no caminho certo - Revista IBMista
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CareerSmart Dashboard<br />
A ferramenta que ajuda<br />
na gestão da sua carreira<br />
Paixão retrô<br />
<strong>IBMista</strong>s mostram suas<br />
relíquias de tec<strong>no</strong>logia<br />
Uma <strong>no</strong>va direção:<br />
Alessandra Libonatti levou<br />
Nilson Linhares à liderança<br />
<strong>no</strong> <strong>caminho</strong> <strong>certo</strong><br />
CAsos de tAlentos que, grAçAs Ao gerente ou Mentor,<br />
enContrArAM o suCesso eM outrAs áreAs dA eMpresA<br />
28<br />
janeiro/fevereiro 2011<br />
edição
02<br />
Carta do presidente<br />
<strong>IBMista</strong>s e familiares,<br />
Este será um a<strong>no</strong> muito especial<br />
para a IBM, já que completaremos o<br />
primeiro centenário da empresa. São<br />
cem a<strong>no</strong>s de i<strong>no</strong>vação, com soluções<br />
que contribuem para um mundo cada<br />
vez melhor; cem a<strong>no</strong>s de compromisso<br />
com o progresso e, principalmente,<br />
com a valorização dos <strong>IBMista</strong>s, que<br />
são o <strong>no</strong>sso maior patrimônio.<br />
É por esta razão que investimos <strong>no</strong><br />
crescimento dos <strong>no</strong>ssos profissionais,<br />
ao disponibilizar ferramentas como o<br />
CareerSmart Dashboard, por exemplo,<br />
que você irá conhecer nas páginas 10<br />
e 11. De uma forma simples e objetiva,<br />
ela dá o direcionamento necessário para<br />
que o <strong>IBMista</strong> planeje a sua carreira,<br />
tornando possível voos cada vez mais<br />
altos. Além disso, buscamos o constante<br />
desenvolvimento dos <strong>no</strong>ssos gerentes,<br />
para que estejam sempre aptos não só a<br />
cuidar do <strong>no</strong>sso negócio, mas também<br />
a orientar os profissionais dos seus<br />
times. Algumas vezes orientam até para<br />
<strong>caminho</strong>s inesperados, mas de sucesso,<br />
como você poderá ver nas páginas 8 e 9.<br />
Nós, <strong>IBMista</strong>s, estamos preparados para<br />
acompanhar um mundo que evolui cada vez<br />
mais rápido, tão velozmente que grandes<br />
i<strong>no</strong>vações são transformadas em peças de<br />
museu num período curto de tempo. Com<br />
a ajuda de alguns funcionários, fizemos<br />
uma viagem ao passado e relembramos<br />
produtos que já foram tec<strong>no</strong>logia de ponta<br />
e hoje são verdadeiras relíquias, como você<br />
vai ver nas páginas 6 e 7.<br />
Boa leitura!<br />
Ricardo Pelegrini<br />
Gerente Geral da IBM Brasil<br />
EDIÇÃO 28 03<br />
Centenário<br />
Em 16 de junho de 2011, a IBM completa<br />
100 a<strong>no</strong>s de existência. Pare e pense um<br />
minuto: quantas empresas centenárias<br />
você conhece? Cada <strong>IBMista</strong> carrega<br />
consigo um pouco do legado da <strong>no</strong>ssa<br />
companhia, além da grande missão de<br />
impulsioná-la rumo ao progresso. Neste<br />
a<strong>no</strong>, temos a oportunidade de mostrar ao<br />
mundo o verdadeiro valor de um <strong>IBMista</strong>.<br />
Qual é o seu valor? Com certeza, ele<br />
vai muito além do custo do sistema que<br />
você opera, ou de quanto você vende<br />
para um cliente, ou ainda do tanto de<br />
eco<strong>no</strong>mia que seu processo traz para<br />
seu departamento. O seu valor na IBM<br />
é muito maior.<br />
É necessário calcular quanto tempo uma<br />
cidade ganha com semáforos inteligentes,<br />
ou quanta água potável dos maiores rios<br />
do planeta será protegida com os modelos<br />
científicos desenvolvidos <strong>no</strong> projeto Rios<br />
do Amanhã, e ainda quantas vidas você<br />
ajudará a salvar contribuindo para pesquisas<br />
sobre a cura do câncer e da AIDS pelo<br />
World Community Grid. Isso tudo, e muito<br />
mais, é o valor de um <strong>IBMista</strong>.<br />
100 razões<br />
para comemorar<br />
No a<strong>no</strong> de 2011 mostraremos ao<br />
mundo como <strong>no</strong>sso pioneirismo na<br />
ciência da informação tem sustentado<br />
o crescimento da companhia ao longo<br />
dos a<strong>no</strong>s, e como temos ajudado a<br />
reinventar o modo de trabalho das<br />
empresas modernas, gerando uma<br />
verdadeira transformação global. Nós<br />
realmente estamos construindo um<br />
planeta mais inteligente.<br />
Mas o que a IBM espera de você<br />
neste centenário? Que você sustente<br />
a <strong>no</strong>ssa ideologia, que seja um<br />
representante do <strong>no</strong>sso compromisso<br />
com um mundo melhor. Lembre-se de<br />
que <strong>no</strong>ssos clientes e a sociedade em<br />
geral veem a IBM pelos seus olhos.<br />
Por isso, leve para fora do escritório<br />
a <strong>no</strong>ssa história e a <strong>no</strong>ssa filosofia.<br />
Conheça os ícones do progresso que<br />
a IBM desenvolveu nesses 100 a<strong>no</strong>s<br />
<strong>no</strong> portal do centenário e seja um<br />
protagonista dessa celebração.
04<br />
entrevista<br />
Cuidamos<br />
do <strong>IBMista</strong><br />
para ele cuidar bem<br />
da <strong>no</strong>ssa empresa<br />
Após uma longa trajetória em outras<br />
indústrias, Carlos eduardo Magni<br />
ingressou há pouco tempo na IBM<br />
com o grande desafio de liderar a área<br />
de recursos Huma<strong>no</strong>s da companhia.<br />
nesta entrevista, o gaúcho torcedor<br />
do grêmio de porto Alegre fala das<br />
suas impressões sobre a IBM, dos<br />
diferenciais do <strong>no</strong>sso rH e de suas<br />
experiências de vida.<br />
“O maior desafio é fazer<br />
cada <strong>IBMista</strong> entender que<br />
seu trabalho representa a<br />
construção de algo grande”<br />
EDIÇÃO 28<br />
Como chegou à IBM?<br />
Estou na IBM há quase um a<strong>no</strong>, fui procurado por meio<br />
de um processo do headhunting. Quando me perguntaram<br />
o que eu precisava para deixar meu emprego, na<br />
época em Curitiba, eu disse que queria uma empresa<br />
internacional, que me oferecesse oportunidades de<br />
carreira e que tivesse uma marca forte. Ao saber que era<br />
a IBM, na hora vi que valeria a pena.<br />
Você é formado em Administração, porém sua<br />
carreira foi construída na área de RH. Foi uma opção?<br />
Foi por acaso. Um dos meus primeiros estágios na época<br />
de faculdade foi em RH. Gostei muito da área e enveredei<br />
por esse <strong>caminho</strong> em várias funções e empresas. Por<br />
isso, fiz especializações em gestão de pessoas, inclusive<br />
durante uma temporada na França.<br />
Como foi esse tempo morando fora do país?<br />
Eu e minha esposa queríamos morar fora para estudar,<br />
então, <strong>no</strong>s mudamos para a França, onde fiz um mestrado<br />
sobre políticas de RH. Graças a esse curso, comecei um<br />
estágio na Renault e retornei ao Brasil, pois a empresa<br />
me chamou quando decidiu se estabelecer <strong>no</strong> país.<br />
Fale mais sobre o papel da área de Recursos<br />
Huma<strong>no</strong>s e sua abrangência.<br />
Até o início dos a<strong>no</strong>s 90, as empresas <strong>no</strong> Brasil tinham<br />
um modelo de gestão muito familiar e RH recrutava e<br />
fazia <strong>certo</strong> assistencialismo. À medida que as empresas<br />
amadureceram, o papel de gestor passou do do<strong>no</strong> para os<br />
executivos. Isso exigiu uma mudança de postura da área<br />
de RH. Por isso, agora a pergunta que Recursos Huma<strong>no</strong>s<br />
precisa responder é: qual a estratégia da empresa?<br />
Como RH apoia a estratégia da empresa?<br />
RH entra para ajudar a viabilizá-la, seja contratando<br />
as melhores pessoas para as áreas-foco, seja ficando<br />
de olho <strong>no</strong> mercado para saber sobre os salários, ou<br />
mesmo trabalhando em contato com as faculdades para<br />
melhorar o currículo dos cursos e permitir, dessa forma,<br />
que os candidatos cheguem mais bem preparados ao<br />
mercado de trabalho. Além disso, precisamos cuidar das<br />
pessoas, de sua saúde, de seu bem-estar, para que elas<br />
também cuidem bem do negócio da companhia.<br />
Na IBM, o escopo de RH é um pouco diferente do de<br />
outras empresas. Você pode explicar essa diferença?<br />
Nós temos uma visão me<strong>no</strong>s paternalista do que outras<br />
companhias. Acreditamos que cada <strong>IBMista</strong> é responsável<br />
pelo crescimento da empresa e, por isso, oferecemos as<br />
ferramentas para que ele possa ser o ator principal do<br />
seu desenvolvimento e da sua carreira. Temos uma forte<br />
capacidade para formar líderes, postura que se espera<br />
de todos os funcionários, em todos os níveis. Além disso,<br />
damos um foco muito forte nas políticas de inclusão,<br />
diversidade e flexibilidade, o que ainda é um diferencial.<br />
Com tudo isso, conseguimos estar muito mais perto do<br />
negócio e atender às necessidades dele.<br />
Qual é a maior dificuldade de gerir pessoas<br />
e o que é mais gratificante?<br />
O maior desafio é fazer cada <strong>IBMista</strong> entender que seu<br />
trabalho não representa apenas um tijolinho para fazer<br />
uma parede, mas sim a construção de algo grande. E que<br />
em qualquer nível e área ele está contribuindo para o<br />
sucesso da empresa. O mais gratificante é perceber que<br />
conseguimos fazer com que os <strong>IBMista</strong>s entendam isso.<br />
Como diretor de RH, você pode revelar: o que as<br />
pessoas querem profissionalmente?<br />
Essa pergunta é complexa (risos). A resposta depende<br />
muito de cada um, mas, em linhas gerais, posso dizer que<br />
as pessoas querem coisas diferentes de acordo com a sua<br />
idade, pois cada geração tem uma ideia diferenciada de<br />
felicidade e realização. Em geral, o que todos buscam é<br />
se desenvolver, ter múltiplas experiências profissionais,<br />
05<br />
realizar um bom trabalho, ser reconhecido e crescer, que é<br />
o que procuramos proporcionar na IBM.<br />
O fato de gerenciar pessoas <strong>no</strong> trabalho<br />
facilita a gestão da família?<br />
Não, uma coisa não tem a ver com a outra! Aliás, por<br />
política pessoal, raramente falo do trabalho em casa.<br />
Mas posso dizer que levo para casa a capacidade de<br />
ouvir o que os outros têm a dizer. Além disso, a abertura<br />
para receber opiniões vale em casa e na empresa.<br />
FICHA DO ENTREVISTADO<br />
Nome: Carlos Eduardo Magni<br />
Nacionalidade: brasileira<br />
Idade: 42 a<strong>no</strong>s<br />
Formação: graduado em Administração, com pós<br />
em desenvolvimento gerencial, políticas de RH<br />
e MBA em gestão empresarial<br />
Família: casado com Malu, é pai do Pietro (8 a<strong>no</strong>s)<br />
e da Paola (14 a<strong>no</strong>s)<br />
Hobby: andar de bicicleta, correr, jogar tênis<br />
e ir ao cinema<br />
Uma frase: “A palavra salário só vem antes da<br />
palavra trabalho <strong>no</strong> dicionário”<br />
Em sentido horário: Malu, Paola, Carlos e Pietro
06 EDIÇÃO 28<br />
Tec<strong>no</strong>logias vintage<br />
Tec<strong>no</strong>logias Tec<strong>no</strong>logias Tec<strong>no</strong>logias<br />
de de de ontem, ontem, ontem, hoje hoje hoje<br />
ATARI: tão simples e tão divertido<br />
“O tempo foi passando e ele deixou de ser usado. No início ficou guardado por comodidade, mas<br />
depois virou uma lembrança da minha infância que gostaria de mostrar às futuras gerações. Acho<br />
que a maioria das pessoas adorava o ATARI e se divertia bastante. Se extrapolarmos um pouco, acho<br />
que também é possível dizer que nós podemos fazer um pouco mais com um pouco me<strong>no</strong>s...”<br />
Lidar com o que há de mais atual em tec<strong>no</strong>logia faz parte da rotina dos <strong>IBMista</strong>s. Mas<br />
isso não quer dizer que eles não tenham um amor incondicional pelo retrô... Walkman,<br />
câmera fotográfica totalmente manual e até disquete são ícones de tec<strong>no</strong>logia<br />
do <strong>no</strong>sso passado que alguns <strong>IBMista</strong>s fazem questão de preservar até hoje.<br />
Trabalhos da faculdade em disquete<br />
“Gosto de ter alguns desses ‘ícones’ de tec<strong>no</strong>logia que, até pouco tempo atrás, eram fundamentais.<br />
Por esse motivo guardo os disquetes. Salvei muitos trabalhos de faculdade neles. Às vezes tinha<br />
que fazer caber tudo <strong>no</strong>s ínfimos 3,44 MB de capacidade! Em tempos de responsabilidade com<br />
o meio ambiente, é um desafio pensar em formas criativas de reutilizá-los. Já vi vários deles<br />
aproveitados em diversos <strong>no</strong>vos usos, como quadros, luminárias e capas para bloco de a<strong>no</strong>tações.”<br />
Keila Garrido Cavalcanti, do Rio de Janeiro<br />
Alexandre Antabi, do Rio de Janeiro<br />
O primeiro walkman, celular e a Polaroid são inesquecíveis<br />
“Guardo essas coisas porque elas viraram itens de recordação em muito pouco tempo, <strong>no</strong>s remetendo a épocas<br />
muito bacanas de <strong>no</strong>ssas vidas. Meu walkman era um companheiro inseparável e acabei não me desfazendo<br />
dele, mesmo com a chegada dos discmans, iPods e MP3. Guardo também meu primeiro aparelho celular, que<br />
substituiu o famoso pager ou bip, e a minha Polaroid, que foi uma sensação quando chegou em casa.”<br />
Daniela C. Dias Teixeira, de São Paulo<br />
Agendas do passado ao presente<br />
Calculadora com base <strong>no</strong> ábaco<br />
“Dizem que perdemos a capacidade de <strong>no</strong>s surpreender. Para recuperar um pouco disso,<br />
guardo coisas que me surpreenderam na época em que foram lançadas. As agendas digitais,<br />
por exemplo, mostram como sempre buscamos a convergência de mídias e de funções<br />
como forma de organizar o tempo. Hoje minha agenda está na nuvem, disponível <strong>no</strong> meu<br />
<strong>no</strong>tebook e telefone. Saber que ela está lá, sempre acessível, é o que me surpreende.”<br />
Guardando para o futuro!<br />
“Eu guardei essa máquina de escrever para<br />
poder mostrar ao meu filho quando ele crescer.<br />
Ele se chama Renan e tem 6 meses de idade.”<br />
Marcelo Albuquerque, de Hortolândia<br />
HD pré-histórico<br />
“Na década de 1980 um primo meu tinha uma empresa, e a primeira vez que entrei ali havia duas<br />
máquinas e<strong>no</strong>rmes do tamanho de um fogão. Cada uma delas tinha dois HDs com 80 MB cada um,<br />
o que era uma capacidade astronômica para a época. Foi a primeira vez que entrei em contato<br />
com um computador daquele porte. Era coisa de filme de ficção. Quando eles desativaram a<br />
empresa, decidi guardar um desses HDs que, hoje, comparado a um pen drive, não é nada.”<br />
Fernando Luchesi, de Hortolândia<br />
“A RapidCalc começou a ser fabricada <strong>no</strong> Brasil em 1959, com o slogan: ’A mais moderna e<br />
eficaz calculadora de bolso‘, usando como base o sistema do ábaco. Como meus avós tinham<br />
uma mercearia, meu avô comprou essa calculadora <strong>no</strong> início da década de 1960 e vivia com ela<br />
<strong>no</strong> bolso, dizendo que os cálculos sempre davam <strong>certo</strong>. Ele já faleceu e ninguém mais da família<br />
entende ou lembra como ela funciona, mas a calculadora ficou co<strong>no</strong>sco como recordação.”<br />
Roberto Salomon, de Brasília<br />
Vivian Zink de Mello, de São Paulo<br />
07<br />
Leia mais depoimentos <strong>no</strong> blog:<br />
http://revistaibmista.wordpress.com
08<br />
Capa<br />
Revelando<br />
<strong>no</strong>vos <strong>caminho</strong>s<br />
Imagine só: você entra na IBM - o<br />
emprego dos seus sonhos - e começa<br />
a trabalhar para construir uma carreira<br />
de sucesso. Eis que, um belo dia, seu<br />
chefe vira para você e diz: “Acho<br />
que seu <strong>caminho</strong> não é bem esse.”<br />
Na hora, pode parecer um balde de<br />
água fria, mas muitas vezes o gerente<br />
enxerga <strong>no</strong> funcionário características<br />
e habilidades que este desconhece.<br />
Leia histórias de gerentes e de uma<br />
mentora que apontaram <strong>no</strong>vos <strong>caminho</strong>s<br />
para seus funcionários que hoje se<br />
sentem muito mais realizados.<br />
Murilo Sandes<br />
funcionário<br />
João Caputo Filho<br />
gerente<br />
Murilo trabalhava na área de<br />
software, era responsável por contas<br />
e clientes de Tivoli, mas sempre<br />
esteve envolvido em outras atividades.<br />
Dá treinamentos <strong>no</strong> programa que<br />
a IBM mantém com universidades,<br />
traz alguns dos alu<strong>no</strong>s para trabalhar<br />
na IBM e, sempre que tem uma<br />
informação sobre cursos, repassa para<br />
os colegas. “Foi assim que percebi<br />
que ele poderia se dar bem em outra<br />
área”, diz João Caputo Filho, que foi<br />
gerente dele em Delivery. Há 3 meses,<br />
um gerente de GTS (Global Tech<strong>no</strong>logy<br />
Services) procurou João pedindo a<br />
liberação de Murilo para a função<br />
de desenvolvimento de carreiras.<br />
Murilo se encontrou. “O João me fez<br />
enxergar características que eu até<br />
sabia que tinha, mas nunca pensei que<br />
pudessem ajudar na minha carreira,<br />
como a facilidade de me relacionar<br />
com as pessoas”, conta Murilo.<br />
EDIÇÃO 28<br />
Leopoldo Neto<br />
funcionário<br />
Danilo Rezende<br />
gerente<br />
Nilson é formado em Sistemas de Informação pela Unicamp. Por isso, planejava uma longa<br />
carreira na área técnica, quando foi trabalhar em operações <strong>no</strong> Command Center em Hortolândia. “Me<br />
via um especialista em TI depois de alguns a<strong>no</strong>s”, afirma. No entanto, sua gerente na época, Alessandra<br />
Libonatti, viu outras habilidades <strong>no</strong> jovem. “Já na entrevista de contratação percebi que ele era muito<br />
comunicativo. No dia a dia, demonstrava uma liderança natural”, conta Alessandra. Por isso, aos poucos,<br />
colocou Nilson na linha de frente para fazer apresentações e o preparou para assumir a função de<br />
líder do time. Há dois a<strong>no</strong>s, Nilson é um dos gerentes do Command Center e, apesar do conhecimento<br />
técnico ajudá-lo, não lida mais diretamente com tec<strong>no</strong>logia, mas com pessoas. “Só o lado técnico não me<br />
satisfaria mais”, confessa Nilson. O mesmo aconteceu <strong>no</strong> passado com Alessandra. Ela, que começou há<br />
12 a<strong>no</strong>s na IBM como analista de mainframe, hoje é gerente da área de suporte para Application Hosting.<br />
Desde seu estágio em 2004, quando entrou na<br />
IBM e cursava Engenharia da Computação, Leopoldo<br />
trabalhou com software, em GBS (Global Business<br />
Services). Sua aspiração era continuar na área<br />
técnica ou passar para vendas, já que às vezes<br />
atendia clientes da IBM na pré-venda junto com os<br />
vendedores. “Eu tinha até um mentor em vendas,<br />
tamanho era meu desejo”, conta Leopoldo. Danilo,<br />
seu gerente na época, começou a orientá-lo <strong>no</strong><br />
sentido de que talvez, mais do que vendas e atuação<br />
técnica, ele tivesse aptidão para liderar pessoas.<br />
“Comecei a colocá-lo para exercer atividades que<br />
testassem esse lado, como liderar grupos técnicos.<br />
E ele sempre se saía muito bem”, conta Danilo.<br />
“Agora, sendo gerente de contratos e faturamento<br />
de CSO (Customer Support Operations), deixei<br />
totalmente de lado a área técnica. E não imaginei que<br />
fosse gostar tanto assim de sair dela!”, diz Leopoldo.<br />
Marina Pulzi<br />
funcionária<br />
Laura Faza<strong>no</strong><br />
mentora<br />
Nilson Figueiredo<br />
funcionário<br />
Alessandra Libonatti<br />
gerente<br />
09<br />
Marina trabalhava como projetista, depois foi<br />
líder de equipe em GBS (Global Business Services),<br />
mas sonhava ser gerente de projeto. Por isso procurou<br />
Laura Faza<strong>no</strong>, gerente de projeto, para ser sua mentora.<br />
Depois de algum tempo, Laura surpreendeu Marina.<br />
“Ela disse que meu sonho não estava alinhado com<br />
meu perfil, e que eu deveria seguir outro <strong>caminho</strong>. Isso<br />
caiu como uma bomba na minha vida!”, conta Marina.<br />
Apesar do susto, Marina pediu orientações à mentora,<br />
que apresentou <strong>no</strong>vos <strong>caminho</strong>s, como a área de<br />
qualidade. “A Marina tem conhecimento técnico para<br />
ser gerente de projetos, mas tem outras características<br />
que não seriam aproveitadas nessa função, por isso<br />
fiz outras sugestões”, diz Laura. Quando surgiu uma<br />
oportunidade na área, Marina mergulhou de cabeça.<br />
“Depois de um a<strong>no</strong> na função de coordenadora de<br />
revisão de soluções, liguei para Laura contando que não<br />
poderia estar mais feliz, e que ela tinha razão”, afirma.
10 EDIÇÃO 28<br />
Carreira<br />
Imagine um lugar que reúne diversas<br />
ferramentas de carreira permitindo ao<br />
profissional visualizar claramente seus pontos<br />
fracos e fortes, as habilidades que precisa<br />
para concorrer àquela tão sonhada vaga e,<br />
mais, ampliar seu leque de oportunidades<br />
dentro da empresa. Imagi<strong>no</strong>u? Agora clique!<br />
Tudo isso já é realidade na Intranet da IBM,<br />
dentro do portal CareerSmart Dashboard,<br />
lançado em dezembro para integrar diferentes<br />
ferramentas de Recursos Huma<strong>no</strong>s em favor<br />
do desenvolvimento profissional dos <strong>IBMista</strong>s.<br />
O CareerSmart Dashboard não é só uma<br />
ferramenta de avaliação, mas um guia<br />
completo para que <strong>IBMista</strong>s de todos<br />
os níveis hierárquicos possam traçar seu<br />
pla<strong>no</strong> de voo desde o primeiro dia de IBM.<br />
Conforme se navega entre as abas do portal,<br />
ele traz diferentes informações sobre o que<br />
é preciso para o autodesenvolvimento ple<strong>no</strong><br />
em cada função. A ferramenta ainda permite<br />
Traçando um pla<strong>no</strong> de voo<br />
o feedback do gerente, que terá acesso ao<br />
pla<strong>no</strong> profissional do funcionário e poderá<br />
ajudá-lo como uma espécie de mentor em sua<br />
carreira, observando sua autoavaliação e seus<br />
objetivos profissionais para aproveitar todo o<br />
seu potencial em prol da IBM. A consultora<br />
de RH (função chamada internamente de<br />
workforce partner) para a área de Sales and<br />
Distribution, Eliana Mota, comenta: “Todo<br />
líder precisa saber o que pode e deve esperar<br />
de sua equipe, para organizar seu time,<br />
extraindo o melhor de cada talento.”<br />
As ferramentas integradas <strong>no</strong> CareerSmart<br />
Dashboard ainda trazem sugestões de cursos<br />
que possam ajudar o <strong>IBMista</strong> a desenvolver<br />
as habilidades necessárias para o seu<br />
crescimento. Além disso, permitem identificar<br />
se ele tem potencial para trabalhar em outras<br />
áreas da IBM. “As ferramentas do portal<br />
fazem um cruzamento de dados, informando<br />
em que áreas a aptidão do profissional pode<br />
ser mais bem aproveitada”, explica Claudia<br />
Guedes, consultora de RH para GTS.<br />
A também workforce partner Patrícia<br />
Barrigão, que trabalha com GBS, afirma<br />
que com o portal crescem as chances de a<br />
empresa alocar os melhores funcionários<br />
nas posições mais adequadas para suas<br />
competências, o que, consequentemente,<br />
eleva a produtividade da companhia, promove<br />
seu crescimento sustentável e, de quebra,<br />
proporciona um ambiente muito mais<br />
saudável e feliz para todos os<br />
funcionários. “É preciso, porém,<br />
se conhecer bem para responder<br />
corretamente às questões<br />
e saber qual é o seu<br />
papel dentro da IBM,”<br />
orientam as consultoras.<br />
CareerSmart Dashboard: projete o seu futuro na IBM<br />
No CareerSmart Dashboard o <strong>IBMista</strong> pode:<br />
- Trabalhar com seu PBC, visualizando seus<br />
resultados avaliados na PBc tool e editando seus<br />
objetivos de negócio de curto e longo prazo.<br />
- Visualizar os skills registrados <strong>no</strong> expertise<br />
assessment e cruzar informações com o<br />
careerSmart Framework para gerenciar suas<br />
capacidades e também registrar sua avaliação <strong>no</strong><br />
atendimento às competências fundamentais da IBM.<br />
- Criar, editar e gerenciar seu currículo dentro da IBM<br />
pela ferramenta cV Wizard, além de visualizar todas<br />
as suas informações pessoais pelo portal about You.<br />
- Encontrar vagas internas <strong>no</strong> Global opportunity<br />
marketplace, além de explorar <strong>no</strong>vas possibilidades<br />
acessando o diretório de vagas de Blue opportunity.<br />
Como acessar?<br />
Para dar um upgrade na sua carreira, acesse<br />
a homepage da intranet (w3.ibm.com), faça<br />
login e clique sobre a aba Career and<br />
Life. Na página a seguir clique sobre o<br />
ícone à direita da tela que faz referência ao<br />
CareerSmart Dashboard. Você já está pronto<br />
para levantar voo!<br />
- Visualizar e acessar uma lista de cursos<br />
e e-learnings recomendada para o <strong>IBMista</strong><br />
baseada na sua função, nível de capacitação<br />
e interesses informados <strong>no</strong> cadastro da w3.<br />
Acessar o portal de Learning da IBM,<br />
e ter um histórico de cursos feitos.<br />
- Gerenciar suas sessões de mentorização,<br />
mantendo um registro de a<strong>no</strong>tações para planejar<br />
os próximos passos. Tudo interligado com a<br />
intranet global de mentoring, que tem dicas<br />
preciosas para otimizar o processo.<br />
- Acessar, em apenas um clique, as prioridades<br />
de cada área de negócio, bem como as do Brasil<br />
e da unidade de Growth Markets.<br />
Em breve, o CareerSmart Dashboard vai se<br />
conectar também ao Lotus Connections,<br />
a rede social da IBM, indicando os cursos<br />
mais populares dentre seus contatos e<br />
pessoas com perfis parecidos com o seu.<br />
11
12 EDIÇÃO 28<br />
para ser feliz<br />
Quem acha que trabalho e diversão não<br />
combinam está muito enganado. E como<br />
prova disso, estamos homenageando aqueles<br />
que fazem do ambiente profissional um<br />
local de descontração e boas risadas através<br />
do bom humor. Nesta edição, a estrela é<br />
o Márcio Roberto do Carmo, do time de<br />
Hardware de CSO, em Hortolândia.<br />
”O Márcio é uma pessoa que emana alegria,<br />
como parte de sua essência. Não me recordo<br />
de nenhum dia em que ele tenha chegado à<br />
IBM de mau humor”, inicia Sa<strong>no</strong> Saito, seu<br />
colega do time de Hardware. Sa<strong>no</strong>, que já teve<br />
a oportunidade de conversar com o Márcio<br />
fora do ambiente corporativo e também de<br />
conhecer a família dele, revela de onde vem<br />
tanta alegria: “Todos da família são como ele,<br />
contentes com a vida, felizes por simplesmente<br />
estarem vivos. A grande felicidade deles é<br />
fazer os outros felizes, algo simples, puro e ao<br />
mesmo tempo contagiante.”<br />
Márcio, ao fundo de camisa azul,<br />
e Sa<strong>no</strong> ao seu lado, junto com a equipe do projeto de HW<br />
Ele é ‘o cara’!<br />
Conheça mais um <strong>IBMista</strong> que torna o dia a dia dos colegas mais feliz<br />
Além de esbanjar alegria, o Márcio também é<br />
daquelas pessoas que têm uma criatividade<br />
aguçada. E quem sai ganhando são as pessoas<br />
que trabalham ao seu redor, que colecionam<br />
histórias para contar. “Uma vez fizemos um amigo<br />
secreto <strong>no</strong> time e, dentre revelações engraçadas<br />
e criativas, o Márcio veio com a melhor de todas!<br />
Ele fez um poema com rimas para descrever<br />
sua amiga secreta. Foi simplesmente incrível,<br />
muito original e divertido”, lembra Fernanda Filipin,<br />
especialista em Operações de Hardware.<br />
”Ele é genial, sempre bola alguma piada. Tem<br />
hora que só de eu ver que chegou e-mail dele, já<br />
começo a rir”, complementa Kallil Neves, também<br />
integrante do time.<br />
Todo o carinho que o Márcio tem com os seus<br />
colegas é retribuído. Prova disso foi que quando<br />
estava por terminar o seu contrato temporário a<br />
equipe se uniu em prol da sua efetivação. “Uma<br />
pessoa do time começou um abaixo-assinado<br />
para que o <strong>no</strong>sso gerente na época o efetivasse<br />
Sa<strong>no</strong>, à esq, e Márcio, entre dois grandes amigos<br />
e, <strong>no</strong> final, não é<br />
que até o próprio<br />
gerente assi<strong>no</strong>u?!<br />
Bom, se ele já era<br />
bem-humorado, acho<br />
que pode imaginar<br />
como ele ficou. Nós<br />
brincávamos que ele dava risada até para o<br />
armário”, diverte-se Fernanda.<br />
Como profissional, é possível dizer que, além de<br />
tratar o trabalho com muita seriedade, como seus<br />
próprios colegas reconhecem, o Márcio tem um<br />
talento à parte: motivar pessoas. “Com sua alegria<br />
e bom humor, ele sempre transforma o ambiente<br />
em um lugar gostoso de trabalhar”, explica Tayna<br />
Volpi, especialista em Operações de Hardware.<br />
“São pessoas como ele que as empresas<br />
precisam para proporcionar um ambiente de<br />
trabalho agradável, transformando as segundasfeiras<br />
em sextas-feiras”, finaliza Sa<strong>no</strong>.<br />
Se você conhece alguém<br />
que também faz a rotina<br />
melhor com seu alto astral,<br />
escreva para nós <strong>no</strong> blog<br />
http://revistaibmista.wordpress.com<br />
Bem-estar<br />
Uma pausa na rotina<br />
<strong>IBMista</strong>s que trabalham sob pressão têm um refúgio<br />
para driblar a agitação do dia a dia<br />
Lidar com prazos rígidos, metas e grandes clientes é um desafio e tanto. Com o objetivo de<br />
quebrar essa intensa rotina, alguns times promovem ações de bem-estar que trazem mais<br />
equilíbrio para a jornada de trabalho. Esse é o caso das equipes que atuam <strong>no</strong> Help Desk da<br />
IBM e <strong>no</strong> Brasil Software Lab, o laboratório de desenvolvimento de softwares da empresa.<br />
A equipe de Help Desk, alocada em Tutóia, Hortolândia e Água Branca, tem à sua<br />
disposição sessões de ginástica laboral, que ajudam a repor as energias e tiram os<br />
funcionários de suas baias por alguns minutos. As festas de confraternização<br />
também são oportunidades de descontração para essa agitada equipe:<br />
“sempre fazemos festas temáticas, como o Halloween e a Páscoa.<br />
É uma oportunidade de promover a integração e o entretenimento”,<br />
conta Adriana Mara de Moura, coordenadora de bem-estar da área.<br />
Sentido horário: Maratona Pão de<br />
Açúcar de revezamento; festa junina;<br />
Dia do Videogame <strong>no</strong> IBM Brazil<br />
Software Lab, <strong>no</strong> Birmann<br />
Sala de descompressão, <strong>no</strong> prédio<br />
de Birmann, em São Paulo<br />
O palco para esses e outros eventos se chama “sala de descanso”.<br />
Nesse caso o “descanso” também tem seu sentido literal, pois é nesse espaço<br />
agradável, com pufes e iluminação aconchegante, que a equipe aproveita para relaxar<br />
durante as pausas que a função requer. Quem comprova a eficácia da sala é Fernando<br />
Guilger, supervisor do Help Desk em Água Branca. “Há muitos <strong>IBMista</strong>s jovens<br />
por aqui que conciliam trabalho e faculdade. Eles aproveitam para estudar ou para<br />
compensar o so<strong>no</strong> perdido com o ritmo intenso”, revela.<br />
Em Birmann, o time do BR Software Lab conta com um local semelhante: a “sala<br />
de descompressão”. Nesse espaço, a tradicional mesa de reunião dá lugar a uma<br />
pequena mesa de centro e as cadeiras são substituídas por pufes, onde os <strong>IBMista</strong>s<br />
se acomodam com conforto. Esse é o ambiente preferido por muitos funcionários que<br />
querem fazer reuniões mais descontraídas, sem ficar o tempo inteiro <strong>no</strong> laptop.<br />
O time também encontra outras maneiras de desestressar. No Kid’s Day, por exemplo,<br />
os funcionários podem levar seus filhos para conhecer a empresa e passar um dia<br />
ao seu lado. Já quem se garante em jogos eletrônicos, participa de campeonatos de<br />
videogame, enquanto outros se arriscam <strong>no</strong> campeonato de truco. Além disso, o time<br />
formou três grupos de <strong>IBMista</strong>s para suar a camisa na Maratona Pão de Açúcar 2010.<br />
As opções são as mais variadas, o que vale é quebrar a rotina!<br />
13
014 015<br />
EDIÇÃO 24 15<br />
14 EDIÇÃO 28<br />
Previna-se contra o HPV<br />
São apenas três letrinhas, mas<br />
causam uma preocupação e<strong>no</strong>rme<br />
quando aparecem <strong>no</strong> exame<br />
preventivo (papanicolau) das<br />
mulheres: HPV. Há mais de 150<br />
tipos de papilomavírus huma<strong>no</strong>,<br />
que podem ser contraídos através<br />
do contato íntimo, de carícias que<br />
antecedem o sexo e <strong>no</strong> contato<br />
sexual sem o uso de camisinha.<br />
Porém, apenas 30 a 40 deles causam<br />
lesões na pele e na mucosa genital<br />
de homens e mulheres. “E, destes,<br />
os tipos 6 e 11 são responsáveis<br />
por verrugas genitais, e os 16 e 18<br />
pela maior parte das lesões précancerosas<br />
genitais, como o câncer<br />
de colo de útero”, explica Debora<br />
Shcolnik, diretora médica da clínica<br />
Immunità Vacinação e Saúde.<br />
Os homens devem se cuidar, pois<br />
também contraem e transmitem a<br />
doença. No entanto, a identificação<br />
do vírus, nesse caso, torna-se<br />
mais difícil, pois muitos não<br />
manifestam os sintomas, que em<br />
alguns casos aparecem unicamente<br />
como verrugas <strong>no</strong> órgão genital.<br />
A boa <strong>no</strong>tícia é que já está disponível<br />
a vacina contra esses quatro tipos<br />
mais comuns de HPV e as <strong>IBMista</strong>s<br />
têm desconto de até 50% em clínicas<br />
credenciadas até outubro de 2011<br />
em diversos estados do Brasil.<br />
Basta apresentar a receita médica,<br />
RG e um formulário preenchido,<br />
que pode ser baixado pela intranet<br />
ou pelo site da Fundação IBM.<br />
A vacina é composta de três doses,<br />
<strong>no</strong>rmalmente administradas com<br />
um intervalo de três meses. Há<br />
dois tipos de vacina disponíveis<br />
e seu ginecologista é quem deve<br />
orientá-la sobre a melhor opção.<br />
A quadrivalente (laboratório MSD)<br />
protege contra os tipos 6, 11, 16 e<br />
18 e pode ser tomada por mulheres<br />
entre 9 e 26 a<strong>no</strong>s. A bivalente<br />
(laboratório GSK), que age contra os<br />
tipos 16 e 18, é mais indicada para<br />
mulheres entre 10 e 25 a<strong>no</strong>s. Em<br />
breve, espera-se que a Anvisa amplie<br />
a faixa etária até 45 a<strong>no</strong>s e libere<br />
também a vacinação para homens.<br />
“Nenhuma das duas vacinas contém<br />
o vírus. São fabricadas com partículas<br />
Para saber quais as clínicas credenciadas, tirar dúvidas sobre a vacina e o HPV e imprimir<br />
o formulário necessário para obter o desconto, acesse http://bit.ly/vacinahpv (na<br />
intranet) ou http://www.fundacaoibm.com.br (para aposentados e dependentes).<br />
semelhantes ao HPV. Assim, induzem<br />
a produção de anticorpos sem causar<br />
doenças”, explica a médica. E mesmo<br />
mulheres que já tiveram algum<br />
tipo de HPV devem ser vacinadas.<br />
“Apenas as gestantes devem evitar<br />
a vacina. Aquelas que engravidam<br />
antes de terminar as três doses<br />
devem deixar para completá-las após<br />
o nascimento do bebê”, conclui.<br />
Por ser bastante segura, a vacina não<br />
costuma causar efeitos colaterais.<br />
Porém, alguns leves sintomas podem<br />
ocorrer, como febre branda, dor de<br />
cabeça e um peque<strong>no</strong> inchaço <strong>no</strong><br />
braço – mas eles desaparecem em<br />
um dia e não são motivo para se<br />
interromper a vacinação. “Já quem<br />
apresentar sintomas que indiquem<br />
a possibilidade de reação alérgica a<br />
algum componente após receber uma<br />
dose, não deve continuar o esquema<br />
de vacinação”, explica a Dra. Debora.<br />
Herpes<br />
<strong>no</strong> verão<br />
nada pior do que férias acompanhadas<br />
pelas feridas do herpes. saiba mais sobre<br />
o vírus e como evitar a manifestação.<br />
Fuja do estresse e do sol<br />
Estresse, traumatismos na pele, queimaduras de sol, menstruação,<br />
febre e infecções são fatores que podem desencadear uma ferida, caso<br />
a pessoa já tenha entrado em contato com os vírus. A contaminação<br />
por roupas, toalhas e utensílios como copos e talheres é rara.<br />
Fique longe da catapora<br />
Há dois tipos de herpes: o zóster e o simplex. O zóster é causado<br />
pelo vírus varicela-zóster, que se manifesta primeiro como<br />
catapora. A segunda exposição ao vírus causa o herpes zóster.<br />
Já o herpes simplex pode ser do tipo 1, que se manifesta da<br />
cintura para cima, sendo mais comum <strong>no</strong>s lábios e nariz, ou do<br />
tipo 2, que dá origem a um ferimento na mucosa genital.<br />
Mais perto do que você imagina<br />
Estudos apontam que 90% da população mundial já entrou<br />
em contato, em algum momento da vida, com o tipo 1 do<br />
vírus. A transmissão se dá pelo contato com a pele ou com a<br />
mucosa do portador do vírus. Já a contaminação do tipo 2 é<br />
via sexual, e pode passar da mãe para o bebê <strong>no</strong> parto.<br />
Ameaça silenciosa<br />
Até o momento, não há cura para o herpes simplex. Depois da<br />
primeira manifestação, ele fica latente <strong>no</strong> organismo esperando<br />
a imunidade baixar para atacar <strong>no</strong>vamente. O portador de herpes<br />
geralmente percebe que vai entrar em crise, porque sente ardor<br />
e incômodo na região onde sairão as feridas. A partir daí, evite<br />
beijar ou encostar na região da pele da pessoa afetada.<br />
Palavra de especialista<br />
Conhecendo as DSTs<br />
Férias, verão e carnaval formam um trio que parece aumentar os casos de<br />
pessoas com DSTs, as doenças sexualmente transmissíveis, <strong>no</strong>s consultórios<br />
médicos. Algumas delas são imperceptíveis <strong>no</strong>s homens. A Dra. Maria Helena<br />
Pinho Graça, imu<strong>no</strong>logista da Central de Saúde da IBM, fala sobre o tema.<br />
Quais são as DSts mais comuns?<br />
Além da AIDS, cuja incidência na<br />
população se mantém alta em todas<br />
as faixas etárias, podemos citar o<br />
herpes simplex genital e oral, o HPV<br />
e a sífilis. Existe também a clamídia,<br />
doença que não tem sintomas <strong>no</strong>s<br />
homens, mas na mulher causa<br />
sangramentos vaginais, dores<br />
abdominais e febre.<br />
a camisinha garante 100%<br />
de segurança?<br />
Nenhum meio contraceptivo de<br />
barreira é capaz de dar 100% de<br />
segurança ao HPV e ao herpes.<br />
algumas DSts não têm sintomas<br />
<strong>no</strong>s homens. Quais são elas e<br />
como descobrí-las?<br />
A clamídia e o HPV são as mais<br />
difíceis de se diag<strong>no</strong>sticar. A<br />
primeira porque pode se apresentar<br />
como uma infecção na uretra e só<br />
pode ser identificada com coleta<br />
de secreção. O HPV pode causar<br />
lesões muito discretas <strong>no</strong> homem<br />
e só ser identificado por meio de<br />
um exame chamado penioscopia.<br />
A cândida também tem pouco ou<br />
nenhum sintoma <strong>no</strong> homem, mas<br />
sua forma de contágio não é só<br />
sexual. E, claro, o HIV e a hepatite B<br />
não têm manifestações externas.<br />
<strong>no</strong>rmalmente são as mulheres<br />
que identificam primeiro<br />
uma DSt. o tratamento sempre<br />
deve ser seguido também<br />
pelo parceiro(a)?<br />
Sim, toda DST deve ser<br />
sempre tratada também pelo(a)<br />
parceiro(a) com quem se tem um<br />
relacionamento fixo ou habitual<br />
para que não haja reinfecção.<br />
Quais os riscos de uma DSt<br />
não tratada?<br />
Desde doenças urinárias, verrugas<br />
e deformações na genitália<br />
até infertilidade e impotência<br />
masculina. Há riscos também<br />
para o bebê, caso a mulher esteja<br />
grávida e não saiba.<br />
algumas DSts podem então ser<br />
transmitidas pela mãe ao bebê?<br />
Sim, infelizmente é comum a<br />
contaminação do bebê na gestação<br />
ou <strong>no</strong> parto por mães com sífilis,<br />
HPV e clamídia.
016<br />
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Contato: (11) 3755-0764<br />
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Fale com a revista <strong>IBMista</strong>: oibmista@br.ibm.com - Blog: http://revistaibmista.wordpress.com<br />
Expediente | Conselho: Diretor de Marketing e Comunicação: Mauro Segura Diretor de Recursos Huma<strong>no</strong>s: Carlos Magni<br />
Conselho Editorial: Flávia Apocalypse, Camila Della Negra e Giulia De Marchi, de Comunicação<br />
Redação: Renata Costa, Lilian Burgardt e Bru<strong>no</strong> Chaves Projeto Editorial: Comunicação InVitro Gráfica: IGIL (Indústria Gráfica Itu Ltda.)<br />
Foto da capa: Daniela Toviansky Fotos: Daniela Toviansky, Paulo Pampolin e divulgação e acervos pessoais dos <strong>IBMista</strong>s<br />
A revista <strong>IBMista</strong> é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Huma<strong>no</strong>s. Sua tiragem é de 18.000 exemplares.<br />
Cartas<br />
Olá, amigos da revista <strong>IBMista</strong>!<br />
Hoje, em um bate papo entre<br />
os colegas de trabalho,<br />
estávamos fazendo as contas<br />
de quantos fechamentos<br />
de mês cada um de nós já<br />
participou. E, coincidentemente,<br />
<strong>no</strong> dia 31/01/2011 completei<br />
exatamente 100 fechamentos...<br />
Caso vocês pensem em alguma<br />
reportagem sobre o número 100,<br />
nestes 100 a<strong>no</strong>s da IBM, podemos<br />
falar sobre 100 atividades feitas<br />
pelos <strong>IBMista</strong>s... fica a dica!<br />
Danielle Fontoura<br />
Hortolândia<br />
Danielle,<br />
Adoramos a sua sugestão!<br />
Fique de olho, pois a edição de<br />
maio/junho será inteirinha<br />
sobre <strong>no</strong>sso centenário.