BIP 63 - Subdiretoria de Inativos e Pensionistas da Aeronáutica

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OPERAÇÃO
MINEIRINHO II
A Intendência Operacional em ação
Na madrugada de 22 de julho de
2008, às 0027Z, três aeronaves inimigas
do “país verde” invadiram o espaço aéreo
do “país azul”, sem serem detectados
pelos sistemas eletrônicos de vigilância,
e atacaram a Base Aérea de Operações
Táticas do “país azul”. O ataque destruiu
completamente as instalações da Base,
danificou três aeronaves AT-29 (Super Tucano),
que se encontravam nos hangaretes,
e vitimou 54 dos 69 militares que
se encontravam de serviço. A pista e o
pátio de estacionamento de aeronaves
permaneceram operacionais, apesar dos
danos infringidos aos equipamentos de
apoio em solo (empilhadeiras, unidade
de força terrestre etc).
Com a presumida superioridade aérea
na região, às 0100Z, três aeronaves
C-130 Hércules do “país verde” realizaram
o lançamento de tropas pára-quedistas
(assalto aeroterrestre) sobre as cidades
de Maiacás e Miramutã, e na Fazenda
Paço Imperial (próximo à rodovia
AZ-174), a fim de apoiar o ulterior prosseguimento
das operações de invasão.
Imediatamente após o ataque, o “país
azul” decidiu criar o “TO COLINAS” (arco
de defesa), dividido em cinco áreas contíguas,
junto à fronteira, com o limite da
retaguarda fixado na linha da cidade de
Colinas. Diversas Unidades Militares das
três forças singulares foram desdobradas
para a região, a fim de, operando conjuntamente,
empurrar as tropas invasoras
para fora do território nacional.
À Intendência da Aeronáutica do
“país azul” coube a responsabilidade
“A esperança não é um sonho, mas uma maneira de traduzir os sonhos em realidade”. Suenens