- Page 1 and 2:
X3L)
- Page 4:
Ie ne fay rien sans Gayeté (Montai
- Page 8 and 9:
MRIS. — TTr. DE S. RAÇON F. COMP
- Page 11 and 12:
DISCURSO RECITADO NO DIA 11 DE AGOS
- Page 13 and 14:
- 3 - Senhores! Fora um bello ponto
- Page 15 and 16:
— 5 — e a noite trevosa dessas
- Page 17 and 18:
— 7 — uma única tragédia, mas
- Page 19 and 20:
— 9 - vimento acadêmico : por is
- Page 21 and 22:
— 11 — e suas Walkyrias desgren
- Page 23 and 24:
- 13 - reconlos do que por lá vir
- Page 25 and 26:
— 15 ^ sobranceira — de rei, po
- Page 27 and 28:
" — 17 - de um livro fadado a faz
- Page 29 and 30:
ALFREDO DE MUSSET JACQUES ROLLA O P
- Page 31 and 32:
- 21 -- os de Horacio o parasita im
- Page 33 and 34:
— 23 - sublime de Byron. Ainda en
- Page 35 and 36:
— 25 — aromado daquella alcova
- Page 37 and 38:
- 27 — Inda n'um sol sem no Èman
- Page 39 and 40:
- 29 - lhada em noite amaldiçoada
- Page 41 and 42:
- 31 - lirio crer espelha-lo no opa
- Page 43 and 44:
taças do Florentino, a jóia de es
- Page 45 and 46:
- 35 — a poesia original— a poe
- Page 47 and 48:
H^5, — 37 — dos elementos da di
- Page 49 and 50:
- 39 — sombra, no fundo azul dos
- Page 51 and 52:
— 41 — Não sei que horribil, q
- Page 53 and 54:
— 45 — É verdade, meu tempo, q
- Page 55 and 56:
— 45 — crente como lingua de ch
- Page 57 and 58:
- 47 — áquelle em cujo céo foi-
- Page 59 and 60:
— 49 — Senlão nas neves um cai
- Page 61 and 62:
— 51 — vera força para solta-l
- Page 63 and 64:
— 55 — No cantor dos Contos de
- Page 65 and 66:
— 55 - do alcouce, sentado na bor
- Page 67 and 68:
-57-. Entretanto... é mais atroz o
- Page 69 and 70:
— 59 — Jouffroy disse num livro
- Page 71 and 72:
— 61 - que a poesia viesse entoar
- Page 73 and 74: — 63 — só gravado o desnervar
- Page 75 and 76: — 65 — vem do externo. Áquelle
- Page 77 and 78: JORGE SAND ALDO 0 RIMAÜOR Jorge Sa
- Page 79 and 80: — 09 — de augurios como um vend
- Page 81 and 82: - 71 — Eis o que basta. Juntai-lh
- Page 83 and 84: - 73 - de Perrault ou de M m d'Auln
- Page 85 and 86: — 75 - do espectro no painel de G
- Page 87 and 88: - 77 - doar! Não, elle não se mat
- Page 89 and 90: — 79 - Degradação! vergonhoso t
- Page 91 and 92: — 81 — Ah! miserável! Mas...
- Page 93 and 94: — 85 - tacto do mundo que lhe ele
- Page 95 and 96: — 85 — lhe enfraquece.) Uma Sat
- Page 97 and 98: — 87 — Mas porque sois já mort
- Page 99 and 100: — 89 — Assaz tardei, meu Deos!
- Page 101 and 102: 91 mim Mas que!... Beijastes triste
- Page 103 and 104: — 95 — illudião! renunciar aos
- Page 105 and 106: CARTA SERVINDO DE PRÓLOGO AO DISCU
- Page 107 and 108: DISCURSO P B O N U S C1 A D O NA SE
- Page 109 and 110: — 99 — passou um acto de um gra
- Page 111 and 112: — 101 - gênio, abatidas como ao
- Page 113 and 114: — 105 — mundo inteiro? o que é
- Page 115 and 116: - 105 - e Platão seu idealismo; en
- Page 117 and 118: — 107 — lhoramenlo para os coll
- Page 119: — 109 — invejas pelo raléo da
- Page 122 and 123: — 112 — mulo um nome — que eu
- Page 126 and 127: — 116 — cadáver esverdeado do
- Page 128 and 129: — 118 — Eis-me puro, Senhor! ba
- Page 131 and 132: POR OCCASIÃO DA MORTE f JOÃO BAPT
- Page 133 and 134: ESTUDOS LITTERARIOS LITTERATURA E C
- Page 135 and 136: — 125 -• tismo bárbaro, sobres
- Page 137 and 138: — 127 — — a poesia ahi resent
- Page 139 and 140: - 129 — dos descantes primitivos,
- Page 141 and 142: — 131 - saes onde se perdem os ba
- Page 143 and 144: — 135 — das raças teutonicas';
- Page 145 and 146: — 135 — se traduz em todas as l
- Page 147 and 148: — 137 — da magna Grécia das co
- Page 149 and 150: — 139 ^- E ao norte estendião-se
- Page 151 and 152: — 141 — republicanos de Bruto,
- Page 153 and 154: — 143 — pleito o mérito dessas
- Page 155 and 156: - 145 — dos peninsulanos, desses
- Page 157 and 158: — 147 — de vida, que lhe bebia
- Page 159 and 160: — 149 — revivido por Corneille,
- Page 161 and 162: - 151 — mostrar a sua gymnastica
- Page 163 and 164: — 155 — ruas, lhe não houvesse
- Page 165 and 166: - 155 — II LUSOS E PORTUGUEZES. 0
- Page 167 and 168: — 157 - mulo, o hymno do Affonso
- Page 169 and 170: - 159 — dos indomados brios, á L
- Page 171 and 172: — 101 - sublimes dos Gregos. A ar
- Page 173 and 174: - 163 -. esse bello canto da amante
- Page 175 and 176:
— 165 — receios de dobrez daque
- Page 177 and 178:
— 167 - O acto 3 o começa com o
- Page 179 and 180:
— 169 — CASTRO. De que choras?
- Page 181 and 182:
— 171 - critico francez, se era p
- Page 183 and 184:
- 175 - .Vio culpamos a ti : nem de
- Page 185 and 186:
— 175 - mas da couraça, e a idé
- Page 187 and 188:
— 177 - Ticiano, de erotismo anac
- Page 189 and 190:
— 179 — Conheccis áquelle home
- Page 191 and 192:
— 181 — ley... Quando o poeta d
- Page 193 and 194:
— 185 — terlinas o verso, vai a
- Page 195 and 196:
- 185 - ribundo pai de Kuntz ao par
- Page 197 and 198:
— 187 — simas vinhão a sorrir-
- Page 199 and 200:
— 189 - cria tanta gloria, me toc
- Page 201 and 202:
— 191 — magestade das pompas ca
- Page 203:
- 195 - de valente a carta das libe
- Page 206 and 207:
— 196 — Estuda-lo-hia talvez em
- Page 208 and 209:
— 198 — deixaria correr assim.
- Page 210 and 211:
— 200 MACARIO PRIMEIRO EPISÓDIO
- Page 212 and 213:
Leva para o burro. E fritado em tou
- Page 214 and 215:
— 20-1 — MACARIO. Tendes as mã
- Page 216 and 217:
— 200 — MACARIO. Sim. Mas vai v
- Page 218 and 219:
— 208 — O DESCONHECIDO. A malla
- Page 220 and 221:
— 210 — cobre; não ha mendigo,
- Page 222 and 223:
— 212 — mulher beijaste além d
- Page 224 and 225:
Mais nada? — 214 — O DESCONHECI
- Page 226 and 227:
- 210 - sou como os outros. Acho qu
- Page 228 and 229:
- 218 — meu pai e o de minha mãi
- Page 230 and 231:
— 520 MACARIO. Tenho anciã de l
- Page 232 and 233:
— 222 - de soluços! Beijar-lhes
- Page 234 and 235:
SATAN. Tenho uma casa aqui na entra
- Page 236 and 237:
— 220 - luvas de pellica, e ande
- Page 238 and 239:
— 228 — bertino que venceu o or
- Page 240 and 241:
— 250 — alma, dando-lhe beijos.
- Page 242 and 243:
— 252 — - O luar me gela. Demai
- Page 244 and 245:
Falia. — 254 — SATAN. MACARIO.
- Page 246 and 247:
— 250 — murcha as flores, quem
- Page 248 and 249:
- 258 — MACAIÜO. Que risada infe
- Page 250 and 251:
— 240 — modo ! Comtudo eu sou c
- Page 252 and 253:
— 242 SEGUNDO EPISÓDIO Na Itáli
- Page 254 and 255:
— 244 - Escuta : sabes tocar? Vai
- Page 256 and 257:
— 240 — por ti? daquellas pobre
- Page 258 and 259:
— 248 — PEXSEROS0. E é tão do
- Page 260 and 261:
- 250 — do ar frio da noite sobre
- Page 262 and 263:
— 252 — semi-nua sentada sobre
- Page 264 and 265:
9.M tendo. Quem entende o vento, as
- Page 266 and 267:
— 2òtí - nas romeiras, que o re
- Page 268 and 269:
— 258 — á dôr, como o corvo a
- Page 270 and 271:
— 200 — siasmo no rodar do carr
- Page 272 and 273:
— 262 — minho. 0 harem, os cava
- Page 274 and 275:
— 264 — mas é uma poesia terr
- Page 276 and 277:
— 266 — riso da infância, até
- Page 278 and 279:
— 268 — bril também, morto de
- Page 280 and 281:
270 até que o somno feche meus olh
- Page 282 and 283:
— 272 — rerei pouco mais velho
- Page 284 and 285:
- 274 — no véo luminoso e pallid
- Page 286 and 287:
Penseroso! Penseroso! — 27 ü —
- Page 288 and 289:
•- 278 - Com os olhos cm lagrimas
- Page 290 and 291:
— 280 A VOZ. Tomou hontem uma beb
- Page 292 and 293:
282 Uma rua. MACARIO e SATAN de bra
- Page 295 and 296:
NOITE NA TAVERNA Ilow now lloralio?
- Page 297 and 298:
— 287 - nossas reminiscencias, de
- Page 299 and 300:
— 289 — absoluto, o sol da luz
- Page 301 and 302:
291 — II SOLFIERI .... Yet one ki
- Page 303 and 304:
— 293 — res nada me saciava ; n
- Page 305 and 306:
- 295 — A noite era muito alta
- Page 307 and 308:
- 297 — que o vinho queima assaz
- Page 309 and 310:
— 299 — o seu filho, ou áquell
- Page 311 and 312:
— 501 — Mas um dia o marido sou
- Page 313 and 314:
— 505 — cavallos de uma carruag
- Page 315 and 316:
— 305 - — Muito bem : gosto de
- Page 317 and 318:
— 507 — humidos, c os seios ent
- Page 319 and 320:
- 309 — Não sei como se passou o
- Page 321 and 322:
- 311 - de tempo, e murcharão como
- Page 323 and 324:
— 313 — Mas a que vem tudo isso
- Page 325 and 326:
— 515 — revolve no charco e ach
- Page 327 and 328:
— 517 - O valente do combate desf
- Page 329 and 330:
— 519 — IV GENNARO Mcurs ou tue
- Page 331 and 332:
— 521 — Muitas noites foi assim
- Page 333 and 334:
— 323 — da.... mas no céo....
- Page 335 and 336:
_ 325 — que se erguia d'entre os
- Page 337 and 338:
— 327 — — Nunca, disse eu a c
- Page 339 and 340:
— 329 — pôde ser que se apieda
- Page 341 and 342:
551 — CLAUDIUS HERMANN Extacy! My
- Page 343 and 344:
— 553 — o luxo também sacia, e
- Page 345 and 346:
— 335 — — Silencio, Bertram!
- Page 347 and 348:
- 357 — seios meio-nús onde os d
- Page 349 and 350:
— 359 — desatarem-se-lhe as tra
- Page 351 and 352:
— 511 — nos corredores: era ass
- Page 353 and 354:
— 343 — muloso dos abraços mai
- Page 355 and 356:
— 545 - tinguivel lhe gravara no
- Page 357 and 358:
— 347 - mãi lhe suffocassem sobr
- Page 359 and 360:
— 549 — França com seu luxo, a
- Page 361 and 362:
— 551 — Vaso templario da taver
- Page 363 and 364:
— Deixai-me, amaldiçoados! deixa
- Page 365 and 366:
DÍM -• VI JOHANN l'ourquoi ? c'e
- Page 367 and 368:
557 — versar crêrão uma satisfa
- Page 369 and 370:
— 559 — — É um assassinato..
- Page 371 and 372:
— 301 — luzir a folha de uma fa
- Page 373 and 374:
- 565 Vil ULTIMO BEIJO DE AMOR \\>l
- Page 375 and 376:
— 000 — Oulr'ora era Giorgia a
- Page 377 and 378:
— 567 — — Escuta, Arthur! eu
- Page 379 and 380:
ÍNDICE Discurso recitado no dia 11
- Page 382:
*':'P;Í, I»' 1 ' III