dar a quem tem tirar a quem precisa! - Sindicato dos Trabalhadores ...

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10 Matosinhos 1 DISTRITAL DO PORTO Um dos maiores Serviços de Finanças deste País, continua a aguardar desde 1996, a realização de obras ou a angariação de um espaço com dignidade e funcionalidade que respeite o profissionalismo dos trabalhadores/as e o dinheiro dos contribuintes. Com dinheiro ou sem dinheiro, nestes últimos 15 anos, pode afirmar-se, que nas instalações do SF de Matosinhos 1, reinou a “fome com a vontade de comer” ou seja: a DGCI diz que quer fazer obras; a Câmara, a pensar como há-de fazer as ditas! É obra, sem obra alguma, perante um espaço que apresenta estas “modernidades”: 1. A ventilação não existe, os arquivos estão nauseabundos e degradados; Varias infiltrações de água; Não existe ar condicionado, os caixilhos das janelas e os aros das portas estão apodrecidos e o pavimento (tacos) descolado e algum colado com fita-cola; 2. As instalações sanitárias estão deploráveis e pendem para a utilização “à caçador”; 3. O espaço laboral localizado num 2º andar, não cumpre as normas de mobilidade condicionada; o desconforto térmico é elevadíssimo e origina doenças, desfalecimentos e um mau estar físico permanente; 4. O mobiliário é diversificado no tempo e modelos variados, dão uma imagem “tipo adeleiro”, de aproveitamento de restos ou sobras e em mau estado de conservação; 5. A instalação eléctrica ultrapassada no “tempo e no espaço” torna a iluminância deficitária; a falta de condições de insonorização e ar saturado originam alergias e dores de cabeça. Pedimos mais uma vez a intervenção do Sr. Director Geral e da Autoridade de Saúde respectiva, sobre esta “modernidade” que custa “só” 3000 euros mensais!
Maia DISTRITAL DO PORTO … e assim se fez um serviço de finanças! Com virtudes ou invirtudes das inaugurações para solucionar o problema, a Câmara Municipal desenrascou-se, tirou os seus funcionários daquela lugubridade funcional e arranjou forma de os “otários” da DGCI se meterem naquele buraco aquariano! Esta falta de atitude e responsabilidade para com os seus trabalhadores não tem justificação, porque existiam soluções alternativas com dignidade e qualidade e (provavelmente), menos onerosas! Como se depreende pelas imagens, aquela cave laboral já está podre e continuará a ser um foco de problemas em sede de segurança, higiene e saúde no trabalho. 11
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