Boletim informação Nº 55.pdf - Município de Sardoal

na edilidade, que não só a feitura d“O Sardoal”.
Apesar disso, a sua saída manteve-se sempre com
regularidade durante os nove anos completos da
sua existência. Não pretendemos com este
trabalho “olhar para o umbigo”. O nosso objectivo
é apenas dar a conhecer como o Boletim é feito.
Quanto à gráfica que o imprime desde o
N.º 1 (Nov/Dez 1999), chama-se “Seleprinter” e
é propriedade de um sardoalense, Manuel Leitão
(ver caixa). Desde que entra na oficina fica
entregue aos profissionais que lhe dão a forma
com que chega aos leitores. É uma “viagem”
interessante ...
Na oficina
António Fernando Paiva, da “Secção de Pré-
Impressão”, já sabe que de dois em dois meses,
tem a seu cargo a paginação da “revista”. É o
primeiro a tomar contacto com os conteúdos.
Uniformiza o aspecto gráfico, os “letrings” (tipos
de letra), os títulos e as imagens. Depois das provas
e das correcções definitivas, o material é enviado
para outro computador, onde um programa
próprio faz a “imposição” das páginas em cadernos
de quatro. Nos impedimentos de António é
Deolindo Meis quem trata da coisa. A supervisão
cabe a José Carlos Lopes.
Em seguida, o Boletim transita para a “Secção
de Transporte”, onde Júlio Silva produz as chapas
térmicas em alumínio, impressionadas a lazer,
destinadas à impressão. Na “Secção de Impressão”,
Luís Máximo coloca essas chapas no ventre da
grande rotativa e inicia o processo. Em geral,
demora dois dias e meio a tiragem das 28 páginas
para 4200 exemplares. Neste período, vai
controlando a qualidade da função, os níveis de
tinta e a “marginação”, que mais não é que o
equilíbrio das partes do Boletim em quadricromia
(quatro cores), observando através das “miras”
(marcações) que aparecem nas folhas, se essas
cores estão a bater certas, umas em cima das
outras.
“O Sardoal” – Nov. / Dez. 08 – pág. 12