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aconteceu<br />
baile <strong>de</strong> carnaval da aculma<br />
enche o vale Fundão<br />
No passado sábado dia 9 <strong>de</strong><br />
fevereiro o Salão <strong>de</strong> Festas<br />
do Vale Fundão esteve<br />
completamente lotado naquele<br />
que foi o baile <strong>de</strong> Carnaval da<br />
ACULMA com mais pessoas.<br />
Cerca <strong>de</strong> 200 pessoas quiseram fazer<br />
parte <strong>de</strong>ste baile que além do<br />
<strong>de</strong>sfile <strong>de</strong> máscaras teve o sorteio<br />
<strong>de</strong> um relógio <strong>de</strong> pare<strong>de</strong> com o símbolo<br />
da associação e várias sessões<br />
<strong>de</strong> contra dança entre as 21h00 e as<br />
2h00, hora a que os últimos convidados<br />
foram embora.<br />
baile <strong>de</strong> carnaval<br />
com onda média<br />
Cerca <strong>de</strong> meia centena <strong>de</strong> pessoas<br />
passou pelo baile <strong>de</strong><br />
carnaval da Associação Socio<br />
Cultural dos Moradores do<br />
Bairro Marquês <strong>de</strong> Abrantes, no passado<br />
dia 10 <strong>de</strong> fevereiro.<br />
Acompanhado pela atuação da banda<br />
Onda Média, no baile viveram-se momentos<br />
<strong>de</strong> convívio, confraternização e<br />
alegria, entre sócios e não sócios, moradores<br />
e todos os que quiseram celebrar<br />
o Carnaval, naquela zona entre as 15h00<br />
e as 20h00.<br />
Para o senhor Constantino, presi<strong>de</strong>nte<br />
da Associação, “este baile <strong>de</strong>u um pouco<br />
<strong>de</strong> alegria às pessoas do bairro, uma<br />
vez que vemos todos encostados às pare<strong>de</strong>s,<br />
ou a vaguear pelas ruas”. Tendo<br />
sido um encontro intergeracional, podiam<br />
ver-se crianças, jovens, adultos e<br />
06 www.jf-marvila.pt<br />
Para Vera Teixeira, elemento recente<br />
da direção da ACULMA “não esperava<br />
ver tanta gente e foi com gran<strong>de</strong><br />
alegria que vi a sala encher daquela<br />
maneira”.<br />
idosos mascarados, durante a festa. “Ver<br />
os idosos tristes, cabisbaixos e sozinhos<br />
é algo que mexe muito comigo e, por<br />
isso, po<strong>de</strong>r vê-los aqui ora a dançar, ora<br />
divertidos a assistir é muito importante<br />
para mim”, confessou o senhor Constantino,<br />
em mais um baile <strong>de</strong> Carnaval.