16.04.2013 Views

Sujeito e tipos de sujeito - Colégio Maria Clara Machado

Sujeito e tipos de sujeito - Colégio Maria Clara Machado

Sujeito e tipos de sujeito - Colégio Maria Clara Machado

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Disciplina: Língua Portuguesa<br />

Ensino Médio Série: 2ª<br />

Final Data: 2012<br />

Assunto: Roteiro <strong>de</strong> Recuperação Final Valor:<br />

Aluno(a): Nota:<br />

Professora: Juliane Galindo Av Ass. do responsável:<br />

Conteúdo:<br />

- Interpretação <strong>de</strong> Textos<br />

- Ambiguida<strong>de</strong> e polissemia<br />

- Morfologia<br />

- <strong>Sujeito</strong> e <strong>tipos</strong> <strong>de</strong> <strong>sujeito</strong><br />

- Predicado e <strong>tipos</strong><br />

- Transitivida<strong>de</strong> verbal<br />

- Complementos Verbais<br />

O texto abaixo, <strong>de</strong> autoria Drauzio Varella, apresenta a <strong>de</strong>fesa do ponto <strong>de</strong> vista do médico a respeito<br />

da polêmica que foi gerada por um projeto <strong>de</strong> lei que proíbe a propaganda <strong>de</strong> cigarros no país. Leia-o e<br />

responda às questões <strong>de</strong> 1 a 5.<br />

Droga pesada<br />

“Fui <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> nicotina durante 20 anos. Comecei ainda adolescente, porque não sabia o<br />

que fazer com as mãos quando chegava às festas. Era início dos anos 60 e o cigarro estava em toda<br />

parte: televisão, cinema, outdoors e com os amigos. As meninas começavam a fumar em público, <strong>de</strong><br />

minissaia, com as bocas pintadas assoprando a fumaça para o alto. O jovem que não fumasse estava<br />

por fora.<br />

Um dia, na porta do colégio, um amigo me ensinou a tragar. Lembro que fiquei meio tonto, mas<br />

saí <strong>de</strong> lá e comprei um maço na padaria. Caí na mão do fornecedor por duas décadas; vinte cigarros<br />

por dia, às vezes mais.<br />

Fiz o curso <strong>de</strong> medicina fumando. Naquela época, começavam a aparecer os primeiros estudos<br />

sobre os efeitos do cigarro no organismo, mas a indústria tinha equipes <strong>de</strong> médicos encarregados <strong>de</strong><br />

contestar sistematicamente qualquer pesquisa que ousasse <strong>de</strong>monstrar a ação prejudicial do fumo.<br />

Esses cientistas <strong>de</strong> aluguel negavam até que a nicotina provocasse <strong>de</strong>pendência química,<br />

<strong>de</strong>squalificando o sofrimento da legião <strong>de</strong> fumantes que tentam largar e não conseguem.<br />

Nos anos 70, fui trabalhar no Hospital do Câncer <strong>de</strong> São Paulo. Nesse tempo, a literatura<br />

científica já havia <strong>de</strong>ixado clara a relação entre o fumo e diversos <strong>tipos</strong> <strong>de</strong> câncer: <strong>de</strong> pulmão, esôfago,<br />

estômago, rim, bexiga e os tumores <strong>de</strong> cabeça e pescoço. Já se sabia até que, <strong>de</strong> cada três casos <strong>de</strong><br />

câncer, pelo menos um era provocado pelo cigarro. Apesar do conhecimento teórico e da convivência<br />

diária com os doentes, continuei fumando.<br />

Na irresponsabilida<strong>de</strong> que a <strong>de</strong>pendência química traz, fumei na frente dos doentes a quem<br />

recomendava abandonar o cigarro. Fumei em ambientes fechados diante <strong>de</strong> pessoas <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>,<br />

mulheres grávidas e crianças pequenas. Como professor <strong>de</strong> cursinho durante quase 20 anos, fumei nas<br />

salas <strong>de</strong> aula, induzindo muitos jovens a adquirir o vício. Quando me perguntavam: "Mas você é<br />

cancerologista e fuma?", eu ficava sem graça e dizia que ia parar. Só que esse dia nunca chegava. A<br />

droga quebra o caráter do <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte.<br />

A nicotina é um alcalói<strong>de</strong>. Fumada, é absorvida rapidamente nos pulmões, vai para o coração e,<br />

através do sangue arterial, se espalha pelo corpo todo e atinge o cérebro. No sistema nervoso central,<br />

age em receptores ligados às sensações <strong>de</strong> prazer. Esses, uma vez estimulados, comunicam-se com<br />

os circuitos <strong>de</strong> neurônios responsáveis pelo comportamento associado à busca do prazer. De todas as<br />

drogas conhecidas, é a que mais <strong>de</strong>pendência química provoca. Vicia mais do que álcool, cocaína,<br />

morfina e crack. E vicia <strong>de</strong>pressa: <strong>de</strong> cada <strong>de</strong>z adolescentes que experimentam o cigarro quatro vezes,<br />

seis se tornam <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes para o resto da vida.<br />

A droga provoca crise <strong>de</strong> abstinência insuportável. Sem fumar, o <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte entra num quadro<br />

<strong>de</strong> ansieda<strong>de</strong> crescente, que só passa com uma tragada. Enquanto as <strong>de</strong>mais drogas dão trégua <strong>de</strong><br />

dias, ou pelo menos <strong>de</strong> muitas horas, ao usuário, as crises <strong>de</strong> abstinência da nicotina se suce<strong>de</strong>m em<br />

intervalos <strong>de</strong> minutos. Para evitá-las, o fumante precisa ter o maço ao alcance da mão; sem ele, parece<br />

que está faltando uma parte do corpo. Como o álcool dissolve a nicotina e favorece sua excreção por<br />

aumentar a diurese, quando o fumante bebe, as crises <strong>de</strong> abstinência se repetem em intervalos tão<br />

curtos que ele mal acaba <strong>de</strong> fumar um, já acen<strong>de</strong> outro.


Em 30 anos <strong>de</strong> profissão, assisti às mais humilhantes <strong>de</strong>monstrações do domínio que a nicotina<br />

exerce sobre o usuário. O doente tem um infarto do miocárdio, passa três dias na UTI entre a vida e a<br />

morte e não pára <strong>de</strong> fumar, mesmo que as pessoas mais queridas implorem. Sofre um <strong>de</strong>rrame<br />

cerebral, sai pela rua <strong>de</strong> bengala arrastando a perna paralisada, mas com o cigarro na boca. Na<br />

vizinhança do Hospital do Câncer, cansei <strong>de</strong> ver doentes que per<strong>de</strong>ram a laringe por câncer levantarem<br />

a toalhinha que cobre o orifício respiratório aberto no pescoço, aspirarem e soltarem a fumaça por ali.<br />

Existe uma doença, exclusiva <strong>de</strong> fumantes, chamada tromboangeíte obliterante, que obstrui as<br />

artérias das extremida<strong>de</strong>s e provoca necrose dos tecidos. O doente per<strong>de</strong> os <strong>de</strong>dos do pé, a perna, o<br />

pé, uma coxa, <strong>de</strong>pois a outra, e fica ali na cama, aquele toco <strong>de</strong> gente, pedindo um cigarrinho pelo amor<br />

<strong>de</strong> Deus.<br />

Mais <strong>de</strong> 95% dos usuários <strong>de</strong> nicotina começam a fumar antes dos 25 anos, a faixa etária mais<br />

vulnerável às adições. A imensa maioria comprará um maço por dia pelo resto <strong>de</strong> suas vidas,<br />

compulsivamente. Atrás <strong>de</strong>sse lucro cativo, os fabricantes <strong>de</strong> cigarro investem fortunas na promoção do<br />

fumo para os jovens: imagens <strong>de</strong> homens <strong>de</strong> sucesso, mulheres maravilhosas, esportes radicais e a<br />

ânsia <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong>. Depois, com ar <strong>de</strong> <strong>de</strong>boche, vem a público <strong>de</strong> terno e gravata dizer que não têm<br />

culpa se tantos adolescentes <strong>de</strong>ci<strong>de</strong>m fumar.<br />

O fumo é o mais grave problema <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública no Brasil. Assim como não admitimos que os<br />

comerciantes <strong>de</strong> maconha, crack ou heroína façam propaganda para os nossos filhos na TV, todas as<br />

formas <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> do cigarro <strong>de</strong>veriam ser proibidas terminantemente. Para os <strong>de</strong>sobedientes,<br />

ca<strong>de</strong>ia.”<br />

VARELLA, Drauzio. In. Folha <strong>de</strong> São Paulo, 20 maio 2000.<br />

1. Redija um parágrafo abordando o ponto <strong>de</strong> vista <strong>de</strong>fendido por Drauzio Varella .<br />

2. Redija um parágrafo relacionando a propaganda tabagista e a juventu<strong>de</strong>.<br />

3. Redija um parágrafo comentando a importância <strong>de</strong> Drauzio Varella se apresentar como ex-fumante.<br />

4. (Enem-MEC, adaptada) A tabela ao lado apresenta<br />

dados referentes à mortalida<strong>de</strong> infantil, à porcentagem<br />

<strong>de</strong> famílias <strong>de</strong> baixa renda com crianças menores <strong>de</strong> 6<br />

anos e às taxas <strong>de</strong> analfabetismo das diferentes regiões<br />

brasileiras e do Brasil como um todo.<br />

Suponha que um grupo <strong>de</strong> alunos recebeu a tarefa <strong>de</strong><br />

pesquisar fatores que interferem na manutenção da<br />

saú<strong>de</strong> ou no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> doenças. O primeiro<br />

grupo <strong>de</strong>veria colher dados que apoiassem a idéia <strong>de</strong>


que combatendo-se agentes biológicos e químicos garante-se a saú<strong>de</strong>. Já o segundo grupo <strong>de</strong>veria<br />

coletar informações que reforçassem a idéia <strong>de</strong> que a saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> um indivíduo está diretamente<br />

relacionada à sua condição socioeconômica.<br />

Para que os dados da tabela po<strong>de</strong>m ser a<strong>de</strong>quadamente utilizados?<br />

a) apoiar apenas a argumentação do primeiro grupo.<br />

b) apoiar apenas a argumentação do segundo grupo.<br />

c) refutar apenas a posição <strong>de</strong>fendida pelo segundo grupo.<br />

d) apoiar a argumentação dos dois grupos.<br />

e) refutar as posições a serem <strong>de</strong>fendidas pelos dois grupos.<br />

* A mortalida<strong>de</strong> infantil indica o número <strong>de</strong> crianças que morrem antes <strong>de</strong><br />

completar um ano <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> para cada grupo <strong>de</strong> 1.000 crianças que nascem vivas.<br />

5. Observe a tira abaixo:<br />

a) Os dois cientistas fazem uma análise dos fatores que po<strong>de</strong>m ter levado à extinção dos dinossauros.<br />

Quais são eles?<br />

b) É possível afirmar que, no último quadrinho, tal análise é invalidada. Por quê?<br />

Leia o texto e responda às questões 6 e 7.<br />

"Em material <strong>de</strong> análise <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminado marketing político, lê-se a seguinte conclusão: 'A<br />

explosão <strong>de</strong>mográfica que ocorreu a partir dos anos 50, especialmente no Terceiro Mundo, suscitou<br />

teorias ou políticas divergentes. Uma primeira teoria, dos neomalthusianos, <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> que o crescimento<br />

<strong>de</strong>mográfico dificulta o <strong>de</strong>senvolvimento econômico, já que provoca uma diminuição na renda nacional<br />

per capita e <strong>de</strong>svia os investimentos do Estado para setores menos produtivos. Diante disso, o país<br />

<strong>de</strong>veria <strong>de</strong>senvolver uma rígida política <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> natalida<strong>de</strong>. Uma segunda, a teoria reformista,<br />

argumenta que o problema não está na renda per capita, e sim na distribuição irregular <strong>de</strong> renda, que<br />

não permite o acesso à educação e saú<strong>de</strong>. Diante disso, o país <strong>de</strong>ve promover a igualda<strong>de</strong> econômica<br />

e a justiça social.'"<br />

6. (Enem-MEC) Qual dos slogans abaixo po<strong>de</strong>ria ser utilizado para <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r o ponto <strong>de</strong> vista<br />

neomalthusiano?<br />

a) "Controle populacional- nosso passaporte para o <strong>de</strong>senvolvimento."<br />

b) "Sem reformas sociais o país se reproduz e não produz."<br />

c) "População abundante, país forte!"


d) "O crescimento gera fraternida<strong>de</strong> e riqueza."<br />

e) "Justiça social, sinônimo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento."<br />

7. (Enem- MEC) Qual dos slogans abaixo po<strong>de</strong>ria ser utilizado para <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r o ponto <strong>de</strong> vista dos<br />

reformistas?<br />

a) , "Controle populacional já, ou o país não resistirá."<br />

b) "Com saú<strong>de</strong> e educação, o planejamento familiar virá por opção!"<br />

c) "População controlada, país rico!"<br />

d) "Basta mais gente, que o país vai para frente!"<br />

e) "População menor, educação melhor!"<br />

8. (Unicamp-SP) Às vezes, quando um texto é ambíguo, é o conhecimento que o leitor tem dos fatos<br />

que lhe permite fazer uma interpretação a<strong>de</strong>quada do que lê. Um bom exemplo é o trecho que segue,<br />

no qual há duas ambigüida<strong>de</strong>s, uma <strong>de</strong>corrente da or<strong>de</strong>m das palavras e outra, <strong>de</strong> uma elipse do<br />

<strong>sujeito</strong>.<br />

O presi<strong>de</strong>nte americano [...] produziu um espetáculo cinematográfico em novembro passado na<br />

Arábia Saudita, on<strong>de</strong> comeu peru fantasiado <strong>de</strong> marine no mesmo ban<strong>de</strong>jão em que era servido<br />

aos soldados americanos. Revista Veja, São Paulo, Abril.<br />

a) Quais as interpretações possíveis das construções ambíguas?<br />

b) Reescreva O trecho <strong>de</strong> modo a impedir interpretações ina<strong>de</strong>quadas.<br />

c) Que tipo <strong>de</strong> informação o leitor leva em conta para interpretar a<strong>de</strong>quadamente esse trecho?<br />

9. A oração sem <strong>sujeito</strong> caracteriza-se por:<br />

a) O <strong>sujeito</strong> está in<strong>de</strong>terminado.<br />

b) Não se atribui o fato a nenhum ser.<br />

c) O <strong>sujeito</strong> está simplesmente oculto.<br />

d) O fato é atribuído a um ser <strong>de</strong>terminado.<br />

10. A oração sem <strong>sujeito</strong> possui apenas:<br />

a) Objeto direto.<br />

b) Objeto indireto.<br />

c) Predicado.<br />

d) <strong>Sujeito</strong> oculto.


11. "Anoitecia silenciosamente." Nesta oração temos:<br />

a) <strong>Sujeito</strong> simples<br />

b) Oração sem <strong>sujeito</strong>.<br />

c) <strong>Sujeito</strong> in<strong>de</strong>terminado.<br />

d) <strong>Sujeito</strong> oculto.<br />

12. (FGV-SP ) Assinale a alternativa em que estrelas tem a mesma função sintática que<br />

em : “Brilham no alto das estrelas”.<br />

a)Querem erguer-se às estrelas.<br />

b)Gostavam <strong>de</strong> contemplar as estrelas.<br />

c)Seus olhos tinham o brilho das estrelas.<br />

d)Fui passear com as estrelas do tênis.<br />

e)As estrelas começaram a surgir.<br />

13. O que transforma um político em estadista, em lí<strong>de</strong>r nacional, é exatamente a<br />

alternativa, o caminho para se opor aos interesses e conveniências da política global.<br />

Dou exemplos recentes: o <strong>de</strong> Ghandi, na índia, que não se submeteu ao domínio<br />

inglês, lutou sem violência pela soberania <strong>de</strong> seu país, promoveu aquela marcha do sal,<br />

que po<strong>de</strong>ria parecer uma palhaçada regional, mas uniu o seu povo e mostrou que ele<br />

tinha condições <strong>de</strong> gerir o seu próprio <strong>de</strong>stino.<br />

CONY, Carlos Heitor. Folha <strong>de</strong> S.Paulo, 13 sei. 2000.<br />

No segundo parágrafo, só não têm o mesmo <strong>sujeito</strong> os verbos:<br />

a) uniu e mostrou. d) mostrou e tinha.<br />

b) lutou e,promoveu. e) submeteu e lutou.<br />

c) po<strong>de</strong>ria parecer e uniu.<br />

14. Assinale os enunciados nos quais haja pelo menos uma oração sem <strong>sujeito</strong>:<br />

(01) A todos que ali chegassem, a curan<strong>de</strong>ira dizia que fazia chover.<br />

(02) Primeiro me bateram com as mãos e em seguida com cacetetes,<br />

principalmente nas mãos.<br />

(04) A casa, com o passar dos anos, amarelecia a olhos vistos, <strong>de</strong>ixando a<br />

atmosfera dali cada vez mais triste. " (08) Ainda há chance para todos, ainda há<br />

esperança para os gran<strong>de</strong>s sonhadores.<br />

(16) Dividiu-se a herança entre quatro pessoas, duas das quais eram<br />

completamenre incapacitadas.<br />

(32) Era uma belíssima manhã <strong>de</strong> outono e nada havia para fazer naquela casa.<br />

Dê a soma dos números dos itens corretos.<br />

15. O predicado é consi<strong>de</strong>rado um termo essencial da oração. Nem sempre, porém, é<br />

necessário que sua estrutura seja constituída <strong>de</strong> um pensamento claro e totalmente<br />

inteligível. Aponte a alternativa que contenha um trecho que não insere nessa<br />

afirmação.<br />

a) Aí. então, ele disse não sei o quê, não sei que lá mais...<br />

Ah. o maior bo<strong>de</strong>!<br />

b) E ele falava: "Porque eu fiz isso, porque eu fiz aquilo..".<br />

c) .. e disse tudo isso mais etc. etc. etc.<br />

d) "O ar estava picado <strong>de</strong> um cheiro acre, irritante, <strong>de</strong> ácido azorico e <strong>de</strong> ozone." (A<br />

carne)<br />

e) A sogra estava cansada das reclamações da nora: "Seu filho fez assim, <strong>de</strong>pois<br />

assado, porque ele isso, e aquilo.,.", uma lamúria sem fim.


16. Na frase “O pessoal da Alfân<strong>de</strong>ga – tudo malandro velho – começou a <strong>de</strong>sconfiar da velhinha” :<br />

a) aponte e classifique o <strong>sujeito</strong>;<br />

b) qual o tipo <strong>de</strong> predicado?<br />

c) classifique, quanto à predicação, o verbo <strong>de</strong>sconfiar.<br />

17. Classifique quanto à predicação os verbos das orações seguintes.<br />

a) Juvenal atualizava seus conhecimentos.<br />

b) O cão <strong>de</strong>sapareceu na planície vazia.<br />

c) Os meninos estavam nervosos.<br />

d) Ofereceram o cargo ao <strong>de</strong>putado.<br />

e) Aqueles soldados não confiam em seus superiores.<br />

f) A noite chegou.<br />

g) A noite chegou inesperadamente.<br />

h) A noite chegou fria.<br />

i) Os candidatos receberam o prêmio.<br />

j) Fatos estranhos suce<strong>de</strong>ram naquela noite.<br />

18. Classifique os verbos <strong>de</strong>stacados, utilizando o código seguinte:<br />

a) verbo intransitivo<br />

b) verbo transitivo direto<br />

c) verbo transitivo indireto<br />

d) verbo transitivo direto e indireto<br />

e) verbo <strong>de</strong> ligação<br />

( ) O gerente visou o cheque.<br />

( ) O atirador visou o alvo.<br />

( ) Visamos a um cargo elevado.<br />

( ) Isto não proce<strong>de</strong>.<br />

( ) Proce<strong>de</strong>remos a um inquérito.<br />

( ) Informamos o <strong>de</strong>sastre ao prefeito.


( ) O prefeito anda pelas ruas da cida<strong>de</strong>.<br />

( ) Quero o lápis.<br />

19. Classifique o predicado das orações<br />

seguintes.<br />

a) Tu pisavas nos astros.<br />

b) Tu estavas distraídas.<br />

c) Tu pisavas nos astros distraída.<br />

.<br />

( ) Quero a meus amigos.<br />

d) O sol surgiu no horizonte.<br />

e) O sol surgiu radiante.<br />

f) O sol surgiu radiante no horizonte.<br />

g) O vento virou a canoa.<br />

h) A moça virou freira<br />

20. Nas frases seguintes, classifique os verbos <strong>de</strong>stacados quanto à predicação.<br />

a) A seleção brasileira <strong>de</strong> vôlei masculino conquista, em Barcelona, sua primeira medalha <strong>de</strong> ouro.<br />

b) “A seleção <strong>de</strong> vôlei salvou o Brasil <strong>de</strong> um fiasco em Barcelona.” ( Folha <strong>de</strong> S.<br />

Paulo,10/08/92 )<br />

c) “Na manhã infinita as nuvens surgiram como a loucura numa alma.” (Vinícius <strong>de</strong> Moraes )<br />

d) “Nós merecemos a morte, porque somos humanos e a guerra é feita pelas nossas mãos.” (<br />

Cecília Meireles )<br />

e) “Meu espaço é o dia.” ( Ferreira Gullar )<br />

f) ”Nesse tempo eu não pensava mais nela, pensava em ganhar dinheiro.” (Graciliano Ramos )

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!