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<strong>Leitorah</strong>.<strong>blogspot</strong>.<strong>com</strong> <strong>–</strong> <strong>Yeshua</strong> <strong>Chai</strong><<strong>br</strong> />
O Verdadeiro Sinai<<strong>br</strong> />
By Arqueologia Bíblica<<strong>br</strong> />
A arqueologia tem sido a maior amiga dos historiadores e estudiosos<<strong>br</strong> />
bíblicos na procura de locais e objetos que possam evidenciar o trajeto<<strong>br</strong> />
dos he<strong>br</strong>eus.<<strong>br</strong> />
No último século arqueólogos redesco<strong>br</strong>iram evidências so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />
escravidão dos he<strong>br</strong>eus, as pragas e a fuga do Egito. A pintura abaixo<<strong>br</strong> />
encontrada em um túmulo mostra em suas inscrições que os he<strong>br</strong>eus<<strong>br</strong> />
(<strong>com</strong> barbas e arcos e flechas, armas de caça e guerra) durante um<<strong>br</strong> />
período foram submissos aos egípcios (mulatos).<<strong>br</strong> />
Há sinais das pragas nas ruínas da antiga cidade de Avaris e no chamado<<strong>br</strong> />
"papiro de Ipuwer" encontrado no Egito no início do último século, levado<<strong>br</strong> />
para o Museu de Leiden na Holanda sendo decifrado por A.H. Gardiner<<strong>br</strong> />
em 1909. O papiro <strong>com</strong>pleto está no Livro das Advertências de um<<strong>br</strong> />
egípcio chamado Ipuwer. Este descreve motins violentos no Egito, fome,<<strong>br</strong> />
seca, fuga de escravos <strong>com</strong> as riquezas dos egípcios e morte ao longo da<<strong>br</strong> />
sua terra. Pela descrição ele foi testemunha das pragas <strong>com</strong>o as do<<strong>br</strong> />
Êxodo. A tabela abaixo <strong>com</strong>para os relatos de Ipuwer e Moisés:<<strong>br</strong> />
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Papiro de Ipuwer Êxodo de Moisés<<strong>br</strong> />
2.5-6 A praga está por toda região.<<strong>br</strong> />
Sangue em toda parte.<<strong>br</strong> />
2.3 Certamente, o Nilo inunda mas não<<strong>br</strong> />
querem arar para ele.<<strong>br</strong> />
2.7 Certamente, foram enterrados<<strong>br</strong> />
muitos mortos no rio; a corrente está<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong>o uma tumba.<<strong>br</strong> />
2.10 Certamente, o rio está<<strong>br</strong> />
ensangüentado, e quando se vai beber<<strong>br</strong> />
dele, passam longe as pessoas e<<strong>br</strong> />
desejando água.<<strong>br</strong> />
3.10-13 Essa é a nossa água! Essa é a<<strong>br</strong> />
nossa felicidade! O que faremos a<<strong>br</strong> />
respeito? Tudo são ruínas.<<strong>br</strong> />
5.6 Certamente, as palavras mágicas<<strong>br</strong> />
foram descobertas (nas câmaras<<strong>br</strong> />
sagradas), os encantos e os<<strong>br</strong> />
encantamentos eram ineficazes por que<<strong>br</strong> />
são repetidos pelas pessoas.<<strong>br</strong> />
2.10 Certamente, portões, colunas e<<strong>br</strong> />
paredes são consumidos pelo fogo.<<strong>br</strong> />
10.3-6 A casa real inteira está sem os<<strong>br</strong> />
seus servos. Ela tinha a cevada e o<<strong>br</strong> />
trigo, os pássaros e os peixes; tiveram<<strong>br</strong> />
roupas <strong>br</strong>ancas e linho bom, co<strong>br</strong>e e<<strong>br</strong> />
azeites;<<strong>br</strong> />
1.4 ...os habitantes dos pântanos<<strong>br</strong> />
possuem proteções;<<strong>br</strong> />
6.1-3 A pessoa se alimenta da erva<<strong>br</strong> />
arrastada pela água... Para as aves não<<strong>br</strong> />
se encontra grão nem erva... a cevada<<strong>br</strong> />
pereceu em todas as estradas.<<strong>br</strong> />
5.13 Certamente o que podia ser visto<<strong>br</strong> />
ontem, desapareceu. A terra está<<strong>br</strong> />
abandonada por causa da esterilidade e<<strong>br</strong> />
igualmente o corte de linho.<<strong>br</strong> />
5.5 Certamente, todos os rebanhos de<<strong>br</strong> />
ca<strong>br</strong>as têm os corações chorando; os<<strong>br</strong> />
7.20 …e todas as águas do rio se<<strong>br</strong> />
tornaram em sangue.<<strong>br</strong> />
7.21 ...os peixes que estavam no rio<<strong>br</strong> />
morreram, e o rio cheirou mal, e os<<strong>br</strong> />
egípcios não podiam beber da água do<<strong>br</strong> />
rio; e houve sangue por toda a terra do<<strong>br</strong> />
Egito.<<strong>br</strong> />
7.24 ...os egípcios cavaram poços junto<<strong>br</strong> />
ao rio, para beberem água; porquanto<<strong>br</strong> />
não podiam beber da água do rio.<<strong>br</strong> />
8.18-19 Também os magos fizeram<<strong>br</strong> />
assim <strong>com</strong> os seus encantamentos para<<strong>br</strong> />
produzirem piolhos, mas não<<strong>br</strong> />
puderam...<<strong>br</strong> />
9.23-24 ...e fogo desceu à terra ...<<strong>br</strong> />
havia saraiva e fogo misturado...<<strong>br</strong> />
9.25-26 ...a saraiva feriu, em toda a<<strong>br</strong> />
terra do Egito, tudo quanto havia no<<strong>br</strong> />
campo, tanto homens <strong>com</strong>o animais;<<strong>br</strong> />
feriu também toda erva do campo, e<<strong>br</strong> />
que<strong>br</strong>ou todas as árvores do campo.<<strong>br</strong> />
Somente na terra de Gosen (pântanos<<strong>br</strong> />
do Delta) onde se achavam os filhos de<<strong>br</strong> />
Israel, não houve saraiva.<<strong>br</strong> />
9.31-32 ...o linho e a cevada foram<<strong>br</strong> />
danificados, porque a cevada já estava<<strong>br</strong> />
na espiga, e o linho em flor; mas não<<strong>br</strong> />
foram danificados o trigo e o centeio,<<strong>br</strong> />
porque não estavam crescidos.<<strong>br</strong> />
10.15 ...nada verde ficou, nem de<<strong>br</strong> />
árvore nem de erva do campo, por toda<<strong>br</strong> />
a terra do Egito.<<strong>br</strong> />
9.3 ...eis que a mão do Senhor será<<strong>br</strong> />
so<strong>br</strong>e teu gado, que está no campo.<<strong>br</strong> />
3
gados reclamam por causa do estado da<<strong>br</strong> />
terra....<<strong>br</strong> />
9.2-3 ... e da mesma maneira os<<strong>br</strong> />
rebanhos vagaram sem pastores ... os<<strong>br</strong> />
rebanhos vão desnorteados e nenhum<<strong>br</strong> />
homem pôde reuni-los. Cada um tenta<<strong>br</strong> />
trazer os que foram marcados <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />
seu nome.<<strong>br</strong> />
9.11 ... não amanheceu...<<strong>br</strong> />
4.3 (5.6) Certamente, os filhos dos<<strong>br</strong> />
grandes são lançados contra a parede.<<strong>br</strong> />
6.12 Certamente, as crianças dos<<strong>br</strong> />
grandes foram abandonadas nas ruas;<<strong>br</strong> />
2.13 Certamente, as pessoas<<strong>br</strong> />
diminuíram e quem põe seu irmão na<<strong>br</strong> />
terra encontra-se em qualquer lugar.<<strong>br</strong> />
3.14 É um gemido que há pela terra,<<strong>br</strong> />
misturado <strong>com</strong> lamentações.<<strong>br</strong> />
7.1 Veja, certamente o fogo ascendeu<<strong>br</strong> />
às alturas e o seu queimar sai contra os<<strong>br</strong> />
inimigos da terra.<<strong>br</strong> />
3.2 Certamente, ouro, lápis azul, prata,<<strong>br</strong> />
turquesa, cornalina e <strong>br</strong>onze... é<<strong>br</strong> />
colocado no pescoço das escravas...<<strong>br</strong> />
7.2 Veja, quem havia sido enterrado<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong>o um falcão está em um caixão de<<strong>br</strong> />
madeira; aquilo oculto na pirâmide<<strong>br</strong> />
estava vazio.<<strong>br</strong> />
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so<strong>br</strong>e os cavalos, so<strong>br</strong>e os jumentos,<<strong>br</strong> />
so<strong>br</strong>e os camelos, so<strong>br</strong>e os bois e so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />
as ovelhas; haverá uma pestilência<<strong>br</strong> />
muito grave.<<strong>br</strong> />
9.19 ...manda recolher o teu gado e<<strong>br</strong> />
tudo o que tens no campo; porque<<strong>br</strong> />
so<strong>br</strong>e todo homem e animal que se<<strong>br</strong> />
acharem no campo, e não se<<strong>br</strong> />
recolherem à casa, cairá a saraiva, e<<strong>br</strong> />
morrerão.<<strong>br</strong> />
9.21 ...mas aquele que não se<<strong>br</strong> />
importava <strong>com</strong> a palavra do Senhor,<<strong>br</strong> />
deixou os seus servos e o seu gado no<<strong>br</strong> />
campo.<<strong>br</strong> />
10.22 ... e houve trevas espessas em<<strong>br</strong> />
toda a terra do Egito por três dias.<<strong>br</strong> />
12.29 ...feriu todos os primogênitos na<<strong>br</strong> />
terra do Egito, desde o primogênito de<<strong>br</strong> />
Faraó, que se assentava em seu trono,<<strong>br</strong> />
até o primogênito do cativo que estava<<strong>br</strong> />
no cárcere, e todos os primogênitos dos<<strong>br</strong> />
animais.<<strong>br</strong> />
12.30 ...e fez-se grande clamor no<<strong>br</strong> />
Egito, porque não havia casa em que<<strong>br</strong> />
não houvesse um morto.<<strong>br</strong> />
13.21 ... e de noite numa coluna de<<strong>br</strong> />
fogo para os alumiar, a fim de que<<strong>br</strong> />
caminhassem de dia e de noite.<<strong>br</strong> />
12.35-36 ...e pediram aos egípcios jóias<<strong>br</strong> />
de prata, e jóias de ouro, e<<strong>br</strong> />
vestidos.....de modo que estes lhe<<strong>br</strong> />
davam o que pedia; e despojaram aos<<strong>br</strong> />
egípcios.<<strong>br</strong> />
Assim morreu Yosef (José), tendo cento<<strong>br</strong> />
e dez anos de idade; e o embalsamaram<<strong>br</strong> />
e o puseram num caixão no Egito<<strong>br</strong> />
. (Gênesis 50.26)<<strong>br</strong> />
13.19 Moisés levou consigo os ossos de<<strong>br</strong> />
José...<<strong>br</strong> />
Outra evidência da passagem dos he<strong>br</strong>eus pelo Egito foi à descoberta<<strong>br</strong> />
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do Vale das Inscrições (Wadi Mukattab) na Península do Sinai.<<strong>br</strong> />
Uma das inscrições feitas por he<strong>br</strong>eus descreve <strong>com</strong> detalhes a fuga pelo<<strong>br</strong> />
Mar Vermelho. As inscrições foram feitas em he<strong>br</strong>aico antigo em pedras e<<strong>br</strong> />
arqueólogos e pesquisadores ainda não sabem dizer quem são seus<<strong>br</strong> />
autores. Há também hieróglifos egípcios a respeito das minas de<<strong>br</strong> />
turquesa da região de Serabit El Khadim, inscrições de mineiros<<strong>br</strong> />
Canaãnitas e Nabateanos, em grego, latim e árabe ao longo do vale.<<strong>br</strong> />
O explorador Charles Forster publicou estes achados em seu livro "Sinai<<strong>br</strong> />
Photographed" em 1862. Ele concluiu que estas inscrições eram uma<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong>binação de alfabetos he<strong>br</strong>eus e egípcios que descrevem o êxodo. A<<strong>br</strong> />
foto abaixo foi tirada em 1857 por Francis Frith.<<strong>br</strong> />
A mais recente descoberta so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />
a passagem dos he<strong>br</strong>eus no<<strong>br</strong> />
Egito foi apresentada em 2003<<strong>br</strong> />
quando 2 arqueólogos israelitas<<strong>br</strong> />
concluíram estudos dos anos 30<<strong>br</strong> />
na parte ocidental do Nilo onde a<<strong>br</strong> />
Universidade do Instituto<<strong>br</strong> />
Oriental de Chicago estava<<strong>br</strong> />
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fazendo escavações em Medinet Habu, área do sul da necrópole de<<strong>br</strong> />
Tebas. Arqueólogos desco<strong>br</strong>iram evidências de algumas cabanas<<strong>br</strong> />
semelhantes às casas de 4 quartos predominantes na Palestina durante<<strong>br</strong> />
toda a Idade do Ferro (1200-586 A.C.).<<strong>br</strong> />
Historiadores antigos e famosos também relataram a passagem dos<<strong>br</strong> />
he<strong>br</strong>eus no Egito:<<strong>br</strong> />
Flavio Josefo, historiador judeu do 1° século D.C., em sua o<strong>br</strong>a Josefo<<strong>br</strong> />
Contra Apion - I, 26, 27, 32 menciona dois sacerdotes egípcios: Maneto e<<strong>br</strong> />
Queremon que em suas histórias so<strong>br</strong>e o Egito nomearam José e Moisés<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong>o líderes dos he<strong>br</strong>eus. Também confirmaram que migraram para a<<strong>br</strong> />
"Síria sulista", nome egípcio da Palestina.<<strong>br</strong> />
Diodoro Siculo, historiador grego da Sicília (aproximadamente 80 a<<strong>br</strong> />
15A.C.) escreveu que "antigamente ocorreu uma grande pestilência no<<strong>br</strong> />
Egito, e muitos designaram a causa disto a Elohim que estava ofendido<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong> eles porque havia muitos estranhos na terra, por quem foram<<strong>br</strong> />
empregados rito estrangeiros e cerimônias de adoração ao seu Elohim.<<strong>br</strong> />
Os egípcios concluíram então, que a menos que todos os estranhos se<<strong>br</strong> />
retirassem do país, nunca se livrariam das misérias".<<strong>br</strong> />
Herodoto, historiador grego intitulado o Pai da História, escreveu o livro<<strong>br</strong> />
"Polymnia". Na seção c.89 escreve: "Essas pessoas (he<strong>br</strong>eus), por conta<<strong>br</strong> />
própria, habitaram as costas do Mar Vermelho, mas migraram para as<<strong>br</strong> />
partes marítimas da Síria, tudo que é distrito, até onde o Egito, é<<strong>br</strong> />
denominado Palestina". São localizadas as costas do Mar Vermelho, em<<strong>br</strong> />
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parte, hoje o Egito, enquanto são localizadas as partes marítimas de Síria<<strong>br</strong> />
antiga, em parte, o atual Estado de Israel.<<strong>br</strong> />
A Rota<<strong>br</strong> />
O caminho para a terra dos filisteus (faixa de Gaza) era o mais curto mas<<strong>br</strong> />
para não haver confrontos a ordem<<strong>br</strong> />
foi seguir pelo caminho do deserto<<strong>br</strong> />
próximo do Mar Vermelho (Êxodo<<strong>br</strong> />
13.17).<<strong>br</strong> />
“Ora, quando Faraó deixou ir o povo, Elohim<<strong>br</strong> />
não o conduziu pelo caminho da terra dos<<strong>br</strong> />
filisteus, se bem que fosse mais perto;<<strong>br</strong> />
porque Elohim disse: Para que porventura o<<strong>br</strong> />
povo não se arrependa, vendo a guerra, e<<strong>br</strong> />
volte para o Egito”<<strong>br</strong> />
Mesmo assim, até hoje a<<strong>br</strong> />
verdadeira rota do Êxodo é<<strong>br</strong> />
discutida e as 3 principais teorias<<strong>br</strong> />
são:<<strong>br</strong> />
Teoria Tradicional - normalmente aceita por católicos, judeus e<<strong>br</strong> />
evangélicos. Com algumas variações <strong>com</strong> relação ao lugar exato da<<strong>br</strong> />
travessia do Mar Vermelho, defende que os he<strong>br</strong>eus teriam contornado a<<strong>br</strong> />
península do Sinai, sem sair do Egito.<<strong>br</strong> />
Localizado no Egito por indicação do Imperador Justiniano, o tradicional<<strong>br</strong> />
Monte Sinai vem sendo usado <strong>com</strong>o ponto turístico. As Bíblias atuais<<strong>br</strong> />
mostram mapas indicando lugares por onde poderia ter passado o povo<<strong>br</strong> />
He<strong>br</strong>eu mas sem nenhuma <strong>com</strong>provação ou evidência arqueológica. A<<strong>br</strong> />
sua localização é longe de Midiã, hoje região noroeste da Arábia Saudita.<<strong>br</strong> />
Teoria de Ronald Wyatt - já aceita por muitos atualmente pela sua<<strong>br</strong> />
quantidade de evidências. Acredita que até o Mar Vermelho os he<strong>br</strong>eus<<strong>br</strong> />
caminharam pelo tradicional "Caminho dos Reis" atravessando o Golfo de<<strong>br</strong> />
Ácaba.<<strong>br</strong> />
Anestesista, arqueólogo amador americano e adventista. Foi o<<strong>br</strong> />
pesquisador mais contestado, criticado e até perseguido principalmente<<strong>br</strong> />
por não ser formado em arqueologia. Contudo, o único que realmente<<strong>br</strong> />
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conseguiu reunir o maior número de evidências. Em 1984 fotografou<<strong>br</strong> />
(cerca de 400 fotos) e filmou (12 horas de gravação) a região árabe mas<<strong>br</strong> />
teve o material apreendido pelas autoridades locais (suspeitavam ser um<<strong>br</strong> />
espião judeu) pois não queriam que suas descobertas fossem divulgadas.<<strong>br</strong> />
Após 8 anos de oração conseguiu reaver todo o material enviado pelos<<strong>br</strong> />
próprios árabes! Naquele momento estava hospedado num hotel na praia<<strong>br</strong> />
de Nuweiba, Egito. Morreu em Agosto de 1999.<<strong>br</strong> />
Teoria de Emanuel Anaty - a mais recente, a mais rejeitada e a menos<<strong>br</strong> />
conhecida. Acredita que os he<strong>br</strong>eus teriam seguido o caminho para a<<strong>br</strong> />
Palestina.<<strong>br</strong> />
Arqueólogo italiano que desco<strong>br</strong>iu no deserto do Neguebe o Monte<<strong>br</strong> />
Car<strong>com</strong>, que em he<strong>br</strong>aico significa "Monte de Elohim". Sua localização é<<strong>br</strong> />
longe de Midiã. Pode ter sido um dos acampamentos he<strong>br</strong>aicos durante<<strong>br</strong> />
os 40 anos de peregrinação mas sem provas suficientes para afirmar.<<strong>br</strong> />
Situa-se entre Edom e o Egito, caminho para o Delta do Nilo utilizado por<<strong>br</strong> />
muitos quando havia fome na atual região Jordaniana.<<strong>br</strong> />
A Travessia do Mar Vermelho<<strong>br</strong> />
Durante muito tempo dizia-se que a travessia teria sido num lago ao<<strong>br</strong> />
norte do Mar Vermelho chamado de Mar de Juncos ou Lagos Amargos<<strong>br</strong> />
onde hoje foi aberto o Canal de Suez. Mas acredita-se que se dava este<<strong>br</strong> />
nome ao Golfo de Ácabe, um dos <strong>br</strong>aços do Mar Vermelho.<<strong>br</strong> />
Em 1988 o explorador americano Bob Cornuke defendeu a teoria de que<<strong>br</strong> />
a travessia teria sido no Estreito de Tiran, na entrada do Golfo de Ácaba,<<strong>br</strong> />
onde existe uma "ponte de terra" ("land<strong>br</strong>idge" em inglês) no nível do<<strong>br</strong> />
mar entre o Egito e a Arábia Saudita. Para ele a maré baixou e mais<<strong>br</strong> />
tarde subindo afogou os egípcios, ou seja, um evento natural. Porém,<<strong>br</strong> />
não foram encontradas evidências para <strong>com</strong>provar sua teoria e o local é<<strong>br</strong> />
relativamente raso não sendo<<strong>br</strong> />
suficiente para afogar um<<strong>br</strong> />
exército de mais de 600<<strong>br</strong> />
homens! A foto abaixo mostra<<strong>br</strong> />
o local.<<strong>br</strong> />
Moisés foi claro em relatar o<<strong>br</strong> />
que viu: um vento oriental<<strong>br</strong> />
penetrou no mar formando<<strong>br</strong> />
"muros de água". É bem<<strong>br</strong> />
diferente de uma "ponte de<<strong>br</strong> />
terra"! Um evento so<strong>br</strong>enatural<<strong>br</strong> />
provado pela arqueologia!<<strong>br</strong> />
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Mas o local onde se obteve mais indícios da travessia foi a praia de<<strong>br</strong> />
Nuweiba no Golfo de Ácaba, no Egito. É a única praia no Mar Vermelho<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong> área suficientemente grande para suportar a quantidade de he<strong>br</strong>eus<<strong>br</strong> />
acampados (mais de 2 milhões além dos animais e objetos).<<strong>br</strong> />
Até este ponto calcula-se que o povo he<strong>br</strong>eu teria caminhado mais de<<strong>br</strong> />
300km durante 6 dias praticamente sem parar! Havia alimento para<<strong>br</strong> />
apenas 7 dias (Êxodo 13.6-8).<<strong>br</strong> />
”Sete dias <strong>com</strong>erás pães ázimos, e ao sétimo dia haverá uma festa ao Eterno.<<strong>br</strong> />
Sete dias se <strong>com</strong>erão pães ázimos, e o levedado não se verá contigo, nem ainda<<strong>br</strong> />
fermento será visto em todos os teus termos. Naquele dia contarás a teu filho,<<strong>br</strong> />
dizendo: Isto é por causa do que o Senhor me fez, quando eu saí do Egito”<<strong>br</strong> />
A imagem abaixo mostra uma vista aérea da praia onde está a pequena<<strong>br</strong> />
cidade de Nuweiba, onde o aluguel de equipamentos de mergulho para<<strong>br</strong> />
passeios submarinos é uma das principais atividades turísticas.<<strong>br</strong> />
Foto de satélite ampliada da região. Os caminhos <strong>br</strong>ancos são estradas<<strong>br</strong> />
entre os montes. Os he<strong>br</strong>eus e os egípcios vieram do norte (Êxodo 14.2).<<strong>br</strong> />
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estrada.<<strong>br</strong> />
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Outra evidência é a planície do<<strong>br</strong> />
fundo do mar nesta área. As<<strong>br</strong> />
imagens abaixo foram montadas<<strong>br</strong> />
por mapeamento topográfico, e<<strong>br</strong> />
mostram que o mar é profundo<<strong>br</strong> />
ao sul (1700 m) e ao norte (900<<strong>br</strong> />
m) da praia formando uma<<strong>br</strong> />
espécie de ponte submersa<<strong>br</strong> />
(cerca de 110 m de<<strong>br</strong> />
profundidade)! No fundo foram<<strong>br</strong> />
encontradas rochas agrupadas<<strong>br</strong> />
em linha reta na beira desta<<strong>br</strong> />
planície fazendo-a parecer uma<<strong>br</strong> />
A distância entre a costa egípcia e a árabe é de cerca de 18 Km e<<strong>br</strong> />
calcula-se que a largura do caminho feito pelo afastamento das águas<<strong>br</strong> />
tenha aproximadamente 900 metros. Levando-se em consideração o<<strong>br</strong> />
forte vento nas laterais e que uma pessoa leve 3 horas e meia para<<strong>br</strong> />
percorrer essa distância, estima-se que a travessia de quase 3 milhões<<strong>br</strong> />
de pessoas possa ter levado umas 6 horas.<<strong>br</strong> />
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Na foto de satélite as medidas de profundidades são relacionadas<<strong>br</strong> />
entre si (os valores são razões).<<strong>br</strong> />
Neste mapa a distância está em metros. A parte mais profunda da<<strong>br</strong> />
travessia assinalada é de 109m. Notar que ao norte tem 948<<strong>br</strong> />
metros e ao sul 1720 metros, formando assim uma "ponte<<strong>br</strong> />
submersa".<<strong>br</strong> />
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De um ponto a outro da travessia<<strong>br</strong> />
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A foto abaixo mostra a vista, ao nível do mar, para a praia de<<strong>br</strong> />
Nuweiba ao entardecer. Ao amanhecer, os he<strong>br</strong>eus teriam visto<<strong>br</strong> />
imagem semelhante logo após o afogamento dos egípcios.<<strong>br</strong> />
Possivelmente teria sido aqui ou<<strong>br</strong> />
um pouco mais para o lado<<strong>br</strong> />
esquerdo, a festa dos he<strong>br</strong>eus<<strong>br</strong> />
(Êxodo 15.1-21)<<strong>br</strong> />
”Então cantaram Mosheh e os<<strong>br</strong> />
filhos de Israel este cântico ao<<strong>br</strong> />
Eterno, dizendo: Cantarei ao<<strong>br</strong> />
Eterno, porque grandiosamente<<strong>br</strong> />
triunfou”<<strong>br</strong> />
Foi neste local onde foi encontrada uma coluna <strong>com</strong>emorativa erguida<<strong>br</strong> />
por Salomão. Ao fundo está a praia onde estavam acampados antes da<<strong>br</strong> />
travessia.<<strong>br</strong> />
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Esta outra mostra o local onde Faraó teria avistado o acampamento dos<<strong>br</strong> />
he<strong>br</strong>eus na praia antes da travessia (Êxodo 14.9-10). É o único caminho<<strong>br</strong> />
para a praia.<<strong>br</strong> />
”Os egípcios, <strong>com</strong> todos os cavalos e carros de Faraó, e os seus cavaleiros e o<<strong>br</strong> />
seu exército, os perseguiram e os alcançaram acampados junto ao mar, perto<<strong>br</strong> />
de Pi-Hairote, diante de Baal-Zefom. Quando Faraó se aproximava, os filhos de<<strong>br</strong> />
Israel levantaram os olhos, e eis que os egípcios marchavam atrás deles; pelo<<strong>br</strong> />
que tiveram muito medo os filhos de Israel e clamaram ao Eterno”<<strong>br</strong> />
Foram encontradas duas colunas em estilo fenício sendo uma na praia do<<strong>br</strong> />
lado egípcio (Nuweiba) e outra do lado árabe. A primeira encontrada foi<<strong>br</strong> />
no lado egípcio em 1978 onde havia uma inscrição em he<strong>br</strong>aico destruída<<strong>br</strong> />
pela erosão (a parte inferior estava no mar) praticamente ilegível. A<<strong>br</strong> />
segunda, em 1984, no lado árabe e idêntica tem a mesma inscrição em<<strong>br</strong> />
he<strong>br</strong>aico e legível <strong>com</strong> as palavras: Egito; Salomão; Edom; morte;<<strong>br</strong> />
faraó; Moisés; e Yhwh significando que foi erguida por Salomão, em<<strong>br</strong> />
honra a Yhwh o Eterno e dedicada ao milagre da travessia do Mar<<strong>br</strong> />
Vermelho por Moisés e a destruição do exército egípcio. Semanas depois<<strong>br</strong> />
a coluna foi retirada e colocada um marcador-bandeira em seu lugar. Os<<strong>br</strong> />
árabes não apreciam estrangeiros pesquisando em sua terra,<<strong>br</strong> />
principalmente judeus e americanos.<<strong>br</strong> />
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Durante o reinado de Salomão, Israel foi uma potência no Oriente Médio<<strong>br</strong> />
onde obteve o controle marítimo da região (1 Reis 9.26 e II Crônicas<<strong>br</strong> />
8.17). Há uma referência em Isaías 19.19 que se acredita ser a coluna<<strong>br</strong> />
do lado egípcio.<<strong>br</strong> />
”Naquele dia haverá um altar dedicado ao YHWH no meio da terra do Egito, e<<strong>br</strong> />
uma coluna se erigirá ao YHWH, na sua fronteira”<<strong>br</strong> />
... e depois!<<strong>br</strong> />
No Egito. Na Arábia antes...<<strong>br</strong> />
O local da praia onde se<<strong>br</strong> />
iniciou a travessia: A base da<<strong>br</strong> />
coluna estava sob a água e<<strong>br</strong> />
foi removida por soldados<<strong>br</strong> />
israelenses para atrás da<<strong>br</strong> />
estrada que beira a praia.<<strong>br</strong> />
Israel ocupou a região da<<strong>br</strong> />
península do Sinai entre<<strong>br</strong> />
1967 e 1982.<<strong>br</strong> />
O vento <strong>com</strong> força<<strong>br</strong> />
so<strong>br</strong>enatural veio do lado<<strong>br</strong> />
árabe (das montanhas ao<<strong>br</strong> />
fundo), na direção do povo, mas se dividiu em duas correntes de ar<<strong>br</strong> />
separando as águas sob a forma de muros que, afastados criaram um<<strong>br</strong> />
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caminho sem água (Êxodo 14.22).<<strong>br</strong> />
”E os filhos de Israel entraram pelo meio do mar em seco; e as águas foramlhes<<strong>br</strong> />
qual muro à sua direita e à sua esquerda”<<strong>br</strong> />
Dependendo da altura da maré no dia, esses muros de água chegavam<<strong>br</strong> />
a cerca de 100m na parte mais profunda, no meio da travessia. Quando<<strong>br</strong> />
o vento parou, a pressão do retorno das águas foi suficiente para matar<<strong>br</strong> />
e afogar os egípcios! Notar no mar a pouca profundidade no início da<<strong>br</strong> />
travessia pela sua tonalidade mais clara e a parte mais escura onde é<<strong>br</strong> />
mais profundo.<<strong>br</strong> />
Periodicamente pesquisadores mergulham no local da travessia buscando<<strong>br</strong> />
materiais <strong>com</strong>o ossos, cascos, rodas, restos dos carros egípcios entre<<strong>br</strong> />
outros objetos. É normal o mergulho de turistas em busca das belas<<strong>br</strong> />
paisagens submarinas e alguns até encontram esses materiais.<<strong>br</strong> />
Abaixo estão alguns dos achados no fundo do mar em profundidades de<<strong>br</strong> />
até 60m a partir de 1978:<<strong>br</strong> />
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Fêmur humano.<<strong>br</strong> />
Agrupamento de costelas humanas<<strong>br</strong> />
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Alinhamento das rochas localizado<<strong>br</strong> />
na lateral da travessia. O caminho<<strong>br</strong> />
criado pelo afastamento das águas<<strong>br</strong> />
ficou limpo de obstáculos!<<strong>br</strong> />
Rodas e seus eixos encrostados de<<strong>br</strong> />
corais.<<strong>br</strong> />
Foram encontradas rodas de 4, 6 e 8<<strong>br</strong> />
raios. As rodas de 8 raios só foram<<strong>br</strong> />
fa<strong>br</strong>icadas na 18 a dinastia dos faraós. O<<strong>br</strong> />
rei do Egito usou toda a sua frota de<<strong>br</strong> />
carros (Êxodo 14.6-7) <strong>com</strong> todos os<<strong>br</strong> />
tipos de rodas existentes.<<strong>br</strong> />
”E Faraó aprontou o seu carro, e tomou<<strong>br</strong> />
consigo o seu povo; tomou também<<strong>br</strong> />
seiscentos carros escolhidos e todos os carros do Egito, e capitães so<strong>br</strong>e todos<<strong>br</strong> />
eles”<<strong>br</strong> />
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As rodas folheadas <strong>com</strong> metal (ouro <strong>com</strong> prata) cuja madeira se<<strong>br</strong> />
de<strong>com</strong>pôs <strong>com</strong> o tempo, provavelmente eram dos carros dos oficiais,<<strong>br</strong> />
praticamente não foram cobertas pelos corais. Uma relíquia<<strong>br</strong> />
arqueológica!<<strong>br</strong> />
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Reconstituição retirando os corais de uma roda de 8 raios. Nota-se a<<strong>br</strong> />
ausência de um deles.<<strong>br</strong> />
Roda de 6 raios <strong>com</strong> eixo. Um detector de metais submarino acusou<<strong>br</strong> />
presença de ferro.<<strong>br</strong> />
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Os Hicsos, povo semita que conquistou e dominou parte do Egito durante<<strong>br</strong> />
cerca de um século, introduziram os carros de guerra no país. Foram<<strong>br</strong> />
expulsos pelo faraó Amósis (1540-1515 AC) alguns séculos antes do<<strong>br</strong> />
Êxodo. Esta mudança levou os he<strong>br</strong>eus à escravidão.<<strong>br</strong> />
Foto de um carro egípcio da época. Era da 18 a dinastia dos faraós e é<<strong>br</strong> />
notável a semelhança <strong>com</strong> as rodas encontradas no mar.<<strong>br</strong> />
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Passagem por Mara, Elim e Refidim<<strong>br</strong> />
fotos abaixo mostram o local.<<strong>br</strong> />
Depois de 3 dias chegaram a<<strong>br</strong> />
um local chamado Mara onde<<strong>br</strong> />
as águas eram amargas<<strong>br</strong> />
(Êxodo 15.23). ”E chegaram a<<strong>br</strong> />
Mara, mas não podiam beber<<strong>br</strong> />
das suas águas, porque eram<<strong>br</strong> />
amargas; por isso chamou-se o<<strong>br</strong> />
lugar Mara”.<<strong>br</strong> />
Em 1988 o explorador Bob<<strong>br</strong> />
Cornuke e seu amigo Larry<<strong>br</strong> />
Williams encontraram uma<<strong>br</strong> />
fonte de águas amargas<<strong>br</strong> />
próximo ao Mar Vermelho. As<<strong>br</strong> />
O oásis de Elim onde haviam 12 fontes e 70 palmeiras (Êxodo 15.27).<<strong>br</strong> />
”Então vieram a Elim, onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali,<<strong>br</strong> />
junto das águas, acamparam”<<strong>br</strong> />
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Nos montes deste local arqueólogos Sauditas escavaram cavernas <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />
a da foto abaixo. Informaram ao explorador Bob Cornuke que<<strong>br</strong> />
encontraram escrituras so<strong>br</strong>e a passagem de Moisés pelo local bem <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />
as tumbas de Jetro e Zípora. Porém esta informação não foi confirmada.<<strong>br</strong> />
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A rocha em Horebe (Massá e Meribá),<<strong>br</strong> />
em Refidim, e uma vista da fenda por<<strong>br</strong> />
onde saía a água (Êxodo 17.6).<<strong>br</strong> />
”Eis que eu estarei ali diante de ti so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />
rocha, em Horebe; ferirás a rocha, e dela<<strong>br</strong> />
sairá água para que o povo possa beber.<<strong>br</strong> />
Assim, pois fez Mosheh à vista dos anciãos<<strong>br</strong> />
de Israel.”<<strong>br</strong> />
Nota-se a erosão e o alisamento<<strong>br</strong> />
provocados pela nascente. Sua<<strong>br</strong> />
localização é próxima ao Monte Sinai<<strong>br</strong> />
(Êxodo 3.1), ”Ora, Mossheh estava<<strong>br</strong> />
apascentando o rebanho de Jetro, seu<<strong>br</strong> />
sogro, sacerdote de Midiã; e levou o<<strong>br</strong> />
rebanho para trás do deserto, e chegou a<<strong>br</strong> />
Horebe, o monte de Elohim” a menos de<<strong>br</strong> />
24h a pé (Êxodo 19.1-2). ”No terceiro<<strong>br</strong> />
mês depois que os filhos de Israel haviam<<strong>br</strong> />
saído da terra do Egito, no mesmo dia<<strong>br</strong> />
chegaram ao deserto de Sinai. Tendo partido de Refidim, entraram no deserto<<strong>br</strong> />
de Sinai, onde se acamparam; Israel, pois, ali acampou-se em frente do monte”<<strong>br</strong> />
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Ficaram alguns dias em Refidim. Foi aqui que Zípora, mulher de Mosheh<<strong>br</strong> />
e seus 2 filhos (Gérson e Eliézer nascidos em Midiã) voltaram para casa<<strong>br</strong> />
contando a seu pai Jetro, <strong>com</strong>o foi a fuga do povo. Em seguida, <strong>com</strong> seu<<strong>br</strong> />
pai e seus filhos, retornou para Moisés (Êxodo 18.1-4).<<strong>br</strong> />
Também neste local ocorreu a guerra contra os amalequitas (Êxodo<<strong>br</strong> />
17.8-13).<<strong>br</strong> />
Na foto, o altar de Moisés "YHWH-Níssi" (O Yáhuh é Minha Bandeira)<<strong>br</strong> />
localizado cerca de 200m da rocha (Êxodo 17.15).<<strong>br</strong> />
”Pelo que Moisés edificou um altar, ao qual chamou YHWH-Níssi.<<strong>br</strong> />
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O Monte Sinai<<strong>br</strong> />
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A nomeação do tradicional Monte Sinai no Egito surgiu quando o<<strong>br</strong> />
Imperador Justiniano edificou o Monastério de Santa Catarina no ano de<<strong>br</strong> />
527, dois séculos depois de Helena, mãe do Imperador Constantino, ter<<strong>br</strong> />
construído uma pequena igreja no mesmo vale, na península do Sinai,<<strong>br</strong> />
embora não tenha indícios arqueológicos nem relatos bíblicos do local.<<strong>br</strong> />
Mas em Êxodo 3.12 deixa claro que o monte verdadeiro fica fora do Egito<<strong>br</strong> />
e que Moisés esteve lá pastoreando quando vivia <strong>com</strong> seu sogro em<<strong>br</strong> />
Midiã: ”Respondeu-lhe Elohim: Certamente eu serei contigo; e isto te será por<<strong>br</strong> />
sinal de que eu te enviei: Quando houveres tirado do Egito o meu povo, servireis<<strong>br</strong> />
a Elohim neste monte”<<strong>br</strong> />
A foto abaixo mostra o tradicional Monte Sinai que é visitado durante<<strong>br</strong> />
séculos por turistas e religiosos. O vale é pequeno e não tem espaço para<<strong>br</strong> />
a<strong>com</strong>odar mais de 2 milhões de he<strong>br</strong>eus (600 mil eram de homens que<<strong>br</strong> />
foram a pé) <strong>com</strong> seus animais e objetos.<<strong>br</strong> />
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O mapa ao lado mostra a sua posição geográfica e o trajeto (em<<strong>br</strong> />
vermelho) defendido por pesquisadores durante anos, mesmo sem<<strong>br</strong> />
achados que o <strong>com</strong>provem. Mapas semelhantes estão nas Bíblias atuais.<<strong>br</strong> />
A foto de satélite e o mapa mostram o trajeto defendido e em grande<<strong>br</strong> />
parte <strong>com</strong>provado por Ronald Wyatt. O local chamado Etham (ou Etã) é<<strong>br</strong> />
próximo da cidade hoje conhecida <strong>com</strong>o El Thamad.<<strong>br</strong> />
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O mapa abaixo mostra o trajeto pós-travessia. Notar que os he<strong>br</strong>eus<<strong>br</strong> />
voltaram a acampar em outro local do Mar Vermelho (Golfo de Ácaba)<<strong>br</strong> />
após terem saído de Elim (Números 33.10):<<strong>br</strong> />
”Partiram de Elim, e acamparam-se junto ao Mar Vermelho”<<strong>br</strong> />
Em Êxodo 3.12 confirma que o Monte Sinai localiza-se fora do Egito:<<strong>br</strong> />
”Respondeu-lhe Elohim: Certamente eu serei contigo; e isto te será por sinal de<<strong>br</strong> />
que eu te enviei: Quando houveres tirado do Egito o meu povo, servireis a<<strong>br</strong> />
Elohim neste monte” e que Mosheh esteve no local quando apascentava<<strong>br</strong> />
as ovelhas de Jetro, seu sogro e sacerdote de Midiã, região noroeste da<<strong>br</strong> />
Arábia (Êxodo 3.1) ”Ora, Mosheh estava apascentando o rebanho de Jetro,<<strong>br</strong> />
seu sogro, sacerdote de Midiã; e levou o rebanho para trás do deserto, e<<strong>br</strong> />
chegou a Horebe, o monte de Elohim”<<strong>br</strong> />
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Portanto o Monte Sinai não poderia ser tão distante do local onde Mosheh<<strong>br</strong> />
vivia, <strong>com</strong>o vem sendo informado durante séculos.<<strong>br</strong> />
Depois de realizadas buscas nas áreas da rota do Êxodo a partir de<<strong>br</strong> />
1761, foi então encontrado na Arábia Saudita o que se chama hoje de o<<strong>br</strong> />
verdadeiro Monte Sinai. Neste lugar bastante amplo existem evidências<<strong>br</strong> />
mostradas nos livros de Moisés <strong>com</strong>o pode-se ver nas fotos abaixo<<strong>br</strong> />
tiradas em 1984. Em Gálatas 4.25 confirma que o Monte Sinai fica na<<strong>br</strong> />
Arábia: ”Ora, esta Agar é o monte Sinai na Arábia e corresponde à Jerusalém<<strong>br</strong> />
atual, pois é escrava <strong>com</strong> seus filhos” Em árabe a região montanhosa se<<strong>br</strong> />
chama "Yebel El Lawz" e os árabes beduínos da região a chamam de<<strong>br</strong> />
"Yebel Musa" (Montanha de Moisés).<<strong>br</strong> />
O local é até hoje conhecido <strong>com</strong>o Horebe (Wadi Hurab)! Na verdade<<strong>br</strong> />
uma cadeia de montes que formam um "C" semelhante a um anfiteatro<<strong>br</strong> />
conforme mostra o mapa abaixo.<<strong>br</strong> />
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Mapa da região - Horebe em cor de laranja.<<strong>br</strong> />
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O pico do monte está "queimado" (carbonizado) conforme descrito em<<strong>br</strong> />
Êxodo 19.18-20, ”Nisso todo o monte Sinai fumegava, porque o Eterno<<strong>br</strong> />
descera so<strong>br</strong>e ele em fogo; e a fumaça subiu <strong>com</strong>o a fumaça de uma fornalha, e<<strong>br</strong> />
todo o monte tremia fortemente.... E, tendo o YHWH descido so<strong>br</strong>e o monte<<strong>br</strong> />
Sinai, so<strong>br</strong>e o cume do monte, chamou a Mosheh ao cume do monte; e Mosheh<<strong>br</strong> />
subiu”<<strong>br</strong> />
Também esta relatado em Deuteronômio 4.11:<<strong>br</strong> />
”Então vós vos chegastes, e vos pusestes ao pé do monte; e o monte ardia em<<strong>br</strong> />
fogo até o meio do céu, e havia trevas, e nuvens e escuridão”<<strong>br</strong> />
Exploradores que<strong>br</strong>aram algumas rochas e <strong>com</strong>provaram que são de<<strong>br</strong> />
granito e escuras apenas por fora! É o local mais alto da região (mais de<<strong>br</strong> />
60 metros de altura). Fica ao centro e na parte traseira da montanha.<<strong>br</strong> />
Vista do pico para Refidim<<strong>br</strong> />
A rocha <strong>com</strong> a fenda está localizada no monte menor no centro da foto.<<strong>br</strong> />
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A foto de satélite abaixo mostra a diferença geográfica entre o tradicional<<strong>br</strong> />
Monte Sinai em AZUL (na península do Sinai), e o encontrado <strong>com</strong><<strong>br</strong> />
evidências em AMARELO (na Arábia Saudita). Em VERDE a praia onde<<strong>br</strong> />
acamparam os he<strong>br</strong>eus e a travessia do Mar Vermelho (no Golfo de<<strong>br</strong> />
Ácaba).<<strong>br</strong> />
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Outra foto de satélite <strong>com</strong> mais detalhes.<<strong>br</strong> />
A Primeira Terra Santa dos He<strong>br</strong>eus (Êxodo 3.5)<<strong>br</strong> />
”Prosseguiu Elohim: Não te chegues para cá; tira os sapatos dos pés; porque o<<strong>br</strong> />
lugar em que tu estás é terra santa”<<strong>br</strong> />
Outras evidências encontradas no local onde os he<strong>br</strong>eus teriam<<strong>br</strong> />
permanecido por cerca de 2 anos recebendo as leis e os estatutos. A foto<<strong>br</strong> />
mostra a vista para a área sagrada e para o arraial.<<strong>br</strong> />
A: Casa da Guarda Árabe. Ao tomarem conhecimento das descobertas os<<strong>br</strong> />
árabes reconheceram a importância do local, declarando-o um sítio<<strong>br</strong> />
arqueológico.<<strong>br</strong> />
B: Altar do Bezerro de Ouro (Êxodo 32.5,19). Situado ao pé de um<<strong>br</strong> />
monte pertencente a Horebe em frente ao Sinai a cerca de 1500 metros<<strong>br</strong> />
deste.<<strong>br</strong> />
C: As doze colunas (Êxodo 24.4).<<strong>br</strong> />
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D: Altar de terra ao pé do monte (Êxodo 20.24 e 24.4).<<strong>br</strong> />
E: Barreira de poços feita por Moisés para delimitar a área sagrada<<strong>br</strong> />
(Êxodo 19.23). O arraial dos he<strong>br</strong>eus situava-se atrás, da esquerda para<<strong>br</strong> />
a direita co<strong>br</strong>indo toda a área entre os montes.<<strong>br</strong> />
É evidente o contorno (em azul) da marca deixada pelo ribeiro que<<strong>br</strong> />
descia do monte até o arraial (Deuteronômio 9.21): ”Então eu tomei o<<strong>br</strong> />
vosso pecado, o bezerro que tínheis feito, e o queimei a fogo e o pisei, moendoo<<strong>br</strong> />
bem, até que se desfez em pó; e o seu pó lancei no ribeiro que descia do<<strong>br</strong> />
monte”<<strong>br</strong> />
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A água descia e acumulava nos poços dando condições ao povo de viver<<strong>br</strong> />
no local. Foram encontrados diversos vestígios desses poços conforme a<<strong>br</strong> />
foto abaixo (ver "well").<<strong>br</strong> />
Platô de onde foi tirada a foto da área sagrada e do arraial em 1984.<<strong>br</strong> />
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No monte em frente ao pico existem pedras em forma de tábuas (Êxodo<<strong>br</strong> />
23.12). Notar que há uma árvore crescendo entre as pedras. Logo abaixo<<strong>br</strong> />
destas existe uma caverna (parte escura um pouco abaixo do centro da<<strong>br</strong> />
imagem). Acredita-se ser a mesma na qual Elias se refugiou quando<<strong>br</strong> />
temeu a Jezabel (1 Reis 19.8-9), esposa do rei israelense Jeroboão.<<strong>br</strong> />
Vista de dentro da caverna. Talvez tenha sido usada por Mosheh.<<strong>br</strong> />
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Mapa arqueológico do local.<<strong>br</strong> />
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As partes restantes das doze colunas e do altar (Êxodo 24.4): ”Então<<strong>br</strong> />
Mosheh escreveu todas as palavras do Eterno e, tendo-se levantado de manhã<<strong>br</strong> />
cedo, edificou um altar ao pé do monte, e doze colunas, segundo as doze tribos<<strong>br</strong> />
de Israel”<<strong>br</strong> />
Os árabes o desmontaram levando parte das pedras para uma mesquita<<strong>br</strong> />
na cidade de Hagl assim que as autoridades tomaram conhecimento das<<strong>br</strong> />
descobertas de Ronald Wyatt. Moisés é reconhecido pelos árabes <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />
profeta.<<strong>br</strong> />
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O altar do bezerro de ouro feito por Arão (Êxodo 32.5): ”E Arão, vendo<<strong>br</strong> />
isto, edificou um altar diante do bezerro e, fazendo uma proclamação, disse:<<strong>br</strong> />
Amanhã haverá festa ao Senhor” Este foi reconhecido pelas autoridades<<strong>br</strong> />
árabes <strong>com</strong>o um tesouro arqueológico, sendo vigiado por guardas.<<strong>br</strong> />
Muitos desenhos (petroglífos) de vacas e touros no estilo egípcio foram<<strong>br</strong> />
encontrados no altar. Os árabes ficaram admirados <strong>com</strong> a descoberta<<strong>br</strong> />
pelo fato deste estilo não ter sido achado em qualquer outro lugar na<<strong>br</strong> />
Arábia Saudita. Aqui estão alguns deles:<<strong>br</strong> />
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Todo esse tesouro arqueológico foi encontrado conservado e<<strong>br</strong> />
praticamente intacto devido ao fato da região ser no meio do deserto,<<strong>br</strong> />
longe de oásis <strong>com</strong>o o de Elim, ainda existente.<<strong>br</strong> />
Al Bad - Moradia de Jetro?<<strong>br</strong> />
Um antigo mapa encontrado na Arábia mostra que a cidade de Al Bad<<strong>br</strong> />
teria sido o local onde o sogro de Moisés morava provando que o<<strong>br</strong> />
sacerdote de Midiã era conhecido e respeitado.<<strong>br</strong> />
Está localizada a sudoeste do Monte Sinai e no mapa maior está<<strong>br</strong> />
assinalada pela seta inferior.<<strong>br</strong> />
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A foto abaixo mostra a região onde Moisés viveu 40 anos <strong>com</strong> sua nova<<strong>br</strong> />
família depois de fugir do Egito.<<strong>br</strong> />
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Outro Monte Sinai?<<strong>br</strong> />
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Recentemente foi sugerido um "terceiro Monte Sinai" no deserto do<<strong>br</strong> />
Neguebe na fronteira entre Israel e o Egito, chamado de Monte Car<strong>com</strong><<strong>br</strong> />
que em he<strong>br</strong>aico significa "Monte de Elohim" e fica entre o Golfo de<<strong>br</strong> />
Ácabe e o Mediterrâneo. Foram encontrados acampamentos circulares<<strong>br</strong> />
feitos <strong>com</strong> pedras, um desenho <strong>com</strong> 10 retângulos em uma pedra (foto<<strong>br</strong> />
abaixo) e 12 pedras posicionadas lado a lado em forma de colunas.<<strong>br</strong> />
Mas em Êxodo 13.17-18 relata que os he<strong>br</strong>eus foram para o oriente pelo<<strong>br</strong> />
caminho do sul, próximo ao Mar Vermelho, basicamente a mesma<<strong>br</strong> />
direção que tomou Mosheh quando fugiu do Egito. A diferença é que<<strong>br</strong> />
desta vez Elohim mandou Mosheh voltar e ir até a praia.<<strong>br</strong> />
O monte Car<strong>com</strong> pode ter sido lugar de um dos acampamentos de<<strong>br</strong> />
Mosheh <strong>com</strong>o nos dos montes Sefer e Hor (Números 33.23 e 37), por<<strong>br</strong> />
exemplo. Todos esses montes podem ter outros nomes nos dias de hoje.<<strong>br</strong> />
Além disso, o que contraria as descobertas é a datação feita do local:<<strong>br</strong> />
2200 AC, ou seja, cerca de quase mil anos antes do êxodo, antes até<<strong>br</strong> />
mesmo de A<strong>br</strong>aão! Não há evidências suficientes para afirmar que o povo<<strong>br</strong> />
he<strong>br</strong>eu tenha acampado naquele local.<<strong>br</strong> />
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Imagens de Satélite da Região<<strong>br</strong> />
Conclusão<<strong>br</strong> />
De todos os achados e descobertas estas são incontestáveis: As colunas<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong>emorativas no local da travessia, os restos dos carros dos egípcios a<<strong>br</strong> />
mais de 30m de profundidade e o pico do monte carbonizado.<<strong>br</strong> />
Na próxima página:<<strong>br</strong> />
Reportagens do jornal Discovery Times so<strong>br</strong>e os<<strong>br</strong> />
achados arqueológicos<<strong>br</strong> />
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