Prof. Dra. Sarah Munhoz 23/11/09 O Gerenciamento de ... - COREN-PI
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O <strong>Gerenciamento</strong> <strong>de</strong> Recursos para a prestação da<br />
assistência <strong>de</strong> Enfermagem e o papel do enfermeiro:<br />
SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO<br />
<strong>Prof</strong>. <strong>Dra</strong>. <strong>Sarah</strong> <strong>Munhoz</strong><br />
<strong>23</strong>/<strong>11</strong>/<strong>09</strong>
Reflexões<br />
Se você medir aquilo <strong>de</strong> que está<br />
falando e o expressar em números,<br />
você conhece alguma coisa do<br />
assunto.<br />
Quando você não po<strong>de</strong> exprimir em<br />
números, seu conhecimento é pobre<br />
e insatisfatório.
Por que medir?<br />
1. Objetivos<br />
Você gostaria <strong>de</strong> melhorar o <strong>de</strong>sempenho da sua área?<br />
O que você <strong>de</strong>seja modificar?<br />
Quanto você quer melhorar?<br />
On<strong>de</strong> você quer chegar?<br />
Qual a situação atual em relação a essa meta?<br />
Está muito longe, falta muito ou pouco?<br />
Quanto?<br />
Como você vai saber se melhorou ou não?
2. Consi<strong>de</strong>rações<br />
"Obtemos aquilo que inspecionamos (medimos), não<br />
aquilo que esperamos".<br />
A medição é necessária para confirmar que os esforços<br />
<strong>de</strong>spendidos na melhoria tiveram efeito.<br />
Medição está associado a melhoramento.<br />
O mais importante motivo para a medição é apoiar o<br />
sistema <strong>de</strong> melhorias.
2. Consi<strong>de</strong>rações<br />
O sistema <strong>de</strong> medição <strong>de</strong> uma empresa é<br />
como o painel <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong> um<br />
avião. Cada instrumento indica uma<br />
variável. O piloto utiliza uma série <strong>de</strong><br />
medições para conduzir bem o avião, ele<br />
não utiliza apenas uma medição.
2. Consi<strong>de</strong>rações<br />
A medição serve para: controle, previsão,<br />
estimativa, tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão, i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong><br />
problemas, solução <strong>de</strong> problemas, avaliação <strong>de</strong><br />
melhoramentos (monitoramento da<br />
implantação da estratégia, "feedback"<br />
contínuo).<br />
É ferramenta do processo gerencial..
3. Indicador - informação<br />
MAIS IMPORTANTE<br />
DO QUE TER A<br />
INFORMAÇÃO<br />
É SABER ONDE<br />
ENCONTRÁ-LA
+ MENTE<br />
4. Informação<br />
- MÚSCULO<br />
Saber e não fazer, é ainda não Saber
Problema<br />
Ponto <strong>de</strong> vista tradicional:<br />
5. Conceitos<br />
Qualquer diferença entre uma situação <strong>de</strong>sejada e a<br />
situação atual. Problema é, portanto, um resultado<br />
in<strong>de</strong>sejável do trabalho quando se compara o previsto<br />
com o real.<br />
Ponto <strong>de</strong> vista da competitivida<strong>de</strong>:<br />
Qualquer diferença entre você e seu concorrente.
Indicador<br />
5. Conceitos<br />
É o parâmetro que medirá a diferença entre a<br />
situação <strong>de</strong>sejada e a situação atual, ou seja, ele<br />
indicará um problema. O indicador permite<br />
quantificar um processo.
Indicador <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />
5. Conceitos<br />
São instrumentos utilizados para avaliar<br />
uma <strong>de</strong>terminada situação <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, ou<br />
alcance dos objetivos e metas<br />
estabelecidas nos programas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.
Determinísticos<br />
São aqueles indicadores em que causa e<br />
efeito estão ligados diretamente: a<br />
presença (ou uma variação) da primeira<br />
necessariamente implica o surgimento ou<br />
uma alteração no último.<br />
6. Tipos
Estocásticos<br />
Nos indicadores estocásticos a vinculação entre<br />
causa efeito torna-se indireta, a presença ou uma<br />
variação da primeira reflete-se não no efeito, mas na<br />
probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ele surgir ou se modificar<br />
Não paramétricos<br />
Indicadores que não são representáveis<br />
numericamente.<br />
6. Tipos
RELAÇÃO ESTOCÁSTICA:<br />
6.1 Exemplo<br />
Relação existente entre entre o fumo e certos tipos <strong>de</strong><br />
câncer:<br />
tal relação existe, mas não é <strong>de</strong>terminística, no<br />
sentido <strong>de</strong> que não está assegurado nem que<br />
todos os fumantes irão contrair a moléstia, nem<br />
que um fumante não contrairá.<br />
fumar não traz a doença como conseqüência<br />
necessária, mas seguramente aumenta a<br />
probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que ela apareça.<br />
Um indicador que se relacione apenas estocasticamente com as<br />
dimensões do processo que se <strong>de</strong>seja medir, é com certeza mais fraco,<br />
menos <strong>de</strong>finitivo, do que um indicador <strong>de</strong>terminístico.
RELAÇÃO ESTOCÁSTICA:<br />
6.1 Exemplo<br />
Um indicador que se relacione apenas<br />
estocasticamente com as dimensões do<br />
processo que se <strong>de</strong>seja medir, é com certeza<br />
mais fraco, menos <strong>de</strong>finitivo, do que um<br />
indicador <strong>de</strong>terminístico.
Perguntas<br />
Sistema ou Processo<br />
Dados<br />
Informações<br />
7. Construção *<br />
Características<br />
dos indicadores<br />
“a priori” e <strong>de</strong>sejáveis<br />
Procedimentos<br />
padronizados<br />
Reelaboração<br />
Interpretação<br />
Refinamento<br />
Valores <strong>de</strong> Referência<br />
* Fonte: Piotr Trzesniak- 1998
7. Construção<br />
Fase que prece<strong>de</strong> a obtenção da informação<br />
Proposição dos indicadores<br />
Padronização da metodologia <strong>de</strong> obtenção<br />
Fase <strong>de</strong> obtenção da informação<br />
Reelaboração do dados brutos<br />
interpretação<br />
Fase <strong>de</strong> aperfeiçoamento da relação indicadorinformação<br />
Refinamento<br />
Valores <strong>de</strong> referência
8. Produtivida<strong>de</strong><br />
Estão mais relacionados aos fatores internos<br />
Utilizados para medir a utilização <strong>de</strong> recursos<br />
disponíveis ao processo.<br />
Representa a eficiência dos processos na produção <strong>de</strong><br />
produtos/serviços<br />
O melhoramento <strong>de</strong>sse indicador significa otimização <strong>de</strong><br />
processos e diminuição <strong>de</strong> custos.<br />
Fórmula = Total <strong>de</strong> saídas / Recursos consumidos ( ou<br />
disponíveis )
Produtivida<strong>de</strong> =<br />
8. Produtivida<strong>de</strong><br />
Output Produzido<br />
Input Consumido<br />
Output é uma medida da quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> trabalho<br />
realizado numa ativida<strong>de</strong> (por exemplo, número <strong>de</strong><br />
itens carregados ou peso carregado) e;<br />
Input é uma medida do recurso consumido para realizar<br />
o trabalho (por exemplo, homem-hora ou horamáquina).
Eficácia:<br />
9. Performance<br />
Significa realizar as coisas certas, pontualmente<br />
e com os requisitos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> especificados.<br />
A eficácia está na saída do processo.<br />
A sua medida é igual a: output obtido / input<br />
consumido<br />
Fizemos aquilo que nos propusemos a fazer?
Eficiência:<br />
A eficiência é medida na entrada do processo. Refere-se<br />
a consumo <strong>de</strong> recursos. Produtivida<strong>de</strong>.<br />
Quantos recursos consumimos em relação ao que<br />
propusemos a consumir?<br />
9. Performance
A eficácia com que os processos produzem os<br />
produtos ou serviços certos.<br />
A eficiência com que esses produtos ou serviços são<br />
realizados<br />
EFICÁCIA: resultado<br />
FAZER AS COISAS CERTAS<br />
O QUE É FEITO<br />
Qualida<strong>de</strong><br />
9. Performance<br />
EFICIÊNCIA: processo<br />
FAZER CERTO AS COISAS<br />
COMO É FEITO<br />
Produtivida<strong>de</strong>
10. Índices<br />
Taxa ou medida numérica que traduz um indicador.<br />
Resultado Numérico <strong>de</strong> um indicador expresso em<br />
porcentagem.<br />
Representam o padrão <strong>de</strong> medida ou unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> medida<br />
dos indicadores, permitindo uniformida<strong>de</strong>,<br />
estabelecimento <strong>de</strong> metas e acompanhamento.<br />
Sempre que possível, usar valores relativos.
<strong>11</strong>. Padrões<br />
É necessário estabelecer padrões para avaliar os indicadores. Na fase<br />
<strong>de</strong> implantação po<strong>de</strong> haver dificulda<strong>de</strong> em obter esses padrões.<br />
Sugerimos uma seqüência que <strong>de</strong>ve ser perseguida até atingir o<br />
último tópico.<br />
Comparar seus índices com:<br />
Dados históricos (dos últimos três anos);<br />
Dados <strong>de</strong> empresas do mesmo ramo<br />
Dados dos concorrentes<br />
Dados dos melhores especialistas no assunto ("benchmarking").
12. Uso<br />
Os indicadores existem para serem avaliados.<br />
Ações corretivas <strong>de</strong>vem ser tomadas para<br />
atingir as metas.<br />
Recomendações <strong>de</strong>vem ser feitas para atingir<br />
novos padrões.<br />
O uso dos indicadores po<strong>de</strong> também ser<br />
otimizado.
Análise crítica e atualização<br />
12. Uso<br />
Redução do ciclo <strong>de</strong> tempo <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a coleta <strong>de</strong><br />
dados até a análise crítica e implementação das<br />
ações corretivas/recomendações<br />
Acesso dos indicadores a todos que <strong>de</strong>le<br />
necessitam<br />
Integração dos dados com o planos <strong>de</strong> melhoria.<br />
Os indicadores, em geral, estão relacionados aos<br />
registros da qualida<strong>de</strong>
Passos para implantação<br />
Definir o público alvo.<br />
13. Implantação<br />
O que ele necessita? Há indicadores para avaliar a empresa<br />
como um todo e há indicadores que apenas avaliam o<br />
<strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminado órgão.<br />
Defina os indicadores. Atenção:<br />
- Pontos relevantes no atendimento ao cliente<br />
- Pontos on<strong>de</strong> o produto/serviço muda <strong>de</strong> mãos
Passos para implantação:<br />
13. Implantação<br />
Defina a freqüência <strong>de</strong> elaboração e o formato dos<br />
relatórios.<br />
Estabeleça para cada um <strong>de</strong>les uma situação aceitável,<br />
<strong>de</strong>sejada, i<strong>de</strong>al ("benchmarking").<br />
O cliente é quem <strong>de</strong>ve <strong>de</strong>finir.<br />
Compare com a situação real, encontrada, atual.<br />
Divulgue os indicadores
Passos para implantação:<br />
Descubra as causas da diferença<br />
13. Implantação<br />
I<strong>de</strong>ntifique as soluções que eliminem estas causas<br />
Forme uma equipe que fará a melhoria, estabeleça um<br />
cronograma e um método <strong>de</strong> ação.<br />
Melhore seu processo<br />
Confirme que o problema foi solucionado<br />
Revise os procedimentos documentados<br />
Treine todo o pessoal no novo método.<br />
Estabeleça os controles necessários
14. Responsabilida<strong>de</strong>s<br />
Fazer o trabalho em tempo, <strong>de</strong>ntro da<br />
especificação <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, com a quantida<strong>de</strong><br />
certa <strong>de</strong> recursos.<br />
Melhorar continuamente a performance do<br />
indivíduo, do grupo, da organização e dos<br />
sistemas.
15. Barreiras<br />
A medição é ameaçadora: as pessoas em geral não temem a<br />
medição, elas até gostam do "feedback". O que elas temem é o<br />
mau uso dos dados gerados. Medição não é só controle. É a<br />
constatação da implantação <strong>de</strong> melhorias.<br />
Exatidão da medição: nem sempre a precisão é essencial. É<br />
melhor ter alguma medição, mesmo não tão precisa, do que<br />
não ter nenhuma.<br />
Enfoque em um único indicador: o piloto não dirige o avião<br />
olhando para apenas um instrumento.
16. Exemplo<br />
Nome do Indicador: Aplicação da SAE por pacientes internados<br />
1. Conceituação:<br />
Número <strong>de</strong> Sistematizações da Assistência <strong>de</strong><br />
Enfermagem completas, pelo número total <strong>de</strong><br />
internações no hospital campo <strong>de</strong> estudo, no ano.<br />
2. Interpretação<br />
Me<strong>de</strong> a relação entre a oferta dos serviços dos<br />
enfermeiros, por tipo <strong>de</strong> especialida<strong>de</strong> e a população<br />
atendida no hospital.<br />
O indicador é influenciado pela política institucional <strong>de</strong><br />
contratação <strong>de</strong> enfermeiros.
3. Usos<br />
16. Exemplo<br />
Analisar variações temporais <strong>de</strong> oferta <strong>de</strong> enfermeiros<br />
para a SAE,i<strong>de</strong>ntificando situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>sequilíbrio que<br />
po<strong>de</strong>m <strong>de</strong>mandar a realização <strong>de</strong> estudos especiais<br />
Subsidiar a gerencia <strong>de</strong> enfermagem em seus processos<br />
anuais <strong>de</strong> planejamento, gestão e avaliação dos<br />
diferentes serviços.<br />
4.Limitações<br />
A interpretação do indicador requer informações<br />
adicionais sobre o perfil da <strong>de</strong>manda do hospital, do<br />
mo<strong>de</strong>lo assistencial <strong>de</strong> enfermagem praticados a<br />
disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recursos humanos e materiais.
5. Fonte<br />
16. Exemplo<br />
Número total anual <strong>de</strong> Prontuários <strong>de</strong> Pacientes<br />
6.Método <strong>de</strong> Cálculo<br />
Número total <strong>de</strong> sistematizações da assistência <strong>de</strong><br />
enfermagem completas<br />
População <strong>de</strong> pacientes atendidos / ano<br />
X 100
16. Exemplo<br />
7. Categorias Sugeridas para análise<br />
Unida<strong>de</strong> Geográfica: Hospitais com as mesmas características<br />
(porte, teoria <strong>de</strong> enfermagem, teoria administrativa,<br />
proporção <strong>de</strong> enfermeiros por leito, semelhante nível <strong>de</strong><br />
qualida<strong>de</strong> assistencial).<br />
8.Dados Estatísticos e Comentários<br />
9. Dados do Indicador<br />
•Tipo do indicador: Indicador Gerencial <strong>de</strong> Produtivida<strong>de</strong><br />
•Forma <strong>de</strong> Apresentação: Gráficos ou tabelas<br />
•Período <strong>de</strong> Acompanhamento: (série histórica no min. 01<br />
ano)<br />
•População excluída<br />
•Instrumento <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong> dados
GARANTINDO ES PAÇO PROFIS S IONAL DO<br />
ENFERMEIRO:<br />
Alinhando a Estratégia <strong>de</strong> ENFERMAGEM<br />
à Es tratégia da Organização<br />
<strong>Sarah</strong> M unhoz<br />
<strong>23</strong>/<strong>11</strong>/<strong>09</strong>
B alanced S corecard<br />
Alinhando a Estratégia <strong>de</strong> ENFERMAGEM<br />
à Es tratégia da Organização:
O que é Estratégia ?<br />
Es tratégia<br />
Es tratégia é o modo pelo qual uma organização procura alcançar sua<br />
Vis ão e Missão.<br />
Um a série <strong>de</strong> m etas e objetivos .<br />
Um m étodo<br />
que envolve pessoas, recursos e processos<br />
De acordo com Michael Porter, a es tratégia é <strong>de</strong>finida por :<br />
Um posicionam ento único<br />
da em presa .<br />
Proposta <strong>de</strong> valor e iniciativas<br />
Especificida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cada produto ou servio ç<br />
e sua tecnologia.<br />
38
Des afios em Estratégias <strong>de</strong> Negócios<br />
Menos <strong>de</strong> 10% das es tratégias<br />
efetivamente formuladas são<br />
eficientemente executadas<br />
Revista Fortune<br />
“Es tratégia nunca foi tão importante”<br />
Business Week<br />
“Na maioria das falhas - nós<br />
es timamos 70% - o problema<br />
real não é es tratégia ruim....<br />
É execução ruim.<br />
Revis ta Fortune<br />
39
Barreiras na Implementação da Estratégia<br />
+<br />
Metas Ações<br />
+<br />
Habilida<strong>de</strong>s<br />
+<br />
Recursos<br />
+<br />
Incentivos<br />
+<br />
Informação<br />
+<br />
+ +<br />
+ +<br />
Metas Habilida<strong>de</strong>s Recursos Incentivos Informação<br />
Metas<br />
+ + + +<br />
+<br />
Metas Ações Habilida<strong>de</strong>s<br />
Incentivos Informação<br />
+ + + +<br />
+<br />
Metas Ações Habilida<strong>de</strong>s Recursos<br />
Informação<br />
Metas<br />
+ +<br />
+<br />
+ +<br />
Ações<br />
Recursos Incentivos Informação<br />
+ + + + +<br />
Ações Habilida<strong>de</strong>s Recursos Incentivos<br />
= Implementação da<br />
Estratégia<br />
= Início comprometido<br />
= Medo / Insegurança<br />
= Frustação<br />
= Pequena Transform.<br />
= Caos<br />
40
Pers pectivas do B alance S corecard<br />
A vis ão<br />
Financeira<br />
”Para satisfazer<br />
nossos<br />
acionistas, que<br />
objetivos<br />
financeiros<br />
<strong>de</strong>vem ser<br />
atingidos?”<br />
Cliente<br />
Perspectiva Financeira<br />
Objetivos Indicadores Metas<br />
Rentabilida<strong>de</strong><br />
Crescim ento<br />
Valor p/<br />
acionista<br />
”Para atingir<br />
nossos objetivos<br />
financeiros, que<br />
necessida<strong>de</strong>s dos<br />
clientes <strong>de</strong>vem os<br />
aten<strong>de</strong>r?”<br />
Interna<br />
Perspectiva do Cliente<br />
Objetivos Indicadores Metas<br />
Im agem<br />
Servio ç<br />
Pre ço/custo<br />
“Para satisfazer<br />
nossos clientes e<br />
acionistas, em<br />
quais processos<br />
internos <strong>de</strong>vem os<br />
ser excelentes?"<br />
Aprendizado e Cres cimento<br />
Iniciativas<br />
Perspectiva Interna<br />
Objetivos Indicadores Metas Iniciativas<br />
Tem po <strong>de</strong><br />
ciclo<br />
Q ualida<strong>de</strong><br />
Produtivida<strong>de</strong><br />
" Para atingir<br />
nossas m etas,<br />
com o nossa<br />
organiza ção<br />
<strong>de</strong>ve apren<strong>de</strong>r e<br />
inovar? ”<br />
Iniciativas<br />
Balanced S corecard converte a<br />
Es tratégia em um S is tema Integrado<br />
<strong>de</strong>finido através <strong>de</strong> quatro<br />
pers pectivas <strong>de</strong> negócio<br />
Perspectiva <strong>de</strong> Aprendizado<br />
Objetivos<br />
Inova ção<br />
m ercadol.<br />
Indicadores Metas Iniciativas<br />
Aprendizado<br />
contnuo í<br />
Ativos<br />
intelectuais<br />
41
Traduzir a Es tratégia em<br />
Termos operacionais<br />
• M apas <strong>de</strong> Estrat égia<br />
• Balanced Scorecard<br />
Alinhar a Organização à Es tratégia<br />
• Papel da Corpora ção<br />
• Sinergias entre as unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> negócio • Sinergia entre Servios ç Com partilhados<br />
Princípios do B S C<br />
Mobilizar a Mudaça por<br />
Meio da Li<strong>de</strong>rança Executiva<br />
• M obiliza ção<br />
• Processo <strong>de</strong> G estã o<br />
• Sistem a gerencial Estrat é gico<br />
Converter a Es tratégia em Proces s o<br />
Contínuo<br />
•Conectar O rç am entos e Estrat égias<br />
•Sistem as <strong>de</strong> inform ação e Análise •Aprendizado Estrat é gico<br />
Trans formar a Es tratégia em Tarefa <strong>de</strong><br />
Todos : Consci ência Estrat égica,<br />
Scorecards<br />
Equilibrados<br />
pessoais,Contracheques<br />
42
Ativos Tangíveis e Ativos Intangíveis<br />
• A criação <strong>de</strong> valor está ligada ao Capital <strong>de</strong> Informação e a outros<br />
ativos intangíveis.<br />
• Como <strong>de</strong>screver, medir ou gerenciar o Capital <strong>de</strong> Informação?<br />
Diferenças básicas em ativos tangíveis e intangíveis:<br />
Visíveis, quantificáveis Invisíveis, difíceis <strong>de</strong> quantificar<br />
Parte do Balanço, retornos I<strong>de</strong>ntificados por hipóteses<br />
previsíveis Po<strong>de</strong>m ser copiados Dificilmente imitados<br />
Depreciam com o uso Múltiplas aplicações s/ redução<br />
<strong>de</strong> valor<br />
Aplicação finita<br />
Alavancados com controle Alavancados com alinhamento<br />
Estocáveis Dinâmicos, per<strong>de</strong>m a valida<strong>de</strong><br />
43
Ativos Intangíveis para geração <strong>de</strong> Receita<br />
Tecnologia <strong>de</strong><br />
enferm agem<br />
Q ualida<strong>de</strong><br />
da<br />
Assist ência<br />
Trein. e<br />
Desenvolv.<br />
O s ativos intang íveis não tê m um im pacto direto nos resultados financeiros,<br />
geralm ente o im pacto é <strong>de</strong> segunda ou terceira or<strong>de</strong>m , sendo o valor contextual e<br />
<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> um a série <strong>de</strong> outros ingredientes intang íveis.<br />
Decis ão<br />
do<br />
paciente<br />
Decis ão<br />
do<br />
Consum idor<br />
Decis ão<br />
do<br />
m éd.<br />
usuar<br />
Fi<strong>de</strong>liza ção<br />
do Consum<br />
Reten ção<br />
do<br />
Consum idor<br />
Fi<strong>de</strong>liza ção<br />
do<br />
Consum<br />
A Assist. enferm agem é um ativo intang ível na cria ção<br />
<strong>de</strong> valor <strong>de</strong> um a em presa.<br />
A assist. enferm agem conjunto <strong>de</strong> ferram entas para im plem entar a estrat égia<br />
e o<br />
operacional da em presa.<br />
Receitas<br />
Receitas<br />
Receitas<br />
44
S is tema <strong>de</strong> Mens uração da Ativida<strong>de</strong><br />
enfermagem<br />
Não h á com com provar se estã o ocorrendo m elhorias em qualida<strong>de</strong><br />
e <strong>de</strong>sem penho na área <strong>de</strong> enferm agem sem a m ensura ção<br />
<strong>de</strong> resultados.<br />
Um a cultura <strong>de</strong> m ensura ção perm itir á que um a organiza ção<br />
esteja focada no que<br />
realm ente <strong>de</strong>ve ser m elhorado.<br />
Deve ser incentivado o envolvim ento e com prom etim ento <strong>de</strong> todos os<br />
colaboradores no processo da m udanç a.<br />
M etodologia utilizada para m ensura ção<br />
dos ativos <strong>de</strong> enferm agem po<strong>de</strong> ser o:<br />
BSC<br />
Etapas para constru ção<br />
do Nursing ScoreCard:<br />
-- Constru ção M apas Estrat égicos<br />
-- Defini ção<br />
<strong>de</strong> Indicadores<br />
-- Defini ção<br />
<strong>de</strong> M etas<br />
-- Iniciativas estrat égicas<br />
alinhadas<br />
45
Mapas Es tratégicos<br />
O m apa estrat égico é um a arquitetura genérica para a <strong>de</strong>scri ção<br />
da<br />
estrat égia.<br />
O m apa estrat égico <strong>de</strong>screve o processo <strong>de</strong> transform ação <strong>de</strong> ativos<br />
intang íveis em resultados tang íveis<br />
para os clientes e, por conseguinte, em<br />
resultados financeiros.<br />
Essa ferram enta fornece aos executivos em enferm agem um referencial para<br />
a <strong>de</strong>scri ção e gerenciam ento da estrat égia<br />
na econom ia do conhecim ento.<br />
Eles ajudam as organiza ções a ver suas estrat égias<br />
<strong>de</strong> m aneira coesiva,<br />
integrada e sistem ática.<br />
46
Indicadores <strong>de</strong> Res ultado<br />
e Tendências<br />
47
Iniciativas es tratégicas Alinhadas<br />
• Ações que <strong>de</strong>ver ão<br />
ser adotadas para assegurar o bom <strong>de</strong>sem penho do<br />
objetivo tra ç ado.<br />
O bjetivo Indicadores M etas Iniciativa<br />
Assegurar Índice <strong>de</strong> 90% Program a <strong>de</strong><br />
Excel ência <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> A qualifica ção<br />
e<br />
Fornecedores fornecedores certifica ção<br />
dos<br />
fornecedores<br />
48
Aprendizagem Operacional<br />
Financeira<br />
Comercial<br />
Mapa Es tratégico da HOS PXX<br />
Crescimento<br />
do<br />
Faturamento<br />
Propos ta <strong>de</strong> valor<br />
G erenciam ento<br />
<strong>de</strong> risco<br />
Prom over intera ção<br />
e<br />
Alinham ento entre as<br />
áreas<br />
e unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
negócio CRECIMENTO DE RECEITA<br />
Atendim ento<br />
Relacionamento com clientes<br />
Intelig ência<br />
com ercial<br />
Parceria com<br />
clientes<br />
Diferenciadores<br />
G arantir a<br />
rastreabilida<strong>de</strong><br />
Aumentar valor <strong>de</strong><br />
res sarc. S US CON.<br />
PART<br />
Inform acao<br />
Parceria<br />
com<br />
fornecedores<br />
Capacid.<br />
De cuidado<br />
G erenciam .<br />
<strong>de</strong><br />
risco<br />
Desenvolver a com petê ncia<br />
<strong>de</strong> gestã o,funcional, té cnica em<br />
todos os níveis Reduzir os cus tos<br />
operacionais<br />
Q ualida<strong>de</strong> no<br />
Servico<br />
Excelência operacional<br />
Sist. <strong>de</strong><br />
m ed. <strong>de</strong><br />
perform an.<br />
Disponibilizar assist <strong>de</strong> dif.<br />
com plexida<strong>de</strong>s<br />
Efetivar sistem a <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong><br />
“ HO SPXX”<br />
Sistem a<br />
tr áfego<br />
Sistem a<br />
Produtiv.<br />
entrega<br />
Desenvolver l<strong>de</strong>res í<br />
em preen<strong>de</strong>dores e conhecim ento<br />
do negócio com foco em<br />
resultados<br />
PRODUtiVIDADE<br />
Basicos<br />
Portfolio<br />
Melhorar o fluxo <strong>de</strong> caixa:<br />
Prazo <strong>de</strong> recebimento<br />
Red. <strong>de</strong> inadimplência<br />
DIM MED PERM.<br />
Prazo<br />
Excelencia Operacional<br />
Integrar O tim izar<br />
O tim izar<br />
solu ções<br />
para gerenciam .<br />
aloca ção<br />
<strong>de</strong><br />
Clientes <strong>de</strong> custos<br />
Recursos<br />
novos operacionais<br />
Im plem entar tecnologia para<br />
com partilham ento do<br />
conhecim ento e processam ento<br />
da inform ação 49<br />
Atualizado em
Financeiro<br />
Mercado<br />
Processos<br />
Competência Credibilida<strong>de</strong> Contribuição<br />
Oferecer<br />
Serviços com<br />
qualida<strong>de</strong><br />
Demonstrar<br />
custos competitivos<br />
Maximizar as<br />
soluções voltadas<br />
para o negócio<br />
Oferecer soluções que<br />
agreguem valor ao negócio<br />
Excelência Operacional Aliança com os usuários Li<strong>de</strong>rança em soluções<br />
Garantir o<br />
funcionamento<br />
dos<br />
sistemas<br />
Aprendizado e Crescimento<br />
Garantir a<br />
qualida<strong>de</strong> das<br />
informações<br />
Atrair e reter pessoas<br />
com habilida<strong>de</strong>s chaves<br />
Gerenciar os<br />
custos da assist<br />
Implementar<br />
soluções no<br />
prazo<br />
previsto<br />
LUCRO<br />
Prover<br />
suporte eficiente Gerenciar os<br />
ao usuário<br />
custos<br />
-paciente-cliente Integrar<br />
Reconhecer<br />
e recompensar as<br />
contribuições<br />
profissionais <strong>de</strong> ti<br />
ao negócio<br />
Prover soluções<br />
viabilizadoras<br />
Adquirir habilida<strong>de</strong>s nas<br />
tecnologias utilizadas<br />
Atualizado em :<br />
Dinamizar o<br />
uso da Web<br />
como<br />
diferencial<br />
estratégico<br />
50
Financeira<br />
Promover o cres cimento<br />
da empres a<br />
Otimizar Custos<br />
Operacionais<br />
Aumentar o Faturamento<br />
e a Rentabilida<strong>de</strong> do<br />
Negocio<br />
Viabilizar Fontes<br />
Alternativas <strong>de</strong><br />
Financiamento<br />
Clientes / Mercado<br />
Atingir a Excelência no<br />
Atendimento ao Cliente<br />
Assegurar a Qualida<strong>de</strong><br />
do S erviço<br />
Atrair e Fi<strong>de</strong>lizar o<br />
Convênio<br />
Atrair e Fi<strong>de</strong>lizar o<br />
Médico<br />
Fortalecer a Imagem no<br />
Mercado<br />
EBITDA acumulado % sobre<br />
Faturamento<br />
Margem Operacional (S alários /<br />
Lavan<strong>de</strong>rias / S ND / Terceiros)<br />
Inflação interna MAT/MED<br />
Margem operacional por<br />
operadoras (Grupos A e B)<br />
Cus to Médio Pon<strong>de</strong>rado <strong>de</strong><br />
Capital (WACC)<br />
Índice <strong>de</strong> S atisfação do Cliente<br />
Externo (enfermagem / Médico /<br />
Hotelaria / Atendimento)<br />
S AC – Elogios<br />
S AC – S ugestões<br />
Desempenho das operadoras<br />
Grupo A<br />
Desempenho das operadoras<br />
Grupo B<br />
Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cadastros <strong>de</strong><br />
novos médicos<br />
Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> visitas no espaço<br />
médico<br />
Conhecimento Es pontâneo<br />
INDICADORES<br />
Proces s os Internos<br />
As segurar Comunicação<br />
e Alinhamento Interno<br />
Eficazes<br />
Maximizar a Eficiência<br />
dos Processos<br />
Otimizar Gestão <strong>de</strong><br />
S uprimentos<br />
Desenvolver e<br />
Implementar Inteligência<br />
e Esforços <strong>de</strong> MKT<br />
Aprendizado e Cres cimento<br />
Assegurar Clima<br />
Organizacional S audável<br />
e Motivador<br />
As segurar a Capacitação<br />
e o Desenvolvimento dos<br />
Recursos Humanos<br />
Promover o<br />
Aprimoramento<br />
Científico<br />
Comunicação e<br />
Alinhamento<br />
Desvios Não Críticos em<br />
Processos<br />
Desvios Críticos em<br />
Processos<br />
Eficiência dos Proces sos<br />
Logís ticos<br />
Ocupação por operadora – Grupo<br />
A<br />
Ocupação por operadora – Grupo<br />
B<br />
Tendência <strong>de</strong> clima<br />
organizacional<br />
Efetivida<strong>de</strong> <strong>de</strong> RH assis tencial<br />
Efetivida<strong>de</strong> <strong>de</strong> RH ñ assistencial<br />
Índice <strong>de</strong> ações realizadas<br />
Índice <strong>de</strong> a<strong>de</strong>rência aos<br />
eventos<br />
Índice <strong>de</strong> a<strong>de</strong>são ao PAC9<br />
(Programa <strong>de</strong> aprimoramento<br />
Científico 9 <strong>de</strong> Julho)<br />
Índice <strong>de</strong> aprimoramento<br />
científico<br />
51
Mapa Estratégico<br />
MISSÃO<br />
Financeira<br />
Clientes /<br />
Mercado<br />
Processo<br />
s Internos<br />
Aprendizado/<br />
Crescimento<br />
Proposta <strong>de</strong> Resultados Diferenciados ao Cliente<br />
Assegurar a<br />
Comunicação e<br />
Alinhamento interno<br />
eficazes<br />
Atingir a excelência<br />
No atendimento aos<br />
clientes<br />
Assegurar a<br />
Qualida<strong>de</strong> do Serviço<br />
Assegurar Clina<br />
Organizacional<br />
Saudável e Motivador<br />
Maximizar a<br />
Eficiência dos<br />
Processos<br />
Atrair e Fi<strong>de</strong>lizar<br />
o Convênio<br />
Promover o<br />
Crescimento<br />
Da empresa<br />
Otimizar Custos<br />
Operacionais Aumentar o Faturamento<br />
e a rentabilida<strong>de</strong><br />
o negócio<br />
Assegurar a<br />
capacitação e o<br />
<strong>de</strong>senvolvimento dos<br />
RHs<br />
Atrair e fi<strong>de</strong>lizar<br />
o Médico<br />
Otimizar gestão<br />
De Suprimentos<br />
Viabilizar fontes<br />
Alternativas <strong>de</strong><br />
financiamento<br />
Fortalecer a Imagem<br />
no mercado<br />
Desenvolver e<br />
Implementar<br />
Inteligência e esforço<br />
De Mkt<br />
Promover o<br />
Aprimoramento<br />
científico<br />
52
Alinhando as unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> negócios<br />
enfermag<br />
enf<br />
53
As aplica ções estrat égicas<br />
<strong>de</strong>vem ser um reflexo dos objetivos<br />
estrat égicos nos m apas da em presas e das unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> negócios 54
Diretrizes DO CUIDAR<br />
Contexto<br />
“Mo<strong>de</strong>los/padrões/recomendações <strong>de</strong>senvolvidos <strong>de</strong><br />
forma sis temática, com o objetivo <strong>de</strong> auxiliar<br />
profissionais e pacientes na tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão em<br />
relação à alternativa mais a<strong>de</strong>quada para o cuidado<br />
<strong>de</strong> sua saú<strong>de</strong> em circunstâncias clínicas<br />
específicas ” .<br />
55
Diretrizes - produ ção cientfica í<br />
Desenvolvim ento<br />
Atributos IO M – valida<strong>de</strong>, reprodutibilida<strong>de</strong>, aplicabilida<strong>de</strong>,<br />
flex íbilida<strong>de</strong>,<br />
m ultidisciplinar, clareza, docum entado e atual<br />
Avalia çã o - AG REE – ( Appraisal of Gui<strong>de</strong>lines for R esearch<br />
and E valuation) instrum ento validado internacionalm ente –<br />
www.agreeco laboration.org<br />
Im plem enta ção<br />
Im pacto - Avalia ção econô m ica/dos resultados assistenciais<br />
(qualquer m elhora a qualquer custo???)<br />
Diretrizes propriam ente ditas<br />
Para quem servem as diretrizes?<br />
56
Avaliação<br />
Avaliação<br />
e<br />
e<br />
direcionamento<br />
direcionamento<br />
dos dos resultados<br />
resultados<br />
Apurar<br />
Apurar<br />
resultados<br />
resultados<br />
Acompanhar<br />
Acompanhar<br />
Propor<br />
Propor<br />
ações<br />
ações<br />
e<br />
e<br />
metas<br />
metas<br />
IC<br />
IC<br />
Implantar<br />
Implantar<br />
e e coletar<br />
coletar<br />
dados<br />
dados<br />
57
4<br />
5<br />
Monitoramento<br />
e avaliação crítica dos<br />
resultados<br />
Os resultados obtidos<br />
aten<strong>de</strong>m às partes<br />
interessadas?<br />
Define e integra o<br />
sistema <strong>de</strong> medição<br />
(BSC)<br />
Ciclo PDCA da estratégia<br />
3<br />
Pesquisa <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s<br />
O que querem as partes<br />
Interessadas?<br />
(necessitam e <strong>de</strong>sejam)<br />
Formulação das estratégias alinhadas<br />
às necessida<strong>de</strong>s das partes interessadas<br />
Quais estratégias formuladas<br />
são dirigidas às partes interessadas?<br />
(objetivos estratégicos)<br />
Quais projetos, planos e processos<br />
suportam a implementação<br />
das principais estratégias?<br />
2<br />
Elaboração dos projetos, planos e processos<br />
1<br />
58
AVALIAÇÃO DOS<br />
RESULTADOS GLOBAIS<br />
Reuniões setoriais<br />
Reuniões gerenciais<br />
PROGRAMA DE<br />
RECONHECIMENTO/RECOMPENSA<br />
Reforço do comportamento <strong>de</strong>sejado<br />
Encorajamento a busca <strong>de</strong> inovações<br />
Motivação e comprometimento<br />
da força <strong>de</strong> trabalho<br />
ACOMPANHAMENTO<br />
DO DESEMPENHO<br />
Análise e i<strong>de</strong>ntificação das<br />
discrepâncias<br />
Correção <strong>de</strong> rumos<br />
(PNAD)<br />
IMPLANTAÇÃO<br />
Comprometimento das pessoas<br />
CONCEPÇÃO E<br />
DESENVOLVIMENTO<br />
Filosofia <strong>de</strong> gestão<br />
Políticas e diretrizes<br />
MODELO<br />
DE GESTÃO<br />
PLANEJAMENTO<br />
OPERACIONAL<br />
Metas e indicadores<br />
Ações: quem, o quê, como,<br />
porquê, quando<br />
(PNAD)<br />
I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong><br />
ORGANIZACIONAL<br />
-Visão<br />
-Missão<br />
-Princípios e valores<br />
ANÁLISE DO AMBIENTE<br />
- Interno<br />
- Externo<br />
PLANEJAMENTO Tático<br />
Metas e indicadores<br />
Objetivos e metas