Texto para as questões de 1 a 5 O conceito de verdade tem ... - ALUB
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Assinale a opção correta.<br />
A) Apen<strong>as</strong> o i<strong>tem</strong> I está certo.<br />
B) Apen<strong>as</strong> o i<strong>tem</strong> III está certo.<br />
C) Apen<strong>as</strong> os itens I e II estão certos.<br />
D) Apen<strong>as</strong> os itens II e III estão certos.<br />
QUESTÃO 04<br />
Assinale a opção correta a respeito do<br />
emprego da cr<strong>as</strong>e n<strong>as</strong> estrutur<strong>as</strong><br />
linguístic<strong>as</strong> do texto.<br />
A) A retirada do sinal indicativo <strong>de</strong><br />
cr<strong>as</strong>e em “à possibilida<strong>de</strong>” provocaria<br />
erro gramatical e incoerência n<strong>as</strong><br />
i<strong>de</strong>i<strong>as</strong> do texto, por transformar objeto<br />
indireto em objeto direto na oração.<br />
B) No segundo período do texto,<br />
mantêm-se <strong>as</strong> relações semântic<strong>as</strong>,<br />
bem como a correção gramatical, ao<br />
se inserir à antes <strong>de</strong> “ilusão” e antes<br />
<strong>de</strong> “aparência”.<br />
C) Tanto o uso da cr<strong>as</strong>e em “à<br />
realida<strong>de</strong>” como da contração em “ao<br />
pensamento” justificam-se pel<strong>as</strong><br />
relações <strong>de</strong> regência <strong>de</strong> “idêntica”.<br />
D) N<strong>as</strong> linh<strong>as</strong> 12 e 13, preservam-se <strong>as</strong><br />
relações <strong>de</strong> regência <strong>de</strong><br />
“remetia”, bem como a correção<br />
gramatical do texto, ao se inserir um<br />
sinal indicativo <strong>de</strong> cr<strong>as</strong>e em “a uma<br />
história”.<br />
QUESTÃO 05<br />
Assinale a opção incorreta a respeito<br />
da função textual d<strong>as</strong> estrutur<strong>as</strong><br />
linguístic<strong>as</strong> do texto.<br />
A) Na organização da coesão textual,<br />
<strong>as</strong> du<strong>as</strong> ocorrênci<strong>as</strong> do vocábulo<br />
“mais” <strong>as</strong>sociam <strong>as</strong> i<strong>de</strong>i<strong>as</strong> d<strong>as</strong> orações<br />
em que ocorrem às dos parágrafos<br />
anteriores, m<strong>as</strong> sua omissão não<br />
prejudicaria a correção ou a coerência<br />
textuais.<br />
B) No enca<strong>de</strong>amento dos argumentos<br />
do texto, a expressão “essa<br />
concepção” remete à i<strong>de</strong>ia anterior,<br />
<strong>de</strong> “verda<strong>de</strong> em relação ou oposição à<br />
falsida<strong>de</strong>, ilusão, aparência”.<br />
C) A expressão “em outr<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong>”<br />
<strong>tem</strong> a função <strong>de</strong> introduzir uma<br />
explicação ou um esclarecimento sobre<br />
como o <strong>conceito</strong> <strong>de</strong> ‘visão inteligível’<br />
<strong>de</strong>ve ser compreendido.<br />
D)O <strong>de</strong>senvolvimento d<strong>as</strong> i<strong>de</strong>i<strong>as</strong> do<br />
texto mostra que a expressão<br />
“gnosiologia” <strong>de</strong>ve ser interpretada<br />
como sinônimo <strong>de</strong> ‘critério <strong>de</strong><br />
verda<strong>de</strong>’.<br />
<strong>Texto</strong> <strong>para</strong> <strong>as</strong> <strong>questões</strong> <strong>de</strong> 6 a 8<br />
A ciência mo<strong>de</strong>rna teve <strong>de</strong> lutar<br />
com um inimigo po<strong>de</strong>roso: os<br />
monopólios <strong>de</strong> interpretação, fossem<br />
eles a religião, o estado, a família ou o<br />
partido. Foi uma luta travada com<br />
enorme êxito e cujos resultados<br />
positivos vão ser indispensáveis <strong>para</strong><br />
criar um conhecimento emancipatório<br />
pós-mo<strong>de</strong>rno. O fim dos monopólios <strong>de</strong><br />
interpretação é um bem absoluto da<br />
humanida<strong>de</strong>.<br />
No entanto, como a ciência<br />
mo<strong>de</strong>rna colonizou <strong>as</strong> outr<strong>as</strong> form<strong>as</strong> <strong>de</strong><br />
racionalida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>struindo, <strong>as</strong>sim, o<br />
equilíbrio dinâmico entre regulação e<br />
emancipação, em <strong>de</strong>trimento <strong>de</strong>sta, o<br />
êxito da luta contra os monopólios <strong>de</strong><br />
interpretação acabou por dar lugar a<br />
um novo inimigo, tão <strong>tem</strong>ível quanto o<br />
anterior, e que a ciência mo<strong>de</strong>rna não<br />
podia senão ignorar: a renúncia à<br />
interpretação, <strong>para</strong>digmaticamente<br />
patente no utopismo automático da<br />
tecnologia e também na i<strong>de</strong>ologia e na<br />
prática consumist<strong>as</strong>.<br />
QUESTÃO 06<br />
Boaventura <strong>de</strong> Sousa Santos. A crítica da razão<br />
indolente. São Paulo: Cortez, 2007, p. 95 (com adaptações).<br />
Depreen<strong>de</strong>-se da argumentação do<br />
texto que:<br />
A) o fim dos monopólios <strong>de</strong><br />
interpretação teve como uma <strong>de</strong><br />
su<strong>as</strong> consequênci<strong>as</strong> o enfraquecimento<br />
da religião, do Estado, da família e dos<br />
partidos.<br />
B) a criação <strong>de</strong> um conhecimento pósmo<strong>de</strong>rno<br />
apoia-se na utopia da<br />
i<strong>de</strong>ologia e da prática consumista.<br />
C) tanto uma interpretação<br />
monopolizada quanto a falta <strong>de</strong>