Uma continuação de Apocalipse I. Com um estudo ... - página inicial
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16:18 Então estalaram gritos, e trovões, = a 7ª praga magnifica-se Apoc. 11:19<br />
e relâmpagos; e houve <strong>um</strong> violento terremoto, qual não houvera jamais, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que há<br />
homens sobre a Terra: tão gran<strong>de</strong> foi o terremoto.<br />
O firmamento parece abrir-se e fechar-se. A glória do trono <strong>de</strong> Deus dir-seia<br />
atravessar a atmosfera. As montanhas agitam-se como a cana ao vento, e<br />
rochas irregulares são espalhadas por todos os lados. Há <strong>um</strong> estrondo como<br />
<strong>de</strong> <strong>um</strong>a tempesta<strong>de</strong> a sobrevir. O mar é açoitado com fúria. Ouve-se o<br />
sibilar do furacão, semelhante à voz <strong>de</strong> <strong>de</strong>mônios na missão <strong>de</strong> <strong>de</strong>struir. A<br />
Terra inteira se levanta, dilatando-se como as ondas do mar. Sua superfície<br />
está a quebrar-se. Seu próprio fundamento parece ce<strong>de</strong>r. Ca<strong>de</strong>ias <strong>de</strong><br />
montanhas estão a revolver-se. Desaparecem ilhas habitadas. Os portos<br />
marítimos que, pela iniqüida<strong>de</strong>, se tornaram como Sodoma, são tragados<br />
pelas águas enfurecidas. GC 637<br />
16:19 A gran<strong>de</strong> cida<strong>de</strong> fen<strong>de</strong>u-se em três partes, = Roma dividida em 3 partes <strong>de</strong> acordo<br />
com a besta, o dragão e o falso profeta; O Vaticano será <strong>de</strong>struído totalmente <strong>de</strong> vez!<br />
e as cida<strong>de</strong>s das nações cairam: = as gran<strong>de</strong>s capitais do mundo já não existem mais.<br />
e da gran<strong>de</strong> Babilônia conservou-se a lembrança na presença <strong>de</strong> Deus, = Apoc. 18:5-7<br />
julgamento sobre papado <strong>de</strong> Roma;<br />
para dar-lhe a taça do vinho da sua ar<strong>de</strong>nte cólera. = 7 últimas pragas.<br />
A gran<strong>de</strong> Babilônia veio em lembrança perante Deus, "para lhe dar o cálice do vinho da indignação<br />
da Sua ira". Apoc. 16:19 e 21.<br />
16:20 E toda ilha afundou, e as montanhas se per<strong>de</strong>ram.<br />
Oceanos fervem como <strong>um</strong>a panela, e pedras são lançadas no mar, os terremotos<br />
saco<strong>de</strong>m toda a terra Sl 50:4/ Is. 13:13 O povo <strong>de</strong> Deus é protegido (Is. 26:20-21)<br />
16:21 e do céu caem sobre os homens <strong>um</strong>a granizada <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s pedras<br />
[cada pedra] pesando em torno <strong>de</strong> <strong>um</strong> talento: = 1 talento (30 Kg)<br />
e os homens blasfemaram a Deus, por causa da praga do granizo, =<br />
que era verda<strong>de</strong>iramente gran<strong>de</strong> esse flagelo.<br />
A Sétima praga cai sobre os ímpios. Pedras <strong>de</strong> 1 talento = 30 Kilos caem do<br />
céu sobre os ímpios que blasfemam e lutam entre si. Haverá <strong>um</strong> gran<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>rramamento <strong>de</strong> sangue. (Jó 32:22-23) O egito também sofreu esta praga,<br />
esta também foi a sétima praga lá. (Êx. 9:23-29). O profeta Isaías<br />
<strong>de</strong>monstra a reação dos 144.000 em face <strong>de</strong>sta última praga, Eles parecem<br />
felizes! (Isa. 30:29 e 30).<br />
É <strong>de</strong>smascarado o caráter da união religiosa. É revelado o mistério da<br />
iniqüida<strong>de</strong>. A ruína <strong>de</strong> Babilônia. As forças políticas e religiosas per<strong>de</strong>m o<br />
po<strong>de</strong>r e suc<strong>um</strong>bem. A natureza toda está completamente transformada e<br />
<strong>de</strong>struída.<br />
É o momento do livramento dos justos da angústia <strong>de</strong> Jacó. Então Cristo<br />
aparece no céu. Todos se silenciam diante dEle. Suc<strong>um</strong>bem ímpios,<br />
sacerdotes, governantes, ricos e pobres. (Apc. 6:15-17)<br />
Os salvos mortos ressuscitam e juntamente com os salvos vivos<br />
transformados são arrebatados para o céu. (1 Tess. 4:16-17).<br />
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