- Page 1 and 2:
lfv,Ss'K>*n P^RIr-^S^^yi SM&fô^'fc
- Page 3:
Ie ne fay rien sans Gayeté (Montai
- Page 7:
é
- Page 11:
TO131À3 BI D. J.G. DE MAG ALIl VEX
- Page 14 and 15:
li è condemmda ao desprezo, e repu
- Page 16 and 17:
ir Pátria, com Mat menosDfçço da
- Page 18 and 19:
Que adorna os versos seus com novos
- Page 20 and 21:
Compor uma ficção, e pô-la em ve
- Page 22 and 23:
mm ü 6 r* @ A Fama se equilibra Pa
- Page 24 and 25:
Em que estalar d;*via o cadeado , Q
- Page 26 and 27:
'llSi l0 üü 1 0* que lugar brilha
- Page 28 and 29:
Vendo-me affóulo remontar ao Olymp
- Page 30 and 31:
Nem* mostrar-se qual éra A quem-s
- Page 32 and 33:
EPODO 4°' O' Pátria minha amada !
- Page 34 and 35:
Soneto. *&&-***• m&zi&FM s&ttat*
- Page 36 and 37:
O' Pátria ! o' Pátria miuha ! Rai
- Page 38 and 39:
2 2 fègg Dizei, sacras relíquias
- Page 40 and 41:
O' que me cala o peito etherio fogo
- Page 42 and 43:
IMPROVISADO EM UííS OUTEIROS. ENT
- Page 44 and 45:
III. Fuja de ouvir meus hymnos sono
- Page 46 and 47:
IX. Qual depois d'um relâmpago lig
- Page 48 and 49:
&e ^ m XV. E como assoberbando o Ce
- Page 50 and 51:
Soneto Emmudsçe a Epzão, quando.
- Page 52 and 53:
üit 56 §©.* III. liá quando ass
- Page 54 and 55:
XI. Í)òs olhos seus então lágri
- Page 56 and 57:
III. As ruas já se vião povoadas
- Page 58 and 59:
i^i 4a MEI VIII. Assim estava cheio
- Page 60 and 61:
XIII. < Outro se via aii, e tão de
- Page 62 and 63:
mi 4610 XVIII. Assim , quando o esp
- Page 64 and 65:
Ind* outras cousas rmis ali se vir
- Page 66 and 67:
Este conselho pois a vós dedico »
- Page 68 and 69:
mnÊaoe9ii&&Çi&Ai&s»f*tts&'r}Zl E
- Page 70 and 71:
P'ra mim não surge a rubicunda Aur
- Page 72 and 73:
íoneto IMPROVISADO NO MOMENTO DA D
- Page 74 and 75:
Da paz á protecção bosques perlu
- Page 76 and 77:
VIII. Cadáveres sem conta se divis
- Page 78 and 79:
Eu reconheço, esta arvore,... fd e
- Page 80 and 81:
Abraçando-lhe, eu disse; a Naturez
- Page 82 and 83:
S-Mfc-J ODE AJVACREONTICA, Eu amei
- Page 84 and 85:
Já eu não te inyejo, O' velho can
- Page 86 and 87:
JUpígramma. O que tent? ( pergunta
- Page 88 and 89:
AOTISTROPHE 1*. Se ignias cançoens
- Page 90 and 91:
ANTISIROÍBB" 5*. Trezentos Leonida
- Page 92 and 93:
Gênio da Pátria minha , se me acc
- Page 94 and 95:
€$9 7$ ft9> Com arte cheias pagin
- Page 96 and 97:
P-ois seus membros, Amor. por ti se
- Page 98 and 99:
A ti o envio pois, a ti somente, Pa
- Page 100 and 101: O voraz fogo, E o teu rigor Me caus
- Page 102 and 103: Soneto. Co'o Tempo passa um anno, u
- Page 104 and 105: Soneto. aawãBftMMífci-ii^-fcw-T.-
- Page 106 and 107: Resurge Phebo Lá no horizonte, E a
- Page 108 and 109: Co'os amorosos Laços tão docesv S
- Page 110 and 111: Do somno acorda, E alegre salta De
- Page 112 and 113: ÜSS Soneto. tr^nais doce, que o me
- Page 114 and 115: De po,vo o.Templo apinhoado todo, M
- Page 116 and 117: Por ti prepbetisada alfim gomamos A
- Page 118 and 119: Soneto AO I1K Sr. ANTÔNIO AMÉRICO
- Page 120 and 121: No sempre .movei. INrjítuiMno imp
- Page 122 and 123: Outras vezes sobre a margem, D'um a
- Page 124 and 125: Saudosa a tua Pátria ora te chama
- Page 126 and 127: Ali, elle ensinou como co'as tintas
- Page 128 and 129: Oxalá qu'eu também sem deshonrar-
- Page 130 and 131: Epigrammââ. Queixou-se certo usur
- Page 132 and 133: Quem nunca ouvío fallarvao vil des
- Page 134 and 135: Vindoiã pouco d'Europa; sabe'tudo,
- Page 136 and 137: Soneto, Se um pouco contemplar-mos
- Page 138 and 139: | 122 Gênio sublime aos ares me tr
- Page 140 and 141: $*'24 Como és sublime , o' Zeno! c
- Page 142 and 143: Soneto. Que dôr punjente, o' Céo,
- Page 144 and 145: Que homem é este, virtueso e sábi
- Page 146 and 147: íama Epigramiiia, Um escriptinho a
- Page 148 and 149: Xá diviso om baixei sulcando as on
- Page 152 and 153: Mas ha uma esperança, Que inda lhe
- Page 154 and 155: Ai! Deixa, que se espalhem Em teu p
- Page 156 and 157: ír**íT'***V 'mm *4o t Se aquella
- Page 158 and 159: Quem pôde ter um'ora socegada, lln
- Page 160 and 161: Cair vejo a meus pés^imsiíonhô r
- Page 162 and 163: Soneto. AO MESMO OBJECTO. O' Sagrad
- Page 164 and 165: « MS §@< A' sombra do seu manto u
- Page 166 and 167: Epigratnma* Um pio religioso N'uma
- Page 168 and 169: Àiíange, que ceifou de Orpheo áv
- Page 170 and 171: Sã© raros os Rossinis, e Mauricio
- Page 172 and 173: •*•*• Soneto. No grêmio do p
- Page 174 and 175: Em vão appresentou-lheos tenros fi
- Page 176 and 177: Sobr&o mármort"da sua sepultura' A
- Page 178 and 179: Soneto. De amor preocupada a phanla
- Page 180 and 181: .64 |^ : De meu corpo exahgue e fri
- Page 182 and 183: Soneto, Levado da paixão, que Amor
- Page 184 and 185: Depois que o teu baixei, fendendo a
- Page 186 and 187: Soneto. De balde busque Amor fero e
- Page 188 and 189: E o que fezes, Elmano, aqui sentado
- Page 190 and 191: "Antes a minha choça em fogo ardes
- Page 192 and 193: ۟ *7 6 -MU 5 ELMANO. O' sempre
- Page 194 and 195: Se um livro tomo,: %' oroüabrir, A
- Page 196 and 197: Soneto. JVão abrhndo, mas dobre o
- Page 198 and 199: ' l8a U Feliz aquelle, que no,peito
- Page 200 and 201:
No tosco ai vergue nms feliz se jul
- Page 202:
im «86 %m Mas quem existe, que pos
- Page 205 and 206:
£ »-59 §©* Em uma bella noite,
- Page 207 and 208:
*9« MSfr Tão largas érãn como a
- Page 209 and 210:
Sendo moda Eranceza ha-de aceitar-s
- Page 211 and 212:
..„»„ I ODE. Iode o Tempo vora
- Page 213 and 214:
A MORTE DE LINDOYA.. Já do incênd
- Page 215 and 216:
Para eternal memória Do dia, em qu
- Page 217 and 218:
í§ 201 Qual mostra o largo peito
- Page 219:
AS MELANCÓLICAS.
- Page 222 and 223:
Si, dans Ia solhnde, on n'a autour
- Page 224 and 225:
Sem re*gras chorarei; que a dôr, e
- Page 226 and 227:
O que hei-de vir a ser - dizer não
- Page 228 and 229:
*^^garjoiaafc*-*iaTatiõa-«gi*pBWi
- Page 230 and 231:
Humano! e assim em rida sepultado,
- Page 232 and 233:
Noite 3 ,-j^w t^fê(jernzJ ae &eize
- Page 234 and 235:
3l8 Só eu, o' Noite, vigilante exi
- Page 236 and 237:
msê 220' fí w. Mais vis ainda a s
- Page 238 and 239:
i^oite 4 a *. ò^r t/6> mi&Oít. Qu
- Page 240 and 241:
Vendo o Céo desfazer-se em chuva,
- Page 242 and 243:
Adeos, cPNoite, adeos. Agora em qua
- Page 244 and 245:
INTERLOCUTORES. BRASIL. LlBEHDABE.
- Page 246 and 247:
4ÜÜ a5o f®- *» Do cume dos mont
- Page 248 and 249:
No meu solo plantou ha só dois lus
- Page 250 and 251:
Neste dia, qu'éteu, mimo dos Numes
- Page 252 and 253:
Em cada coração d'um Brasileiro .
- Page 254 and 255:
Sua vontade ler aos seus mimosos, f
- Page 256 and 257:
08 Mo f®ffanimais o Fado me outorg
- Page 259 and 260:
A QUEDA DO DESPOTISMO, ELOGIO DRAM
- Page 261 and 262:
tJL'*uew0ruz-FiiJxar*i*7jtr?zrx» :
- Page 263 and 264:
MM a-Í7 •*^P ! Apressc-tcem most
- Page 265 and 266:
; €EM M9 90 Scena 3 a . JANEIRO ,
- Page 267 and 268:
Ah não deixes que o fero. Despotis
- Page 269 and 270:
•fÜf 2?3 fÜ» Scena 45 a . JANE
- Page 271 and 272:
HD§ a55 DESPOTISMO Inferno! Infern
- Page 277 and 278:
$hm£Mj}?v±m!mi -.;:v:,^x;.j;v.>.
- Page 279:
BRASILIANA DIGI