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Midgard - filho de Loki, descrito como uma serpente.<br />
Milcom - demônio amonita.<br />
Moloch - demônio fenício e canaanita.<br />
Mormo - (grego) rei dos Ghouls, consorte de Hécate.<br />
Naamah - demônio feminino grego da sedução.<br />
Nergal - deus babilônico do Hades.<br />
Nihasa - demônio do índio americano.<br />
Nija - deus polaco do mundo subterrâneo.<br />
O-Yama - nome japonês para Satã.<br />
Pan - deus grego da luxuria, depois relegado ao demonismo.<br />
Pluto - deus grego do mundo subterrâneo.<br />
Prosérpina - rainha grega do mundo subterrâneo.<br />
Pwcca - nome gales para Satã.<br />
Rimmon - demônio sírio adorado em Damasco.<br />
Sabazios - demônio frigio, identificado com Dyonisus, adorado como serpente.<br />
Saitan - equivalente enoquiano de Satã.<br />
Sammael - (hebreu) "Veneno de Deus".<br />
Samnu - demônio da Ásia Central.<br />
Sedit - demônio do índio americano.<br />
Sekhmet - deusa egípcia da vingança.<br />
Set - demônio egípcio.<br />
Shaitan - nome árabe para Satã.<br />
Shiva - o destruidor.<br />
Supay - deus inca do mundo subterrâneo.<br />
T'an-mo - contraparte chinesa para demônio, cobiça, desejo.<br />
Tchort - nome russo para Satã, "Deus Negro".<br />
Tezcatlipoca - nome azteca do inferno.<br />
Thamuz - deus sumeriano que mais tarde foi relegado ao demonismo.<br />
Thoth - deus egípcio da magia.<br />
Tunrida - demônio feminino escandinavo.<br />
Typhon - personificação grega de Satã.<br />
Yaotzin - deus azteca do inferno.<br />
Yen-lo-Wang - regente chinês do inferno.<br />
Os demônios das religiões passadas tem sempre tido, pelo menos em parte, características animais,<br />
evidência da necessidade constante do homem de negar que ele também é um animal, pois deste modo daria<br />
um golpe poderoso ao seu ego empobrecido.<br />
O porco foi desprezado pelos judeus e egípcios. Simbolizou os deuses "Frey", "Osiris", "Adonis",<br />
"Persephone", "Attis" e "Demeter", e foi sacrificado a Osiris e à Lua. Mas, com o tempo, tornou-se degradado<br />
num demônio. Os fenícios adoraram um deus alado, Baal, de que veio o demônio Belzebu. Ambos Baal e<br />
Belzebu são idênticos ao "dung beetle" ou escaravelho dos egípcios que apareciam para ressuscitar a si<br />
mesmo, como o pássaro místico, o fênix, renascido das próprias cinzas. Os antigos judeus acreditavam, a<br />
través do seu contato com os persas, que as duas grandes forças do mundo eram Ahura-Mazda, o deus do<br />
fogo, luz, vida e benevolência; e Ahriman, a serpente, o deus das trevas, destruição, morte, e mal. Estes e<br />
inúmeros outros exemplos não somente representam os demônios humanos como animais, mas também<br />
mostram sua necessidade de sacrificar os animais divinos originais e rebaixá-los a demônios.<br />
No tempo da Reforma, no século XVI, um alquimista, Dr. Johann Faustus, descobriu um método de invocar<br />
um demônio -Mefistófeles - do Inferno e fazer um pacto com ele. Assinou um contrato em sangue para vender<br />
sua alma a Mefistófeles em retorno ao estado de mocidade, e voltou a ser jovem. Quando o momento de<br />
morrer veio para Faustus, ele retirou-se para o quarto e tentou evitar, mas o laboratório explodiu. Esta<br />
história é um protesto dos tempos (século XVI) contra ciência, química e magia.
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