Baixar - Brasiliana USP

More documents

Recommendations

Info

Meu Deus ! que lendas frias da morta geração Vem assaltar a mente da mísera nação ! Da noite agora o gênio co'os hirtos longos dedos Apalpa os quentes estos no peito de Orizaba ! Murmura em treda nenia do México os segredos... Quem ouvio-a ? O ítzli não brilha mais na taba ! Mais lumes na bafagem levantam-se esta noite.. -E do vulcão a fronte traz ondas amarellas. .. E do sueste ao longe o mar geme ao açoite. ,. Quem o que vai se erguer nosta espiral d'estrolla ? Tudo é mysterio agora ne topo de Orizaba. .. Quem o viu'? O ítzli não brilha mais na taba ! « Etl-a proslrada a cidade Onde de alta magestade A face da Divindade Sabe a purpura cingir. Paia estafro-.te gelada, Pelas lavas calcinada, De muita nação a espada Cruzou nos flancos de Ophir ! Do meu reino as áureas raias Eram lá nas louras praias Oude as nevadas cambraias Despe o rosado arrebol ! Minha coroa altaneira Ia enlestar-se fronteira Com a ingente cordilheira Que tem nos hombros o sol! Glori&s?... ai! de cada um astro Ide antes colher o rastro Sobre o mobil alabrastro E onfeixai o por milhões !
SYLVIO ROMEEO 2:17 Da eternidade nas teias Destendei todas as veias... Vibrai ahi epopéas De mais de mil gerações ! Do empyreo jorrava o brilho ; Do sol no eterno rastilho Cantava a hesperide oidyllio Dos mundos que erguem-te além ! Como era elle indolente Da sua galera á frente, Desíolhando á zona ardente As coroas do cecem ! Mãe tudo foi profanado ! Cahiu o deus venerado As mãos do vampyro ousado, Espúrio filho do sol ! Primeiro os viste, Hispanhola ; Tinham punhal na sacola, Serenatas na viola, Mais dansas em caracol... Eil-a prostrada a cidade Oudo — ré
Page 1 and 2: W-Í*" i htít f< 1^1 *% Ir
Page 5: gjtolligido G fvcfadado POR. Sylvio
Page 9: ÍOSG Jorge de iiqueira filho
Page 14 and 15: 2:i8 PARNASO SERGIPANO 11 Serenata
Page 16 and 17: 2J0 PAKNASO SERGIPANO 1867. Então
Page 18 and 19: 242 PARNASO SERGIPANO IV Em uma fes
Page 20 and 21: 244 PARNASO SERGIPANO Mas, quando a
Page 22 and 23: 246 PARNASO SERGIPANO Cahio, esua q
Page 24 and 25: 248 PARNASO SERGIPANO Passai como o
Page 26 and 27: 250 PARNASO SERGIPANO 1863 ou quand
Page 28 and 29: 252 PARNASO SERGIPANO Mas ella—ai
Page 30 and 31: 254 PARNASO SERGIPANO 1868. E os me
Page 32 and 33: 256 PARNASO SERJ1PANO 1868 os troph
Page 35 and 36: I Recuerdos Hontem á noite, deslum
Page 37 and 38: PARNASO SERGIPANO 26t Se me desprez
Page 39 and 40: PARNASO SERGIPANO 2fi3 Se conchegar
Page 41: i> « 7—Parn. Ser- f PARNASO SERG
Page 45 and 46: Corra! Da noite no sepulchro aehast
Page 47 and 48: PARNASO SERGIPANO 271 O incêndio d
Page 49: Sylvio Romèro
Page 52 and 53: á?ó SYLVIO ROMtíRÓ E rompe desd
Page 54 and 55: 278 SYLVIO ROMERO Ostenta-se e murm
Page 56 and 57: 280 SYLVIO ROMERO Do seu guerreiro
Page 58 and 59: 282 SYLVIO ROMERO Regeitados do ceo
Page 60 and 61: 281 SYLVIO ROMERO As danças, as ca
Page 62 and 63:
28ff SYLVIO ROMERO Os cambuis recen
Page 64 and 65:
288 SYLVIO ROMERO Do bello e da sau
Page 66 and 67:
290 SYLVIO ROMERO Voava morna a tar
Page 68 and 69:
292 SYLVIO ROMERO XII Amores infant
Page 70 and 71:
294 SYLVIO ROMÈRO E, abrindo as ve
Page 72 and 73:
296 SYLVIO ROMERO Como um ast-o que
Page 74 and 75:
298 SYLVIO ROMERO Sabei a captivar,
Page 76 and 77:
300 SYLVIO ROMERO Grande, ameno, Se
Page 78 and 79:
302 SYLVIO ROMfiRO Bello espetácul
Page 80 and 81:
304 SYLVIO ROMERO EUes podéram na
Page 82 and 83:
306 SYLVIO ROMERO Fazia a flor em s
Page 84 and 85:
308 SYLVlOROMERO Porque a formula n
Page 86 and 87:
3Í0 SYLVIO ROMERO —«E' um encan
Page 88 and 89:
312 SYLVIO ROMERO Infiltrando as sa
Page 90 and 91:
314 SYLVIO ROMERO Sim,' adorar te
Page 92 and 93:
316 SYLVIO ROMERO III Os labios;bem
Page 94 and 95:
318 SYLVIO ROMERO E eu quero as som
Page 97:
Winto lljjsio do Sascimenío ••
Page 100 and 101:
321 SYLVlOÍiOMERO II No Banho Abre
Page 102 and 103:
Mâe SYLVIO ROMERO Tu copiaste a al
Page 105 and 106:
Um hymineu na campa Bem perto d'nma
Page 107 and 108:
PARNASO SERGIPANO 331 Tu eras a est
Page 109 and 110:
PARNASO SERGIPANO 332 Se aventura P
Page 111 and 112:
PARNASO SERGIPANO 835 II Um Colloqu
Page 113 and 114:
PARNASO SERGIPANO 337 III Não Olhe
Page 115 and 116:
PARNASO SERGIPANO 339 Teus olhos di
Page 117 and 118:
PARNASO SERGIPANO 341 Ergue-te, poi
Page 119 and 120:
PARNASO SERGIPANO 343 ViU A Sertane
Page 121 and 122:
PARNASO SERGIPANO $15 Não se impor
Page 123:
PARNASO SERGIPANO E eu por aqui soz
Page 127 and 128:
^ . - - - • ^ I - - ^.-rTW --~ A
Page 129:
PARNASO SERGIPANO 353 Depois... a a
Page 133 and 134:
PARNASO SERGIPANO 35; I A' Tarde De
Page 135 and 136:
(18S3) PARNASO SERGIPANO 351) De lu
Page 137 and 138:
PARNASO SERGIPANO 361 Sou um pouco
Page 139 and 140:
PARNASO S'iRGlRANO 363 A idéa ò c
Page 141 and 142:
PARVASO SERGIPANO 3Õ5 A pura phant
Page 143:
PARNASO SERGIPANO 367 E acho tanto
Page 147 and 148:
Pelo Azul Elle, á janella, inclina
Page 149 and 150:
PARNASO SERGIPANO 373 Honesto e bom
Page 151 and 152:
PARNASO SERGIPANO 375 VII Rimembran
Page 153 and 154:
PARNASO SERGIPANO 377 A Sempre-viva
Page 155 and 156:
PARNASO SKRG1RANO 379 Nunca amou ne
Page 157:
Manoel M Passos He Oliveira Tellas
Page 160 and 161:
384 SYLV10 ROMERO Não : perjuro, j
Page 162 and 163:
38C SYLV10 ROMERO Na missão de alm
Page 164 and 165:
388 SYLVIO ROMERO Ouve-me, pois, tu
Page 166 and 167:
390 SYLVIO ROMERO Ninho de anhelo c
Page 168 and 169:
392 SIVVIO ROMERO Tenho visto muito
Page 171:
João 3\i5eifo Fernandes
Page 174 and 175:
398 SYLVIO ROMERO «Cegos que sois
Page 176 and 177:
400 SILVIO ROMERO E a mão que em g
Page 178 and 179:
402 SYLVIO ROMERO V Razão do silen
Page 180 and 181:
404 SYLVIO ROMERO (N. 1.) Entras no
Page 182 and 183:
400 SYLV10 ROMERO (N. 5) Nitrem fog
Page 184 and 185:
408 SILVIO ROMERO (N. 9 ) Lahis cuj
Page 186 and 187:
410 SYLVIO ROMERO Alto erguida no c
Page 188 and 189:
4Í2 SYLVIO ROMERO Das barbaras leg
Page 191 and 192:
I Domus áurea Sobra a montanha do
Page 193 and 194:
PARNASO SERGIPANO 417 Vem do teu le
Page 195 and 196:
PARNASO SERGIPANO 419 Punham-n'o se
Page 197 and 198:
FAKNASO SERGIPANO 421 E' como ninho
Page 199 and 200:
PARNASO SERGIPANO 423 Outros dirão
Page 201:
óú,éà*&*ià&*tei*&tei*&*'J*i*&*
Page 204 and 205:
428 SYLVIO ROMERO Os braços meionv
Page 206 and 207:
•430 SYLV10 ROMERO VI Carlos Gome
Page 208 and 209:
432 SYLV10 ROMERO Oh ! luiro Nazare
Page 210 and 211:
434 SYLVIO RO MERO VIÍI Lenda Tude
Page 212 and 213:
430 SYLVIO HOMERO III Um dia, um du
Page 215 and 216:
M^ K^C ti Si ti ti W0t Basta !. Ai
Page 217 and 218:
PARNASO SERGIPANO 44l Assim da luz
Page 219 and 220:
PARNASO SERGIPANO 44:1 VI N'alva Qu
Page 221:
^•^•••••:A4^*S*h^ Rpf«
Page 224 and 225:
448 SYLVIO ROMERO Eis a Flor do Pas
Page 226 and 227:
450 SYLVIO ROME-RO A' tarde, o sol
Page 228 and 229:
452 SYLVIO ROMERO Babel de minha vi
Page 230 and 231:
454 SYLVIO RO MERO VII A um anniver
Page 232 and 233:
45G SYLVIO ROMEHO A's tuas ordens t
Page 235:
íppendiee
Page 239 and 240:
A Caridade Por umo dádiva ao pobre
Page 241 and 242:
PARNASO SERGIPANO 465 Sentindo junt
Page 243 and 244:
PARNASO SERGIPANO 467 Algum tempo s
Page 245 and 246:
PARNASO SERGIPANO 469 VIU Tua Lagry
Page 247 and 248:
PARNASO SERGIPANO 471 X Doce castig
Page 249 and 250:
J. . .;.,< JOSÉ JORGE DE SIQUEIRA
Page 251 and 252:
III PACU.VAS Acredita Rosa 358 Conf
Page 253:
V PAGINA8 Flor de laranjeira , t 44
Page 259:
          BRASILIANA DIGI
show all

Baixar - Brasiliana USP

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?