a cria çã o d e h ayd n - Metropolitana.pt
a cria çã o d e h ayd n - Metropolitana.pt
a cria çã o d e h ayd n - Metropolitana.pt
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Marlis Petersen soprano<br />
Após ter terminado os seus estudos na Academia de Música<br />
de Estugarda, com a Prof. Sylvia Geszty, Marlis Petersen venceu<br />
vários concursos de canto de renome. A sua forma<strong>çã</strong>o manteve-<br />
-se tanto ao nível da ópera e música contemporânea como ao<br />
nível da dança.<br />
Enquanto membro da Städtische Bühnen Nürnberg,<br />
desempenhou papéis como Aennchen, Blonde, Adele, Oscar,<br />
Rosina, Lulu e Rainha da Noite. Como convidada apresentou-se<br />
nas óperas de Berlim, Bremem, Düsseldorf, Hannover, Karlsruhe,<br />
Munique, Frankfurt e Wiesbaden. Desde a temporada de<br />
1998/98 é cantora residente da Deutsche Oper am Rhein de<br />
Düsseldorf, onde se estreou no papel de Susana de As Bodas de<br />
Fígaro, de Mozart; seguiram-se os papéis de A Filha do Regimento,<br />
Sofia em O Cavaleiro da Rosa, Norina em Don Pasquale,<br />
A Raposinha Matreira, Viola em Was ihr Wollt de Manfred Trojahn,<br />
Constança em O Ra<strong>pt</strong>o do Serralho e Ofélia em Hamlet.<br />
Marlis Petersen estreou-se na Ópera de Viena no papel de<br />
Lulu, papel que voltou a representar com grande sucesso na<br />
produ<strong>çã</strong>o de Peter Konwitschny para a Ópera de Hamburgo e<br />
em novas produções em Atenas e na Ópera Lírica de Chicago.<br />
Merecem igualmente destaque os papéis de Zerbinetta, Ariadne<br />
auf Naxos em Covent Garden; Oscar, Um Baile de Máscaras no<br />
Festival de Bregenz; Nightingale, Die Vögel de Walter Braunfels<br />
em Genebra; Adele, O Morcego na Ópera da Bastilha, na<br />
Metropolitan Opera e na Ópera Lírica de Chicago; Elisa, O Rei<br />
Pastor no Festival de Salzburg; Constança, O Ra<strong>pt</strong>o do Serralho<br />
no Teatro La Monnaie e no Festival de aix-en-Provence; a<br />
estreia mundial de Phaedra (Afrodite) de H.W. Henze em Berlim,<br />
Bruxelas, Frankfurt e no Festival de Viena; a estreia mundial de<br />
La grande Magia em Dresden; Dona Clara, Der Zwerg em Atenas;<br />
a sua estreia na Ópera de Munique com Zdenka, Arabella e uma<br />
digressão pela Europa com as Canções de Amor de Brahms.<br />
Os inúmeros concertos em que se apresentou incluem<br />
uma estreita colabora<strong>çã</strong>o com Helmut Rilling e a Academia<br />
Internacional Bach de Sttugart, com espectáculos nos Estados<br />
Unidos e na Europa; René Jacobs é também um nome com<br />
quem colabora frequentemente. Entre os seus maiores sucessos<br />
contam-se os concertos feitos com a Orquestra da RAI de Torino<br />
(A Cria<strong>çã</strong>o, sob a direc<strong>çã</strong>o de Jeffrey Tate) com a Orquestra de<br />
Santa Cecilia (Roma), com a Deutsches Symphonie Orchester<br />
Berlin e a Orquestra Sinfónica de Boston.<br />
Tem já na sua agenda: Susana, As Bodas de Figaro em Los<br />
Angeles, a sua estreia como Violeta, La Traviata em Graz, a nova<br />
produ<strong>çã</strong>o de Orlando Paladino de H<strong>ayd</strong>n em Berlim, a Platée de<br />
Rameau em Munique e convites para produções da Ópera de<br />
Munique (Sofia, O Cavaleiro da Rosa e o papel principal na estreia<br />
mundial de Medea de Aribert Reimann), da Metropolitan Opera<br />
de Nova Iorque (Lulu; Ofélia, Hamlet) e do Festival de Aix-en-<br />
Provence (Pamina e Dona Ana).<br />
Thomas Walker tenor<br />
Nascido em Glasgow, Thomas Walker começou por estudar<br />
no departamento de metais da Royal Scotish Academy of Music<br />
and Drama, antes se iniciar no canto com Ryland Davies, no<br />
Royal College of Music. Em 2005 Thomas foi um dos primeiros<br />
cantores a receber o Prémio Susal Chilcott.