Processos termicos.pdf - Unidade Acadêmica de Física - UFCG
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<strong>Física</strong> II – Profs Ricardo e Amauri 8<br />
Resistências térmicas em série<br />
Fig. 9 – Condutivida<strong>de</strong>s térmicas <strong>de</strong> diversos materiais.<br />
Consi<strong>de</strong>remos duas placas condutoras <strong>de</strong> calor, com a mesma área <strong>de</strong> seção reta, <strong>de</strong> matérias<br />
diferentes e espessuras também diferentes. Seja T1 a temperatura da face <strong>de</strong> maior temperatura, T2 a<br />
temperatura na face comum das duas chapas e T 3 a temperatura na face <strong>de</strong> menor temperatura. Para<br />
condição <strong>de</strong> fluxo térmico permanente, a corrente térmica I é mesma nas duas chapas. Sejam 1 R e R2 as<br />
resistências térmicas das chapas, assim, teremos:<br />
Somando as duas equações obtemos:<br />
⎧T1<br />
− T2<br />
= IR1<br />
⎨<br />
⎩T2<br />
− T3<br />
= IR2<br />
( R1<br />
+ R ) IReq<br />
∆ 1 3<br />
2<br />
T = T − T = I =<br />
sendo Req a resistência equivalente. Desta forma, se as resistências térmicas estiverem em série, a<br />
resistência equivalente é igual à soma das resistências:<br />
Resistências em Paralelo<br />
R = R + R + ... + R<br />
eq<br />
1 2<br />
n<br />
A quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> calor que abandona uma sala pela condução, num certo intervalo <strong>de</strong> tempo, po<strong>de</strong><br />
ser estimada pelo cálculo do calor que escapa pelas pare<strong>de</strong>s, janelas, piso e teto. Neste caso, as resistências<br />
térmicas estão em paralelo. Em cada uma das possíveis vias <strong>de</strong> saída <strong>de</strong> calor, a diferença <strong>de</strong> temperatura é<br />
( 13)