <strong>do</strong> Porco 08 APP degradada.


Córrego Taquari 09 APP degradada com presença de pouquíssima cobertura vegetalo.<br />

Córrego Papa Fogo 09 APP degradada.<br />

Córrego Brejo Limpo 10 APP com pequena faixa de vegetação e o restante degrada<strong>do</strong>..<br />

Córrego Baixão <strong>do</strong> Porco 10 Capoeira de mata ciliar em ambas as margens.<br />

Grota 10 APP com pequena faixa de vegetação e o restante coberto por pastagem.<br />

Córrego Jatobá 11 APP com pequena faixa de vegetação e o restante coberto por pastagem.<br />

Córrego Taquari 12 Capoeira de mata ciliar em ambas as margens.<br />

Córrego Estrema 12 Capoeira de mata ciliar em ambas as margens.<br />

Passivos ambientais<br />

Em alguns pontos <strong>do</strong>s trechos encontrou-se erosões ao la<strong>do</strong> das estradas vicinais, árvores caídas no<br />

trecho 08 e madeira depositada nas proximidades de córrego trecho 08, Fotos: 76 a 79.<br />

Outros passivos que surgirão após a conclusão das obras são os desvios utiliza<strong>do</strong>s nas travessias de<br />

cursos d’água.<br />

MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL<br />

Para a execução das obras de melhoramento e conservação das ro<strong>do</strong>vias vicinais nos município de <strong>Ponte</strong><br />

<strong>Alta</strong> <strong>do</strong> <strong>Tocantins</strong> são previstos alguns impactos ambientais, portanto visan<strong>do</strong> preveni-los e/ou mitigá-los<br />

são apresentadas no quadro abaixo as medidas de controle ambientais.<br />

O quadro demonstra as medidas a serem a<strong>do</strong>tadas por etapa da obra e indica o perío<strong>do</strong> a serem<br />

implementadas.<br />

ETAPA DA OBRA MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL PERÍODO DE IMPLEMENTAÇÃO<br />

INSTALAÇÕES DE APOIO Proibição de instalação acampamentos, cozinhas e depósitos de materiais<br />

(brita, areia e outros) nas margens <strong>do</strong>s cursos d'água. FO<br />

Os banheiros devem ser móveis <strong>do</strong> tipo conteiners e <strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s de caixa química não poden<strong>do</strong> ser<br />

despeja<strong>do</strong>s diretamente no curso d'água. FO<br />

As águas servidas, provenientes da cozinha, devem ser tratadas e não lançadas no curso d'água,<br />

recomenda-se que a cozinha situe-se na cidade ou povoa<strong>do</strong> mais próximo. FO<br />

Caso seja a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> o sistema de refeições individuais em embalagens (quentinha), deverá ser instala<strong>do</strong><br />

um conteiner próprio para receber seus restos, os quais deverão ser encaminha<strong>do</strong>s posteriormente para<br />

local adequa<strong>do</strong>. FO<br />

Caso não exista local adequa<strong>do</strong> para encaminhar o lixo proveniente das instalações de apoio o mesmo<br />

deverá ser enterra<strong>do</strong> em valas abertas nas proximidades <strong>do</strong> local, porém afastada de curso d’água e de<br />

área com lençol freático muito raso. Estas valas deverão ser adequadas ao recebimento de lixo e que<br />

posteriormente deverão ser recobertas. FO<br />

Desativar as instalações, dan<strong>do</strong> destino adequa<strong>do</strong> a to<strong>do</strong>s os dejetos. PO<br />

Promover a recomposição vegetal da área utilizada para as instalações de apoio PC<br />

SERVIÇOS PRELIMINARES O desmatamento e destocamento deverão obedecer rigorosamente os<br />

limites estabeleci<strong>do</strong>s no projeto, ou pela Fiscalização, evitan<strong>do</strong> acréscimos desnecessários. FO<br />

O material proveniente <strong>do</strong> desmatamento, destocamento e limpeza será removi<strong>do</strong> ou estoca<strong>do</strong>. Os<br />

troncos de árvores derruba<strong>do</strong>s deverão ser enleira<strong>do</strong>s a jusante da ro<strong>do</strong>via e de forma a evitar obstrução<br />

<strong>do</strong> sistema de drenagem. FO<br />

Não será permitida a queima <strong>do</strong> material removi<strong>do</strong>. FO<br />

O solo orgânico removi<strong>do</strong> deverá ser estoca<strong>do</strong>, visan<strong>do</strong> recomposição de áreas desmatadas para<br />

empréstimos. FO<br />

O desmatamento será realiza<strong>do</strong> de mo<strong>do</strong> a evitar que as árvores derrubadas próximas às bordas caiam<br />

sobre o leito <strong>do</strong>s cursos d’água. FO<br />

O tráfego de máquinas e funcionários deverá ser disciplina<strong>do</strong> de forma a evitar a abertura indiscriminada<br />

de vias, o que acarretaria desmatamento desnecessário. FO<br />

CAMINHO DE SERVIÇO /DESVIO E SUGESTÕES Os desvios que atingem áreas de mata ciliar deverão<br />

ser recupera<strong>do</strong>s com plantio de espécies nativas. PO/PC<br />

As manilhas e aterros que foram instala<strong>do</strong>s nos desvios provisórios devem ser removi<strong>do</strong>s, ao iniciar o<br />

perío<strong>do</strong> chuvoso. PO<br />

Na ponte n° 02 trecho 01 - Sugere se uma pequena modificação no traça<strong>do</strong> da estrada vicinal existente,<br />

pois a ponte esta em uma curva perigosa PO


O trecho 05 – <strong>Ponte</strong> n° 10 - Sugere-se executar a futura ponte de 10,00 m a esquerda da estrada vicinal<br />

(senti<strong>do</strong> T0-255/ Lago Azul) Motivo desvio da curva e diminuição da supressão da vegetação. Utilizar a<br />

ponte existente como desvio. PO<br />

No trecho 10 – Córrego Brejo Limpo, a prefeitura esta executan<strong>do</strong> uma ponte de 6,00 metros.<br />

CAIXAS DE EMPRÉSTIMOS O desmatamento, destocamento e limpeza serão feitos dentro <strong>do</strong>s limites da<br />

área que será escavada e o material orgânico retira<strong>do</strong> deverá ser estoca<strong>do</strong> de forma que, após a<br />

exploração <strong>do</strong> empréstimo, este solo estoca<strong>do</strong> possa ser espalha<strong>do</strong> na área escavada visan<strong>do</strong> reintegrála<br />

à paisagem. FO<br />

Não é permitida a queima da vegetação removida. FO<br />

Deve ser evitada a localização de empréstimos em áreas de boa aptidão agrícola. FO<br />

Evitar a localização de empréstimos em áreas de reservas florestais ou ecológicas, ou mesmo nas<br />

proximidades, quan<strong>do</strong> houver perigo de danos a estas áreas. As áreas de matas ciliares devem ser<br />

igualmente preservadas evitan<strong>do</strong>-se a localização de empréstimos junto aos cursos d'água ou nas faixas<br />

de vegetação de suas margens. FO<br />

As áreas de empréstimos, após a escavação, deverão ser reconformadas com abrandamento de taludes,<br />

de mo<strong>do</strong> a suavizar seus contornos e reincorporá-las ao relevo natural. Esta operação deve ser realizada<br />

antes <strong>do</strong> espalhamento <strong>do</strong> solo orgânico. PO<br />

Disciplinar o trânsito de equipamentos e veículos de serviço para evitar a formação de trilhas<br />

desnecessárias e que acarretam a destruição da vegetação. FO<br />

As áreas de empréstimos deverão ser completamente drenadas de forma a conduzir a água em baixa<br />

velocidade a um curso natural de vazão, para isto, as seções transversais destas áreas deverão ter fun<strong>do</strong><br />

convenientemente largo e plano (declividade 0 %) e as seções longitudinais uma declividade de 1%. PO<br />

Após os serviços de reconformação deverá ser efetuada a proteção vegetal da área. PC<br />

EXPLORAÇÃO DE JAZIDA DE CASCALHO O desmatamento, destocamento e limpeza, serão feitos<br />

dentro <strong>do</strong>s limites da área a ser escavada e o material retira<strong>do</strong> deverá ser estoca<strong>do</strong> de forma que, após a<br />

exploração da jazida, o solo orgânico possa ser espalha<strong>do</strong> na área escavada para reintegrá-la à<br />

paisagem; FO<br />

Não é permitida a queima da vegetação removida; FO<br />

Deve ser evitada a localização de jazidas em áreas de boa aptidão agrícola, bem como em reservas<br />

florestais e/ou ecológicas ou mesmo nas proximidades quan<strong>do</strong> houver perigo de danos a estas áreas; FO<br />

As áreas das jazidas, após a escavação, deverão ser reconformadas com abrandamento de taludes, de<br />

mo<strong>do</strong> a reincorporá-las ao relevo natural. Deverá, também, ser implanta<strong>do</strong>s dispositivos de drenagem no<br />

interior da área, de forma a evitar o desencadeamento de processos erosivos. Esta operação deve ser<br />

realizada antes <strong>do</strong> espalhamento <strong>do</strong> solo orgânico; PO<br />

Disciplinar o trânsito de veículos de serviço e equipamentos para evitar a formação de trilhas<br />

desnecessárias e que acarretam a destruição da vegetação. FO<br />

Após os serviços de reconformação deverá ser efetuada a proteção vegetal da área. PC<br />

EXECUÇÃO DOS ATERROS E REVESTIMENTO PRIMÁRIO Deve ser proibi<strong>do</strong> o tráfego desordena<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong>s equipamentos fora <strong>do</strong> corpo estradal, para evitar a destruição desnecessária da vegetação. FO<br />

As áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de manutenção <strong>do</strong>s equipamentos devem ser<br />

localiza<strong>do</strong>s de forma a evitar que resíduos de lubrificantes e/ou de combustível sejam leva<strong>do</strong>s até cursos<br />

d’água pelas águas de chuvas. FO<br />

Devem ser mantidas condições satisfatórias de drenagem da plataforma, evitan<strong>do</strong> empoçamentos.<br />

FO/PO<br />

Promover a proteção vegetal <strong>do</strong>s taludes <strong>do</strong>s aterros com gramíneas PC<br />

EXECUÇÃO DAS OBRAS DE ARTE O acesso ao local da obra deve ser executa<strong>do</strong> de forma a evitar<br />

futura erosão pela ação das águas pluviais. FO<br />

Proibição da pesca e da caça, e especialmente da captura de animais de qualquer espécie. FO<br />

Os operários devem ser orienta<strong>do</strong>s para os cuida<strong>do</strong>s a serem toma<strong>do</strong>s e da importância da conservação<br />

ambiental. FO


Caso não exista local adequa<strong>do</strong> para encaminhar o lixo da obra o mesmo deverá ser enterra<strong>do</strong> em local<br />

afasta<strong>do</strong> <strong>do</strong> curso d'água. FO<br />

Não será permiti<strong>do</strong> o uso de madeira proveniente da vegetação ciliar ou mesmo <strong>do</strong> entorno, a não ser<br />

aquela proveniente <strong>do</strong> desmatamento da própria obra. FO<br />

Os escoramentos deverão ser preferencialmente metálicos ou de madeira, desde que seja proveniente<br />

de desmatamento e transporte autoriza<strong>do</strong>s pelos órgãos competentes. FO<br />

Ao término da obra todas as formas e escoramentos deverão ser retira<strong>do</strong>s e removi<strong>do</strong>s <strong>do</strong> local, não<br />

sen<strong>do</strong> permitida a queima <strong>do</strong>s restos de obra. PO<br />

O local da obra deve ser entregue totalmente desimpedi<strong>do</strong> e livre a caixa <strong>do</strong> curso d'água para que<br />

possa ter sua vazão normalizada. PO<br />

DRENAGEM Os “bigodes” deverão ser executa<strong>do</strong>s com pequeno grau de desnível em relação à estrada,<br />

de mo<strong>do</strong> a evitar que a água acumule na vala e retorne ou adquira velocidade provocan<strong>do</strong> o<br />

desenvolvimento de processos erosivos no entorno da estrada. FO<br />

O direcionamento das descargas das saídas d’água devem ser bem planeja<strong>do</strong> em relação à declividade<br />

<strong>do</strong> terreno para evitar “afogamentos”, ou seja, acumulação indevida de água pluvial. FO<br />

As descargas das valas deverão ser localizadas em pontos que evitem processos erosivos FO<br />

SINALIZAÇÃO Deverá ser implantada sinalização indican<strong>do</strong> que o local encontra-se em obras, de mo<strong>do</strong><br />

a promover melhor segurança aos usuários. FO<br />

As mensagens deverão ser simples, objetivas e com apelos à colaboração <strong>do</strong> usuário. FO<br />

Estas placas não podem ser implantadas em segmentos onde é exigi<strong>do</strong> outro tipo de sinalização<br />

(regulamentação, advertência e indicativa) para evitar excesso de informações. FO<br />

PASSIVOS AMBIENTAIS Os desvios são caminhos de serviço que serão recupera<strong>do</strong>s conforme<br />

procedimentos já cita<strong>do</strong>s. PO/PC<br />

LEGENDA: FASE DE OBRA – FO, LOGO APÓS A CONCLUSÃO DA OBRA – PO e PERÍODO<br />

CHUVOSO - PC


ANEXO 3 - Avaliação Econômica<br />

valores em R$ 1000<br />

Ano Custos Benefícios ∆ 1 Benefícios ∆ 2 Beneficio ∆ 3<br />

Lav Temp Pecuária Consumid<br />

0 2.281,4 0,0 -2.281,4 0,0 -2281,4 0,0 -2281,4<br />

1 85,9 85,9 1,3 87,1 2,0 89,1<br />

2 130,8 130,8 1,5 132,3 2,0 134,3<br />

3 175,7 175,7 1,8 177,5 2,1 179,5<br />

4 220,7 220,7 2,0 222,7 2,1 224,7<br />

5 265,6 265,6 2,3 267,8 2,1 269,9<br />

6 310,5 310,5 2,5 313,0 2,1 315,1<br />

7 313,6 313,6 2,5 316,1 2,2 318,4<br />

8 316,7 316,7 2,5 319,2 2,4 321,6<br />

9 319,8 319,8 2,5 322,3 2,5 324,8<br />

10 322,9 322,9 2,5 325,4 2,6 328,1<br />

11 326,0 326,0 2,5 328,5 2,7 331,3<br />

12 -456,3 326,0 782,3 2,5 784,8 2,7 787,6<br />

Total 1.825,1 3.114,3 1.289,2 21,3 202,2 22,1 224,3<br />

TIR TIR TIR<br />

6,0% 6,1% 6,2%<br />

Compensação ∆ 4<br />

Social<br />

650,0 -1631,4<br />

89,1<br />

134,3<br />

179,5<br />

224,7<br />

269,9<br />

315,1<br />

318,4<br />

321,6<br />

324,8<br />

328,1<br />

331,3<br />

787,6<br />

650,0 874,3<br />

TIR 11,3%<br />

VPL (8%) 356,6<br />

VPL/Custo 0,16

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!