DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS - DGST
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<strong>DIRETORIA</strong> <strong>GERAL</strong> <strong>DE</strong> <strong>SERVIÇOS</strong> <strong>TÉCNICOS</strong><br />
ASSESSORIA <strong>DE</strong> INFORMÁTICA<br />
RESENHA DA <strong>DGST</strong><br />
EVENTO: EXPLOSÃO PRÉDIO Nº 101 DA RUA FEIJÓ, CENTRO.<br />
DATA:26/02/2008
Prédio de cinco andares desaba após explosão no Centro<br />
Plantão | Publicada em 26/02/2008 às 08h59m<br />
Ana Claudia Costa O Globo<br />
RIO Bombeiros do Quartel Central estão nesse momento retirando escombros do prédio da Rua<br />
Regente Feijó com Buenos Aires, no Centro, onde dois de cinco andares desabaram após uma<br />
explosão. A rua está interditada e ainda não há informações sobre vítimas no local.<br />
RIO Quatro vítimas ainda estão sob escombros do prédio número 101 da Regente Feijó, no Centro.<br />
Seis pessoas já foram socorridas e levadas para o Hospital Souza Aguiar. O desabamento aconteceu<br />
após a explosão de um botijão de gás. Segundo moradores do local no quinto andar do edifício<br />
funcionava uma fábrica de adesivos. A rua está interditada e as lojas desse trecho estão fechadas.<br />
Defesa Civil e Bombeiros estão no local.<br />
Bombeiros retiram vítimas de prédio que desabou parcialmente na Saara<br />
Um vazamento de gás seguido de explosão provocou o acidente<br />
Rio Um vazamento de gás seguido de explosão provocou o desabamento parcial dos dois últimos<br />
andares de fundos do prédio de número 95, na esquina das ruas Regente Feijó e Buenos Aires, na<br />
Saara, no Centro do Rio, na manhã desta terçafeira.<br />
Os escombros atingiram a cobertura de um sobrado e pelo menos outros quatro prédios próximos.<br />
Equipes do Corpo de Bombeiros estão no local. De acordo com as primeiras informações, seis<br />
pessoas já foram socorridas e pelo menos duas ainda estariam sob os destroços. As vítimas foram<br />
levadas para o Hospital Souza Aguiar, no Centro. Segundo os bombeiros, o prédio corre o risco de<br />
desabar completamente.<br />
Um botijão de gás usado como combustível de um maçarico, para soldar peças de bijuterias, foi o que<br />
causou a explosão na sala 503 do edifício de cinco andares. No local funcionava uma fábrica de<br />
bijuterias.<br />
Um homem teria acendido um maçarico no local para iniciar seus trabalhos, quando houve a explosão<br />
e, em seguida, o desabamento. Ele ficou com várias queimaduras pelo corpo e foi levado para o<br />
hospital.<br />
O prédio é misto, possui residências e lojas comerciais. O acidente aconteceu às 8h10, poucos minutos<br />
depois da abertura do expediente no prédio, onde também funcionam uma clínica protética, uma<br />
fábrica de adesivos e uma loja de tatuagens e piercings.<br />
Trechos das ruas Regente Feijó, Senhor dos Passos e Buenos Aires estão interditados. O trânsito é<br />
complicado no local. Motoristas devem evitar a área.<br />
Irmãos em estado grave<br />
O acidente aconteceu às 8h10 desta terça no apartamento 503, de fundos, usado como fábrica de<br />
bijuterias. Um botijão de gás era usado como combustível de um maçarico para soldar peças. O filho
do dono da loja, Renato dos Santos, 46 anos, acendeu o maçarico no local, quando houve a explosão<br />
e, em seguida, o desabamento. Ele teve 70% do corpo queimados, traumatismo craniano e fratura no<br />
fêmur. Está internado em estado gravíssimo.<br />
A irmã de Renato, Tânia dos Santos, que estaria grávida, também estava no local no momento do<br />
acidente. Ela está internada em estado grave.<br />
O pai das vítimas e dono da fábrica de bijuterias, Eduardo dos Santos, de 72 anos, chegou ao local<br />
pouco depois do acidente. Muito nervoso, ele contou a tragédia para familiares por telefone. Eduardo<br />
disse que trabalha no local há 20 anos. Na semana passada, ele ainda foi assaltado.<br />
As outras vítimas foram identificadas como Jadir Veloso, 68 anos; o zelador Raimundo Ferreira Filho,<br />
59 anos; Marizete Monteiro da Silva, 39 anos, que sofreu traumatismo craniano; Sidney Francisco da<br />
Costa, 65 anos; Diogo Oliveira Silva, 24 anos; Diogo S. Filho; Carla Sueli da Silva Joaquim, 34 anos;<br />
e Fabiana Ferreira Silva.<br />
Destroços por todo lado<br />
Os destroços atingiram a cobertura de um sobrado e pelo menos outros quatro prédios próximos. Uma<br />
janela foi arremeçada para o telhado de um do outro lado da rua.<br />
O edifício é misto, possui residências e lojas comerciais. O resultado do acidente só não foi maior<br />
porque este aconteceu poucos minutos depois da abertura do expediente no prédio, onde também<br />
funcionam uma clínica protética, uma fábrica de adesivos e uma loja de tatuagens e piercings.<br />
Instalação irregular<br />
Em entrevista à Rádio CBN, o presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e<br />
Agronomia do Rio de Janeiro (CreaRJ), Reynaldo Barros, afirmou que houve negligência dos<br />
próprios administradores do prédio. De acordo com Barros, a instalação era irregular e deveria ter<br />
sido fiscalizada.<br />
Vistoria<br />
A Defesa Civil fará vistorias em todos os prédios no entorno do imóvel que desabou parcialmente.<br />
Técnicos vão verificar se a explosão causou danos às estruturas vizinhas e também conferir as<br />
instalações elétricas, de gás e hidráulicas, para afastar o risco de novos acidentes. A equipe de perícia<br />
da Polícia Civil já foi acionada. Após essa análise, operários da Secretaria Municipal de Obras vão<br />
derrubar o resto da edificação destruída, que ameaça desabar.<br />
Rua interditada<br />
A Rua Buenos Aires foi interditada pela CETRio e pela Defesa Civil. Esta rua também foi bloqueada<br />
para veículos e pedestres. A interdição vai desde a Avenida Passos até a Praça da República (Campo<br />
de Santana).<br />
A opção para os motoristas é seguir pela Avenida Passos até a Praça Tiradentes, fazendo o contorno<br />
na Rua da Constituição para acessar a Praça da República e outros pontos daquela área do Centro.
Bombeiros encontram treze botijões de gás em prédio onde<br />
houve explosão no Saara<br />
Publicada em 26/02/2008 às 20h43m<br />
O Globo Online e RJ TV<br />
RIO Treze botijões de gás de cozinha, oxigênio e acetileno foram encontrados no andar onde<br />
aconteceu a explosão que fez desabar dois andares de um prédio no Centro do Rio, na manhã desta<br />
terçafeira. O gás de acetileno é um produto altamente inflamável e com forte poder de explosão. A<br />
suspeita é que o material fosse estocado no prédio, segundo o telejornal RJ TV. Peritos do Instituto<br />
Carlos Éboli acreditam que a explosão pode ter sido causada por acetileno usado em maçaricos. A<br />
CEG não constatou danos no encanamento.<br />
Segundo Eduardo Santos, de 72 anos, que há cerca de 20 anos trabalhava na confecção de bijouterias,<br />
a explosão teria acontecido depois que seu filho Renato usou o botijão, que estava vazando, para dar<br />
pressão ao maçarico usado para confeccionar as bijouterias. Renato teve 85% do corpo queimado,<br />
fratura no fêmur e traumatismo craniano. Além de Renato, outras duas vítimas do desabamento estão<br />
em estado grave .<br />
Prédio não corre risco de desabar<br />
O Código de Segurança contra Incêndio e Pânico proíbe o uso de botijões em áreas onde há gás<br />
encanado. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o dono do apartamento não tinha autorização para<br />
o uso. A autorização é dada apenas quando o prédio possui no máximo cinco unidades de<br />
apartamentos. O prédio onde ocorreu o acidente de ontem tinha 18 salas.<br />
Em entrevista à Rádio CBN, o presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia do Rio de Janeiro (CreaRJ), Reynaldo Barros, afirmou que houve negligência dos<br />
próprios administradores do prédio que desabou parcialmente na manhã desta terçafeira no Centro do<br />
Rio . De acordo com Barros, a instalação era irregular, e deveria ter sido fiscalizada ( Ouça áudio do<br />
presidente do Crea ).<br />
As buscas terminaram no final da tarde e as ruas Regente Feijó e Buenos Aires já forma liberadas para<br />
o tráfego. O prédio onde ocorreu o acidente só será liberado depois que o condomínio apresentar a<br />
carta de contratação de um engenehrio civil que tenha registro no Crea. O Instituto Carlos Éboli e a<br />
CEG farão inspeções no imóvel. O prédio onde ocorreu o acidente possui 15 apartamentos. Apesar de<br />
o 5º e o 6º andares terem ficado muito avariados, não há risco de desamentos.<br />
− O prédio é antigo, com uma estrutura que resistiu ao impacto. O quinto e o sexto andares foram<br />
muito atingidos e terão que sofrer uma demolição. Mas o prédio como um todo não corre risco de<br />
desabamento garante o coordenador da Defesa Civil, João Carlos Mariano.<br />
Polícia Civil procura responsável por explosão no Rio<br />
Rio A Polícia Civil tenta identificar o responsável pelo armazenamento de botijões de gás no prédio<br />
destruído, parcialmente, ontem, no centro do Rio, por uma explosão. Hoje, peritos do Instituto Carlos<br />
Éboli estiveram no edifício para apurar as causas do acidente que deixou nove feridos, três em estado<br />
grave. O dono da fábrica de bijuterias onde ocorreu o estouro, Eduardo Santos, de 72 anos, negou que<br />
os 13 botijões e três cilindros de acetileno e oxigênio retirados ontem dos destroços pertençam à<br />
empresa. O Corpo de Bombeiros informou que ele não poderia ter autorização para trabalhar sequer<br />
com um botijão, pois o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico proíbe o uso deste material<br />
onde há gás encanado.<br />
Santos negou que estocasse esses recipientes, mas admitiu que trabalhava com material inflamável e<br />
disse que a última vistoria dos bombeiros aconteceu "há mais de 20 anos". "Este material recolhido<br />
não era meu. Deve pertencer à outra firma. Nós trabalhávamos apenas com dois botijões de 3 quilos.<br />
Tenho o alvará do Corpo de Bombeiros me autorizando a funcionar desta forma", afirmou. Os dois<br />
filhos dele foram gravemente feridos no acidente. Renato Santiago dos Santos, de 43 anos, ficou com<br />
85% do corpo queimado. Santiago dos Santos não percebeu o vazamento de um botijão, acendeu um<br />
maçarico e provocou a detonação. A filha, Tânia Santiago Santos, de 49, foi a última a ser resgatada<br />
dos escombros, teve a tíbia esmagada e sofreu queimaduras. Um funcionário da fábrica, Diogo<br />
Oliveira Silva, de 24 anos, sofreu queimaduras em 25% do corpo. Todos permanecem internados em<br />
estado grave.<br />
O empresário esteve hoje no imóvel, mas não foi autorizado a subir. "Acho que perdi tudo, mas quero<br />
ver se sobrou alguma coisa para recomeçar a vida", disse Eduardo Santos, que chorou após ser<br />
barrado pelos policiais, que vigiam o prédio 24 horas para evitar saques. Hoje, vários comerciantes<br />
retiraram os pertences do imóvel.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que três dos nove feridos saíram do Hospital Souza<br />
Aguiar, entre eles Marizete Monteiro da Silva, de 39 anos, que foi jogada pelo impacto da explosão do<br />
quinto andar para o toldo da janela do terceiro, na área interna. O coordenadortécnico da Defesa<br />
Civil, Luiz André Alves, afirmou que a responsabilidade do condomínio também será apurada. "O<br />
código do Corpo de Bombeiros proíbe utilização de bujão de gás e o condomínio deve aplicar estas<br />
regras. O porteiro e o síndico não podem permitir a entrada deste material. Não podemos colocar um<br />
fiscal em cada prédio por 24 horas; por isso, a sociedade deve colaborar", declarou. O presidente do<br />
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), Sérgio<br />
Bandeira de Mello, disse que o local onde funcionava a fábrica de bijuterias não deve obedecer às<br />
exigências técnicas.<br />
Ambiente<br />
"Botijão não explode. O acidente foi causado pela concentração de gás num ambiente pouco<br />
ventilado", opinou. Além do edifício, a Defesa Civil interditou a área dos fundos de quatro lojas<br />
atingidas por destroços da explosão. Delas, duas ficaram fechadas. "As pedras atingiram o telhado da<br />
minha oficina de reparos, que foi interditada. Dois compressores de ar quebraram e duas caixas d'água<br />
foram danificadas. Vou pedir que o condomínio do prédio pague meu prejuízo. Caso não haja acordo,<br />
irei à Justiça", disse o sócio de uma loja de jóias Anis Chilaze.<br />
Fábrica em prédio que desabou parcialmente não tinha<br />
autorização para usar botijão de gás<br />
Publicada em 27/02/2008 às 09h55m<br />
O Globo Online e Bom Dia Rio<br />
RIO O dono da fábrica de bijuterias onde ocorreu uma explosão que causou o desabamento de dois<br />
andares de um prédio na manhã da terçafeira não tinha autorização para usar botijões de gás. Essa<br />
afirmação foi feita pelo Corpo de Bombeiros ao telejornal Bom Dia Rio, da TV Globo, na manhã<br />
desta quartafeira. Nove pessoas que ficaram feridas na explosão, que teria começado teria acontecido<br />
depois uma pessoa usou um botijão, que estaria vazando, para dar pressão ao maçarico usado para<br />
confeccionar as bijouterias. ( Entenda o caso )<br />
O código de segurança contra incêndio e pânico proíbe o uso de botijão onde há gás encanado. Uma<br />
licença é dada apenas quando o prédio possui, no máximo, cinco unidades de apartamentos, o que não<br />
era o caso. O código de segurança contra incêndio e pânico proíbe o uso de botijão onde há gás<br />
encanado. Uma licença é dada apenas quando o prédio possui, no máximo, cinco unidades de<br />
apartamentos, o que não era o caso. Na terçafeira, 15 botijões de gás de cozinha, oxigênio e acetileno<br />
foram encontrados no andar onde aconteceu a explosão . A suspeita é que o material fosse estocado no<br />
prédio.<br />
De acordo com Barros, a instalação era irregular, e deveria ter sido fiscalizada. O subdiretorgeral de
Serviços Técnicos do Corpo de Bombeiros, coronel Délio Néri e Silva, admitiu que não há um<br />
trabalho rotineiro de verificação. Segundo ele, são feitas, por amostragem, vistorias duas vezes por<br />
ano nos edifícios para verificar as condições gerais de segurança, e o trabalho é feito em parceria com<br />
os quartéis de cada região do estado.<br />
O prédio foi interditado, e a administração do condomínio do prédio onde aconteceu o acidente<br />
precisará apresentar à Defesa Civil uma avaliação feita por um engenheiro registrado no Conselho<br />
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro (CreaRJ). Na terçafeira, em<br />
entrevista à Rádio CBN, o presidente do CreaRJ, Reynaldo Barros, afirmou que houve negligência<br />
dos próprios administradores do prédio que desabou parcialmente .<br />
Nesta quartafeira, peritos do Instituto Carlos Éboli farão uma vistoria complementar no prédio.<br />
Técnicos da Defesa Civil vão concluir a análise da estrutura, para saber se ela foi abalada, e informou<br />
que a interdição do prédio vai ser mantida até que seja concluída a demolição dos dois andares<br />
atingidos pela explosão. A companhia estadual de gás (CEG) fez uma vistoria na tubulação que passa<br />
pela rua e não encontrou nenhum problema no encanamento, e a Polícia Civil vai investigar as causas<br />
do acidente.<br />
O DIA<br />
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