17.04.2013 Views

Comi a Comadre e convidei o Compadre prá jantar ... - fantasy island

Comi a Comadre e convidei o Compadre prá jantar ... - fantasy island

Comi a Comadre e convidei o Compadre prá jantar ... - fantasy island

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

<strong>Comi</strong> a <strong>Comadre</strong> e <strong>convidei</strong> o <strong>Compadre</strong> <strong>prá</strong><br />

<strong>jantar</strong>- PARTE IV<br />

Autor: Hare Baba<br />

Categoria: Heterossexual<br />

Data: 2009-07-30 07:14<br />

Nota dos visitantes identificados: 9.00<br />

Assuntos: Heterossexual, Infidelidade, Anal, Vaginal, fetiches<br />

Ler comentários<br />

Share |<br />

Depois que Cenira aprendeu a lição do cuzinho direitinho e merecendo nota dez com louvor,<br />

ficamos ali sentados à beira da piscina abraçados, Cenira sentada sobre mim em um degrau da<br />

piscina, de frente um para o outro, namoramos algum tempo apenas roçando nossos genitais,<br />

enquanto saboreávamos uma taça de vinho especial para aquela ocasião. Nossos olhares<br />

cúmplices acompanhados de um sorriso dispensava palavras. Éramos apenas nós e o resto do<br />

mundo não existia.<br />

Cenira virou para trás em um mergulho e eu me levantei dando-lhe a mão para ajudá-la a sair da<br />

piscina. Ao ficar em pé à minha frente, abracei-a carinhosamente e demos um longo e molhado<br />

beijo encostando nossas pélvis, senti aquela moita espessa em meu pinto que logo começou a<br />

responder agradecido. Peguei Cenira nos braços e suavemente levei até a cama redonda que nos<br />

aguardava convidativa.<br />

Deitei Cenira sobre a cama, beijei sua boca carnuda e passei a massagear seu peito e seu ventre<br />

chegando até o vão de suas coxas; como um Druida explorando aquela floresta mágica de prazer,<br />

fui deitando sobre Cenira na posição de “69” e afastando a relva que cobria sua fenda molhada,<br />

passei a lamber seu avantajado grelo de que meu compadre Frank não gostava.<br />

Minha <strong>Comadre</strong>, agora Amante, chupava meu pau e minhas bolas enquanto meus lábios<br />

passeavam naquela fenda lisa e abundantemente molhada com seu tesão perfumado. O caldo de<br />

sua buceta peluda fazia ruído quando eu o sugava, como quem toma sopa chupando a colher.<br />

Envolvi com meus lábios aquele pequeno pênis que se avolumava entre seus lábios e passei a<br />

chupar com gosto aquele pequenino elemento erétil que me deixava alucinado de tesão. Chupei<br />

como se fosse um pinto de verdade; subindo e descendo a cabeça num delicioso boquete.<br />

Cenira também chupava com vontade; e quanto mais eu chupava seu grelo, maior era a resposta<br />

dela no meu pau. Lambia meu saco e o períneo chegando até o meu cú com aquela língua<br />

molhada. De repente, senti suas mãos delicadas subindo pela minha bunda, e um arisco dedinho<br />

brincando nas pregas do meu cú.<br />

Perguntou de boca cheia pelo cacete que chegava até suas amígdalas um rouco –“pfossso?”<br />

tirando a boca da sua bucetinha inchada disse que ela podia fazer o que quisesse; mas no cú<br />

tinha que lubrificar.<br />

Aquela fêmea levou sua mão até sua racha melada e lambuzou seus dedos no suco que dali fluía<br />

e passando em meu rabo, suavemente foi enfiando um dedinho e depois outro. Afinal o professor<br />

era eu; e foi só seguir a minha própria recomendação que a coisa entrou sem dor. Ela ficou ali<br />

brincando de me foder e rindo disse que queria ter um pinto <strong>prá</strong> comer meu rabo também.<br />

Chupei seu grelo até que ficasse inchado e duro, apontando por entre as dobrinhas da sua xoxota<br />

como um pintinho; erguendo-me virei sobre ela e disse –“quer me comer?” E sentando em seu


grelo comecei a contrair os músculos piscando o cú em volta daquele pequeno membro enquanto<br />

ela sorria num misto de prazer e espanto.<br />

Claro que ela não resistiu e quis saber se eu já tinha dado a bunda; se eu transava com homem e<br />

toda aquela curiosidade natural da mulher, principalmente uma mulher cujo marido apresenta<br />

limites na cama; não chupa seu grelo, não deixa fazer um “fio terra”. Respondi tranqüilizando-a,<br />

que eu gostava de mulher, que na infância e adolescência, uma ou outra experiência de “trocatroca”<br />

é normal e não faz um viado, a menos que ele realmente seja. E que a minha<br />

permissividade na cama não tinha nenhuma conotação “gay”, já que era com mulher que eu<br />

estava brincando e isso por si já fazia a relação ser heterossexual.<br />

Mas Cenira queria pica na racha. Peguei a “Pomadinha Chinesa” (aquela do dragãozinho que os<br />

camelôs oferecem à farta) e pegando com a ponta do dedo uma generosa porção, lambuzei a<br />

buceta, o grelo, o cú e meu pau duro e quebradiço. Uma sobrinha, espalhei também no meu cú.<br />

O efeito vasodilatador, num misto de quente, gelado, ardido e suave, dá uma sensação<br />

indescritível. Minha fêmea começou a rebolar diante da nova sensação, gemendo como uma<br />

cabrita no cio. Deitada com as pernas bem arreganhadas comecei a passar a cabeça inchada do<br />

pau na sua fenda. Indo do grelo até o cuzinho; e lentamente fui enfiando gruta adentro até<br />

sentir seus pentelhos encostando-se à minha barriga. Devagarzinho para não gozar ainda<br />

comecei a bombar deixando todo o comprimento dos meus 19 cm de pica ir de um lado a outro.<br />

Quase saindo, eu recomeçava a penetrar fundo naquele buraco até que os ossos do púbis se<br />

encontrassem.<br />

Como uma égua ela saltava para os lados, gemendo e gritando, uivando como uma loba, Cenira<br />

falava palavrões e agarrava nos lençóis repuxando com as mãos crispadas. Peguei então o<br />

vibrador de bolinha que havia levado e coloquei sobre o grelo melado pelo tesão e pela pomada,<br />

sem deixar encostar no meu pau.<br />

Eu não queria gozar ainda. É melhor ficar de pau duro muito tempo, que gozar e ficar olhando<br />

aquela tristeza do pinto apontando para baixo. Mas Cenira sim. Queria que ela revirasse os olhos<br />

de tanto gozar. Como uma convulsão, Cenira gozou, tremendo toda a musculatura. Mantive o<br />

pau dentro, duro e rijo e o vibrador sobre seu grelinho agora com menos pressão para não<br />

machucar, logo ela começou a respirar ofegante e gozou seguidamente duas.....três......quatro<br />

até que pediu que pelo amor de deus eu tirasse aquilo dela senão ela ia morrer.<br />

Tirei o pau lentamente de dentro daquela buceta peluda e deixei que ela se recuperasse;<br />

ofegante ela disse que nunca havia gozado seguido daquele jeito. Já ouvira falar de orgasmo<br />

múltiplo, mas achava que era só encenação de filme pornô. Perguntou: -“Você não vai gozar<br />

não?” e eu respondi que outra chance daquela, possivelmente demoraria; então eu queria foder<br />

com ela de todo jeito antes de gozar e ficar de pau mole.<br />

Ficamos ali deitados abraçados um tempão, o pau deu uma amolecida parcial, ficando “meia<br />

bomba”; então eu levantei e pus a hidro <strong>prá</strong> encher anunciando que o melhor estava por vir.<br />

-“Não acredito!” – “Você não cansa não?”<br />

-“Claro que não! Uma fêmea dessas tem que ser aproveitada até o último suspiro!” retruquei.<br />

Já eram quase três da tarde e nem vimos o tempo passar. Fiz uma massagem relaxante em<br />

Cenira e perguntei se estava com fome.<br />

-“Fome? Estou sim! Quero uma lingüiça calabresa ao ponto, e um morango com creme de<br />

Chantili de sobremesa!” disse olhando para o pinto que repousava sobre sua barriga enquanto eu<br />

fazia a massagem.


-“Então tá! Vou providenciar!”<br />

Puxei Cenira pelas mãos e abraçando-a por trás fomos agarradinhos até a hidro que já estava no<br />

ponto com a água na temperatura certa. Peguei o pinto de borracha que havia levado e disse : -<br />

“Se prepara! O cuzinho já se recuperou? Agora você vai levar dois ao mesmo tempo.”<br />

Cenira me olhou de soslaio e disse: -“Você vai me matar!”<br />

Respondi: -“Deve ser bom morrer fodendo!”<br />

Sentei na beirada da hidro com as pernas <strong>prá</strong> dentro e fiz minha fêmea, de costas para mim, ir<br />

sentando devagarzinho e enfiando o pau no cú como da primeira vez, agora ela já estava mais<br />

<strong>prá</strong>tica e sem medo, sentou com tudo até o talo. Escorreguei para dentro da banheira com ela<br />

no colo até que minhas pernas apoiassem na borda do outro lado, erguendo e abrindo as pernas<br />

dela. Com o pinto de borracha na mão fui enterrando dentro da sua buceta, sentindo a presença<br />

do equipamento em contato com meu pau dentro do seu cú. Fui virando até que um dos jatos da<br />

hidro ficasse na direção da sua buceta, e fui chegando mais perto para que ele batesse direto no<br />

grelo, controlando a distância para não machucar.<br />

Cenira deitada sobre meu peito, arfava como uma ursa. Sussurrei em seu ouvido palavras de<br />

carinho e tesão, e sentia seu corpo vibrar espasmodicamente em cima do meu. Lambia sua<br />

orelha, mordia sua nuca e ela foi se entregando até que num uivo audível por todo o motel<br />

Cenira teve o maior orgasmo de sua vida, literalmente ela convulsionava apertando minhas mãos<br />

com toda força, enquanto eu fazia movimentos com o pinto dentro de sua porta dos fundos. Até<br />

que não agüentando mais ela tentou levantar-se e eu achei melhor dar uma chance. Tirei o<br />

corpo da direção do jato de água, e deixei que ela respirasse e se acalmasse. Levei-a até a cama<br />

no colo; Cenira não conseguia caminhar, as pernas tremiam como se estivessem com câimbras.<br />

Tirei o pinto de borracha que estava enfiado, esquecido, na sua racha e ajoelhando sobre seu<br />

peito, pus o pau na sua boca para que chupasse até eu gozar.<br />

Cenira abriu a boca impotente, não tinha forças para reagir a nada e começou a me chupar<br />

passando os lábios suavemente na cabeça vermelha daquele instrumento de tesão, deixava<br />

entrar na boca até tocar sua garganta e voltava. Senti as contrações do meu tesão se<br />

avolumando até que num gemido de prazer enchi sua boca de porra. Parecia que não iria mais<br />

parar de sair porra de dentro de mim. Sentia minha próstata se contraindo e a uretra se<br />

dilatando à passagem daquele creme que saía. Disse <strong>prá</strong> Cenira tentar não engolir de imediato.<br />

Quando senti arrefecer o orgasmo, tirei o pinto de sua boca e deitando sobre ela beijei-a na<br />

boca repartindo com ela aquela porra que escorria pelos cantos dos lábios, lambemos e nos<br />

lambuzamos nos beijando no rosto, nos olhos e passando porra por todo o corpo.<br />

Ainda melados deitamos lado a lado e deixamos os músculos, o coração e a respiração voltarem<br />

ao normal. Acho que cochilamos, pois quando nos demos conta já eram quase cinco da tarde.<br />

Levantamos para um comportado banho a dois, e como irmãozinhos nos lavamos.<br />

Ao sairmos do motel, Cenira disse que agora estava com fome de comida mesmo. Perguntei se<br />

ela agüentaria mais um pouco em jejum e ela quis saber por quê.<br />

-“Espera aí.” E pegando o celular liguei para Frank, e com a alegação que devido a minha<br />

mulher estar viajando, eu estava convidando, por minha conta, ele e a minha comadre <strong>prá</strong><br />

<strong>jantar</strong>mos em um restaurante italiano que havia inaugurado recentemente.<br />

Cenira me olhava pasma. – “Você é mesmo um cara de pau!”<br />

- “Ora bolas! Tenho que agradecer a Frank de alguma forma.”


Deixei Cenira no estacionamento do Shopping e quando se preparava para desembarcar, Frank<br />

ligou no celular dela para contar do convite. Cenira topou dizendo que estava terminando o<br />

último relatório e iria em casa <strong>prá</strong> tomar banho e trocar de roupa, e esperaria Frank para irmos<br />

ao restaurante. Deu-me um beijo e disse: -“Seu maluco!” Fiquei olhando aquela bunda que agora<br />

era minha se afastando e rebolando.<br />

Realmente! Frank merecia aquele <strong>jantar</strong>. A “Lazzagna” mais saborosa de todos os tempos<br />

acompanhada do melhor vinho da casa.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!