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O Melhor de PORTUGAL - SOUSACAMP

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O <strong>Melhor</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>PORTUGAL</strong><br />

REVISTA DA RESPONSABILIDADE DO CLUBE DE PRODUTORES<br />

n.5<br />

MARÇO<br />

2011<br />

O que é realmente<br />

importante<br />

para si?<br />

Degustar a suculência e a suavida<strong>de</strong> das nossas carnes?<br />

Saborear o doce paladar <strong>de</strong> uma fruta do campo?<br />

Temperar a sua refeição com um azeite <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>?<br />

Experimentar o sabor requintado <strong>de</strong> um cogumelo exótico?<br />

Deliciar-se com um pão da tradição transmontana?<br />

Então, venha conhecer o<br />

MELHOR DE <strong>PORTUGAL</strong>!


Clube <strong>de</strong><br />

Produtores<br />

O Clube <strong>de</strong> PrOdutOreS fOi CriAdO eM 1998 COM O ObjeCtivO<br />

<strong>de</strong> APrOxiMAr A SOnAe MC AOS PrOdutOreS nACiOnAiS.<br />

A sua missão é promover os produtos nacionais<br />

<strong>de</strong> acordo com elevados padrões <strong>de</strong><br />

qualida<strong>de</strong> e segurança, apoiando os seus<br />

associados, <strong>de</strong> forma consistente e estruturada.<br />

Os produtores têm, assim, garantida<br />

uma via para o escoamento da sua produção,<br />

ficando a Sonae MC com a certeza <strong>de</strong> estar<br />

a oferecer aos seus clientes produtos portugueses<br />

<strong>de</strong> origem e qualida<strong>de</strong> comprovadas.<br />

Hoje, o Clube Produtores é um verda<strong>de</strong>iro<br />

caso <strong>de</strong> sucesso da distribuição em Portugal,<br />

uma experiência exemplar <strong>de</strong> cooperação<br />

entre agentes económicos, ao conjugar,<br />

<strong>de</strong> forma ímpar, a riqueza dos produtos genuinamente<br />

nacionais à gran<strong>de</strong> força <strong>de</strong> uma<br />

ca<strong>de</strong>ia que opera junto <strong>de</strong> milhões <strong>de</strong> consumidores<br />

em todo o país.


Cogumelos<br />

O elixir da vida


Cogumelos<br />

O elixir da vida<br />

Os cogumelos são um alimento essencialmente constituído por água (80-90%), rico em<br />

proteínas, minerais, fibras e vitaminas <strong>de</strong> baixo valor calórico (15cal/100gr). São apreciados<br />

tanto pelas suas características organolépticas, conferindo sabor e aroma aos mais variados<br />

pratos, como também pelo seu valor nutricional. São-lhe atribuídas várias proprieda<strong>de</strong>s<br />

medicinais, sendo várias espécies utilizadas no tratamento <strong>de</strong> doenças diversas. Os<br />

cogumelos auxiliam a renovação celular, combatem a hipertensão e são componentes das<br />

dietas <strong>de</strong> emagrecimento.<br />

Os cogumelos mais exóticos:<br />

Shii-take<br />

(“lentinus edodus”)<br />

Nativo do leste da Ásia, é nutritivo,<br />

rico em proteínas (contendo<br />

17,5% <strong>de</strong> proteínas em<br />

relação à matéria seca), com<br />

nove aminoácidos essenciais.<br />

O shii-take permite uma utilização<br />

culinária muito variada,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> sopas a assados e a pratos<br />

<strong>de</strong> aperitivos.<br />

Portobello<br />

(“Agaricus bisporus”)<br />

É primo do Champignon <strong>de</strong> Paris<br />

(cogumelo branco) e Marron,<br />

sendo colhido mais maduro, o<br />

que se reflecte no sabor, na robustez<br />

e na textura que fica próxima<br />

do filet mignon (carne <strong>de</strong><br />

boi). Excelente para rechear, por<br />

exemplo, com requeijão, ou laminado<br />

em molhos com natas.<br />

UM PRODUTOR EM DESTAQUE<br />

Enoki<br />

(“flammulina velutipes”)<br />

Cogumelo tenro, <strong>de</strong>licado, com<br />

talo branco e longo e chapéu<br />

pequeno arredondado. Tem sabor<br />

suave e é levemente adocicado.<br />

Po<strong>de</strong> comer-se cru, em<br />

saladas, sopas e refogados.<br />

VARANDAS DE SOUSA<br />

- O lí<strong>de</strong>r Ibérico em cogumelos frescos<br />

“A qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um bom produto começa sempre na origem”<br />

Varandas <strong>de</strong> Sousa, do Grupo Sousacamp, é hoje o lí<strong>de</strong>r Ibérico<br />

<strong>de</strong> cogumelos frescos. Tudo começou em 1989 e <strong>de</strong>s<strong>de</strong> então a<br />

empresa não parou <strong>de</strong> crescer. O Grupo conta actualmente com<br />

unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> frescos em Vila Flor, Vila Real e Pare<strong>de</strong>s.<br />

Nos campos inicia-se a recolha da matéria prima misturada com<br />

nutrientes, que dá origem à matéria orgânica germinada. É a base<br />

<strong>de</strong> toda a produção, que se <strong>de</strong>senvolve por estágios sob apertado<br />

controlo <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>.<br />

As salas climatizadas, optimizadas para o efeito, permitem a germinação<br />

<strong>de</strong> culturas a per<strong>de</strong>r <strong>de</strong> vista. A colheita do cogumelo é<br />

feita diariamente, caracterizando-se por ser uma activida<strong>de</strong> que<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> essencialmente da mão <strong>de</strong> obra. O cogumelo fresco é<br />

embalado <strong>de</strong> forma a ser comercializado, sendo a forma mais comum<br />

encontrada à venda o cogumelo branco.<br />

5


Maçãs<br />

Cores e Sabores<br />

para todos os gostos


Maçãs<br />

A maçã teve a sua origem na Ásia Central e é hoje um dos<br />

frutos mais produzidos e consumidos em todo o mundo.<br />

Existem mais <strong>de</strong> 7500 varieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> maçã conhecidas<br />

sendo que no nosso país se <strong>de</strong>stacam a Gol<strong>de</strong>n, a Gala,<br />

a Starking, a Reineta, a Granny Smith, a Fuji, e a Bravo<br />

<strong>de</strong> Esmolfe, cujas produções têm vindo a crescer nos últimos<br />

anos em termos <strong>de</strong> quantida<strong>de</strong> e qualida<strong>de</strong> especialmente<br />

em duas regiões:<br />

região Oeste: Influenciada pelo clima atlântico, reúne<br />

as condições <strong>de</strong> excelência para a produção <strong>de</strong> maçãs<br />

<strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> em termos <strong>de</strong> sabor, aroma, <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong><br />

e consistência.<br />

região norte: Com invernos muito frios e verões<br />

quentes, oferece maçãs doces, com polpa consistente<br />

e coloração mais viva.<br />

FRUTALVOR<br />

A Frutalvor é uma organização <strong>de</strong> produtores fundada<br />

em 1993, situada nas Caldas da Rainha. Conta com<br />

22 produtores e uma área total <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> 280<br />

hectares divididos entre Maçãs Gala, Maçãs Reineta e<br />

Pêra Rocha. Produz anualmente 6.500 toneladas para<br />

o mercado nacional e exporta para Inglaterra, França<br />

e Brasil. Possui certificação em GlobalGap, BRC e<br />

Clube <strong>de</strong> Produtores Sonae, que asseguram o cumprimento<br />

das mais exigentes regras internacionais<br />

<strong>de</strong> segurança alimentar, rastreabilida<strong>de</strong>, segurança e<br />

bem estar dos trabalhadores e meio ambiente. Possui<br />

também os mais mo<strong>de</strong>rnos equipamentos <strong>de</strong> conservação<br />

e calibragem <strong>de</strong> fruta para que<br />

esta chegue até si tal como se<br />

tivesse sido acabada <strong>de</strong> colher.<br />

AS vAriedA<strong>de</strong>S<br />

Poucos frutos apresentam uma tão<br />

gran<strong>de</strong> varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> cores e sabores<br />

como as maçãs. <strong>de</strong>stacamos algumas<br />

varieda<strong>de</strong>s e sabores que po<strong>de</strong>rá<br />

encontrar nas nossas lojas:<br />

Gala - doce e suave.<br />

Gol<strong>de</strong>n - suave, doce e fresca.<br />

Starking – <strong>de</strong> cor vibrante, sabor<br />

doce encorpado e fresco.<br />

Granny Smith - ácida, firme<br />

e refrescante.<br />

bravo <strong>de</strong> esmolfe - <strong>de</strong> aroma intenso,<br />

agradável, macia e doce.<br />

fuji - excelente sabor, perfumada,<br />

crocante e sumarenta.<br />

reineta – rústica por natureza<br />

e com baixo teor <strong>de</strong> açúcar.<br />

7


Porco<br />

da quinta


Porco da quinta<br />

A tradição aliada à qualida<strong>de</strong> da carne do ”chão”<br />

O POrCO é PArte inteGrAnte dA dietA <strong>de</strong> uM POvO MediterrâniCO, fACtO<br />

que levOu O Clube <strong>de</strong> PrOdutOreS A CriAr e APurAr, PArA OS MAiS exi-<br />

GenteS, O POrCO dA quintA.<br />

Animal <strong>de</strong> Raça Alentejana Pura, certificado,<br />

criado em pleno coração do Baixo<br />

Alentejo, Ourique.<br />

A sua alimentação é composta por 50% <strong>de</strong><br />

aveia, e o restante advém do aproveitamento<br />

dos recursos naturais, pasto disponível e<br />

bolotas, uma vez que a sua engorda é feita<br />

em regime extensivo: “Camping”.<br />

Este processo tem uma duração aproximada<br />

entre 15 a 16 meses até à fase <strong>de</strong><br />

abate, proporcionando a textura, suavida<strong>de</strong><br />

e suculência característica <strong>de</strong>sta carne.<br />

Este é o resultado <strong>de</strong> uma parceria do<br />

Clube <strong>de</strong> Produtores Sonae com o Sr.<br />

José Francisco Matos, criador <strong>de</strong>sta raça<br />

e membro do Clube, que aceitou o <strong>de</strong>safio<br />

do projecto que lhe foi colocado, <strong>de</strong> produzir<br />

uma carne <strong>de</strong> eleição.<br />

O APOiO dO Clube <strong>de</strong> PrOdutOreS<br />

neStAS ACçõeS é inCOndiCiOnAl,<br />

ASSeSSOrAndO e inCentivAndO A<br />

inOvAçãO juntO <strong>de</strong> tOdOS OS<br />

PrOdutOreS.<br />

Clube <strong>de</strong> PrOdutOreS, exiStiMOS PArA<br />

Si e SeMPre A PenSAr eM Si.<br />

SUGESTÃO DE RECEITA<br />

nacos <strong>de</strong> Porco<br />

Consulte em:<br />

http://chefonline.continente.pt/<br />

9


Enchidos<br />

do Alentejo


Vila <strong>de</strong> Montoito<br />

Saúl Caeiro e Carapinha<br />

nO AlentejO, nA vilA <strong>de</strong> MOntOitO, A trAdiçãO dA PrOduçãO dOS en-<br />

CHidOS fOi PASSAdA <strong>de</strong> GerAçãO PArA GerAçãO, SendO HOje O Sr. SAúl<br />

O rePreSentAnte <strong>de</strong>Ste SAber.<br />

Foi aumentando a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> produção<br />

da sua salsicharia e consegue hoje<br />

aliar a tradição do tempero alentejano à<br />

inovação na produção.<br />

É produtor da gama Continente <strong>de</strong> Montoito,<br />

on<strong>de</strong> se po<strong>de</strong>m encontrar Morcelas,<br />

Paios, Chouriços, Farinheiras, Painhos e<br />

Cacholeiras, sendo estes dois últimos os<br />

produtos mais representativos da região<br />

alentejana <strong>de</strong> Montoito.<br />

A Cacholeira é produzida com carne, coração,<br />

fígado e sangue <strong>de</strong> suíno aos quais se<br />

junta massa <strong>de</strong> pimentão e alho, sendo posteriormente<br />

fumada em lenha <strong>de</strong> azinho.<br />

Pai “babado” do fadista Luís Caeiro, vencedor<br />

da Gran<strong>de</strong> Noite do Fado em 2007,<br />

editou recentemente o disco “Alma Alentejana”.<br />

fAdO e enCHidOS, HAverá fAMíliA MAiS<br />

tiPiCAMente AlentejAnA?<br />

11


Pão <strong>de</strong><br />

Gimon<strong>de</strong><br />

folar transmontano


Pão <strong>de</strong> Gimon<strong>de</strong><br />

No Nor<strong>de</strong>ste Transmontano, o pão exerce<br />

um carácter <strong>de</strong> culto<br />

A PAnifiCAçãO eStá PreSente neStA<br />

fAMíliA Há CerCA <strong>de</strong> 60 AnOS, quAndO<br />

uM tiO <strong>de</strong> uM SóCiO <strong>de</strong>u iníCiO à<br />

ACtividA<strong>de</strong> <strong>de</strong> PAnifiCAçãO nA Al<strong>de</strong>iA<br />

<strong>de</strong> GiMOn<strong>de</strong>, eM PlenO PArque <strong>de</strong><br />

MOnteSinHO.<br />

O pão era produzido <strong>de</strong> forma rudimentar,<br />

cozido a lenha em fornos <strong>de</strong> alvenaria,<br />

como ainda hoje se mantém.<br />

O pão “guloso” e imponente do Nor<strong>de</strong>ste<br />

Transmontano exerce um carácter <strong>de</strong> culto,<br />

proporcionando o verda<strong>de</strong>iro sabor <strong>de</strong><br />

antigamente, através do repouso efectivo<br />

da massa e da utilização <strong>de</strong> massa velha,<br />

o <strong>de</strong>nominado isco natural, o que lhe permite<br />

um tempo <strong>de</strong> conservação superior<br />

a três dias sem adição <strong>de</strong> conservantes.<br />

Da tradição transmontana resultaram também<br />

a bola <strong>de</strong> carne, a empada com en-<br />

chidos tradicionais e o pão <strong>de</strong> centeio com<br />

azeite e azeitonas <strong>de</strong> Trás-os-Montes.<br />

Desenvolvido em parceria com o produtor<br />

Bísaro, também com origem em Gimon<strong>de</strong>,<br />

o Folar Transmontano Selecção marca o<br />

início no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> novos produtos<br />

tradicionais da Gastronomia Portuguesa.<br />

13


Compotas<br />

Sabores do Campo


Compotas<br />

A confecção <strong>de</strong> compotas e doces remonta à ida<strong>de</strong> Média, embora não se<br />

tratasse <strong>de</strong> um hábito enraizado na população pelos preços exorbitantes do<br />

açúcar. Com a época das <strong>de</strong>scobertas, a cana-<strong>de</strong>-açúcar passou a ser plantada<br />

no novo Mundo e o produto final transportado para a europa em gran<strong>de</strong>s<br />

quantida<strong>de</strong>s, já no século xvi.<br />

Calcula-se que, nessa fase, se tenham<br />

multiplicado as receitas caseiras, que variavam<br />

<strong>de</strong> região para região, conforme a<br />

disponibilida<strong>de</strong> da matéria-prima.<br />

Antigamente, o fabrico dos doces era artesanal<br />

e pouco mecanizado. Actualmente,<br />

esta produção conta com alguns equipamentos<br />

que tornam o processo mais<br />

rápido, mas mantendo todas as características<br />

típicas <strong>de</strong> um produto artesanal.<br />

SABORES DO CAMPO<br />

Carlos Ferreira é produtor agrícola <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

1989 e sócio do Clube <strong>de</strong> Produtores<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1998. Com base na sua experiência<br />

e conhecimento das diversas frutas, <strong>de</strong>senvolveu<br />

em 2003 uma pequena fábrica<br />

<strong>de</strong> compotas baseada nos ensinamentos<br />

tradicionais. Des<strong>de</strong> o início, a produção <strong>de</strong><br />

compotas tem vindo a crescer gradual e<br />

sustentadamente, apresentando em 2010<br />

um crescimento <strong>de</strong> 40% face a 2009 no<br />

que respeita a unida<strong>de</strong>s vendidas no Clube<br />

<strong>de</strong> Produtores.<br />

Os doces “Sabores do Campo” são hoje<br />

uma referência no mercado, sustentada<br />

pela sua elevada qualida<strong>de</strong> e pela excelência<br />

dos seus sabores, tão apreciados<br />

por quem os consome. Entre as várias<br />

compotas que a empresa produz, o doce<br />

<strong>de</strong> abóbora é o mais apreciado pelos consumidores,<br />

sendo um doce comum para<br />

barrar torradas, bolachas <strong>de</strong> água e sal e<br />

uma combinação perfeita com requeijão.<br />

O objectivo dos doces “Sabores do Campo”<br />

é conseguir manter uma reputação <strong>de</strong><br />

li<strong>de</strong>rança <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> dos seus produtos.<br />

O consumo <strong>de</strong> doces começa novamente<br />

a ser privilegiado pelas gerações mais jovens,<br />

que valorizam por exemplo um semifrio<br />

com doce <strong>de</strong> amora silvestre, um<br />

gelado com doce <strong>de</strong> morango, os doces<br />

regionais elaborados com doce <strong>de</strong> abóbora<br />

gila e também o queijo seco com doce<br />

<strong>de</strong> tomate.<br />

15


A melhor selecção dos<br />

azeites portugueses


Azeite Quinta do<br />

Pouchão<br />

SAOV – a primeira empresa <strong>de</strong> azeites<br />

no Clube <strong>de</strong> Produtores<br />

A SAOV foi criada no ano <strong>de</strong> 2004 por 2<br />

produtores – Alberto Serralha e Ílidio<br />

Francisco, que se associaram para levar<br />

a cabo a produção <strong>de</strong> azeite <strong>de</strong> elevada<br />

qualida<strong>de</strong> a preços competitivos.<br />

Para tal, compraram a Quinta do Pouchão<br />

em Alferrare<strong>de</strong> (Abrantes), com<br />

uma área <strong>de</strong> olival tradicional <strong>de</strong> 250 ha.<br />

A qualida<strong>de</strong> e singularida<strong>de</strong> dos azeites<br />

da SAOV, produtores da Quinta do Pouchão,<br />

tem sido realçada em importantes<br />

concursos nacionais e internacionais:<br />

- 5 primeiros prémios em Portugal;<br />

- 2º prémio no concurso Mário Solinas<br />

do Comité Oleicola internacional;<br />

- 3 vezes premiado no Concurso internacional<br />

<strong>de</strong> Zurique.<br />

Um azeite, tal como um vinho, não serve<br />

para todos os alimentos – um azeite mal<br />

seleccionado po<strong>de</strong>rá <strong>de</strong>struir um belíssimo<br />

cozinhado. Para carnes grelhadas são excelentes<br />

os azeites mais picantes; os mais<br />

frutados são indicados para legumes frescos<br />

e os mais elegantes, para peixes cozidos.<br />

Destaco aqui o Azeite da Quinta do Pouchão<br />

do Clube <strong>de</strong> Produtores, colheita <strong>de</strong><br />

2010, que recomendo para legumes cozinhados<br />

(bróculos, espargos brancos e ver<strong>de</strong>s,<br />

courgettes e cenoura), bem como para<br />

carnes brancas como cabrito, peru, coelho<br />

e galinha, quando grelhados. O seu aroma<br />

intenso, a suavida<strong>de</strong> no paladar e o travo<br />

ligeiramente picante fazem <strong>de</strong>ste azeite<br />

um excelente acompanhamento para estas<br />

iguarias.<br />

17


18<br />

Novos<br />

sócios do<br />

Clube…


… trazem novida<strong>de</strong>s<br />

a nível <strong>de</strong> queijos!<br />

Queijaria Almeida<br />

– Castelo Branco<br />

Fundada em 1995 e situada na Zona Industrial<br />

<strong>de</strong> Castelo Branco, a Queijaria<br />

Almeida representa, com o seu “Dinamismo<br />

e Inovação”, aliado às Práticas Tradicionais,<br />

um exemplo a seguir numa região<br />

<strong>de</strong> gran<strong>de</strong> produção e tradição queijeira.<br />

Paulo e Raquel Almeida trabalham diariamente<br />

para produzir um dos melhores<br />

queijos picantes da Beira Baixa, o Queijo<br />

Picante DOP Selecção Continente.<br />

Queijaria Guilherme<br />

O Sr. José Guilherme Mestre, Queijeiro da<br />

região <strong>de</strong> Serpa, produz diariamente queijos<br />

<strong>de</strong> cabra atabafados na sua queijaria<br />

situada num monte tipicamente alentejano.<br />

Aceitando o <strong>de</strong>safio <strong>de</strong> produzir um<br />

dos melhores queijos <strong>de</strong> cabra do Alentejo,<br />

longe vão os tempos em que a sua<br />

queijaria recorria a um gerador para ter<br />

energia para manter as suas câmaras.<br />

A electricida<strong>de</strong> acabaria por chegar e com<br />

ela a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fazer mais e melhor.<br />

Recentemente lançou uma gama <strong>de</strong><br />

queijo fresco <strong>de</strong> cabra atabafado Selecção,<br />

aos quais juntou ervas tipicamente<br />

alentejanas.<br />

um bom exemplo da tradição aliada<br />

à inovação.<br />

19


311841/10<br />

- leGAl <strong>de</strong>PóSitO · PleniMAGeM COnCePçãO: · li<strong>de</strong>rGrAf iMPreSSãO: · PereCíveiS COMerCiAl direCçãO COOr<strong>de</strong>nAçãO: · PrOdutOreS <strong>de</strong> Clube direCçãO: -<br />

www.clubeprodutores.sonae.pt<br />

téCniCA<br />

e-mail: clubeprodutores@sonaemc.com fiCHA

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