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mas as religiões místicas professam a iluminação e a emancipação do dogma do pecado baseado na culpa<br />
que é tipificado no cristianismo. Contudo, o misticismo ocidental está muito mais preocupado do que o<br />
cristianismo em evitar ações animais que lhe lembre que ele não é um "santo", mas simplesmente um homem<br />
- somente uma outra forma de animal, algumas vezes melhor, mais freqüentemente pior, do que aqueles que<br />
caminham de quatro; e que, por causa do seu "desenvolvimento espiritual e intelectual divino", tem sido o<br />
mais cruel de todos!<br />
O satanista pergunta, "O que está errado em ser humano e ter limitações humanas tais quais bens?" Por<br />
negar seus desejos, o místico tem sido mais impedido de superar a compulsão do que a alma dos seus pais,<br />
o cristianismo. Os credos místicos orientais tem ensinado as pessoas a contemplarem os seus umbigos, ficar<br />
sobre as cabeças, olhar em muros vazios, evitar o uso de rótulos na vida, e disciplinar a si mesmo contra<br />
qualquer desejo de prazer material. Entretanto, estou certo de que tem sido justamente as autodenominadas<br />
disciplinas iogues com a inabilidade de controlar o hábito de fumar como qualquer outro; ou justamente como<br />
muitos supostamente budistas iluminados que se tornam tão excitados quanto pessoas "menos atentas"<br />
quando são confrontados com um membro de outro - ou em alguns casos - do mesmo - sexo. Além do mais,<br />
quando inquiridos a explicar a razão da sua hipocrisia, estas pessoas se refugiam na ambigüidade que<br />
caracterizam a sua fé - ninguém pode segurá-los se não há uma resposta direta às perguntas que tem sido<br />
feitas!<br />
O simples fato material é o que muitas coisas que tem coberto este tipo de pessoa com a fé que prega<br />
abstinência, é indulgência. Seu masoquismo compulsivo é a razão para escolher uma religião que não só<br />
defende a auto-condenação, como também exalta-os por isto; e dá a eles a sacrossanta avenida de<br />
expressão das suas necessidades masoquistas. Quanto maior a injúria que eles possam praticar, mais santos<br />
se tornam.<br />
Masoquismo, para a maioria das pessoas, representa a rejeição da indulgência. O Satanismo evidencia<br />
muitos significados por detrás dos significados, e considera masoquismo ser uma indulgência se qualquer um<br />
tenta controlar ou mudar uma pessoa de seus aspectos masoquistas é encontrada com ressentimento ou<br />
carência. O satanista não condena essas pessoas por dar vazão aos seus desejos masoquistas, mas não<br />
sente o maior desprezo para aqueles que não podem ser suficientemente honesto (pelo menos, consigo) para<br />
encarar e aceitar o seu masoquismo como uma parte natural de personalidade completa.<br />
Ter de usar uma religião como uma desculpa para o seu masoquismo é muito ruim, mas estas pessoas<br />
atualmente tem o descaramento de se sentirem superiores àqueles que não estão envolvidos na auto-ilusão<br />
declarada dos seus fetiches. Estas pessoas seriam as primeiras a condenar um homem que que obteve seu<br />
relaxamento semanal com uma pessoa que lhe bateria sonoramente, do mesmo modo se relaxando de cada<br />
coisa que lhe faria, se tenso - como eles são - um compulsivo freqüentador de igreja ou religioso fanático.<br />
Por achar adequado relaxamento para seus desejos masoquistas, ele não necessita de se humilhar ou se<br />
condenar a todo momento, como fazem aqueles masoquistas compulsivos.<br />
Satanistas são encorajados à indulgência dos sete pecados mortais, então eles não necessitaram ferir<br />
ninguém; eles foram inventados pela Igreja Cristã apenas para insuflar culpa em parte dos seus seguidores. A<br />
Igreja Cristã sabe que é impossível para qualquer um evitar cometer esses pecados, pois eles são todas as<br />
coisas que nós, seres humanos, mais naturalmente fazemos. Depois de inevitavelmente cometer estes<br />
pecados oferecem finanças à igreja como maneira de retribuir a Deus que é utilizado como um calmante da<br />
sua consciência paroquiana!<br />
Satã nunca utilizou um livro de regras, por que as forças naturais vitais tem tornado o homem "pecador" e<br />
desejoso de se preservar e a seus sentimentos. Todavia, tentativas de perversão tem sido feitas em seu<br />
corpo e ser por culpa destas almas, que apenas ilustram como a conceituação e o uso errado das regras de<br />
"indulgência" versus "compulsão" têm se tornado.