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Portfólio de <strong>Nuno</strong> <strong>Oliveira</strong>


Curriculum Vitae<br />

Nascido a 14 de Novembro de 1984 em<br />

Tomar, ingressou na faculdade de<br />

arquitectura da universidade do Porto em<br />

2002.<br />

Esteve presente na anuária de 2003/04<br />

em introdução aos sistemas construtivos.<br />

Na anuária de 2005/06 em redes e infraestruturas.<br />

Em 2005 trabalhou no gabinete Lourenço<br />

Gomes em Tomar durante o período de<br />

férias, onde apenas acompanhou um<br />

projecto de início ao fim.<br />

Já em 2007 participa no seu primeiro<br />

concurso em parceria com Patrícia Rocha.<br />

Trata-se do concurso académico da<br />

Pladur cujo tema era a sustentabilidade.<br />

A média actual é de 14 valores.<br />

Ao longo do curso teve como docentes de<br />

projecto:<br />

1ºano – arq. José Júlio (regente: arq.<br />

Sérgio Fernandez)<br />

2º ano – arq. Rui Pinto (regente: arq.<br />

Francisco Barata)<br />

3º ano – arq. Maria José Casanova<br />

(regente: arq. Luís Soares Carneiro)<br />

4º ano – arq. Camilo Rebelo (regente: arq.<br />

Pedro Ramalho)<br />

5º ano – arq. Raquel Paulino (regente:<br />

arq. Manuel Sá Fernandes)<br />

Actividades paralelas:<br />

Encontra-se federado na associação<br />

portuguesa de atletismo e na associação<br />

portuguesa de juízes de atletismo.


N<br />

Planta de implantação<br />

Biblioteca Municipal em Espinho<br />

Projecto IV<br />

A proposta pretende integrar-se na malha<br />

urbana da cidade, promovendo relações<br />

entre a envolvente, através de um gesto<br />

formal muito simples. Este gesto não é<br />

mais do que partir um bloco em dois<br />

volumes idênticos, que desfasados, criam<br />

uma dinâmica entre si, enunciando a<br />

entrada na biblioteca, no espaço entre<br />

eles.<br />

Na sua relação com a envolvente, os<br />

volumes surgem paralelos à rua 43, de<br />

maneira a defini-la, libertando a norte um<br />

terreiro que serve de remate à marginal,<br />

mas que contudo liberta um grande<br />

corredor de circulação entre a praia e o<br />

terreiro, de modo a induzir uma<br />

continuidade entre as malhas.


Planta R/C<br />

Alçado nascente<br />

Alçado sul<br />

Alçado poente<br />

Biblioteca Municipal em Espinho<br />

Projecto IV<br />

Os volumes distinguem-se em alçado por<br />

terem programas diferentes. O volume<br />

norte, que tem as zonas de serviços,<br />

polivalente, cafetaria e átrio, é revestido a<br />

vidro, com rasgos horizontais, criando<br />

uma sensação de leveza, e uma maior<br />

relação com o mar. Já o volume sul que<br />

contém a biblioteca propriamente dita<br />

(salas de leitura e depósito) é revestido a<br />

placagem de madeira, com aberturas<br />

horizontais, dando maior solidez ao<br />

volume, permitindo controlar melhor a luz<br />

interior.


A<br />

Planta piso 1<br />

Perfil A<br />

Perfil B<br />

B<br />

B<br />

C<br />

C<br />

Perfil C<br />

A<br />

Biblioteca Municipal em Espinho<br />

Projecto IV<br />

O espaço interior está organizado entre<br />

“ilhas” mais ou menos permeáveis,<br />

definindo assim as relações entre os<br />

espaços. Estas “ilhas” contêm acessos<br />

verticais e serviços.


Planta piso 2<br />

Rufo de cobre<br />

Godo rolado<br />

Isolamento<br />

Estrutura de betão<br />

Caixilho de aço inox<br />

Estrutura de ferro<br />

Tecto falso<br />

Revestimento madeira<br />

Pormenor tipo do volume norte Pormenor tipo do volume sul<br />

Biblioteca Municipal em Espinho<br />

Projecto IV


N<br />

Planta de implantação<br />

Habitação Colectiva no Porto<br />

Projecto III<br />

Local de transição de malhas e de escalas<br />

com um conjunto de redes de<br />

acessibilidades nomeadamente do metro<br />

e da VCI este terreno surge assim como<br />

porta de entrada na cidade. Temos ainda<br />

um perfil de rua bem definido na Avenida<br />

Sidónio Pais e a presença do viaduto na<br />

rua Pedro Hispano.<br />

Sobre este contexto propõe-se 39200 m2<br />

de edificação com habitação, comércio e<br />

escritórios. Isto levou a reflexão sobre a<br />

importância do traçado de uma rua, e a<br />

respectiva colocação do comércio e<br />

escritórios.<br />

A direcção da rua permite a continuidade<br />

entre a rua Sargento Abílio e desemboca<br />

na rua Pereira de Novais. Esta rua terá<br />

um perfil de alameda com estacionamento<br />

de ambos os lados. A afirmação desta rua<br />

também permite distinguir duas zonas de<br />

edificação. Uma fecha o quarteirão,<br />

seguindo a lógica já existente, permitindo<br />

fazer a passagem do lote estreito com<br />

“quintal” para uma lógica de definição de<br />

pequenos quarteirões, em “U” que<br />

definem claramente espaço público e<br />

espaço privado.


Planta do R/C<br />

Alçado Norte<br />

Habitação Colectiva no Porto<br />

Projecto III<br />

Ainda sobre estes quarteirões, pretendiase<br />

criar uma transparência para o espaço<br />

privado, deixando vazado o primeiro piso<br />

do extremo norte de cada quarteirão,<br />

criando com o embasamento um limite<br />

que define o espaço privado do público.<br />

Os alçados são revestidos a tijolo maciço<br />

de 5cm para realçar as aberturas, quer as<br />

que se projectam quer as que são<br />

recolhidas.


Alçado Poente<br />

Alçado Nascente<br />

Habitação Colectiva no Porto<br />

Projecto III


Planta do módulo tipo Corte transversal<br />

Habitação Colectiva no Porto<br />

Projecto III<br />

O módulo tipo foi trabalhado no sentido de<br />

criar dois ambientes distintos. As zonas<br />

sociais, sala e cozinha, abertas e<br />

comunicativas, tentando projectar-se para o<br />

exterior. A zonas dos quartos mais<br />

interiorizada, recolhendo-se perante o exterior.


Habitação Colectiva no Porto<br />

Projecto III<br />

As janelas da sala projectam-se para o exterior<br />

e funcionam como uma espécie de varanda<br />

interior. Pretendia criar-se assim um espaço<br />

de estar que tanto serviria como projecção<br />

sobre o exterior como de prolongamento do<br />

espaço interior.


N<br />

Planta de apresentação<br />

Requalificação Urbana em Matosinhos<br />

Projecto V<br />

Após a definição de uma estratégia para o<br />

território de Matosinhos coube-me a<br />

reestruturação do Centro de Santa Cruz do<br />

Bispo organizando as vias estruturantes do<br />

território. A estruturação deste centro, apela às<br />

suas qualidades intrínsecas, sem deixar de<br />

preservar a identidade e o cariz que o<br />

caracteriza, marcando a sua raiz cultural e<br />

simbólica.<br />

Propõe-se por isso a criação de novos<br />

equipamentos culturais (sala multimédia,<br />

auditório, galeria de exposições, biblioteca)<br />

estruturadores do grande espaço público que<br />

envolve este centro definindo-se como o<br />

elemento de transição entre o verde e o<br />

construído. Face à forte presença de<br />

equipamentos desportivos, a malha existente<br />

foi colmatada com um reforço destes<br />

programas, estruturando uma lógica de<br />

percursos entre si, que acabam por preencher<br />

a malha eminentemente expectante.<br />

A ciclovia é um tema presente em toda a<br />

estratégia e aqui não deixa de ser importante<br />

pela condição central de Santa Cruz do Bispo<br />

ligando vários pontos do território.


N<br />

A<br />

Planta de apresentação<br />

Perfil A<br />

Perfil B<br />

B B<br />

A<br />

Requalificação Urbana em Matosinhos<br />

Projecto V<br />

A intervenção pretende adaptar-se às<br />

situações causadas pelas preexistências,<br />

através duma intervenção no espaço público<br />

marcada pela rigidez das linhas que o<br />

configuram, na procura do entendimento e<br />

diálogo com o terreno.<br />

A estratégia para o espaço público procura<br />

distinguir três zonas com três temas<br />

diferentes: o espaço de representação em<br />

frente ao centro cultural; o espaço de parque<br />

verde ligado ao rio; e as plataformas lúdicas<br />

que definem o percurso entre o centro cultural<br />

e o estádio. O conceito geral da intervenção<br />

pretende uniformizar os diferentes espaços<br />

através do micro cubo, encarando como um<br />

tabuleiro onde vão pousando elementos que<br />

caracterizam cada situação. O parque verde<br />

privilegia a presença da ciclovia, criando<br />

espaços de contemplação e de estar ao longo<br />

dum percurso que desce até ao rio<br />

acompanhando as curvas de nível do terreno.


N<br />

Planta do piso 0<br />

Perfil Poente<br />

Casa em Castelo de Bode<br />

Realizada ao serviço do gabinete<br />

Lourenço Gomes em Tomar, foi o primeiro<br />

contacto com um trabalho fora do contexto<br />

académico e com um cliente verdadeiro.<br />

Trata-se duma casa que já tinha a<br />

estrutura iniciada à dois anos atrás e ao<br />

projecto competia a ordenação interior e<br />

uma nova linguagem de projecto.<br />

Optou-se pelo uso de pedra de xisto, tijolo<br />

maciço e reboco definindo planos<br />

autónomos que se vão interceptando e<br />

marcando as dinâmicas horizontais<br />

perante a elevação onde se insere o<br />

projecto.<br />

Planta do piso 0 anterior


N<br />

Planta do piso 1<br />

Perfil Sul<br />

Casa em Castelo de Bode<br />

Planta do piso 1 anterior


N<br />

Planta de cobertura<br />

Perfil Nascente<br />

A<br />

A<br />

Perfil A<br />

Casa em Castelo de Bode<br />

Após a entrega do projecto de<br />

licenciamento ao arquitecto responsável o<br />

projecto ainda sofreu alterações, as quais<br />

eu não apresento porque deturparam o<br />

conceito aqui apresentado.


Introdução aos sistemas construtivos<br />

Maqueta elaborada no âmbito da<br />

disciplina de sistemas construtivos (2ºano)<br />

sobre a casa do Porto do século XIX,<br />

correspondendo ao levantamento de uma<br />

habitação na zona da Cordoaria.<br />

Este trabalho foi realizado em grupo com<br />

o Pedro Vasco. Os desenhos rigorosos<br />

sobre a mesma casa não estão aqui<br />

porque foram para a anuária e os mesmos<br />

não foram devolvidos.

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