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XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO<br />

Inovação Tecnológica e Proprieda<strong>de</strong> Intelectual: Desafios da Engenharia <strong>de</strong> Produção na Consolidação do Brasil no<br />

Cenário Econômico Mundial<br />

Belo Horizonte, MG, Brasil, 04 a 07 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2011.<br />

PRIORIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE<br />

PROJETO EM UM SISTEMA<br />

AGROINDUSTRIAL VIA ANÁLISE<br />

HIERÁRQUICA DE PROCESSOS<br />

TAINAN RODRIGUES DE OLIVEIRA NEVES (CESUPA)<br />

tainan_neves@hotmail.com<br />

Ciro Jose Jardim <strong>de</strong> Figueiredo (MPEG)<br />

figueiredocj@yahoo.com.br<br />

Milton Helio Lima da Silva (MPEG)<br />

miltonhelio@museu-goeldi.br<br />

Atualmente a<strong>um</strong>enta cada vez a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> novos investimentos no<br />

setor agrícola, <strong>de</strong>vido a sua importância no cenário mundial pelas<br />

exportações que o Brasil t<strong>em</strong> a oferecer. Neste sentido o uso <strong>de</strong><br />

técnicas que auxili<strong>em</strong> gestores <strong>de</strong>sta área aa tomar <strong>de</strong>cisões é<br />

fundamental, sendo este estudo direcionado a aplicação da técnica <strong>de</strong><br />

Análise Hierárquica <strong>de</strong> Processos para priorização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s no<br />

setor <strong>agroindustrial</strong> <strong>de</strong> <strong>um</strong> <strong>projeto</strong> agrícola na Amazônia. Foram<br />

avaliadas quatro ativida<strong>de</strong>s, não - interligadas <strong>de</strong> <strong>um</strong> único <strong>projeto</strong>,<br />

mediante quatro critérios, conforme a avaliação dos especialistas<br />

envolvidos, conforme o método proposto. Ao final, foram<br />

hierarquizadas as ativida<strong>de</strong>s e <strong>de</strong>finidas a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> suas execuções,<br />

dando aos gestores <strong>um</strong>a forma <strong>de</strong> avaliação critica e <strong>um</strong>a ferramenta<br />

<strong>de</strong> Apoio à Decisão <strong>em</strong> situações conflitantes.<br />

Palavras-chaves: Tomada <strong>de</strong> Decisão, Processos, Sist<strong>em</strong>as Agrícolas.


1. Introdução<br />

XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO<br />

Inovação Tecnológica e Proprieda<strong>de</strong> Intelectual: Desafios da Engenharia <strong>de</strong> Produção na Consolidação do Brasil no<br />

Cenário Econômico Mundial<br />

Belo Horizonte, MG, Brasil, 04 a 07 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2011.<br />

Todo <strong>em</strong>preendimento necessita passar por <strong>um</strong>a fase <strong>de</strong> planejamento, esta fase é<br />

representada pelo <strong>projeto</strong> que armazena as informações das ativida<strong>de</strong>s que serão realizadas.<br />

Portanto, a gestão <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s é responsável pelas fases do planejamento das ativida<strong>de</strong>s que<br />

irão se realizar, execução e controle, o acompanhamento, a finalização e a avaliação do<br />

resultado junto ao cliente Mota & Almeida, (2007). Na visão Heldman (2005) os <strong>projeto</strong>s t<strong>em</strong><br />

inicio e fim b<strong>em</strong> <strong>de</strong>finidos e surg<strong>em</strong> <strong>de</strong>vido às necessida<strong>de</strong>s que <strong>um</strong> <strong>de</strong>terminado cliente<br />

<strong>de</strong>seja.<br />

Esta área <strong>de</strong> gerenciamento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s é extr<strong>em</strong>amente importante na execução <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s<br />

<strong>em</strong>preendimentos. Neste sentido Maylor (2002), aponta que o estudo <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s não está<br />

somente ligado a teorias, e sim a diversos estudos com resultados e conclusões que são<br />

oriundos <strong>de</strong> trabalhos práticos. Alencar & Almeida (2008), afirmam que esta área v<strong>em</strong><br />

crescendo muito nos últimos anos, conseqüent<strong>em</strong>ente o uso <strong>de</strong> diversas ferramentas que<br />

possam ser usadas para auxiliar na tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão no âmbito dos <strong>projeto</strong>s é vital neste<br />

momento.<br />

Isto ainda po<strong>de</strong>r ser explicado, segundo Padovani et al., (2010) <strong>em</strong> virtu<strong>de</strong> da globalização<br />

dos mercados, houve <strong>um</strong>a intensificação na concorrência tanto no cenário global como no<br />

nacional. Desta forma, Elton & Roe (1998) afirmam que as <strong>em</strong>presas passaram a gastar mais<br />

t<strong>em</strong>po <strong>em</strong> <strong>projeto</strong>s e menos <strong>em</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> rotina, pois assim irão reduzir seus custos e<br />

a<strong>um</strong>entar a sua competitivida<strong>de</strong>.<br />

Na área <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s exist<strong>em</strong> duas entida<strong>de</strong>s que serv<strong>em</strong> <strong>de</strong> base para responsáveis por<br />

<strong>projeto</strong>s. O Instituto <strong>de</strong> Gerenciamento <strong>de</strong> Projetos (PMI – Project Manag<strong>em</strong>ent Institute) e a<br />

Associação Internacional <strong>de</strong> Gerenciamento <strong>de</strong> Projetos (IPMA – International Project<br />

Manag<strong>em</strong>ent Associations). Al<strong>em</strong> <strong>de</strong> outras instituições que <strong>em</strong> geral são administradas por<br />

Engenheiro <strong>de</strong> Produção, como: Decision Science Institute, IFORS e o INFORMS Alencar e<br />

Almeida, (2008).<br />

Neste sentido, este estudo teve como objetivo estudar a priorização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>um</strong><br />

<strong>projeto</strong> <strong>agroindustrial</strong> que v<strong>em</strong> sendo <strong>de</strong>senvolvido no estado do Pará. Para analise da<br />

priorização das ativida<strong>de</strong>s foi usada ferramenta <strong>de</strong> tomada à <strong>de</strong>cisão Análise Hierárquica <strong>de</strong><br />

Processos (AHP) para confrontar as alternativas <strong>em</strong> função <strong>de</strong> diferentes critérios que<br />

influenciam na priorização das ativida<strong>de</strong>s.<br />

2. Fundamentação Teórica<br />

2.1 Apoio Multicritério à Decisão<br />

Até o final da década <strong>de</strong> 60 os métodos <strong>de</strong> otimização <strong>em</strong> ambientes <strong>de</strong> tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão<br />

estavam baseados nas equações <strong>de</strong> programação mat<strong>em</strong>ática que tinham por meta solucionar<br />

<strong>um</strong>a única função objetivo (MOREIRA, 2007). A necessida<strong>de</strong> <strong>em</strong> avaliar pela otimização<br />

clássica não conseguia integrar todos os critérios <strong>em</strong> <strong>um</strong>a única resposta, ora se preocupando<br />

com a minimização dos custos, ora com a maximização do lucro (GOMES et al., 2004).<br />

Em virtu<strong>de</strong> das dificulda<strong>de</strong>s encontradas no exposto acima ocorreu <strong>um</strong>a gran<strong>de</strong> necessida<strong>de</strong><br />

<strong>em</strong> se analisar os probl<strong>em</strong>as a partir <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> <strong>um</strong>a dimensão, on<strong>de</strong> todos os critérios são<br />

estudados <strong>de</strong> forma conjunta. Segundo Cavalcante & Almeida (2005), esse novo método ficou<br />

conhecido como Apoio Multricritério à Decisão (AMD), o qual procura fornecer soluções<br />

para múltiplas alternativas <strong>em</strong> função <strong>de</strong> diferentes critérios, que na maioria dos casos são<br />

conflitantes.<br />

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Belo Horizonte, MG, Brasil, 04 a 07 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2011.<br />

Este tipo <strong>de</strong> metodologia surgiu primeiramente na França e <strong>em</strong> seguida nos EUA, portanto,<br />

atualmente exist<strong>em</strong> duas Escolas: a Francesa e a Americana. Neste estudo será abordada<br />

somente o método <strong>de</strong> Análise Hierárquica <strong>de</strong> Processo (AHP), oriunda da segunda Escola,<br />

que engloba o probl<strong>em</strong>a <strong>de</strong> maneira mais objetiva <strong>em</strong> relação às ferramentas utilizadas na<br />

Escola Francesa (MOREIRA, 2007).<br />

Basicamente, este processo ocorre pela reunião do grupo <strong>de</strong> especialistas <strong>em</strong> <strong>de</strong>terminado<br />

assunto a ser trabalhado. O objetivo, geralmente, é a busca por <strong>um</strong>a alternativa ótima que<br />

atenda a necessida<strong>de</strong> do grupo. Sendo que esta alternativa está contida <strong>em</strong> <strong>um</strong> conjunto <strong>de</strong><br />

várias alternativas e cada <strong>um</strong>a <strong>de</strong>stas alternativas é julgada por diferentes critérios com<strong>um</strong> a<br />

todas. Basicamente, as comparações entre as alternativas ocorr<strong>em</strong> aos pares para estudo para<br />

comparações entre as melhores alternativas para <strong>em</strong> haver a priorização dos grupos <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>s escolhidas (KOU et al., 2011).<br />

2.2 Análise Hierárquica <strong>de</strong> Processo<br />

A AHP é <strong>um</strong> método <strong>de</strong> análise multicritério <strong>de</strong>senvolvido por Saaty <strong>em</strong> 1970, e consiste <strong>em</strong><br />

<strong>um</strong>a interessante ferramenta <strong>de</strong> suporte a <strong>de</strong>cisões. Esta ferramenta permite o envolvimento na<br />

análise <strong>de</strong> variáveis quantitativas e qualitativas, além <strong>de</strong> solucionar probl<strong>em</strong>as complexos <strong>de</strong><br />

forma simples, pois possibilita a verificação <strong>de</strong> aspectos ou alternativas dos probl<strong>em</strong>as <strong>de</strong><br />

forma isolada (FORMAN & SELLY, 2001; SAATY, 1980).<br />

Esse método utiliza <strong>um</strong>a estrutura hierárquica <strong>de</strong> objetivos através <strong>de</strong> comparações paritárias<br />

entre os critérios e entre as alternativas <strong>em</strong> função <strong>de</strong> cada critério adotado. Em <strong>um</strong> primeiro<br />

momento os <strong>de</strong>cisores envolvidos no probl<strong>em</strong>a, <strong>de</strong>v<strong>em</strong> <strong>de</strong>finir a Matriz Hierárquica <strong>de</strong><br />

Decisão, na qual <strong>de</strong>verão <strong>de</strong>finir o objetivo do probl<strong>em</strong>a. A matriz <strong>de</strong>ve está composta <strong>em</strong> seu<br />

alto com o objetivo, seguida pelos critérios <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão adotados e posteriormente pelas<br />

alternativas, e caso haja as sub-alternativas. Cada fase da matriz é chamada <strong>de</strong> nível <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>cisão, começando pelo topo da mesma, como segue na Figura 1.<br />

Figura 1 – Matriz Hierárquica <strong>de</strong> Decisão.<br />

Para <strong>de</strong>finição dos pesos <strong>de</strong> comparação é usada a Tabela Fundamental <strong>de</strong> Saaty, Tabela 1.<br />

Nesta tabela são dados valores <strong>de</strong> 1 a 9, <strong>em</strong> que cada valor possui a relação <strong>de</strong> importância<br />

<strong>de</strong>ste peso com a importância do julgamento verbal, ou seja, a atribuição pela qual o peso<br />

<strong>de</strong>ve ser usado. Essa classificação <strong>de</strong>ve ser feita para os critérios usados e para as alternativas<br />

propostas.<br />

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Belo Horizonte, MG, Brasil, 04 a 07 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2011.<br />

Julgamento Verbal Equivalente N<strong>um</strong>érico<br />

Extr<strong>em</strong>amente importante 9<br />

Muito fort<strong>em</strong>ente importante 7<br />

Fort<strong>em</strong>ente importante 5<br />

Mo<strong>de</strong>radamente importante 3<br />

Igualmente importante 1<br />

Valores intermediários entre as opiniões adjacentes 2,4,6,8<br />

Fonte: Saaty (2008).<br />

Tabela 1 – Escala verbal para comparações pareadas <strong>de</strong> atributos.<br />

Em seguida Colin (2007) propõe a comparação paritária entre os critérios e entre as<br />

alternativas com os critérios (1). Neste momento as comparações <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser dispostas na<br />

matriz <strong>de</strong> comparações (2), on<strong>de</strong> cada par <strong>de</strong>ve ser analisado para obtenção dos pesos. Ou<br />

seja, admitindo <strong>um</strong> conjunto qualquer <strong>de</strong> alternativas A = (a1, a2, a3, ...,an).<br />

w<br />

w<br />

1<br />

2<br />

wi<br />

/<br />

/<br />

<br />

/<br />

aij wi/<br />

w j<br />

w<br />

w<br />

w<br />

1<br />

1<br />

1<br />

w<br />

w<br />

1<br />

2<br />

wi<br />

/<br />

/<br />

<br />

/<br />

w<br />

w<br />

w<br />

No passo seguinte, Gomes et al., (2009) explicam que é necessário somar os produtos <strong>de</strong> cada<br />

linha da matriz (2), para obtenção dos valores da priorida<strong>de</strong> relativa e retirar a média <strong>de</strong> cada<br />

el<strong>em</strong>ento da matriz pela or<strong>de</strong>m da coluna para normalização <strong>de</strong>stes valores. Após a<br />

normalização é preciso calcular o produto da matriz dos valores normalizados e os da<br />

priorida<strong>de</strong> relativa, usando o método autovalor e autovetor (3).<br />

^<br />

^<br />

Aw<br />

<br />

Em que  é a matriz <strong>de</strong> comparações observadas pelo gestor, λmax o maior autovalor <strong>de</strong>ssa<br />

matriz e ^w o autovetor direito. Em seguida o mesmo autor propõe o cálculo do Índice <strong>de</strong><br />

Consistência (IC) e do Quociente <strong>de</strong> Consistência (QC).<br />

2<br />

2<br />

2<br />

λ<br />

max<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

^<br />

w<br />

w<br />

w<br />

1<br />

2<br />

wi<br />

n<br />

IC λmax<br />

n 1<br />

IC ICA /<br />

/<br />

<br />

/<br />

w<br />

w<br />

w<br />

j<br />

j<br />

j<br />

(4)<br />

QC (5)<br />

Em que ICA é Índice <strong>de</strong> Consistência Aleatório e po<strong>de</strong> ser obtido po<strong>de</strong> meio <strong>de</strong> <strong>um</strong>a tabela.<br />

Qu<strong>em</strong> irá <strong>de</strong>terminar se há consistência na matriz <strong>de</strong> critérios é o valor <strong>de</strong> QC. Caso seja<br />

QC≤0,1 então é aceitável, caso contrário o analista <strong>de</strong>ve rever os critérios utilizados.<br />

Este procedimento é usado para verificar se o uso do método AHP é consistente. Gomes et al.<br />

(2004) ainda compl<strong>em</strong>entam que esta normalização, além <strong>de</strong> verificar a consistência do<br />

método, também, serve para reduzir a heterogeneida<strong>de</strong> existente entre as alternativas, ou,<br />

critérios.<br />

Agregação das priorida<strong>de</strong>s é o resultado final da análise, quando as alternativas são agrupadas<br />

<strong>em</strong> or<strong>de</strong>m hierárquica <strong>em</strong> função dos valores da priorida<strong>de</strong>. Gerando <strong>um</strong>a matriz <strong>de</strong> vetores<br />

priorida<strong>de</strong>s PC, on<strong>de</strong> o maior valor indicará a melhor alternativa.<br />

(1)<br />

(2)<br />

(3)<br />

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p<br />

Pi1 i<br />

pc <br />

(6)<br />

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E os valores <strong>de</strong> Pi+1 e pi são os vetores <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong>s relativas calculados nas matrizes <strong>de</strong><br />

comparação paritária dos níveis estudados.<br />

3. Metodologia<br />

Este estudo é caracterizado, segundo Silva & Menezes (2005) como natureza aplicada que<br />

correspon<strong>de</strong> à geração <strong>de</strong> conhecimentos <strong>de</strong> aplicação prática para solucionar probl<strong>em</strong>as<br />

específicos e os dados trabalhados neste estudo são quantitativos. Voltado para analise <strong>de</strong><br />

multiplos critérios, ou seja, on<strong>de</strong> difrentes óticas <strong>de</strong> analise são incluidas na probl<strong>em</strong>ática.<br />

Reuniões com o grupo formado pelos <strong>de</strong>cisores responsáveis do <strong>projeto</strong> foram feitas para<br />

<strong>de</strong>talhar<strong>em</strong> todas as fases das ativida<strong>de</strong>s a ser<strong>em</strong> executadas. Em seguida, os responsáveis<br />

classificaram as ativida<strong>de</strong>s principais que seriam hierarquizadas com pesos a ser<strong>em</strong><br />

estabelecidos.<br />

Posteriormente, foram criados quatro diferentes critérios que representaram as necessida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> priorização das ativida<strong>de</strong>s. Cada critério atendia <strong>um</strong>a, ou, duas alternativas. O que justifica<br />

o uso da AMD, pois tenta buscar soluções i<strong>de</strong>ais <strong>em</strong> <strong>um</strong> cenário <strong>de</strong> informações conflitantes.<br />

A cada critério foi atribuída o peso pareado <strong>em</strong> função da Tabela Fundamental <strong>de</strong> Saaty,<br />

assim como pesos para as alternativas dadas para cada critério.<br />

Em seguida seguiu-se a metodologia exposta na Seção 2.2 <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração s<strong>em</strong>pre o<br />

Quociente <strong>de</strong> Consistência (


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priorizada é a construção do pátio <strong>de</strong> secag<strong>em</strong>, não composta por sub-ativida<strong>de</strong>s. Estas<br />

informações estão res<strong>um</strong>idas na tabela seguinte.<br />

Ativida<strong>de</strong> Número <strong>de</strong> sub-ativida<strong>de</strong>s<br />

Plantio das mudas 4<br />

Perfuração do poço 0<br />

Construção do <strong>de</strong>stilador 2<br />

Construção do pátio <strong>de</strong> secag<strong>em</strong> 0<br />

Tabela 2 – Ativida<strong>de</strong>s a ser<strong>em</strong> priorizadas e sub-ativida<strong>de</strong>s.<br />

Os critérios escolhidos pelos <strong>de</strong>cisores levaram <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração o valor monetário <strong>de</strong> cada<br />

ativida<strong>de</strong>, o período <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> cada ativida<strong>de</strong>, <strong>um</strong> fator que <strong>de</strong>terminasse a facilida<strong>de</strong> <strong>em</strong><br />

haver atrasos, ou, não e se estes atrasos iriam ocasionar conseqüências graves ao <strong>projeto</strong>. Por<br />

fim fato <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada ativida<strong>de</strong> precisava ser iniciada o mais breve possível. Assim, foram<br />

os seguintes critérios, respectivamente: Custo, T<strong>em</strong>po, Flexibilida<strong>de</strong> e Urgência.<br />

5. Resultados e discussão<br />

5.1 Agregação das priorida<strong>de</strong>s relativas<br />

A análise entre os critérios permitiu inferir a consistência dos pesos calculados pelos<br />

<strong>de</strong>cisores, garantindo a consistência da matriz <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão do estudo pareado entre estes. O que<br />

se po<strong>de</strong> inferir, ainda, é que os pesos adotados são coerentes, ou seja, é possível hierarquizar<br />

estes critérios adotados <strong>em</strong> função da analise das priorida<strong>de</strong>s relativas. Estas informações<br />

estão <strong>de</strong>scritas a seguir.<br />

Custo T<strong>em</strong>po Flexibilida<strong>de</strong> Urgência Priorida<strong>de</strong> relativa<br />

Custo 0.41 0.61 0.34 0.20 0.39<br />

T<strong>em</strong>po 0.16 0.24 0.43 0.48 0.33<br />

Flexibilida<strong>de</strong> 0.18 0.08 0.14 0.21 0.15<br />

Urgência 0.25 0.06 0.08 0.12 0.13<br />

Tabela 3 – Valores normalizados entre critérios e priorida<strong>de</strong>s relativas.<br />

Após esta etapa, a avaliação das alternativas <strong>em</strong> cada critério, também apresentou<br />

consistência nos julgamentos. Portanto, outra observação a ser salientada diz respeito à<br />

hierarquização das alternativas <strong>em</strong> função da cada critério, s<strong>em</strong>elhante ao trabalho<br />

<strong>de</strong>senvolvido por Silva et al., (2006) que apresentaram a or<strong>de</strong>nação <strong>em</strong> função <strong>de</strong> cada<br />

critério. Isto é viável <strong>em</strong> virtu<strong>de</strong> da variação dos pesos associados às alternativas <strong>em</strong> função<br />

dos diferentes critérios.<br />

Para o critério Custo, priorizar a Construção do <strong>de</strong>stilador garante a eliminação do maior<br />

custo envolvido no <strong>de</strong>senvolvimento do <strong>projeto</strong>. Porque envolve as sub-etapas <strong>de</strong> contratação<br />

da <strong>em</strong>presa terceirizada na construção e projeção a<strong>de</strong>quada do sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> <strong>de</strong>stilação. Os<br />

gestores envolvidos acreditam que esta ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ve ser priorizada o mais breve possível,<br />

pois eliminaria a ativida<strong>de</strong> que é mais onerosa <strong>em</strong> relação às <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s.<br />

Para o critério T<strong>em</strong>po, a alternativa a ser priorizada é o plantio. Nesta ativida<strong>de</strong>, exist<strong>em</strong><br />

quatro sub-ativida<strong>de</strong>s que são <strong>de</strong> longa duração. A duração <strong>de</strong> cada ativida<strong>de</strong> possui duração<br />

mínimima <strong>de</strong> <strong>de</strong>z dias, que é o menor t<strong>em</strong>po para a organização do terreno on<strong>de</strong> o material<br />

será plantado. Em seguida se <strong>de</strong>ve esperar o período <strong>de</strong> plantio <strong>em</strong> campo e corte para<br />

extração. Neste intervalo <strong>de</strong>corre-se <strong>um</strong> mínimo <strong>de</strong> 80 dias <strong>de</strong>sconsi<strong>de</strong>rando atrasos <strong>em</strong><br />

função <strong>de</strong> probl<strong>em</strong>as técnicos.<br />

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Belo Horizonte, MG, Brasil, 04 a 07 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2011.<br />

Para o terceiro critério, a Flexibilida<strong>de</strong>, a priorização da ativida<strong>de</strong> foi a Construção do<br />

secador. Esta ativida<strong>de</strong> é a mais flexível <strong>em</strong> virtu<strong>de</strong> do rápido procedimento <strong>de</strong> construção, já<br />

que não possui sub-ativida<strong>de</strong>s a ser<strong>em</strong> realizadas. Sua execução po<strong>de</strong> ser realizada dias antes<br />

do fim do plantio, pois <strong>de</strong>ve estar pronta para receber o material que será seco e<br />

posteriormente <strong>de</strong>stilado. Como a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Plantio possui o maior t<strong>em</strong>po total <strong>de</strong> duração,<br />

há <strong>um</strong> bom intervalo para sua construção.<br />

O ultimo critério (Urgência) também prioriza a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Plantio. Pelo mesmo motivo<br />

comentado no critério T<strong>em</strong>po. Existe <strong>um</strong>a gran<strong>de</strong> necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong>sta ativida<strong>de</strong> <strong>em</strong> ser<br />

realizada, <strong>em</strong> virtu<strong>de</strong> dos diferentes imprevistos que po<strong>de</strong>m ocorrer durante sua execução. A<br />

Figura seguinte res<strong>um</strong>e a priorização relativa para cada critério.<br />

Figura 2 – Priorização relativa <strong>de</strong> cada alternativa <strong>em</strong> função <strong>de</strong> cada critério.<br />

5.2 Hierarquização das ativida<strong>de</strong>s<br />

Depois do cálculo das priorida<strong>de</strong>s relativas foi calculada a matriz <strong>de</strong> hierarquia que agrega as<br />

priorida<strong>de</strong>s relativas dos critérios e das alternativas <strong>em</strong> função <strong>de</strong> cada critério. A alternativa a<br />

ser priorizada primeiramente é a Construção do <strong>de</strong>stilador, seguida pelo Plantio, construção<br />

do Pátio <strong>de</strong> Secag<strong>em</strong> e por ultimo a Perfuração do poço. Todos <strong>de</strong>scritos na tabela seguinte.<br />

Como os valores encontrados para as alternativas da Construção do <strong>de</strong>stilador e Plantio<br />

passam a ser iguais quando as casa <strong>de</strong>cimais são arredondas para duas (0,32) então se admiti<br />

que a hierarquização <strong>de</strong> ambas estejam b<strong>em</strong> próximas. Logo, as duas alternativas po<strong>de</strong>m ser<br />

priorizadas juntas. Evi<strong>de</strong>nt<strong>em</strong>ente, que esta <strong>de</strong>cisão fica a cargo dos gestores. A resolução da<br />

hierarquização foi aceita pela equipe envolvida no <strong>projeto</strong> o que indica a validação dos pesos<br />

tomados pela equipe do <strong>projeto</strong> envolvida.<br />

Alternativa<br />

Valor<br />

agregado<br />

Plantio 0,316<br />

Construção do <strong>de</strong>stilador 0,317<br />

Construção do secador 0,200<br />

8


5.3 Or<strong>de</strong>nação das ativida<strong>de</strong>s<br />

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Perfuração do poço 0,167<br />

Tabela 4 – Hierarquização das ativida<strong>de</strong>s.<br />

As ativida<strong>de</strong>s pu<strong>de</strong>ram ser or<strong>de</strong>nadas e dispostas executando primeiramente o Plantio das<br />

mudas e Construção do <strong>de</strong>stilador. Sendo esta ultimo po<strong>de</strong>ndo ter inicio junto a primeira<br />

alternativa, pois <strong>um</strong>a não é sucessora <strong>de</strong> outra. Em seguida a construção do Pátio <strong>de</strong> Secag<strong>em</strong><br />

que <strong>de</strong>ve começar após o término do plantio.<br />

E por fim a Perfuração do poço que foi a ultima ativida<strong>de</strong> a ser executada segundo a<br />

metodologia AHP. Esta ativida<strong>de</strong> só <strong>de</strong>ve estar pronta quando as <strong>de</strong>mais estiver<strong>em</strong><br />

finalizadas. Pois, o poço é o responsável <strong>em</strong> bombear água para o sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> <strong>de</strong>stilação, sendo<br />

parte adjacente <strong>de</strong>ste. Portanto, também po<strong>de</strong>ria ter sido consi<strong>de</strong>rado como compl<strong>em</strong>ento da<br />

<strong>de</strong>stilação. Todavia, foi <strong>de</strong>sconsi<strong>de</strong>rada pelos gerentes do <strong>projeto</strong>. A figura seguinte apresenta<br />

o seqüenciamento das ativida<strong>de</strong>s associadas às sub-ativida<strong>de</strong>s na or<strong>de</strong>m <strong>em</strong> que serão<br />

executadas.<br />

Ensacamento<br />

Contratação <strong>de</strong><br />

equipe <strong>de</strong><br />

trabalho<br />

Corte 1<br />

Corte 2<br />

6. Consi<strong>de</strong>rações finais<br />

Plantio<br />

Contratação da<br />

<strong>em</strong>presa<br />

Projeção da<br />

<strong>de</strong>stilaria<br />

Construção do<br />

<strong>de</strong>stilador<br />

Construção do<br />

secador<br />

Figura 3 – Or<strong>de</strong>nação das ativida<strong>de</strong>s a ser<strong>em</strong> executados, segundo o resultado AHP.<br />

Perfuração do<br />

poço<br />

O método usado se mostrou a<strong>de</strong>quado para a solução da priorização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s neste<br />

<strong>projeto</strong> <strong>agroindustrial</strong>. Gerando <strong>um</strong>a ferramenta útil para gestores no processo <strong>de</strong> tomada <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>cisão <strong>em</strong> ambientes agroindustriais. Algo bastante interessante, haja vista que neste setor<br />

muitas vaiáveis influenciam durante a execução <strong>de</strong> diferentes processos existentes e <strong>um</strong><br />

método eu se mostrou otimizador <strong>de</strong> soluções irá contribuir neste campo do conhecimento.<br />

A análise das alternativas <strong>em</strong> função <strong>de</strong> cada critério permitiu observar que os gestores po<strong>de</strong>m<br />

avaliá-las antes da <strong>de</strong>cisão final. A <strong>de</strong>cisão final apresentou coerência diante o que foi<br />

discutido com os especialistas do <strong>projeto</strong>. Portanto, dando <strong>um</strong>a nova visão sobre a tomada <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>cisão a respeito <strong>de</strong> or<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s. Por outro lado, o fato <strong>de</strong> não haver mais<br />

critério inviabilizou o uso <strong>de</strong> sub-níveis que criaria <strong>um</strong>a dinâmica maior para este estudo.<br />

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XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO<br />

Inovação Tecnológica e Proprieda<strong>de</strong> Intelectual: Desafios da Engenharia <strong>de</strong> Produção na Consolidação do Brasil no<br />

Cenário Econômico Mundial<br />

Belo Horizonte, MG, Brasil, 04 a 07 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2011.<br />

Por fim se espera com este estudo contribuir para literatura sobre Apoio Multicritério à<br />

Decisão no campo <strong>de</strong> Projetos. Para estudo futuros preten<strong>de</strong>-se utilizar outras metodologias <strong>de</strong><br />

AMD a fim <strong>de</strong> comparar possíveis diferenças nos resultados no assunto <strong>de</strong> priorização <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>s.<br />

Agra<strong>de</strong>cimentos<br />

A equipe agra<strong>de</strong>ce ao Conselho Nacional <strong>de</strong> Desenvolvimento Científico e Tecnológico<br />

(Processo n° 115681/2010-8) e a Fundação <strong>de</strong> Amparo à Pesquisa no Estado do Pará pelo<br />

financiamento do <strong>projeto</strong>.<br />

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Referências<br />

XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO<br />

Inovação Tecnológica e Proprieda<strong>de</strong> Intelectual: Desafios da Engenharia <strong>de</strong> Produção na Consolidação do Brasil no<br />

Cenário Econômico Mundial<br />

Belo Horizonte, MG, Brasil, 04 a 07 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2011.<br />

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