Boletim informação Nº 55.pdf - Município de Sardoal

É verdade. O Boletim “não nasce feito”. Antes
de tudo é necessário planear a edição e escolher
os assuntos que são tratados em cada número.
Depois é preciso fazer reportagens e artigos,
proceder a tarefas de investigação e recolha de
elementos, escrever os textos e processá-los em
computador, tirar fotografias e tratá-las informaticamente.
Por fim elabora-se a respectiva
Boletim
Pelas mãos destes profissionais passsa o nosso Boletim. Em pé, da esquerda para a direita: Luis de Jesus, Paulo Lopes, Júlio Silva, Carlos Figueiredo,
Nuno Sinosgas, Rodrigo Pereira, Jaime Alves, Vitor Amaro, Luis Inácio, Pedro Anacleto, José Carlos e Pinto Slva. Sentados: Fernando Catalão,
Deolindo Meis, Francisco Leitão e: António Paiva.
Boletim entra no 10.º ano de publicação
Como se faz “O Sardoal”...
Quando o leitor recebe o nosso Boletim, decerto nem se aperceberá de todo o trabalho que é necessário
desenvolver para que a sua edição seja uma realidade. O Boletim “não nasce feito”, nem sequer “cai do Céu”,
como se diz nas expressões populares. Depois de um processo interno de elaboração, segue para a gráfica para
aí ser efectuado o produto final. Na entrada do 10.º ano de publicação fomos visitar a oficina onde sempre foi
impresso e conhecer as pessoas que lhe dão forma ...
maquetagem, as correcções e revisões. Estes
trabalhos são efectuados no Município e só a
seguir os originais são encaminhados para a gráfica.
Aí, o Boletim é composto, impresso e encadernado.
Todo este processo demora algum
tempo, porquanto (como já foi explicado num
número anterior) é executado por uma reduzida
equipa de pessoas que exercem outras funções
“O Sardoal” – Nov. / Dez. 08 – pág. 11