Kaspersky Anti-Virus 2011 MANUAL DO USUÁRIO - Kaspersky Lab
Kaspersky Anti-Virus 2011 MANUAL DO USUÁRIO - Kaspersky Lab
Kaspersky Anti-Virus 2011 MANUAL DO USUÁRIO - Kaspersky Lab
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
P O R T A D E H A R D W A R E<br />
181<br />
G L O S S Á R I O<br />
Soquete em um componente de hardware de um computador no qual é possível conectar um cabo ou plugue (porta<br />
LPT, porta serial, porta USB).<br />
P O R T A D E R E D E<br />
Parâmetro TCP e UDP que determina o destino dos pacotes de dados no formato IP que são transmitidos para um host<br />
pela rede e possibilita que vários programas em execução em um único host recebam dados de forma independente.<br />
Cada programa processa os dados recebidos por uma determinada porta (às vezes se faz referência a isso dizendo que<br />
o programa "escuta" àquela porta).<br />
Para alguns protocolos de rede comuns, geralmente existem números de porta padrão (por exemplo, geralmente os<br />
servidores Web recebem solicitações HTTP na porta TCP 80); no entanto, em geral, um programa pode usar qualquer<br />
protocolo em qualquer porta. Os valores possíveis são: 1 a 65535.<br />
P R O C E S S O C O N F I Á V E L<br />
Processo de aplicativo cujas operações com arquivos não são monitoradas pelo aplicativo da <strong>Kaspersky</strong> <strong>Lab</strong> no modo<br />
de proteção em tempo real. Em outras palavras, os objetos executados, abertos ou salvos pelos processos confiáveis<br />
não serão verificados.<br />
P R O T E Ç Ã O E M T E M P O R E A L<br />
Modo de operação do aplicativo no qual os objetos são verificados em tempo real quanto à presença de código<br />
maliciosos.<br />
O aplicativo intercepta todas as tentativas de abrir qualquer objeto (leitura, gravação ou execução) e verifica o objeto<br />
quanto à presença de ameaças. Os objetos não infectados são disponibilizados para o usuário; os objetos que contêm<br />
ameaças ou que são suspeitos de contê-las são processados de acordo com as configurações da tarefa (são<br />
desinfetados, excluídos ou colocados na Quarentena).<br />
P R O T O C O L O<br />
Conjunto de regras claramente definido e padronizado que define a interação entre um cliente e um servidor. Protocolos<br />
conhecidos e os serviços associados a eles incluem o HTTP (WWW), o FTP e o NNTP (notícias).<br />
Q<br />
Q U A R E N T E N A<br />
Uma pasta específica na qual são colocados todos os objetos possivelmente infectados detectados durante as<br />
verificações ou pela proteção em tempo real.<br />
R<br />
R E S T A U R A Ç Ã O<br />
Movimentação de um objeto original da Quarentena ou do backup para a pasta na qual ele se encontrava originalmente,<br />
antes de ser movido para a Quarentena, desinfetado ou excluído, ou para uma outra pasta especificada pelo usuário.<br />
S<br />
S C R I P T<br />
Um pequeno programa de computador ou uma parte independente de um programa (função) que, como regra, foi<br />
desenvolvida para executar uma pequena tarefa específica. É usado com mais frequência com programas incorporados<br />
no hipertexto. Os scripts são executados, por exemplo, quando você abre um determinado site.<br />
Se a proteção em tempo real estiver ativada, o aplicativo controlará a execução dos scripts, os interceptará e verificará a<br />
presença de vírus. Dependendo dos resultados da verificação, você poderá bloquear ou permitir a execução do script.