Apresentacao_Carteiras_1Sem 12.pdf - XP Investimentos
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CARTEIRAS RECOMENDADAS 1º SEMESTRE DE 2012
CARTEIRAS RECOMENDADAS - 1º SEM. 2012<br />
O cenário econômico na Europa, especialmente na Zona do Euro, continuou sendo alvo de preocupações ao redor do globo. O humor dos investidores ficou<br />
extremamente volátil e à mercê das notícias ruins que estamparam os jornais da mídia financeira. Durante todo o semestre, observou-se que o fluxo de<br />
informação se alternava entre notícias boas e/ou ruins vindas da China e EUA. Entretanto, em termos de Europa, o teor das informações econômicas era<br />
majoritariamente negativo, ao passo que as alternâncias ficavam por conta dos países que enfrentavam dificuldades políticas e financeiras como o já<br />
conhecido caso da Grécia. Para relembrarmos de forma mais detalhada o que ocorreu na primeira metade de 2012, segue uma retrospectiva:<br />
Em janeiro, o cenário brasileiro começou a vislumbrar o que viria a ser uma tendência de queda da taxa básica de juros. O Bacen fez um corte de 50<br />
pontos base, confirmando expectativas de mercado. Na China e nos EUA, os ânimos se acalmaram parcialmente com perspectivas de soft landing e<br />
recuperação econômica, respectivamente. Na Europa, o ano chegou a iniciar no azul, mesmo após o rebaixamento de ratings soberanos por parte das<br />
agências de classificação de risco.<br />
Fevereiro iniciou com a Europa enfrentando crises sociais, além das crises econômicas, especialmente na Grécia. Os investidores deram início a<br />
preocupações com uma possível saída daquele país da Zona do Euro. O medo da contaminação da situação caótica grega para outros países como Irlanda,<br />
Portugal e Espanha foram parcialmente neutralizados com rodadas de incentivos monetários do BCE. Nos EUA, seguiu-se a expectativa de recuperação com<br />
o nível de desemprego permanecendo alto (~8%), porém em tendência decrescente em relação à taxa observada no auge da crise iniciada em 2008.<br />
Em março, a Europa pareceu sair um pouco do foco dos investidores ao mostrar dados macroeconômicos um tanto quanto dispersos e ainda contar com<br />
novas ajudas de liquidez do BCE. O grande foco do mês, no âmbito internacional, foi a China, revelando surpresas negativas na safra de balanços (na<br />
comparação anual) e também no âmbito macro com dados fracos nas atividades gerais do varejo, da indústria e também de empréstimos. No Brasil, a<br />
safra de balanços ficou em segundo plano quando o Governo começou a dar os primeiros sinais de que estaria disposto a intervir fortemente em certos<br />
setores da economia para manter o nível de crescimento do produto.<br />
Já em abril, a aparente melhora da economia americana, observada nos meses anteriores, começou a ser questionada após a divulgação de dados fracos,<br />
tanto no nível de atividade quanto no mercado de trabalho. O grande destaque do mês foi o estouro midiático da situação debilitada da Espanha. Se o<br />
mercado já vinha preocupado com a Grécia, que possui um PIB relativamente irrelevante, a consternação espanhola elevou as dúvidas de investidores a<br />
um nível quase catastrófico. No Brasil, o Governo confirmou as ameaças e interveio sem cerimônias na economia, especialmente no mercado bancário,<br />
utilizando o Banco do Brasil como instrumento para baixar juros ao consumidor e impor um aumento da circulação de dinheiro na economia.<br />
O mês de maio foi o pior mês do ano, até o momento, para os mercados financeiros. Marcado por uma forte aversão ao risco, na Europa tivemos eventos<br />
políticos como a eleição de François Hollande (socialista) e a expectativa das eleições gregas para o mês seguinte. Além disso, os problemas bancários na<br />
Espanha se intensificaram, após um resgate bilionário não oficial da 4º maior instituição financeira do país, o Bankia, por parte do governo local. No Brasil,<br />
dados começavam a sugerir que a inadimplência das famílias vem crescendo de forma preocupante, fato que originou mais cautela com papéis de bancos.<br />
Por fim, o semestre fechou em junho com a continuidade das tensões econômicas, porém com um alívio temporário pelo resultado da vitória do partido<br />
conservador nas eleições gregas (favorável à permanência na Zona do Euro). O semestre findou com a espera dos mercados por pacotes de afrouxamento<br />
monetário nos dois lados do Atlântico, bem como pela indefinição da natureza do desaquecimento da economia chinesa, o que nos leva a crer que o<br />
segundo semestre guarda uma perspectiva de volatilidade alta dos mercados, norteada por discursos das autoridades das principais economias do mundo.
CARTEIRAS RECOMENDADAS – PERFORMANCE ACUMULADA<br />
jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 2012 12 M Início*<br />
Carteira <strong>XP</strong> 9,5% 7,7% 0,5% 2,1% -5,1% 3,8% 19,3% 6,8% 114,4%<br />
Dividendos <strong>XP</strong> -1,3% 6,9% 6,0% -2,9% -3,6% 2,7% 4,0% 8,8% 89,9%<br />
Small Caps <strong>XP</strong> 5,8% 10,0% -2,2% 5,0% -8,2% 5,0% 15,3% -6,2% -<br />
Ibovespa 11,1% 4,3% -2,0% -4,2% -11,9% -0,2% -4,2% -12,9% 14,9%<br />
Dólar -7,3% -1,7% 6,6% 3,8% 6,9% 0,0% 7,8% 29,5% -7,2%<br />
CDI 0,9% 0,7% 0,8% 0,7% 0,7% 0,6% 4,6% 10,6% 35,6%<br />
Poupança 0,6% 0,5% 0,6% 0,5% 0,5% 0,5% 3,3% 7,1% 23,9%<br />
* Início em 30 de abril de 2009<br />
Em cinza performance inferior ao Ibovespa<br />
Em amarelo performance superior ao Ibovespa
CARTEIRAS RECOMENDADAS – PERFORMANCE ACUMULADA<br />
TODAS AS 4 CARTEIRAS SUPERARAM O<br />
IBOVESPA NO 1º SEMESTRE/2012
CARTEIRA TOP PICKS <strong>XP</strong>
CARTEIRA TOP PICKS - PERFORMANCE<br />
Na primeira metade de 2012, a Carteira Top Picks bateu o Ibovespa, fechando com queda de 0,02% mediante 4,23% de<br />
desvalorização do referido índice. Tal desempenho representa uma sobreperformance de 4,21 pontos percentuais da Carteira<br />
sobre o índice.<br />
A Top Picks, embora tenha apresentado ligeira desvalorização, mostrou-se capaz de usar os movimentos de curto prazo do<br />
mercado a favor do investidor. A consequência da alocação correta se traduz em uma performance satisfatória, em nosso<br />
entendimento, já que houve superação em relação ao benchmark.<br />
Vale a ressalva que este foi um semestre marcado por algumas reviravoltas e muitos eventos no campo macroeconômico que<br />
dificultaram a interpretação e definição de carteira dentro de uma estratégia semanal.<br />
Ainda assim entendemos que devemos melhorar e buscar resultados mais robustos neste segundo semestre como forma de<br />
evidenciar a validade e qualidade desse produto.<br />
jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 2012/1 Início*<br />
Top Picks <strong>XP</strong> 0,66% 5,53% -2,40% -0,66% -6,79% 1,67% -0,02% 21,00%<br />
Ibovespa 10,67% 4,38% -1,82% -4,12% -12,28% 0,04% -4,23% -18,51%<br />
* Início em 03/05/10 até 02/07/12<br />
* Em amarelo, performance superior ao Ibovespa *Em cinza, performance inferior ao Ibovespa<br />
* Utilizamos preços médios de segunda-feira para mensurar o resultado da Carteira Top Picks<br />
Perfil: Agressivo<br />
Periodicidade: Semanal<br />
Aplicação mínima<br />
sugerida: R$ 20.000
CARTEIRA TOP PICKS – ATIVOS E MUDANÇAS NO 1S12<br />
SEMANA<br />
ATIVOS<br />
02/01/2012 LLXL3 MPXE3 BRPR3 POMO4 AMBV4<br />
09/01/2012 LLXL3 MPXE3 BRPR3 POMO4 AMBV4<br />
16/01/2012 LLXL3 MPXE3 BRPR3 GOAU4 ITSA4<br />
23/01/2012 QGEP3 MPXE3 BRPR3 GOAU4 ITSA4<br />
30/01/2012 QGEP3 MPXE3 ELPL4 GOAU4 ITSA4<br />
06/02/2012 QGEP3 ALSC3 ELPL4 GOAU4 ITSA4<br />
13/02/2012 QGEP3 ALSC3 CSAN3 GOAU4 CCRO3<br />
22/02/2012 QGEP3 ALSC3 CSAN3 VALE3 CCRO3<br />
27/02/2012 QGEP3 ALSC3 CSAN3 VALE3 CCRO3<br />
05/03/2012 QGEP3 BRML3 CSAN3 PETR3 CCRO3<br />
12/03/2012 QGEP3 BRML3 CSAN3 PETR3 AMBV4<br />
19/03/2012 QGEP3 BRML3 VALE3 PETR3 AMBV4<br />
26/03/2012 PCAR4 BRML3 GOAU4 PETR3 AMBV4<br />
02/04/2012 PCAR4 BRML3 GOAU4 PETR3 MPXE3<br />
09/04/2012 PCAR4 BRML3 GOAU4 PETR3 RDCD3<br />
16/04/2012 PCAR4 BRML3 VALE3 PETR3 RDCD3<br />
23/04/2012 PCAR4 BRML3 VALE3 PETR3 CTIP3<br />
30/04/2012 VIVT4 BRML3 VALE3 PETR3 CTIP3<br />
07/05/2012 VIVT4 BRML3 TBLE3 PETR3 CTIP3<br />
14/05/2012 VIVT4 UGPA3 TBLE3 MMXM3 CTIP3<br />
21/05/2012 VIVT4 UGPA3 CPFE3 AMBV4 CTIP3<br />
28/05/2012 ITSA4 UGPA3 CPFE3 AMBV4 CTIP3<br />
04/06/2012 ITSA4 UGPA3 CCRO3 AMBV4 CTIP3<br />
11/06/2012 ITSA4 UGPA3 CCRO3 AMBV4 CTIP3<br />
18/06/2012 VALE3 UGPA3 CCRO3 AMBV4 CTIP3<br />
25/06/2012 VALE3 GETI4 CCRO3 MYPK3 CTIP3<br />
02/07/2012 VALE3 GETI4 CCRO3 MYPK3 TRPL4<br />
Conforme tabela à esquerda, é possível observar que<br />
realizamos uma série de mudanças na Carteira ao longo do 1º<br />
semestre, sempre tentando buscar as melhores oportunidades<br />
de curto prazo. Seguem algumas observações pertinentes:<br />
• BR Malls ON (BRML3) - O ativo figurou na Carteira Top<br />
Picks em 37% das semanas e conferiu um perfil um pouco<br />
mais conservador ao portfólio. Tal fato foi bastante<br />
satisfatório, dado que o período de permanência do ativo na<br />
carteira foi conturbado para os mercados e deu a segurança<br />
de ter o maior player de um setor bastante procurado.<br />
• QGEP ON (QGEP3) – A empresa integrou nosso portfólio<br />
durante 33% das semanas, classificando-se como um<br />
investimento mais agressivo. A saída de suas ações foram<br />
condicionadas a um decepcionante resultado na campanha<br />
exploratória na Bacia de Santos, que por sua vez reduziram<br />
de forma considerável o upside em QGEP.<br />
• Petrobras ON (PETR3) – Presente em 37% das carteiras,<br />
colocamos a petrolífera estatal na carteira na expectativa de<br />
um necessário reajuste de combustíveis, o qual não ocorreu<br />
durante praticamente todo o primeiro semestre. A resistência<br />
do Governo em realizar a alteração de preços, à época, nos<br />
fez retirar as ações do portfólio para dar lugar a papéis mais<br />
resilientes.<br />
• Cetip ON (CTIP3) – Durante 37% das semanas, em um<br />
primeiro momento, a Cetip beneficiou-se de triggers de curto<br />
prazo como o aumento de emissões de títulos privados no<br />
Brasil. Porém, em junho, indicativos de queda na Unidade de<br />
Financiamentos, fomentaram a retirada dos papéis.
CARTEIRA TOP PICKS – PERFORMANCE SEMESTRAL<br />
+ 4,21 p.p.
CARTEIRA <strong>XP</strong>
CARTEIRA <strong>XP</strong> – PERFORMANCE SEMESTRAL<br />
Na primeira metade do ano, marcada pela inquietação dos mercados, podemos dizer que ficamos bastante satisfeitos com o<br />
desempenho da Carteira <strong>XP</strong>, a qual se mostrou amplamente superior ao Índice Bovespa. A vantagem de 23,5 pontos percentuais ante<br />
o índice, propicia ao investidor que seguiu tal carteira não só a proteção do capital, mas também a valorização de seu portfólio, mesmo<br />
em um ambiente adverso dos mercados.<br />
jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 2012 12 M Início*<br />
Carteira <strong>XP</strong> 9,5% 7,7% 0,5% 2,1% -5,1% 3,8% 20,9% 8,2% 117,3%<br />
Ibovespa 11,1% 4,3% -2,0% -4,2% -11,9% -0,2% -1,2% -10,1% 18,6%<br />
* Início em 30 de abril de 2009<br />
Em cinza performance inferior ao Ibovespa<br />
Em amarelo performance superior ao Ibovespa<br />
Perfil: Moderado<br />
Periodicidade: Mensal<br />
Aplicação Mínima<br />
Sugerida: R$ 30.000
CARTEIRA <strong>XP</strong> – ATIVOS E PESOS NO 1º SEM. 2012<br />
Em virtude de um panorama volátil ao longo do primeiro semestre de 2012, trabalhamos num ritmo um pouco maior de alterações, de<br />
modo a readequar o portfólio às perspectivas do cenário nacional e internacional.<br />
Ultrapar (UGPA3) foi o único ativo que permaneceu ao longo de todo o 1º semestre de 2012 na carteira. Se excluirmos o mês de<br />
janeiro, Cosan (CSAN3), M. Dias Branco (MDIA3), Redecard (RDCD3) e Aliansce (ALSC3) permaneceram na carteira até o fim do<br />
semestre.<br />
CARTEIRA RECOMENDADA<br />
jan/12<br />
fev/12<br />
mar/12<br />
abr/12<br />
mai/12<br />
jun/12<br />
TOTAL<br />
Ativo UGPA3 ODPV3 BRFS3 LLXL3 BBAS3 BISA3 CSAN3 RDCD3 - -<br />
Peso 15% 12% 12% 12% 15% 12% 10% 12% - 100%<br />
Ativo UGPA3 ODPV3 CSAN3 LLXL3 MDIA3 ALSC3 RDCD3 - - -<br />
Peso 15% 12% 16% 15% 15% 15% 12% - - 100%<br />
Ativo UGPA3 ODPV3 CSAN3 LLXL3 MDIA3 ALSC3 RDCD3 PETR3 - -<br />
Peso 10% 10% 15% 15% 10% 10% 10% 20% - 100%<br />
Ativo UGPA3 ODPV3 CSAN3 OHLB3 MDIA3 ALSC3 RDCD3 PETR3 PCAR4 -<br />
Peso 10% 10% 15% 10% 10% 10% 10% 15% 10% 100%<br />
Ativo UGPA3 BRPR3 CSAN3 OHLB3 MDIA3 ALSC3 RDCD3 PETR3 PCAR4 -<br />
Peso 15% 15% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 100%<br />
Ativo UGPA3 BRPR3 CSAN3 OHLB3 MDIA3 ALSC3 RDCD3 BRFS3 PCAR4 -<br />
Peso 10% 15% 10% 10% 10% 10% 10% 15% 10% 100%
CARTEIRA <strong>XP</strong> – PRINCIPAIS CASES DO 1º SEM. 2012<br />
Ultrapar<br />
M Dias Branco<br />
BR Foods<br />
Pão de Açúcar<br />
Cosan<br />
ATIVO<br />
Entrada Saída*<br />
Lucro/Prejuízo<br />
Data Preço (R$) Data Preço (R$) Acumulado (%)<br />
28-fev-11 24,94<br />
31-jan-12<br />
24-mar-12<br />
46,25<br />
31,27<br />
30-mar-12 86,50<br />
29-dez-11 26,98<br />
- 45,20<br />
* No caso das operações "em aberto", o preço de saída representa a última cotação do semestre<br />
-<br />
-<br />
• Ultrapar – Entendemos que a Ultrapar é um case realmente diferenciado de nossa bolsa. Fatores como fluxo de caixa previsível,<br />
estabilidade de operações, forte geração de caixa, eficiência operacional e crescimento da frota de veículos foram determinantes para o<br />
bom desempenho da empresa e, consequentemente, de suas ações. Seguimos confiantes nos bons números e no perfil diferenciado.<br />
• M Dias Branco – A empresa vem se beneficiando do cenário macroeconômico e do bom posicionamento de mercado para entregar<br />
números crescentes. O mercado parece ter se atentado a isso e observamos o incremento de liquidez de suas ações, além da<br />
valorização destas.<br />
• BR Foods – Apesar de exposta a muitas variáveis (câmbio, barreiras sanitárias, preços de commodities, entre outros) vemos a<br />
empresa muito bem posicionada em seu setor. Além disso, a BR Foods goza de potenciais sinergias da integração (Perdigão + Sadia),<br />
além de ter a estrutura de capital mais forte em seu setor.<br />
• Pão de Açúcar – Os papéis da maior varejista brasileira passaram por momentos de volatilidade no primeiro semestre de 2012, devido<br />
às dúvidas quanto à saída de Abílio Diniz da presidência do Conselho. Com o fato foi confirmado em fins de junho, as ações acabaram<br />
não produzindo o retorno esperado. Esperamos que, com a estabilidade societária, os papéis do Pão de Açúcar voltem a um patamar<br />
satisfatório de rentabilidade.<br />
• Cosan - A Cosan, em nosso entendimento, ainda possui um bom cenário de crescimento para frente, com potencial de sensíveis<br />
melhoras de margem na integração de suas operações de distribuição de combustíveis com a Shell, além de melhorias em sua estrutura<br />
de financiamento a partir da mudança em seu perfil de operações. Seguimos confiantes no case da empresa.<br />
59,00<br />
30,39<br />
- 80,00<br />
81,23%<br />
27,57%<br />
-2,81%<br />
-7,51%<br />
- 30,99 14,86%<br />
Status<br />
Em aberto<br />
Em aberto<br />
Em aberto<br />
Em aberto<br />
Em aberto
CARTEIRA <strong>XP</strong> – PORTFÓLIO PARA JULHO/12<br />
Ainda em tom de cautela com relação à situação<br />
macroeconômica externa, nossa carteira está<br />
montada de forma relativamente defensiva para<br />
suportar possíveis solavancos nas praças financeiras,<br />
algo que consideramos bastante plausível tendo em<br />
vista a volatilidade atual dos mercados. Sendo assim,<br />
nossa maior exposição refere-se a empresas pouco<br />
ou nada impactadas diretamente pelos solavancos<br />
externos.<br />
• Em termos corporativos, optamos pela retirada das<br />
ações da Redecard (RDCD3) e Aliansce (ALSC3) por<br />
motivos diferentes. Quanto à Redecard, a companhia<br />
deve se retirar da bolsa, oferecendo pouco upside. Já a<br />
Aliansce pode sofrer, ainda que em um momento<br />
posterior, os efeitos da inadimplência crescente do<br />
consumidor brasileiro.<br />
• Por outro lado, inserimos Copasa (CSMG3) e Vale<br />
(VALE3) na carteira. O racional de Vale recai, dentre<br />
outras coisas, sobre os baixos patamares de múltiplos<br />
(P/L 2012E 5,6x e EV/Ebitda 2012E de 4,5x). Já a<br />
Copasa possui uma boa previsibilidade de fluxo de caixa<br />
aliada à relativa capacidade de crescimento, duas coisas<br />
que consideramos cruciais em um cenário de incertezas.<br />
COMPOSIÇÃO SUGERIDA PARA JULHO
CARTEIRA DIVIDENDOS <strong>XP</strong>
CARTEIRA DIVIDENDOS <strong>XP</strong> - PERFORMANCE<br />
A Carteira Dividendos <strong>XP</strong> cumpriu o objetivo com seu perfil conservador e protegeu os recursos em um primeiro semestre bastante<br />
carregado de incertezas nos mercados como dito anteriormente. A carteira conferiu resiliência em momentos de aversão ao risco e<br />
agregou um bom nível de dividendos à sua performance global. Em 2012, a Carteira valorizou 7,6% frente a queda de 4,2% do<br />
Ibovespa. O Dividend Yield médio ficou em 8,3%.<br />
A carteira, portanto, sobreperformou o Ibovespa em 11,8 pontos percentuais, aumentando a vantagem de seu desempenho desde<br />
sua criação, em abril de 2009, em relação ao Ibovespa.<br />
jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 2012/1 Início*<br />
<strong>XP</strong> Dividendos -1,3% 6,8% 5,6% -2,9% -3,6% 2,7% 7,6% 89,9%<br />
Ibovespa 11,1% 4,3% -2,0% -4,2% -11,9% -0,2% -4,2% 15,0%<br />
* Início em30/04/09 até 29/06/12 * Em amarelo, performance superior ao Ibovespa *Em cinza, performance inferior ao Ibovespa<br />
Indicadores 1S/2012<br />
Dividend Yield 8,3%<br />
CDI 4,6%<br />
Carteira (% CDI) 180,4%<br />
Perfil: Conservador<br />
Periodicidade: Mensal<br />
Aplicação Mínima<br />
Sugerida: R$ 20.000
CARTEIRA DIVIDENDOS <strong>XP</strong> – ATIVOS E PESOS 1º SEM. 2012<br />
Ao longo do semestre, buscamos maximizar os ganhos da Carteira Dividendos através do pagamento de proventos, aliado a<br />
busca pelos melhores ativos, sempre levando em consideração a relação risco/retorno dos ativos que compõem a carteira.<br />
O ritmo de alterações ao longo do semestre foi baixo, ao passo que passamos a trocar 0,66 papéis por mês, ante uma média<br />
de 0,9 em 2011. Redecard (RDCD3) e AES Tietê (GETI4) foram os únicos ativos que permaneceram ao longo de todo o 1S12<br />
na carteira e os pesos se mantiveram constantes ao longo do período.<br />
CARTEIRA <strong>XP</strong> DIVIDENDOS TOTAL<br />
jan/12<br />
fev/12<br />
mar/12<br />
abr/12<br />
mai/12<br />
jun/12<br />
Ativo GETI4 ELPL4 VIVT4 RDCD3 COCE5 -<br />
Peso 20% 20% 20% 20% 20% 100%<br />
Ativo GETI4 ELPL4 VIVT4 RDCD3 COCE5 -<br />
Peso 20% 20% 20% 20% 20% 100%<br />
Ativo GETI4 ELPL4 TNPL4 RDCD3 COCE5 -<br />
Peso 20% 20% 20% 20% 20% 100%<br />
Ativo GETI4 ELPL4 TNPL4 RDCD3 COCE5 -<br />
Peso 20% 20% 20% 20% 20% 100%<br />
Ativo GETI4 RDCD3 OIBR4 CGAS LEVE3 -<br />
Peso 20% 20% 20% 20% 20% 100%<br />
Ativo GETI4 RDCD3 OIBR4 CGAS LEVE3 -<br />
Peso 20% 20% 20% 20% 20% 100%<br />
# Em verde, entrada na carteira ou aumento de posição<br />
# Em vermelho, saída da carteira ou redução de posição<br />
# Em amarelo, ressalva para TNLP4 que sofreu ajuste societário e transformou-se em OIBR3 e OIBR4,<br />
sendo que permanecemos apenas com a última em carteira
CARTEIRA DIVIDENDOS <strong>XP</strong> – CASES DO 1º SEM. 2012<br />
ATIVO<br />
Entrada<br />
Lucro/Prejuízo<br />
Data Preço (R$) Data Preço (R$) Acumulado (%)<br />
AES Tietê 31-mar-09 12,10 - 28,59<br />
OI 29-fev-12 8,75 - 8,25<br />
* No caso das operações "em aberto", o preço de saída representa a última cotação do semestre<br />
136,28% Em aberto<br />
Eletropaulo 29-jul-11 30,31 20-abr-12 30,39 0,26% Finalizado<br />
-5,71% Em aberto<br />
• Redecard – Após 5 meses de indefinições e dois laudos contábeis, encomendados para emitir uma avaliação de preço justa<br />
para a empresa, o preço de R$ 35 por ação oferecido pelo controlador Itaú Unibanco pareceu ser mesmo o fator de<br />
convergência para conclusão de uma possível OPA de fechamento. Faltando discutir a data, não vemos um custo de<br />
oportunidade maior que o pequeno upside deixado pela OPA.<br />
• AES Tietê – Seguimos confiantes com nossa exposição em AES Tietê e acreditamos que é a empresa que apresenta um dos<br />
melhores yields de nossa bolsa. Sua geração de caixa estável, nos deixa confortáveis em mantê-la em carteira, mesmo após<br />
forte valorização acumulada.<br />
• Eletropaulo – Apesar de dividendos elevados no período e de um histórico muito bom, vimos a realidade da empresa<br />
mudar sensivelmente, retirando a atratividade do investimento dela. Com isso optamos, acertadamente, por retirar o ativo<br />
de nossa carteira.<br />
• OI – Passado o momento de reorganização societária e de racionalização da estrutura organizacional, que resultou na<br />
redução de 7 ativos listados para apenas 2, acreditamos que a empresa possa perceber uma melhora em seus números e,<br />
com isso, vir a distribuir bons dividendos no futuro.<br />
Saída*<br />
Status<br />
Redecard 31-out-11 27,88 29-jun-12 32,85 17,83% Finalizado
CARTEIRA DIVIDENDOS <strong>XP</strong> – PORTFÓLIO PARA JULHO/12<br />
Para o mês de julho, optamos apenas pela retirada<br />
de Redecard, dado que o possível processo de<br />
conclusão da OPA de fechamento de capital da<br />
companhia por parte de seu controlador (Itaú<br />
Unibanco) oferece pouco upside para a ação daqui<br />
para frente.<br />
• Retiramos as ações da Redecard (RDCD3),<br />
adicionando, em seu lugar, as ações da Vale (VALE3).<br />
Quanto à Redecard, a companhia deve se retirar da<br />
bolsa, oferecendo pouco upside.<br />
• Com o espaço aberto pelas ações da Redecard, a<br />
entrada de Vale, apesar de não possuir o perfil<br />
tradicional de uma carteira de dividendos, nos deixa<br />
bastante tranquilos. Isto porque, não bastasse seu<br />
excelente nível de rentabilidade (e margens), sua boa<br />
estrutura de capital, um cenário ainda promissor no<br />
longo prazo, ainda vemos a empresa sendo negociada<br />
a patamares bastante atrativos de múltiplos e<br />
oferecendo um excelente dividend yield de cerca de<br />
6%, algo bastante atrativo, especialmente em seu<br />
setor de atuação.<br />
COMPOSIÇÃO SUGERIDA PARA JULHO
CARTEIRA SMALL CAPS <strong>XP</strong>
CARTEIRA SMALL CAPS <strong>XP</strong> - PERFORMANCE<br />
Em um semestre de incertezas na economia mundial, as ações de menos liquidez acabam sofrendo mais nos momentos de<br />
tensão aguda. Tendo isso em vista, consideramos o desempenho da Carteira Small Caps <strong>XP</strong> altamente satisfatório, com<br />
performance final de 15,3% no fechamento do semestre frente a queda de 4,2% do Ibovespa no período.<br />
Embora o Ibovespa seja seu principal benchmark, costumamos também comparar a Carteira Small Caps com o Índice Small<br />
Caps, que valorizou 7,8% no semestre. Sendo assim, o desempenho da carteira foi superior as suas duas principais<br />
referências.<br />
jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 2012/1 Início*<br />
<strong>XP</strong> Small Caps 5,8% 10,0% -2,2% 5,0% -8,2% 5,0% 15,3% -<br />
Ibovespa 11,1% 4,3% -2,0% -4,2% -11,9% -0,2% -4,2% 14,9%<br />
* Início em 02/01/11 até 29/06/12 * Em amarelo, performance superior ao Ibovespa *Em cinza, performance inferior ao Ibovespa<br />
Perfil: Agressivo<br />
Periodicidade: Mensal<br />
Aplicação Mínima<br />
Sugerida: R$ 20.000
CARTEIRA SMALL CAPS <strong>XP</strong> – ATIVOS E PESOS 1º SEM. 2012<br />
A Carteira Small Caps, que normalmente apresenta uma rotatividade considerável, continuou com seu perfil agressivo, mas<br />
apresentou rotatividade mensal relativamente menor em relação ao ano passado, com 1 ativo em média saindo. Ademais, foi a<br />
carteira que apresentou maior volatilidade com prejuízo máximo em um mês de 8,6% em maio e ganho de 10,0% em<br />
fevereiro .<br />
Ao longo do 1º semestre, os ativos que se mantiveram por todo o período presentes em nossa carteira foram: Tecnisa (TCSA3)<br />
e Technos (TECN3).<br />
CARTEIRA <strong>XP</strong> SMALL CAPS TOTAL<br />
jan/12<br />
fev/12<br />
mar/12<br />
abr/12<br />
mai/12<br />
jun/12<br />
Ativo BRPR3 TCSA3 LLXL3 BPNM4 TECN3 VLID3 -<br />
Peso 20% 15% 15% 15% 20% 15% 100%<br />
Ativo BRPR3 TCSA3 LLXL3 BPNM4 TECN3 VLID3 -<br />
Peso 20% 15% 15% 15% 20% 15% 100%<br />
Ativo IDNT3 TCSA3 LLXL3 BPNM4 TECN3 - -<br />
Peso 20% 20% 20% 20% 20% - 100%<br />
Ativo IDNT3 TCSA3 ESTC3 LEVE3 TECN3 - -<br />
Peso 20% 20% 20% 20% 20% - 100%<br />
Ativo IDNT3 TCSA3 SULA11 LEVE3 TECN3 - -<br />
Peso 20% 20% 20% 20% 20% - 100%<br />
Ativo MILS3 TCSA3 SULA11 LEVE3 TECN3 - -<br />
Peso 20% 20% 20% 20% 20% - 100%
CARTEIRA SMALL CAPS <strong>XP</strong> – CASES DO 1º SEM. 2012<br />
ATIVO<br />
Entrada Saída*<br />
Lucro/Prejuízo<br />
Data Preço (R$) Data Preço (R$) Acumulado (%)<br />
Mahle Metal Leve 30-mar-12 18,25 30-jun-12 20,34<br />
Tecnisa 31-ago-11 10,99 - 7,38<br />
* No caso das operações "em aberto", o preço de saída representa a última cotação do semestre<br />
11,45% Finalizado<br />
SulAmérica 30-abr-12 15,56 - 15,60 0,26% Em aberto<br />
-32,85% Em aberto<br />
• Estácio – Comparativamente às suas concorrentes, a Estácio se move de forma menos agressiva na estratégia de M&A. Como<br />
costumamos ressaltar, não se trata de um erro, mas sim de uma opção da companhia por uma gestão mais voltada para o foco de<br />
crescimento orgânico, bem como maior eficiência das operações já existentes. Tal estratégia é considerada positiva por nós na medida em<br />
que demonstra a preocupação da companhia em não crescer a qualquer custo, mas sim dar um passo para trás para dar dois à frente,<br />
algo que vem entregando resultados satisfatórios para a empresa.<br />
• Mahle Metal leve – A empresa é um relevante player do setor de autopeças, fabricando e comercializando componentes de motores a<br />
combustão interna. Num cenário onde a motorização a combustão deve permanecer como principal fonte de propulsão, acreditamos que a<br />
especificidade das peças produzidas pela Mahle, assim como sua tecnologia agregada, lhe conferem um posicionamento único na<br />
indústria. Aliando a barreira a entrada no business e seu valuation atrativo, vemos em Mahle uma excelente exposição no setor.<br />
• SulAmérica - A companhia está inserida em um setor em franco crescimento no Brasil, sendo o principal player independente<br />
atualmente. Agrada o fato da empresa trabalhar majoritariamente com seguro saúde grupal (cerca de 60% dos prêmios), um nicho que<br />
possui muitas vantagens em relação ao seguro saúde individual, especialmente em termos de regulação de preço. Além disso, a<br />
companhia tem forte presença em outros setores como seguro auto e ramos complementares, passando ainda pelo nicho de títulos de<br />
capitalização com forte posição da Sulacap (parceria de distribuição com a CEF).<br />
• Tecnisa – A companhia, com mais de 30 anos de atuação, é uma incorporadora com foco no segmento residencial de média renda,<br />
apesar de também ter entrando em nichos voltados à média e média-baixa renda. Ao contrário das large caps do setor, a Tecnisa é focada<br />
em São Paulo e no Distrito Federal, tornando o controle dos empreendimentos mais alinhados com a estratégia da empresa, minimizando<br />
estouros nos custos e entrega dos projetos dentro dos prazos inicialmente estipulados. Ressaltamos que a tese de investimento na<br />
companhia está estritamente correlacionada com o sucesso do empreendimento Jardim das Perdizes, de forma a possibilitar um sensível<br />
incremento no valor da companhia.<br />
Status<br />
Estácio 29-jun-12 24,30 - 24,30 0,00% Em aberto
CARTEIRA SMALL CAPS <strong>XP</strong> – PORTFÓLIO PARA JANEIRO/12<br />
Optamos por realizar apenas 1 alteração em<br />
nosso portfólio: retiramos as ações de Mahle<br />
Metal Leve (LEVE3) e adicionamos, em seu lugar,<br />
os papéis da Estácio Participações (ESTC3).<br />
• Com relação às ações de Mahle Metal Leve, apesar<br />
de continuarmos favorável ao case da empresa,<br />
acreditamos que o arrefecimento da indústria<br />
automotiva deva perdurar até o segundo semestre<br />
de 2012, momento em que os estoques já devem se<br />
normalizar. O fraco desempenho do segmento<br />
automotivo se traduz em menores receitas para o<br />
setor de autopeças, ainda que Mahle Metal Leve<br />
tenha uma maior estabilidade nos pedidos quando<br />
comparada com seus concorrentes. Portanto, de<br />
forma a contabilizar a rentabilidade já auferida em<br />
Mahle, optamos pela retirada do ativo de nossa<br />
Carteira Small Caps <strong>XP</strong>.<br />
• Já a Estácio Participações havia integrado nossa<br />
carteira no mês de abril quando, em apenas 30 dias,<br />
suas ações valorizaram expressivos 22%. Na<br />
ocasião, optamos pela retirada por conta do<br />
excelente desempenho. Ainda assim, mantivemos<br />
nossa visão Atrativa para a companhia. Ao final de<br />
junho, os papéis apresentaram uma nova<br />
oportunidade corroborada pela continuidade dos<br />
fundamentos sólidos. Frente aos seus pares, a<br />
Estácio é negociada com desconto em nossa visão.<br />
Ademais, em termos operacionais, a empresa optou<br />
pela ênfase na gestão das operações já existentes<br />
(principalmente recebíveis), evitando crescer de<br />
forma desenfreada mediante aquisições como suas<br />
concorrentes, fato que nos agrada.<br />
COMPOSIÇÃO SUGERIDA PARA JULHO
DISCLOSURE<br />
1 O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não-institucionais) é realizado por escritórios parceiros de agentes autônomos de investimento. Todos os agentes autônomos de<br />
investimento que atuam através da <strong>XP</strong> <strong>Investimentos</strong> CCTVM S/A (“<strong>XP</strong> <strong>Investimentos</strong> Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa dos<br />
agentes autônomos vinculados à <strong>XP</strong> <strong>Investimentos</strong> Corretora pode ser consultada no site www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos<br />
contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > <strong>XP</strong> <strong>Investimentos</strong>. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de<br />
investidores. O agente autônomo é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.<br />
2 Este relatório foi elaborado pela <strong>XP</strong> <strong>Investimentos</strong> CCTVM S/A (´<strong>XP</strong> <strong>Investimentos</strong> Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão<br />
de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data<br />
da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.<br />
3 O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste<br />
relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.<br />
4 O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.<br />
5 A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que<br />
esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.<br />
6 Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira<br />
ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de<br />
investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente<br />
indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A <strong>XP</strong> <strong>Investimentos</strong> Corretora se exime<br />
de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.<br />
7 Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da <strong>XP</strong> <strong>Investimentos</strong><br />
Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.<br />
8 A Ouvidoria da <strong>XP</strong> <strong>Investimentos</strong> Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus<br />
problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710.<br />
9 O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br.<br />
10 Inexistem situações de conflitos de interesses entre a <strong>XP</strong> <strong>Investimentos</strong> e a utilização desse produto.<br />
11 Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os<br />
resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho<br />
do investimento.
ÁREA DE ANÁLISE <strong>XP</strong> INVESTIMENTOS<br />
William Castro Alves<br />
Analista, CNPI<br />
william.alves@xpi.com.br