A Águia Rebelde - Gnose
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V.M. ñ … que com tudo, È que com tudo. AÌ se aplica a morte em marcha. Aflorou um detalhe desses:<br />
ìM„e minha, desintegra-me este defeito!î.. Em seguida, em seguida, n„o esperar para amanh„ ou<br />
depois, sen„o, em seguida, instantaneamente, porque a M„e Divina, com seu poder, como estes s„o<br />
detalhes, n„o s„o t„o fortes, desintegra-os com facilidade.<br />
P. ñ PorÈm sempre, ‡ noite, fazer uma an·lise tambÈm disso, ou n„o?<br />
V.M. ñ N„o! Durante o dia, dÍ-lhe, ‡ morte em marcha, dÍ-lhe! N„o se ponha a perder mais tempo,<br />
sen„o dÍ-lhe de instante em instante, de momento em momento, e ver·.<br />
P. ñ Isso È branquear o lat„o?<br />
V.M. ñ Branquear o lat„o, para que a luz possa brilhar.<br />
P. ñ Mestre, ‡s vezes, quiÁ·, falta vontade para trabalhar com essa inquietude, com essa gana.<br />
Como podemos fazer para ativar essa vontade para essa rebeldia?<br />
V.M. ñ Estar atento em si mesmo. Quando alguÈm se esquece de si, comete erros. Estar atento<br />
sempre em si. Do contr·rio nos esquecemos, e aÌ vÍm quantidade de erros nossos.<br />
Ent„o, est· entendido o que È a morte em marcha? E como se vai eliminando o ego? Como<br />
lhe vamos tirando a potÍncia? A forÁa?<br />
P. ñ Quem sabe, houve um erro ou algo que nÛs tivemos muito tempo, e È que durante o dia<br />
houve um trabalho deficiente e quisemos deixar tudo para a noite?<br />
V.M. ñ N„o, n„o, n„o! Isto È de instante em instante, como diz o Mestre Samael. Essa È uma<br />
verdade! Estar atento em si mesmo, e que acontece? Vai-se despertando consciÍncia em seguida,<br />
n„o se esquecer de si mesmo. … um exercÌcio muito bom.<br />
P. ñ Ou seja, que isto substituiria o trabalho que sempre temos feito da morte do ego?<br />
V.M. ñ … que, olhe, a mim me chamou muito a atenÁ„o isso, porque eu penso muito na humanidade,<br />
como chegar a impulsion·-la. Isso me fez investigar muito, porque todo mundo fala da morte e quer<br />
morrer. E por que n„o morreu nenhum? Ent„o isso me chamou muito a atenÁ„o. Claro, faltava aplicar<br />
este trabalho, porque assim, assim em bruto como o entregou o Mestre, ìacabar com a ira, com o<br />
orgulhoî, n„o! NinguÈm o vai acabar! NinguÈm o vai acabar assim! Como se compreende a ira, o<br />
orgulho, se tem milhares de manifestaÁıes diminutas que se crÍ que n„o È nada? E, sim, È, porque<br />
daÌ se est· alimentando o ego.<br />
P. ñ E temos que saber de onde vem um detalhe? Se È ira, ou orgulho ou n„o importa?<br />
V.M. ñ N„o importa! VocÍ pede ‡ M„e Divina instantaneamente: ìDesintegra-me este defeito, j·!î.<br />
P. ñ Temos que imagin·-lo, Mestre?<br />
V.M. ñ Segundo a manifestaÁ„o do detalhe, pede-se ‡ M„e Divina. N„o temos que imaginar nem de<br />
onde vem nem para onde vai e fazer consciente a petiÁ„o. Imaginar que a M„e Divina o desintegrou.<br />
Isso!<br />
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