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Jornal - Junta de Freguesia de Marvila

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Director: Belarmino Ferreira Silva<br />

Mensal — Ano IV - n.º 45 — Agosto <strong>de</strong> 2009<br />

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA<br />

A mais mo<strong>de</strong>rna<br />

Loja do Cidadão<br />

vem para <strong>Marvila</strong><br />

Férias <strong>de</strong> sonho<br />

Escuteiros da <strong>Freguesia</strong><br />

vão a Roma ver o Papa<br />

Em entrevista<br />

Frei Paulo<br />

afirma:<br />

“A<br />

minha<br />

casa é<br />

esta ”<br />

Obra a obra,<br />

<strong>Marvila</strong> melhora


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<strong>Freguesia</strong> — em <strong>de</strong>staque<br />

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Que balanço faz sobre as acções<br />

<strong>de</strong>senvolvidas pelo Centro junto da<br />

comunida<strong>de</strong> em que está inserida?<br />

Ao longo <strong>de</strong>stes anos, o Centro foi verificando<br />

quais eram as maiores necessida<strong>de</strong>s da<br />

comunida<strong>de</strong> para conseguir dar-lhe a melhor<br />

resposta. As características da população vãose<br />

alterando, e com elas também as suas<br />

necessida<strong>de</strong>s, o que obriga a instituição a<br />

adaptar-se continuamente às novas realida<strong>de</strong>s<br />

que vão surgindo.<br />

Actualmente, o Centro dispõe, para a<br />

população mais idosa, <strong>de</strong> um centro <strong>de</strong> dia e<br />

outro <strong>de</strong> convívio, e presta-lhe ainda apoio<br />

domiciliário. Temos igualmente as áreas<br />

infanto-juvenil, on<strong>de</strong> apoiamos 37 crianças em<br />

creche, 60 em jardim <strong>de</strong> infância e 35 em ATL,<br />

e ainda 35 jovens no Centro <strong>de</strong> Informação<br />

Juvenil.<br />

Que activida<strong>de</strong>s organizam para as<br />

camadas mais jovens?<br />

As activida<strong>de</strong>s são feitas <strong>de</strong> acordo com uma<br />

programação própria, <strong>de</strong>lineada no início <strong>de</strong><br />

cada ano lectivo. Como beneficiamos <strong>de</strong> diferentes<br />

valências, tentamos que ao longo do ano<br />

haja partilhas entre todos. Na área infantil,<br />

há coisas muito concretas; é um bocadinho o<br />

ex-líbris da instituição.<br />

Fazemos sempre uma festa <strong>de</strong> Natal em<br />

conjunto com as famílias das crianças, uma<br />

festa <strong>de</strong> Carnaval, que consiste num <strong>de</strong>sfile<br />

intergeracional organizado em conjunto com<br />

a população mais idosa e com outras<br />

instituições, e os Jogos da Primavera, por altura<br />

da Páscoa. A encerrar estas activida<strong>de</strong>s,<br />

organizamos uma Feira <strong>de</strong> Rua on<strong>de</strong> são<br />

expostos os trabalhos das crianças, para que<br />

a comunida<strong>de</strong> possa perceber como é que as<br />

crianças se vão <strong>de</strong>senvolvendo e a partir do<br />

quê ao longo do ano lectivo.<br />

E quanto à população mais idosa, que<br />

acções específicas são <strong>de</strong>senvolvidas?<br />

Os idosos têm activida<strong>de</strong>s mais <strong>de</strong> acordo<br />

com a sua ida<strong>de</strong>. Para além <strong>de</strong> jogos <strong>de</strong> mesa<br />

e visitas a museus, trabalham outras temáticas<br />

como, no caso do ano passado, recordar<br />

os reis e rainhas do nosso país. Este tema permitiu<br />

realizar outras activida<strong>de</strong>s paralelas<br />

junto dos mais novos, nomeadamente, recordar<br />

histórias antigas da sua infância ou recuperar<br />

jogos antigos e tradicionais. Foi muito<br />

interessante ver a dinâmica criada entre pessoas<br />

<strong>de</strong> diferentes ida<strong>de</strong>s a conviverem no<br />

mesmo espaço.<br />

Para lá <strong>de</strong>stas datas festivas, há no dia a<br />

dia uma relação mais íntima entre os mais<br />

jovens e os mais idosos?<br />

Ao longo do ano há o cuidado <strong>de</strong> fazer activida<strong>de</strong>s<br />

on<strong>de</strong> estes grupos possam interagir.<br />

Uma das coisas que também acaba por ser<br />

uma referência <strong>de</strong>sta instituição é uma colónia<br />

<strong>de</strong> férias que consiste em praia/campo,<br />

para que nem os idosos achem que as crianças<br />

são cansativas e barulhentas, nem que os<br />

mais jovens achem o idoso um “cota” muito<br />

chato.<br />

Julgo que ao longo dos anos se tem vindo a<br />

alterar a pouco e pouco a i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> o idoso se<br />

ter tornado um estorvo. Penso que nesta comunida<strong>de</strong>,<br />

pelo menos, isso já não acontece<br />

com tanta intensida<strong>de</strong>. Vai acontecendo, mas<br />

compete-nos a nós, profissionais, diluir essa<br />

i<strong>de</strong>ia. E as instituições, principalmente as <strong>de</strong><br />

solidarieda<strong>de</strong> social, que na gran<strong>de</strong> maioria<br />

Ano IV - n.º 45 — Agosto <strong>de</strong> 2009<br />

Centro Social e Paroquial <strong>de</strong> São Maximiliano Kolbe à beira dos 25 anos<br />

Adaptação contínua às novas realida<strong>de</strong>s<br />

ENTREVISTA<br />

O Centro Social e Paroquial <strong>de</strong> São Maximiliano Kolbe tem prestado um valioso apoio à comunida<strong>de</strong><br />

marvilense nas situações mais complexas do dia a dia, para o qual também conta com o apoio da <strong>Junta</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>Freguesia</strong>. Elsa Vicente, directora da instituição, explica as intervenções realizadas<br />

nos últimos 25 anos e as medidas que consi<strong>de</strong>ra mais urgentes para a freguesia<br />

A <strong>Junta</strong> <strong>de</strong> <strong>Freguesia</strong> e o Centro Paroquial assinaram um<br />

protocolo anual ao abrigo do estatuto <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong><br />

social, refere Elsa Vicente, a directora da instituição<br />

das vezes tem as respostas para estes grupos<br />

<strong>de</strong> pessoas, trabalham cada vez mais no sentido<br />

<strong>de</strong> ajudar a saber trabalhar em conjunto.<br />

Que apoio presta a <strong>Junta</strong> <strong>de</strong> <strong>Freguesia</strong> às<br />

vossas intervenções?<br />

A <strong>Junta</strong> <strong>de</strong> <strong>Freguesia</strong> e o Centro Paroquial assinaram<br />

há cerca <strong>de</strong> quatro anos um protocolo<br />

anual ao abrigo do estatuto <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong><br />

social. Esse acordo prevê o apoio financeiro a algumas<br />

activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cariz social organizadas por<br />

nós, suportadas por relatórios regulares sobre situações<br />

específicas.<br />

Outro dos apoios prestados pela <strong>Junta</strong> está na<br />

cedência do transporte para a <strong>de</strong>slocação ao exterior<br />

<strong>de</strong> pessoas que a nossa instituição apoia.<br />

Em outras activida<strong>de</strong>s organizadas por nós, existem<br />

apoios pontuais por parte da <strong>Junta</strong>, para além<br />

<strong>de</strong> outras instituições <strong>de</strong> cariz social. Neste caso<br />

específico, o Comité Português da UNICEF é o<br />

nosso principal suporte.<br />

Tendo em linha <strong>de</strong> conta a crise económica<br />

que o nosso país tem atravessado nos últimos<br />

anos, quais as carências que o Centro tem <strong>de</strong>tectado<br />

nesta comunida<strong>de</strong>?<br />

O <strong>de</strong>semprego é a situação mais flagrante,<br />

e isso nota-se mais junto dos pais das crianças<br />

que frequentam a instituição. Casais na faixa<br />

dos 30/40 anos, muitas vezes a trabalharem no<br />

mesmo emprego, e com as suas vidas perfeitamente<br />

organizadas, viram-se <strong>de</strong> um momento<br />

para o outro sem o seu posto <strong>de</strong> trabalho e sem<br />

qualquer rendimento. São os chamados novos<br />

pobres envergonhados, porque estas<br />

pessoas nem sequer pe<strong>de</strong>m auxílio, a<br />

não ser que <strong>de</strong> repente se vejam mesmo<br />

numa situação <strong>de</strong> carência alimentar.<br />

Acabamos por nos aperceber quando<br />

<strong>de</strong>ixam <strong>de</strong> pagar a mensalida<strong>de</strong> do<br />

infantário dos seus filhos, e os chamamos<br />

para saber o que está a passar-se.<br />

É aí que confirmamos a nossa percepção,<br />

ao sabermos que a pessoa está<br />

<strong>de</strong>sempregada há quase um ano sem<br />

dizer nada ao Centro.<br />

Continua a manter o seu esquema<br />

<strong>de</strong> vida, a trazer a criança ao Centro<br />

<strong>de</strong> manhã e a vir buscá-la ao final da<br />

tar<strong>de</strong>, até quase a dizer que vem do<br />

trabalho, quando na verda<strong>de</strong> essa situação<br />

é irreal.<br />

Que suporte tem permitido a que<br />

essas pessoas tenham uma qualida<strong>de</strong><br />

mínima <strong>de</strong> vida?<br />

As carências nesta comunida<strong>de</strong><br />

são muitas, numa freguesia que<br />

também já é muito carenciada e on<strong>de</strong><br />

existem várias famílias <strong>de</strong>sestruturadas.<br />

No entanto, também há famílias<br />

bem organizadas ou que vivem em casa<br />

dos pais, que <strong>de</strong> alguma forma estavam<br />

a conseguir criar as condições<br />

para viverem <strong>de</strong> forma autónoma, e<br />

que <strong>de</strong> repente se viram impossibilitadas<br />

<strong>de</strong> o fazer.<br />

São estes jovens, na or<strong>de</strong>m dos 30/<br />

35 anos, que ainda estão a ser<br />

ajudados pelos pais, que têm reformas<br />

na or<strong>de</strong>m dos 300 euros, não mais do<br />

que isso. Se calhar, num núcleo <strong>de</strong><br />

50 pessoas, temos duas ou três que<br />

se <strong>de</strong>stacam pela positiva mas cuja<br />

reforma não vai além dos 500 a 550<br />

euros. Felizmente, esta população tem<br />

alguma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> vizinhança por viverem aqui<br />

pessoas há mais <strong>de</strong> 30 ou 40 anos.<br />

Claro que esta situação tem impedido ultrapassar<br />

o estigma <strong>de</strong> criminalida<strong>de</strong> e <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sumanização que muitos ainda persistem<br />

em colar a esta freguesia…<br />

A comunida<strong>de</strong> acaba por entreajudar-se<br />

graças a essas relações <strong>de</strong> vizinhança. Não<br />

significa que isso aconteça na sua totalida<strong>de</strong>,<br />

já que existem sempre as excepções,<br />

mas também não é aquela <strong>de</strong>sumanização<br />

que às vezes se preten<strong>de</strong> passar para fora.<br />

Acho que se criou quase que um cliché <strong>de</strong> que<br />

aqui é tudo muito mau.<br />

Faz-se também muito <strong>de</strong> bom. Há pessoas<br />

que aqui vivem com imenso potencial e existem<br />

inúmeras instituições a intervir <strong>de</strong> forma<br />

muito positiva.<br />

Era importante que alguém se voltasse para<br />

esta comunida<strong>de</strong> e visse o que é feito <strong>de</strong> bom<br />

aqui.<br />

A médio prazo , quais são as áreas que o<br />

Centro preten<strong>de</strong> reforçar com o seu apoio à<br />

comunida<strong>de</strong>?<br />

Para já, queremos manter a qualida<strong>de</strong><br />

que já atingimos, e fazer com que ela seja<br />

cada vez melhor na resposta aos utentes do<br />

Centro. Há mais <strong>de</strong> <strong>de</strong>z anos que está projectado<br />

a construção <strong>de</strong> um centro comunitário<br />

que pu<strong>de</strong>sse dar resposta, não só aos jovens<br />

mas também aos mais idosos, em mol<strong>de</strong>s<br />

diferentes do que actualmente existe.


Ano IV - n.º 45 — Agosto <strong>de</strong> 2009<br />

Alunos <strong>de</strong> Inglês<br />

visitam Peniche<br />

Os alunos do curso <strong>de</strong> Inglês do Centro <strong>de</strong> Alfabetização <strong>de</strong> <strong>Marvila</strong> encerraram<br />

o ano lectivo <strong>de</strong> 2008/2009 com uma visita ao Forte <strong>de</strong> Peniche.<br />

Conhecer o papel que aquele monumento militar teve na <strong>de</strong>fesa da costa portuguesa<br />

e a sua importância na História nacional no passado mais recente, serviu <strong>de</strong><br />

mote para um divertido dia <strong>de</strong> convívio entre todos os jovens.<br />

A visita contou também com um almoço naquela típica vila piscatória e uma passagem<br />

rápida por Óbidos para os alunos saborearem, servida em copo <strong>de</strong> chocolate, a<br />

típica ginjinha da região.<br />

Sempre a apren<strong>de</strong>r<br />

Aprofundar os rudimentos da língua e respon<strong>de</strong>r às necessida<strong>de</strong>s actuais que o<br />

mundo profissional exige estão na base <strong>de</strong>sta iniciativa <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a sua criação no ano<br />

escolar <strong>de</strong> 2007/2008. Leccionado pelo professor Fernando Costa, o curso <strong>de</strong> Inglês<br />

conta actualmente com três turmas.<br />

As aulas realizam-se três vezes por semana (segundas, terças e quintas-feiras,<br />

das 18h30 às 20h30) no Centro <strong>de</strong> Alfabetização da <strong>Junta</strong> <strong>de</strong> <strong>Freguesia</strong> <strong>de</strong> <strong>Marvila</strong>.<br />

Terças e Quintas Activas<br />

A <strong>Junta</strong> <strong>de</strong> <strong>Freguesia</strong> <strong>de</strong> <strong>Marvila</strong> em parceria<br />

com o Centro Social e Paroquial <strong>de</strong> São Maximiliano<br />

Kobe <strong>de</strong>senvolveu, na primeira quinzena<br />

do mês <strong>de</strong> Agosto, activida<strong>de</strong>s que permitiram<br />

aos idosos da freguesia saírem da sua rotina<br />

diária.<br />

As quartas e quintas-feiras activas envolveram<br />

50 idosos, que viram os seus dias tornaremse<br />

diferentes, entre praia e campo. Na praia o sol,<br />

a areia e uns bons banhos a que ninguém resistiu.<br />

No campo, o ar puro acompanhado por uma<br />

boa conversa e claro o pezinho <strong>de</strong> dança, perfaziam<br />

o ambiente i<strong>de</strong>al a que ninguém resistiu,<br />

pois a boa disposição estava sempre presente.<br />

Des<strong>de</strong> Palmela, Sintra e Palácio Nacional da<br />

Ajuda, estes 50 “velhos jovens” nunca pararam.<br />

O último dia foi inesquecível, sendo o <strong>de</strong>stino a Vila <strong>de</strong> Constança. Assim, com a<br />

temática do piquenique tradicional, todos se encontraram vestidos a rigor e acompanhados<br />

do seu belo “farnel”. Na praia fluvial <strong>de</strong> Constância estes idosos tiveram <strong>de</strong><br />

tudo, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> banhos no rio ao qual poucos ficaram indiferentes até ao almoço partilhado,<br />

não po<strong>de</strong>ndo esquecer o <strong>de</strong>sfile a que todos participaram.<br />

Acção Praia-Campo <strong>de</strong> Infância<br />

Em Agosto <strong>de</strong>u-se continuida<strong>de</strong> a Acção<br />

Praia-Campo <strong>de</strong> Infância, que há semelhança<br />

dos turnos anteriores, <strong>de</strong>correu<br />

com muita emoção, animação e contou<br />

com a importante participação dos encarregados<br />

<strong>de</strong> educação na festa <strong>de</strong> encerramento.<br />

Neste último turno mais 100 crianças<br />

pu<strong>de</strong>ram usufruir <strong>de</strong> duas semanas<br />

muito dinâmicas, on<strong>de</strong> a brincar e a conversar<br />

<strong>de</strong>bateram assuntos <strong>de</strong> muita importância,<br />

nomeadamente sobre segurança,<br />

incêndios, flora e fauna, meio ambiente,<br />

entre outros.<br />

O Praia-Campo <strong>de</strong> Infância é sem dúvida<br />

uma activida<strong>de</strong> imprescindível, não só porque permite a ocupação dos tempos<br />

livres <strong>de</strong> forma saudável e pedagógica, como também permite a criação e o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

<strong>de</strong> fortes laços <strong>de</strong> amiza<strong>de</strong> e solidarieda<strong>de</strong>.<br />

Belarmino Ferreira Silva belarmino@jf-marvila.pt<br />

<strong>Marvila</strong><br />

tem<br />

futuro<br />

A assinatura no dia 10 <strong>de</strong> Setembro do Protocolo<br />

entre o Governo e a CML para a abertura, na nossa<br />

<strong>Freguesia</strong>, da primeira Loja do cidadão <strong>de</strong> 2ª<br />

Geração em Lisboa, é mais uma <strong>de</strong>monstração<br />

efectiva <strong>de</strong> que nos últimos anos <strong>Marvila</strong> passou<br />

a ter um lugar central no <strong>de</strong>senvolvimento da cida<strong>de</strong>,<br />

lançando as bases para construir um futuro<br />

<strong>de</strong> esperança, mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> e melhor qualida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> vida para os seus habitantes.<br />

Nos próximos dias assistiremos ainda à inauguração,<br />

no Bairro do Armador, da primeira Escola <strong>de</strong><br />

Ensino Básico e pré-escolar construída em <strong>Marvila</strong><br />

em 15 anos, e ao início do <strong>de</strong>rrube das mal<br />

afamadas bandas do Bairro do Condado que durante<br />

anos foram o principal foco <strong>de</strong> insegurança<br />

e marginalida<strong>de</strong> do bairro.<br />

O início da construção do novo edifício da <strong>Junta</strong><br />

será também, brevemente, uma realida<strong>de</strong>, dando<br />

à nossa <strong>Freguesia</strong> uma Se<strong>de</strong> com a dignida<strong>de</strong> que<br />

ela merece.<br />

Relembro igualmente a esperança concretizada<br />

pelo lançamento do programa VIVER MARVILA<br />

que irá reabilitar e <strong>de</strong>senvolver os Bairros dos<br />

Lóios, Condado, Amendoeiras, Flamenga e Armador,<br />

num total <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 53 milhões <strong>de</strong> euros <strong>de</strong><br />

investimento directo na <strong>Freguesia</strong>, e as oportunida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento urbanístico e económico<br />

que representam a construção dos dois<br />

novos gran<strong>de</strong>s Hospitais <strong>de</strong> Lisboa, bem como as<br />

futuras acessibilida<strong>de</strong>s à terceira travessia do Tejo.<br />

Mas, estes sinais <strong>de</strong> esperança não são motivo<br />

para que diminuemos os nossos esforços para exigir<br />

para <strong>Marvila</strong> mais e melhor qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida<br />

para os seus cidadãos. Continuaremos activos,<br />

reivindicando para a <strong>Freguesia</strong>, investimentos que<br />

embora <strong>de</strong> menor dimensão são igualmente essenciais<br />

para todos, como são o reforço e a recuperação<br />

dos equipamentos sociais <strong>de</strong>stinados a<br />

serem utilizados nos tempos livres e no bem-estar<br />

das nossas crianças, dos nossos jovens e dos<br />

nossos idosos.<br />

Com todos, <strong>Marvila</strong> tem futuro.<br />

ACULMA inaugura<br />

nova se<strong>de</strong> a 4 <strong>de</strong> Outubro<br />

Com a inauguração da se<strong>de</strong> agendada para<br />

o próximo dia 4 <strong>de</strong> Outubro, Nelson Oliveira<br />

Pinto analisa, em entrevista que publicaremos<br />

no próximo <strong>Jornal</strong> MARVILA, as principais<br />

etapas nos 16 anos <strong>de</strong> vida da prestigiada<br />

associação cultural.<br />

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<strong>Freguesia</strong> em <strong>de</strong>staque<br />

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Loja do Cidadão em <strong>Marvila</strong><br />

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Ano IV - n.º 45 — Agosto <strong>de</strong> 2009<br />

Para Para<br />

servir servir<br />

toda toda<br />

a a zona zona<br />

oriental oriental<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong> Lisboa Lisboa<br />

A Loja do Cidadão 2G fai ficar instalada no local que acolheu a exposição do 50.º aniversário da <strong>Freguesia</strong> <strong>de</strong> <strong>Marvila</strong><br />

Protocolo assinado entre município e Governo<br />

<strong>Marvila</strong> recebe<br />

a primeira Loja<br />

do Cidadão 2G<br />

A abertura em <strong>Marvila</strong> da primeira Loja do Cidadão <strong>de</strong><br />

Segunda Geração <strong>de</strong> Lisboa irá revitalizar uma zona<br />

com excelentes potencialida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> crescimento<br />

<strong>Marvila</strong> vai ser a primeira freguesia do concelho <strong>de</strong> Lisboa a acolher<br />

uma Loja do Cidadão <strong>de</strong> Segunda Geração (2G). A nova instalação,<br />

que <strong>de</strong>verá entrar em funcionamento em 2010, ficará localizada no<br />

empreendimento Feira Nova em Chelas. O protocolo foi assinado a 10<br />

<strong>de</strong> Setembro no Salão Nobre dos Paços do Concelho entre o Governo e<br />

a Câmara Municipal <strong>de</strong> Lisboa.<br />

A abertura da Loja do Cidadão 2G em <strong>Marvila</strong> teve em linha <strong>de</strong><br />

conta o potencial <strong>de</strong> crescimento que a freguesia tem vindo a<br />

<strong>de</strong>monstrar nos últimos anos, <strong>de</strong>corrente dos planos municipais <strong>de</strong><br />

or<strong>de</strong>namento do território e dos vários projectos urbanos ali existentes.<br />

Também os indicadores recolhidos nas lojas das Laranjeiras e dos<br />

Restauradores, em termos do número <strong>de</strong> atendimentos (cerca <strong>de</strong> três<br />

milhões durante 2008), tempos médios <strong>de</strong> espera e procura dos serviços<br />

pelos cidadãos da Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa justificaram a<br />

instalação da unida<strong>de</strong> naquela freguesia.<br />

Integrada na estratégia <strong>de</strong>lineada pela Agência para a Mo<strong>de</strong>rnização<br />

Administrativa para reforçar a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Lojas do Cidadão <strong>de</strong> Lisboa, a<br />

nova instalação irá contar com balcões multi-serviço, on<strong>de</strong> o cidadão<br />

po<strong>de</strong>rá resolver diversos assuntos burocráticos num único espaço e com<br />

o auxílio do mesmo funcionário. O balcão “Perdi a Carteira” é consi<strong>de</strong>rado<br />

um dos melhores exemplos da filosofia 2G que irá nortear a instalação<br />

<strong>de</strong>stas lojas.<br />

À semelhança do que já suce<strong>de</strong> nas unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> segunda geração<br />

em funcionamento no resto do país, esta loja irá permitir tratar <strong>de</strong><br />

assuntos municipais como licenciamentos, que antes obrigavam o<br />

cidadão a recorrer aos serviços centrais e locais. Além disso, um<br />

conjunto <strong>de</strong> organismos da Administração Pública central como a<br />

Direcção-Geral <strong>de</strong> Impostos, o Instituto dos Registos e Notariado e o<br />

Instituto da Segurança Social, irão aproveitar as valências da nova<br />

instalação para melhorar a qualida<strong>de</strong> dos seus serviços <strong>de</strong> atendimento<br />

naquela zona <strong>de</strong> Lisboa.


Ano IV - n.º 45 — Agosto <strong>de</strong> 2009<br />

Zona oriental<br />

revitalizada<br />

A secretária <strong>de</strong> Estado da Mo<strong>de</strong>rnização Administrativa justificou<br />

a assinatura do protocolo com a autarquia por as duas Lojas do<br />

Cidadão existentes em Lisboa já não serem suficientes para servir as<br />

necessida<strong>de</strong>s da população. Maria Manuel Marques sublinhou ainda<br />

que a extensão da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Lojas do Cidadão constitui “uma priorida<strong>de</strong><br />

para este Governo”.<br />

Actualmente, existem 17 instalações espalhadas por todo o país,<br />

prevendo-se que esse número atinja as 45 até ao final <strong>de</strong> 2010,<br />

cobrindo dois terços da população portuguesa. A abertura da nova<br />

unida<strong>de</strong> assume maior importância <strong>de</strong>vido ao encerramento para<br />

breve da Loja dos Restauradores por manifesta falta <strong>de</strong> condições<br />

físicas e humanas, embora não tenham sido avançados data e local<br />

para a sua substituição num espaço ainda a <strong>de</strong>signar na Baixa<br />

Lisboeta.<br />

O presi<strong>de</strong>nte da autarquia afirmou que “as Lojas do Cidadão são<br />

vítimas do seu próprio sucesso”, não havendo outra solução do que<br />

multiplicar estas unida<strong>de</strong>s pela capital. Para António Costa, a<br />

instalação da nova Loja 2G constitui uma excelente forma <strong>de</strong><br />

revitalizar aquela zona da cida<strong>de</strong> e, no seu seguimento, promover a<br />

abertura <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> novos serviços e comércio.<br />

“As Lojas do Cidadão são um óptimo instrumento <strong>de</strong> revitalização<br />

urbana; funcionam como uma espécie <strong>de</strong> loja-âncora”, consi<strong>de</strong>rou o<br />

presi<strong>de</strong>nte da edilida<strong>de</strong>, realçando ao mesmo tempo o facto <strong>de</strong> a zona<br />

oriental <strong>de</strong> Lisboa ser das mais populosas da cida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> possuir<br />

excelentes acessibilida<strong>de</strong>s junto ao local on<strong>de</strong> se situará a futura<br />

unida<strong>de</strong> - lotes 8 e 11 do empreendimento Feira Nova, no cruzamento<br />

da Avenida Santo Con<strong>de</strong>stável com o prolongamento da Avenida<br />

Estados Unidos da América, e junto à estação <strong>de</strong> metropolitano da<br />

Bela Vista.<br />

Para além do presi<strong>de</strong>nte da autarquia lisboeta e da secretária <strong>de</strong><br />

Estado da Mo<strong>de</strong>rnização Administrativa, na cerimónia <strong>de</strong> assinatura<br />

do protocolo estiveram igualmente presentes Eduardo Cabrita,<br />

secretário <strong>de</strong> Estado Adjunto e da Administração Local, Anabela<br />

Pedroso, presi<strong>de</strong>nte do conselho directivo da Agência para a<br />

Mo<strong>de</strong>rnização Administrativa, e Eduardo Peralta Feio, responsável<br />

pela estrutura <strong>de</strong> missão das Lojas do Cidadão <strong>de</strong> Segunda Geração.<br />

Momento da assinatura do protocolo entre o Governo e a Câmara Municipal <strong>de</strong> Lisboa.<br />

Loja estratégica<br />

e vital para<br />

a população<br />

Jorge Máximo, representante<br />

da <strong>Junta</strong> <strong>de</strong> <strong>Freguesia</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Marvila</strong> na cerimónia, consi<strong>de</strong>ra<br />

“estratégica e vital” a<br />

instalação da Loja 2G “numa<br />

zona da cida<strong>de</strong> que tem<br />

crescido <strong>de</strong> uma forma exponencial”.<br />

Segundo o tesoureiro e<br />

responsável pela área <strong>de</strong><br />

Gestão <strong>de</strong> Protocolos da<br />

<strong>Junta</strong> marvilense, a nova<br />

unida<strong>de</strong> vai revitalizar uma<br />

área relativamente <strong>de</strong>sertificada<br />

e “permitir que a<br />

população da Área Metropolitana<br />

<strong>de</strong> Lisboa conheça<br />

a realida<strong>de</strong> e potencialida<strong>de</strong>s<br />

da freguesia”.<br />

Este é também mais um<br />

passo para notabilizar as<br />

qualida<strong>de</strong>s daquela zona da<br />

capital, indica Jorge Máximo.<br />

“Conseguimos eliminar o<br />

estigma que afligia a freguesia,<br />

ao ponto <strong>de</strong> <strong>Marvila</strong><br />

Para Jorge Máximo a futura Loja<br />

do Cidadão vai permitir que<br />

a população da área metropolitana<br />

<strong>de</strong> Lisboa conheça melhor<br />

as potencialida<strong>de</strong>s da freguesia<br />

po<strong>de</strong>r ser actualmente consi<strong>de</strong>rada uma freguesia-mo<strong>de</strong>lo”.<br />

<strong>Marvila</strong> está a sofrer “uma forte revolução nas suas estruturas e<br />

po<strong>de</strong> ser consi<strong>de</strong>rada um paradigma <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong>” no<br />

panorama lisboeta e nacional.<br />

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Loja do Cidadão em <strong>Marvila</strong><br />

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<strong>Freguesia</strong> fraterna<br />

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6<br />

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Ano IV - n.º 45 — Agosto <strong>de</strong> 2009<br />

Com o apoio da <strong>Junta</strong> <strong>de</strong> <strong>Freguesia</strong><br />

Escuteiros da Bela Vista<br />

vão a Roma ver o Papa<br />

O quinto<br />

aniversário<br />

do Agrupamento<br />

1260 da Bela Vista<br />

foi o propósito<br />

para os escuteiros<br />

da <strong>Freguesia</strong><br />

celebrarem a data<br />

com uma viagem<br />

a Itália<br />

“Preparada com entusiasmo<br />

ao longo <strong>de</strong> todo o ano,<br />

a viagem ao país dos Apeninos<br />

envolveu <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o<br />

escuteiro mais novo ao<br />

escuteiro mais velho, sem<br />

esquecer a colaboração dos<br />

pais. Chegado o primeiro <strong>de</strong><br />

Agosto, todos estavam ansiosos<br />

pela gran<strong>de</strong> viagem.<br />

O dia iniciou-se logo pela<br />

manhã com uma eucaristia<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>spedida com os pais.<br />

Após o almoço, algumas lágrimas<br />

foram <strong>de</strong>rramadas<br />

por quem iria ficar, sabendo<br />

que seriam 13 dias muito<br />

longos.<br />

Parecia que tínhamos<br />

saído há pouco tempo <strong>de</strong><br />

Lisboa mas às 12h00 do dia<br />

seguinte já estávamos em<br />

Barcelona para <strong>de</strong>scansar<br />

da viagem e visitar a cida<strong>de</strong><br />

através <strong>de</strong> um jogo que<br />

percorria os principais pontos<br />

<strong>de</strong> atracção da capital<br />

catalã. Já no final <strong>de</strong>sse dia<br />

entrámos em França e atravessámo-la<br />

durante a noite.<br />

Na manhã <strong>de</strong> 3 <strong>de</strong> Agosto,<br />

acordámos em Pisa para<br />

tomarmos o pequeno-almoço,<br />

mas as primeiras pingas<br />

<strong>de</strong> chuva que apanhámos<br />

em Itália impediram-nos <strong>de</strong><br />

visitar a famosa torre inclinada.<br />

Como o nosso <strong>de</strong>stino<br />

era Roma, passadas quatro<br />

horas lá chegámos ao Colégio<br />

Seráfico, que nos ce<strong>de</strong>u<br />

um local para pernoitarmos<br />

durante as três noites seguintes.<br />

A recepção não podia ser<br />

melhor após 48 horas <strong>de</strong> autocarro.<br />

À nossa espera estavam<br />

umas gran<strong>de</strong>s pizzas,<br />

típico almoço daquele país.<br />

Durante a tar<strong>de</strong> <strong>de</strong>sse dia<br />

tivemos tempo para visitar<br />

a praça e a basílica <strong>de</strong> S.<br />

Pedro, on<strong>de</strong> nos <strong>de</strong>mos conta<br />

o quanto pequenos somos<br />

ao pé das gran<strong>de</strong>s construções<br />

feitas pelo Homem.<br />

O dia seguinte estava<br />

reservado a um gran<strong>de</strong> jogo<br />

pelas ruas da Cida<strong>de</strong> Eterna,<br />

com passagem pelo<br />

Coliseu e Fórum Romano, e<br />

pelas principais praças e<br />

ruas do centro <strong>de</strong> Roma, sem<br />

esquecer as igrejas mais<br />

significativas para a história<br />

do Cristianismo.<br />

Na manhã do dia cinco<br />

fomos à audiência com o<br />

Papa, on<strong>de</strong> o nosso grupo<br />

conseguiu estar na pequena<br />

praça on<strong>de</strong> a cerimónia tem<br />

lugar. Foram momentos <strong>de</strong><br />

espera mas gratificantes,<br />

pois não é todos os dias que<br />

se está tão perto <strong>de</strong> uma figura<br />

como é o Sumo Pontífice.<br />

Terminada a audiência,<br />

fomos ter alguns momentos<br />

<strong>de</strong> lazer no lago Gandoulf,<br />

perto da residência <strong>de</strong> férias<br />

do Papa, on<strong>de</strong> se viveram<br />

verda<strong>de</strong>iros momentos <strong>de</strong><br />

competição entre os escuteiros.<br />

Esta foi a última noite<br />

em Roma e como tal fezse<br />

a festa <strong>de</strong> <strong>de</strong>spedida da<br />

cida<strong>de</strong> on<strong>de</strong> se relembraram<br />

os melhores momentos vividos<br />

nesses dias.<br />

Regresso<br />

antecipado<br />

A 6 <strong>de</strong> Agosto partimos<br />

para as terras <strong>de</strong> Francisco.<br />

Chegámos a Assis e montámos<br />

as tendas no campo<br />

<strong>de</strong> Sta. Clara, em Bastia<br />

Umbra. Nessa tar<strong>de</strong>, à semelhança<br />

do que tínhamos<br />

feito em Roma, aproveitámos<br />

o tempo para fazer algumas<br />

visitas a locais importantes<br />

na vida <strong>de</strong> S.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis e dos<br />

Franciscanos. No dia seguinte<br />

fomos à vila fazer<br />

mais um jogo on<strong>de</strong> os nossos<br />

escuteiros ficaram a conhecer<br />

um pouco mais sobre<br />

o santo e a importância<br />

que a sua vida teve para a<br />

socieda<strong>de</strong> dos dias <strong>de</strong> hoje.<br />

Infelizmente, este foi o<br />

último dia <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s<br />

normais que tivemos, pois o<br />

grupo tinha sido apanhado<br />

pela famosa gripe A. Três<br />

escuteiras que tinham ido<br />

ao hospital por prevenção<br />

ficaram internadas para saber<br />

se tinham a chamada<br />

influenza. Tudo isto obrigounos<br />

a adiar a partida para<br />

Veneza, confirmando-se no<br />

dia 8 que os testes tinham<br />

dado positivo. O regresso<br />

tornou-se inevitável e ficámos<br />

com Veneza e os Alpes<br />

no horizonte.<br />

A 9 <strong>de</strong> Agosto, dia em<br />

que <strong>de</strong>veríamos estar a celebrar<br />

com Frei Paulo uma<br />

eucaristia na cida<strong>de</strong> das<br />

gôndolas, começámos a arrumar<br />

tudo para regressarmos<br />

para Lisboa. Foi uma<br />

tristeza para todos mas as<br />

condições assim o exigiam;<br />

a viagem acabou por ser<br />

animada, com um sentimento<br />

<strong>de</strong> missão cumprida.<br />

A viagem a Itália teve à<br />

partida uma série <strong>de</strong> objectivos<br />

pré-<strong>de</strong>finidos: para<br />

além da visita a Roma e ao<br />

Vaticano, também quisemos<br />

conhecer o nosso patrono e<br />

ter uma audiência com o<br />

Papa. Mas o mais importante<br />

<strong>de</strong>ste projecto assentou no<br />

reforço da união e da felicida<strong>de</strong><br />

do agrupamento através<br />

do espírito <strong>de</strong> grupo.<br />

Quisemos também <strong>de</strong>monstrar<br />

que a ida dos<br />

escuteiros da freguesia <strong>de</strong><br />

<strong>Marvila</strong> ao estrangeiro se<br />

<strong>de</strong>veu ao trabalho que é necessário<br />

fazer para conseguir<br />

atingir os objectivos<br />

traçados, para assim ganharem<br />

responsabilida<strong>de</strong> pessoal<br />

para se tornarem autónomos<br />

e aumentarem o seu<br />

sentimento <strong>de</strong> cidadania.<br />

Entre os principais objectivos<br />

atingidos, sublinha-se a<br />

compreensão que os nossos<br />

escuteiros tiveram pelo regresso<br />

antecipado, sinal <strong>de</strong><br />

que estavam a pensar como<br />

adultos”.<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

“Concluída a gran<strong>de</strong> aventura, resta-nos 1234567890123456789012345678901212345 olhar<br />

para 1234567890123456789012345678901212345<br />

a frente e pensar já em novos caminhos a per-<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

correr. Mas antes temos que agra<strong>de</strong>cer a todos<br />

aqueles que, <strong>de</strong> alguma maneira, nos ajudaram 1234567890123456789012345678901212345 a<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

concretizar esta 1234567890123456789012345678901212345<br />

viagem.<br />

- Aos nossos escuteiros, que tiveram 1234567890123456789012345678901212345<br />

um empe-<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

nho excelente durante todo o ano 1234567890123456789012345678901212345<br />

para atingir o nos-<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

so objectivo;<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

- 1234567890123456789012345678901212345<br />

Aos pais, que sempre ajudaram o agrupamento<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

quando foi necessário;<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

- Aos dirigentes que prepararam e tornaram 1234567890123456789012345678901212345 o<br />

sonho <strong>de</strong> ir a 1234567890123456789012345678901212345<br />

Itália uma realida<strong>de</strong>;<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

- À comunida<strong>de</strong> dos 1234567890123456789012345678901212345<br />

fra<strong>de</strong>s conventuais <strong>de</strong> S.<br />

Maximiliano Kolbe, que sempre nos apoiaram;<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

- 1234567890123456789012345678901212345<br />

Ao Centro Social e Paroquial S. Maximiliano<br />

Kolbe pelo apoio que 1234567890123456789012345678901212345<br />

nos tem dado ao longo <strong>de</strong>stes<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

cinco 1234567890123456789012345678901212345<br />

anos;<br />

- 1234567890123456789012345678901212345<br />

À Eng.ª Liliana da Kraft e à Gravymedal pelo<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

apoio 1234567890123456789012345678901212345<br />

dado;<br />

- Às comunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Sta. Clara e <strong>de</strong> S. 1234567890123456789012345678901212345<br />

Maximiliano<br />

Kolbe, pela colaboração nas nossas an-<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

gariações 1234567890123456789012345678901212345<br />

<strong>de</strong> fundos;<br />

- A todas as pessoas que no dia 1234567890123456789012345678901212345<br />

das eleições eu-<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

ropeias 1234567890123456789012345678901212345<br />

nos apoiaram com a compra <strong>de</strong> bolos e<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

manjericos;<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

- E por fim à <strong>Junta</strong> <strong>de</strong> <strong>Freguesia</strong> <strong>de</strong> <strong>Marvila</strong> pelo<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

apoio dado para a realização da nossa viagem”.<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

Agrupamento <strong>de</strong> escuteiros 1260 da Bela Vista<br />

1234567890123456789012345678901212345<br />

Eleições Legislativas<br />

27 <strong>de</strong> Setembro 2009<br />

VOTAR VOTAR É É UM UM DIREITO DIREITO E E UM UM DEVER DEVER DE DE TODOS<br />

TODOS<br />

OS OS CIDADÃOS CIDADÃOS — — PARTICIPE, PARTICIPE, NÃO NÃO NÃO SE SE SE ABSTENHA<br />

ABSTENHA<br />

ABSTENHA


Ano IV - n.º 45 — Agosto <strong>de</strong> 2009<br />

<strong>Junta</strong> <strong>de</strong> <strong>Freguesia</strong> <strong>de</strong> <strong>Marvila</strong><br />

Composição do executivo<br />

Presi<strong>de</strong>nte: BELARMINO SILVA<br />

E-mail: belarmino@jf-marvila.pt<br />

Pelouros: Administração, Património;<br />

Recursos Humanos, Relações<br />

Interinstitucionais, Habitação, Acção Social<br />

e Coor<strong>de</strong>nação dos Pelouros<br />

Atendimento: 2.ª feira das 15h00 às 17h00<br />

Secretário: EMA GUERRA<br />

E-mail: ema.guerra@jf-marvila.pt<br />

Pelouros:<br />

Gestão do Espaço Público,<br />

Pequeno Comércio e Saú<strong>de</strong><br />

Atendimento: 5.ª feira das 10h00 às 12h00<br />

Tesoureiro: JORGE MÁXIMO<br />

E-mail: jmmaximo@jf-marvila.pt<br />

Pelouros:<br />

Gestão <strong>de</strong> Protocolos<br />

Conselho Marvilense<br />

Vogal: JOSÉ MOREIRA<br />

E-mail: jose.moreira@jf-marvila.pt<br />

Pelouros:<br />

Cultura, Transportes, Trânsito<br />

e Iluminação Pública<br />

Atendimento: 2.ª feira das 16h00 às 18h30<br />

Vogal: FÉLIX SOARES<br />

E-mail: felix.soares@jf-marvila.pt<br />

Pelouros:<br />

Juventu<strong>de</strong> e Desporto<br />

Atendimento: Por marcação prévia<br />

Vogal: ANTÓNIO DIAS<br />

E-mail: antonio.dias@jf-marvila.pt<br />

Pelouros:<br />

Educação,<br />

Segurança e Mercados<br />

Atendimento: 4.ª feira das 17h30 às 19h30<br />

Vogal: LUÍS SALDANHA<br />

E-mail: luis.saldanha@jf-marvila.pt<br />

Pelouros:<br />

Ambiente, Saneamento,<br />

Higiene Urbana e Espaços Ver<strong>de</strong>s<br />

Atendimento: 5.ª feira das 17h00 às 19h00<br />

No Bairro<br />

da Flamenga<br />

Recuperação<br />

<strong>de</strong> pavimentos<br />

A A A A A melhoria melhoria melhoria melhoria melhoria das das das das das condições condições condições condições condições <strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong> vida vida vida vida vida das das das das das suas suas suas suas suas<br />

populações populações populações populações populações tem tem tem tem tem sido sido sido sido sido uma uma uma uma uma aposta aposta aposta aposta aposta contínua contínua contínua contínua contínua<br />

por por por por por parte parte parte parte parte da da da da da <strong>Junta</strong> <strong>Junta</strong> <strong>Junta</strong> <strong>Junta</strong> <strong>Junta</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Freguesia</strong> <strong>Freguesia</strong> <strong>Freguesia</strong> <strong>Freguesia</strong> <strong>Freguesia</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Marvila</strong>. <strong>Marvila</strong>. <strong>Marvila</strong>. <strong>Marvila</strong>. <strong>Marvila</strong>. A A A A A construção construção construção construção construção e e e manutenção<br />

manutenção<br />

manutenção<br />

manutenção<br />

manutenção<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong> equipamentos equipamentos equipamentos equipamentos equipamentos sociais sociais sociais sociais sociais são são são são são uma uma uma uma uma<br />

realida<strong>de</strong>, realida<strong>de</strong>, realida<strong>de</strong>, realida<strong>de</strong>, realida<strong>de</strong>, entre entre entre entre entre os os os os os quais quais quais quais quais se se se se se conta conta conta conta conta<br />

a a a requalificação requalificação requalificação requalificação requalificação do do do do do Bairro Bairro Bairro Bairro Bairro da da da da da Flamenga Flamenga Flamenga Flamenga Flamenga<br />

como como como como como um um um um um dos dos dos dos dos seus seus seus seus seus últimos últimos últimos últimos últimos exemplos exemplos exemplos exemplos exemplos<br />

Efectuada em duas fases, a primeira empreitada teve lugar<br />

entre 30 <strong>de</strong> Abril e 1 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 2008, com um custo total <strong>de</strong><br />

60.450 euros. A intervenção compreen<strong>de</strong>u a recuperação e<br />

construção <strong>de</strong> novos pavimentos do tipo pavê e lancil numa área<br />

total <strong>de</strong> 2.500 metros quadrados em ambos os lados da Rua<br />

Ferreira <strong>de</strong> Castro, entre os lotes 339 e 355, e na sua continuação<br />

até ao Espaço Municipal da Flamenga.<br />

A segunda empreitada, concluída em Agosto <strong>de</strong>ste ano, teve<br />

um custo total <strong>de</strong> 62.244 euros. A operação consistiu igualmente<br />

na recuperação e construção <strong>de</strong> novos pavimentos do tipo pavê e<br />

lancil numa área total <strong>de</strong> 1.850 metros quadrados, entre o lote<br />

339 da Rua Ferreira <strong>de</strong> Castro (contornando a Rua Luísa Neto<br />

Jorge) e os lotes 317 a 328 da Avenida Avelino Teixeira da Mota.<br />

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<strong>Freguesia</strong> jovem<br />

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<strong>Freguesia</strong> solidária<br />

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Ano IV - n.º 45 — Agosto <strong>de</strong> 2009<br />

“A minha casa é esta”<br />

Não é vulgar<br />

uma pessoa ser valorizada<br />

por toda uma comunida<strong>de</strong><br />

pelo trabalho<br />

que <strong>de</strong>senvolveu ao longo<br />

<strong>de</strong> mais <strong>de</strong> uma década<br />

em prol do seu próximo.<br />

Consi<strong>de</strong>rado uma referência<br />

no apoio prestado pela<br />

Paróquia <strong>de</strong> S. Maximiliano<br />

Kolbe à comunida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>Marvila</strong>, Frei Paulo<br />

está <strong>de</strong> partida para Coimbra,<br />

on<strong>de</strong> irá prosseguir<br />

o seu trabalho junto<br />

dos mais carenciados<br />

Chegado a Portugal há 23 anos, Frei Paulo<br />

encontrou em Lisboa uma vivência em tudo<br />

diferente da realida<strong>de</strong> que conhecia <strong>de</strong> Itália,<br />

seu país natal. “O que mais me impressionou<br />

foi o acolhimento que os portugueses me <strong>de</strong>ram”.<br />

À primeira vista, “embora houvesse alguma<br />

pobreza, as pessoas <strong>de</strong>sta comunida<strong>de</strong> pareciam<br />

ter uma vida mais equilibrada e dispor <strong>de</strong> maior<br />

solidarieda<strong>de</strong> entre elas”.<br />

Nos primeiros seis anos em que Frei Paulo<br />

viveu e apren<strong>de</strong>u a partilhar os problemas que<br />

as pessoas sentiam no seu dia a dia, essas<br />

diferenças pareciam acentuar-se ainda mais.<br />

“Aprendi a lidar com a pobreza e até com a morte,<br />

que sempre me pareceu que fazia parte da vida<br />

<strong>de</strong>stas pessoas”, ao contrário da terra que o viu<br />

nascer, on<strong>de</strong> o fundamental era exorcizá-la.<br />

“Não parecia haver diferenças económicas<br />

<strong>de</strong>masiado exageradas ou mesmo inaceitáveis<br />

entre as pessoas”. E, <strong>de</strong> certa forma, “senti que<br />

se vivia com mais liberda<strong>de</strong> neste país” em<br />

relação a Itália, “on<strong>de</strong> as coisas pareciam estar<br />

muito mais organizadas”. Toda a comunida<strong>de</strong><br />

parecia estar consciente <strong>de</strong> que as coisas podiam<br />

mudar para melhor, e que a larga maioria estava<br />

disponível para colaborar <strong>de</strong> forma a atingir esse<br />

objectivo.<br />

Assumir responsabilida<strong>de</strong>s<br />

Entretanto, os seis anos seguintes são vividos<br />

por Frei Paulo em Coimbra, on<strong>de</strong> prossegue o seu<br />

trabalho junto dos grupos mais <strong>de</strong>sfavorecidos.<br />

E é no seu regresso a <strong>Marvila</strong> que se apercebe<br />

<strong>de</strong> importantes alterações na vivência <strong>de</strong>sta<br />

comunida<strong>de</strong>. “Pareceu-me que as pessoas<br />

<strong>de</strong>sistiram <strong>de</strong> lutar e <strong>de</strong> que alguém iria encontrar<br />

as soluções para resolver a sua situação”, afirma<br />

o fra<strong>de</strong> franciscano. “É verda<strong>de</strong> que se fizeram<br />

gran<strong>de</strong>s progressos, mas reparei que as pessoas<br />

pareciam estar mais acomodadas à sua sorte”.<br />

Na sua análise à situação, “pareceu-me que<br />

a cida<strong>de</strong> estava menos solidária com os seus,<br />

embora também oferecesse uma série <strong>de</strong><br />

possibilida<strong>de</strong>s que não estavam a ser aproveitadas”.<br />

De certa forma, “a <strong>Junta</strong> <strong>de</strong> <strong>Freguesia</strong><br />

parecia ser a única entida<strong>de</strong> a preocupar-se com<br />

o que estava a passar-se nesta zona da cida<strong>de</strong>”.<br />

Um dos primeiros passos a ser dado passou pela<br />

promoção <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> reuniões entre as<br />

“O que mais me impressionou foi o acolhimento que os portugueses me <strong>de</strong>ram”. afirma Frei Paulo<br />

diversas instituições <strong>de</strong> apoio solidário para<br />

conhecer as reais necessida<strong>de</strong>s da população<br />

local.<br />

E das várias impressões que foram retiradas<br />

<strong>de</strong>sses encontros, concluiu-se que era “preciso<br />

que as pessoas a quem era prestado auxílio<br />

também assumissem as suas responsabilida<strong>de</strong>s”<br />

para alterar as suas condições <strong>de</strong> vida. “Dou-me<br />

conta na paróquia que as pessoas já acompanham<br />

essa linha <strong>de</strong> pensamento”, indica Frei Paulo.<br />

“Quem não pensa na sua situação <strong>de</strong>mite-se da<br />

sua própria responsabilida<strong>de</strong>. E a nossa paróquia<br />

incentiva sempre a que as pessoas pensem por si<br />

próprias”.<br />

Como é lógico, “provi<strong>de</strong>nciamos alguma<br />

ajuda no momento”, esclarece o pároco <strong>de</strong> S.<br />

Maximiliano Kolbe, “mas o nosso objectivo passa<br />

por que essas pessoas não fiquem <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes<br />

<strong>de</strong>sse auxílio”, apesar das dificulda<strong>de</strong>s imensas<br />

que elas estão a atravessar. “Eu sempre vivi em<br />

Chelas como qualquer outra pessoa, partilhando<br />

as mesmas dificulda<strong>de</strong>s que esta comunida<strong>de</strong><br />

atravessa. E, apesar <strong>de</strong> todos os problemas, tenho<br />

assistido a algumas das coisas mais belas <strong>de</strong> entre<br />

ajuda ao próximo, ao ponto <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r dizer que a<br />

minha casa é esta”.<br />

Um trabalho<br />

que nunca termina<br />

Não foi fácil congregar os esforços das<br />

diversas instituições <strong>de</strong> solidarieda<strong>de</strong> social e<br />

do Po<strong>de</strong>r Local segundo o objectivo comum <strong>de</strong><br />

apoiar as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> uma freguesia com<br />

reconhecidas carências sociais e económicas.<br />

“Durante a década <strong>de</strong> 80 do século passado,<br />

quando comecei a viver nesta comunida<strong>de</strong>”,<br />

sublinha Frei Paulo, “ainda não existia uma<br />

convergência assinalável entre as várias<br />

entida<strong>de</strong>s, mas aos poucos foi possível congregar<br />

esforços”.<br />

É nesse sentido que nasce o Centro Social e<br />

Paroquial <strong>de</strong> S. Maximiliano Kolbe, instituição<br />

que permitiu reunir os apoios prestados pela<br />

UNICEF e pela Casa do Ardina. “As três<br />

entida<strong>de</strong>s juntaram as suas forças <strong>de</strong> uma forma<br />

fantástica”, refere com um orgulho indisfarçável.<br />

“E <strong>de</strong>pois, com a <strong>Junta</strong> <strong>de</strong> <strong>Freguesia</strong> <strong>de</strong> <strong>Marvila</strong><br />

e outras instituições locais, conseguimos<br />

encontrar a dinâmica necessária para apoiar bem<br />

esta da comunida<strong>de</strong>”.<br />

Ao fim <strong>de</strong> 23 anos <strong>de</strong> presença no nosso país,<br />

com particular incidência nos últimos 11 anos <strong>de</strong><br />

vida em Chelas, que conclusões se po<strong>de</strong>rão retirar<br />

do trabalho <strong>de</strong>senvolvido pela paróquia? “Quem<br />

está do lado <strong>de</strong> fora da comunida<strong>de</strong>, talvez tenha<br />

mais capacida<strong>de</strong> para analisar o que mudou <strong>de</strong><br />

uma forma mais fria e distante. Quem vive aqui<br />

<strong>de</strong>ntro, é como um pai que vê os seus filhos<br />

crescer e que não consegue ter um espírito crítico”<br />

sobre a qualida<strong>de</strong> da sua evolução.<br />

“Houve soluções que nem sempre tiveram, na<br />

minha opinião, um resultado totalmente positivo,<br />

mas houve muitas outras mais que evoluíram<br />

para melhor”, afirma o fra<strong>de</strong> franciscano. “Aquilo<br />

que aqui faltava era a própria responsabilida<strong>de</strong><br />

das pessoas, e a consciência <strong>de</strong> que a união <strong>de</strong><br />

esforços faz a sua força; julgo que isso foi<br />

conseguido”. Missão cumprida, portanto? “Com<br />

a missão cumprida não, porque um fra<strong>de</strong> nunca<br />

termina o seu trabalho. Saio com o meu coração<br />

cheio <strong>de</strong> alegria e com uma amiza<strong>de</strong> tremenda<br />

por todas estas pessoas com quem vivi e<br />

trabalhei”.<br />

Eleições Legislativas<br />

27 <strong>de</strong> Setembro 2009<br />

VOTAR VOTAR É É UM UM DIREITO DIREITO E E UM UM DEVER DEVER DE DE TODOS<br />

TODOS<br />

OS OS CIDADÃOS CIDADÃOS — — PARTICIPE, PARTICIPE, NÃO NÃO NÃO SE SE ABSTENHA<br />

ABSTENHA

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