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X Congresso Nacional do PSB M E M O R I A L - IKHON Tecnologia

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já indica um conteú<strong>do</strong>, digamos, a meu ver, que é perverso, que é privilegiar<br />

aqueles que já têm mandato em detrimento <strong>do</strong> surgimento <strong>do</strong> novo. E isso,<br />

embora seja também provisório, mas as coisas provisórias no Brasil tendem a ser<br />

permanentes. E o controle <strong>do</strong> parti<strong>do</strong> só pelos parlamentares também é outra<br />

coisa que no nosso parti<strong>do</strong> não gostamos de ver. Acho que devemos e temos<br />

convivi<strong>do</strong> harmonicamente com pessoas que têm e que não têm mandato, e<br />

com pessoas que não têm e que poderão ter amanhã, até por uma necessidade,<br />

ou com aqueles que venham para ter mandato, com esse objetivo, que é muito<br />

legítimo. Mas essa lista foi aprovada dessa maneira. Há outra lista, fechada<br />

e bloqueada. Essa lista não está em discussão, ou pelo menos não está no<br />

projeto. Se houver uma emenda destaque. Essa é a lista fechada e bloqueada,<br />

essa que está aprovada. Existe a lista fechada e não bloqueada, que é aquela<br />

lista que o eleitor pode desbloquear. O parti<strong>do</strong> estabelece a prioridade, mas<br />

o eleitor diz, não, eu não quero que seja o Carlos Siqueira o primeiro, quero o<br />

Deputa<strong>do</strong> Jorge Gomes. Então, ele desbloqueia a lista. Essa lista, na verdade,<br />

os resulta<strong>do</strong>s que ela tem, onde foi a<strong>do</strong>tada a lista fechada,mas desbloqueada,<br />

o resulta<strong>do</strong> dela é muito insignificante, na verdade, porque o eleitor não tem,<br />

digamos assim, sua capacidade de desbloquear, ela fica muito limitada. Mas há,<br />

de qualquer maneira há. Eu, pelo menos sou favorável a essa idéia, se é para ter<br />

lista que ela não seja totalmente fechada, e deixa o eleitor à vontade para que<br />

possa desbloquear, se quiser.<br />

Companheira Janildes fez o comentário a respeito <strong>do</strong> papel da mulher,<br />

e a questão financeira para as mulheres. Eu acho que no projeto também não<br />

há cota financeira para as mulheres. No projeto que foi aprova<strong>do</strong>, não. Há<br />

participação na televisão, mas não financeira. Quer dizer, há um avanço, mas<br />

ainda não suficiente porque poderia ter uma cota financeira para o próprio<br />

financiamento da campanha. Neste caso, tem que ter o percentual. O percentual<br />

já está assegura<strong>do</strong> na atual ele e é manti<strong>do</strong>.<br />

Companheira Solange pergunta sobre a possibilidade de abrir mão das<br />

lutas históricas por acomodação à atual reforma política. Eu acho, companheira,<br />

que não. Temos que ter uma visão ao mesmo tempo de defender as nossas<br />

bandeiras históricas no que diz respeito à própria reforma política e a todas as<br />

demais, mas também uma visão mais realista e pragmática para as propostas<br />

que efetivamente têm condição de ser aprovadas no âmbito <strong>do</strong> Parlamento. É<br />

preciso que a gente possa interferir no senti<strong>do</strong> de melhorá-las, ou nos colocarmos<br />

contra quan<strong>do</strong> elas piorarem o sistema político eleitoral.<br />

Carmem. Lista fechada com percentagem para as mulheres. Já falamos<br />

aqui. Colocação das mulheres na lista? Não, a colocação é na disputa. Aí é<br />

na igualdade.<br />

A SRA. MARI MACHADO – Vocês me permitem? Eu estou<br />

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