Comi a Comadre e convidei o Compadre prá jantar ... - fantasy island
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grelo comecei a contrair os músculos piscando o cú em volta daquele pequeno membro enquanto<br />
ela sorria num misto de prazer e espanto.<br />
Claro que ela não resistiu e quis saber se eu já tinha dado a bunda; se eu transava com homem e<br />
toda aquela curiosidade natural da mulher, principalmente uma mulher cujo marido apresenta<br />
limites na cama; não chupa seu grelo, não deixa fazer um “fio terra”. Respondi tranqüilizando-a,<br />
que eu gostava de mulher, que na infância e adolescência, uma ou outra experiência de “trocatroca”<br />
é normal e não faz um viado, a menos que ele realmente seja. E que a minha<br />
permissividade na cama não tinha nenhuma conotação “gay”, já que era com mulher que eu<br />
estava brincando e isso por si já fazia a relação ser heterossexual.<br />
Mas Cenira queria pica na racha. Peguei a “Pomadinha Chinesa” (aquela do dragãozinho que os<br />
camelôs oferecem à farta) e pegando com a ponta do dedo uma generosa porção, lambuzei a<br />
buceta, o grelo, o cú e meu pau duro e quebradiço. Uma sobrinha, espalhei também no meu cú.<br />
O efeito vasodilatador, num misto de quente, gelado, ardido e suave, dá uma sensação<br />
indescritível. Minha fêmea começou a rebolar diante da nova sensação, gemendo como uma<br />
cabrita no cio. Deitada com as pernas bem arreganhadas comecei a passar a cabeça inchada do<br />
pau na sua fenda. Indo do grelo até o cuzinho; e lentamente fui enfiando gruta adentro até<br />
sentir seus pentelhos encostando-se à minha barriga. Devagarzinho para não gozar ainda<br />
comecei a bombar deixando todo o comprimento dos meus 19 cm de pica ir de um lado a outro.<br />
Quase saindo, eu recomeçava a penetrar fundo naquele buraco até que os ossos do púbis se<br />
encontrassem.<br />
Como uma égua ela saltava para os lados, gemendo e gritando, uivando como uma loba, Cenira<br />
falava palavrões e agarrava nos lençóis repuxando com as mãos crispadas. Peguei então o<br />
vibrador de bolinha que havia levado e coloquei sobre o grelo melado pelo tesão e pela pomada,<br />
sem deixar encostar no meu pau.<br />
Eu não queria gozar ainda. É melhor ficar de pau duro muito tempo, que gozar e ficar olhando<br />
aquela tristeza do pinto apontando para baixo. Mas Cenira sim. Queria que ela revirasse os olhos<br />
de tanto gozar. Como uma convulsão, Cenira gozou, tremendo toda a musculatura. Mantive o<br />
pau dentro, duro e rijo e o vibrador sobre seu grelinho agora com menos pressão para não<br />
machucar, logo ela começou a respirar ofegante e gozou seguidamente duas.....três......quatro<br />
até que pediu que pelo amor de deus eu tirasse aquilo dela senão ela ia morrer.<br />
Tirei o pau lentamente de dentro daquela buceta peluda e deixei que ela se recuperasse;<br />
ofegante ela disse que nunca havia gozado seguido daquele jeito. Já ouvira falar de orgasmo<br />
múltiplo, mas achava que era só encenação de filme pornô. Perguntou: -“Você não vai gozar<br />
não?” e eu respondi que outra chance daquela, possivelmente demoraria; então eu queria foder<br />
com ela de todo jeito antes de gozar e ficar de pau mole.<br />
Ficamos ali deitados abraçados um tempão, o pau deu uma amolecida parcial, ficando “meia<br />
bomba”; então eu levantei e pus a hidro <strong>prá</strong> encher anunciando que o melhor estava por vir.<br />
-“Não acredito!” – “Você não cansa não?”<br />
-“Claro que não! Uma fêmea dessas tem que ser aproveitada até o último suspiro!” retruquei.<br />
Já eram quase três da tarde e nem vimos o tempo passar. Fiz uma massagem relaxante em<br />
Cenira e perguntei se estava com fome.<br />
-“Fome? Estou sim! Quero uma lingüiça calabresa ao ponto, e um morango com creme de<br />
Chantili de sobremesa!” disse olhando para o pinto que repousava sobre sua barriga enquanto eu<br />
fazia a massagem.