Download da revista - Sindicato dos Bancários do ABC
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A origem <strong>do</strong> <strong>Sindicato</strong><br />
Primeiros anos<br />
Os anos de chumbo<br />
Histórias de bancários<br />
O novo sindicalismo<br />
A CUT no <strong>Sindicato</strong><br />
Funcionários <strong>do</strong> <strong>Sindicato</strong><br />
Futuro<br />
Imagens <strong><strong>do</strong>s</strong> 50 anos<br />
Presidentes<br />
4<br />
10<br />
18<br />
22<br />
26<br />
33<br />
40<br />
43<br />
46<br />
51<br />
“No sindicalismo, o indivíduo<br />
desaparece. Só existe o <strong>Sindicato</strong>”<br />
A frase acima, de inspiração comunista,<br />
está na primeira publicação deste <strong>Sindicato</strong>,<br />
uma cartilha. Desde março de 1959 são mais de<br />
18 mil e 200 dias nesses 50 anos de história <strong>do</strong><br />
<strong>Sindicato</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>Bancários</strong> <strong>do</strong> <strong>ABC</strong>. Do primeiro,<br />
em que ocorreu a assembléia de criação <strong>da</strong> Associação,<br />
em março de 1959, <strong>da</strong> transformação<br />
em sindicato em outubro <strong>do</strong> mesmo ano até o<br />
momento atual.<br />
Um resumo desses fatos está nesta edição histórica, com o primeiro<br />
presidente, as pessoas e os fatos que marcaram, as primeiras<br />
conquistas, as greves, os anos de chumbo <strong>da</strong> ditadura, a reconquista<br />
<strong>da</strong> democracia, o fortalecimento <strong>da</strong> enti<strong>da</strong>de, a conquista <strong>da</strong> Convenção<br />
Coletiva Nacional. A maior parte <strong><strong>do</strong>s</strong> fatos, <strong>do</strong>cumenta<strong>da</strong>;<br />
uma outra parcela, vin<strong>da</strong> <strong>da</strong> memória oral, carrega<strong>da</strong> de sentimentos<br />
e interpretações de ca<strong>da</strong> ent<strong>revista</strong><strong>do</strong>, o que de antemão<br />
anuncia: não é este um registro acaba<strong>do</strong>, apenas o primeiro a puxar<br />
o fio <strong>da</strong> história.<br />
É um esboço, mas suficiente para se chegar ao objetivo traça<strong>do</strong><br />
pela atual gestão: a de que bancários e bancárias ca<strong>da</strong> vez mais se<br />
apropriem de sua enti<strong>da</strong>de. Defini<strong>do</strong> no planejamento de 2006, esse<br />
resgate na<strong>da</strong> mais é <strong>do</strong> que um caminho para que a posse ocorra<br />
de forma plena, pela via indispensável <strong>do</strong> conhecimento <strong>da</strong> própria<br />
história. Os percalços foram muitos, desde a ausência de <strong>do</strong>cumentos<br />
até a de patrocínio e, talvez por isso mesmo, o resulta<strong>do</strong> ain<strong>da</strong><br />
mais gratificante. A coordenação ficou por minha conta (já que sou<br />
historia<strong>do</strong>ra e também personagem nessa trajetória) e <strong>da</strong> jornalista<br />
Maria Angélica Ferrasoli, com apoio <strong>da</strong> diretoria.<br />
Mas esta edição é feita principalmente por e para to<strong>da</strong>s as bancárias<br />
e to<strong><strong>do</strong>s</strong> os bancários que, anonimamente, vão para as agências,<br />
os centros administrativos, os diversos postos de trabalho de ca<strong>da</strong><br />
empresa. Que enfrentam o assédio moral, as <strong>do</strong>enças ocupacionais,<br />
as metas abusivas.<br />
Para quem, a ca<strong>da</strong> um desses dias, aju<strong>do</strong>u a construir a história<br />
de uma enti<strong>da</strong>de que existe exatamente para pensar e agir em<br />
defesa de melhores condições de trabalho e de vi<strong>da</strong>. Sem esquecer<br />
a ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia, o sonho de transformar este País com justiça social,<br />
igual<strong>da</strong>de e oportuni<strong>da</strong>de para to<strong><strong>do</strong>s</strong>.<br />
Este é o desafio de to<strong>do</strong> dia. Contamos com a participação de<br />
to<strong>da</strong>s as bancárias e de to<strong><strong>do</strong>s</strong> os bancários para tornar esse sonho<br />
reali<strong>da</strong>de. Porque é dessa matéria, cotidiana, de que se alimenta e<br />
se constrói a história.<br />
Maria Rita Serrano<br />
Presidenta<br />
<strong>revista</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong><br />
bancários<br />
Ageu Ribeiro Moreira. Jornalista Responsável: Maria Angélica Ferrasoli, MTb 17299. Edição: Frédi Vasconcelos, Colabora<strong>do</strong>res: Fábio Munhoz, Juliana<br />
Satie, Roberta Alves. Direção de Arte: Carmem Macha<strong>do</strong>. Diagramação: Ana Laura Azeve<strong>do</strong>. Revisão: Maurício Ayer. Produção Editorial: Publisher<br />
Brasil. Capa: Fotos arquivo SEEB <strong>ABC</strong> e arquivo pessoal Vagney Borges de Castro. Referências Bibliográficas: O <strong>ABC</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> Operários (John French), A Ci<strong>da</strong>de<br />
que Dormiu Três Séculos; Santo André Ontem, Hoje e Amanhã (Octaviano Gaiarsa), História <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>Bancários</strong>, Lutas e Conquistas - 1923/1993<br />
(Seeb SP), Jorge Ama<strong>do</strong> e Santo André (Waldecírio Teles Veras/artigo); Imprensa <strong>do</strong> Grande <strong>ABC</strong> - 100 Anos depois (Valdenízio Petrolli), Almanaque<br />
de Verea<strong>do</strong>res (Ademir Medici). Agradecimentos especiais a Ademir Medici, Philadelpho Braz (Gipem) e Museu de Santo André.<br />
<strong>do</strong> <strong>ABC</strong> Publicação <strong>do</strong> <strong>Sindicato</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>Bancários</strong> <strong>do</strong> <strong>ABC</strong>-CUT. Presidenta: Maria Rita Serrano. Diretor de Imprensa<br />
MARÇO 2009 • REVISTA DOS BANCÁRIOS DO <strong>ABC</strong> •