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ShOW MUSICAL “MÚSICA EM CENA”<br />

Tânia Maria<br />

Sinopse<br />

É eterna a discussão sobre que arte veio primeiro: se a<br />

música ou o teatro. O fato é que a partir desse encontro se<br />

percebeu que uma se confluía excepcionalmente com a outra,<br />

a ponto de haver um vazio quan<strong>do</strong> uma das duas não se faz<br />

presente. Essa realidade é tão pulsante que a “música” está<br />

cada vez mais interligada ao teatro, sen<strong>do</strong> criada para ele,<br />

preenchen<strong>do</strong> contornos cada vez maiores para compor as<br />

diversas dramaturgias. Assim surgiu a ideia de fazer um show<br />

musical pauta<strong>do</strong> no repertório feito para a “peça teatral”, como<br />

uma homenagem mais que significativa à arte dramática, unin<strong>do</strong><br />

num só tempo a melodia, a poesia e a interpretação. Em um<br />

show com esse foco, a cantora e atriz Tânia Maria mais uma<br />

vez abre espaço para a ousadia na realização <strong>do</strong> show “Música<br />

em Cena”, onde prima unir as duas linguagens que <strong>do</strong>mina,<br />

através <strong>do</strong>s seus vinte e três anos de experiência e permanente<br />

aprendiza<strong>do</strong> e dedicação a ambas as artes: o teatro e a música.<br />

No show, a cantora e atriz também se vale <strong>do</strong> tempo em que se<br />

dedicou à dança, além das habilidades adquiridas na ginástica<br />

artística, para incrementar ainda mais o espetáculo musical,<br />

com a finalidade de aproximar as expressões dan<strong>do</strong> ênfase<br />

à plasticidade. No repertório constam composições de Chico<br />

Buarque de hollanda, Ique Gomes, Ivan Lins, Joésia Ramos,<br />

Patrícia Polayne, além de outros nomes de artistas músicos<br />

que escreveram canções para específicas montagens cênicas,<br />

ou também como se servin<strong>do</strong> dessa inspiração: a arte milenar<br />

musical, para escrever suas belas canções.<br />

Foto: Deborah Finocchiaro<br />

Artista em Sergipe, há vinte e três anos, atuan<strong>do</strong> na música e no teatro, iniciou seus primeiros passos na<br />

arte musical aos sete anos de idade, apresentan<strong>do</strong>-se em eventos escolares e no bairro onde morava para<br />

expressivas plateias, em que interpretava sucessos ouvi<strong>do</strong>s nas rádios e na televisão. Profissionalmente sua<br />

carreira desponta aos vinte anos, participan<strong>do</strong> de festivais de música, em Aracaju, os quais lhe renderam<br />

o status de revelação musical e prêmio de melhor intérprete, respectivamente. Por se destacar pela voz<br />

singular e potencial dramático, é posteriormente convidada a participar de musicais infantis, além de gravar<br />

trilhas sonoras para teatro e jingles publicitários. Fez turnês pelo nordeste e sudeste <strong>do</strong> Brasil, com teatro<br />

e música. Gravou músicas em coletânea, como a canção “Brincar de Amar”, apontada em pesquisa como a<br />

música sergipana mais executada nas rádios locais, e “quase”, melodia composta pela intérprete, musicista,<br />

compositora e parceira musical Lina Sousa, integrante <strong>do</strong> grupo musical Moendas, que, na década de 1960,<br />

trabalhou ao la<strong>do</strong> <strong>do</strong>s músicos e compositores Vinícius de Moraes e Toquinho em shows realiza<strong>do</strong>s dentro e<br />

fora <strong>do</strong> Brasil. Em 1992, ao ser vista pela produção <strong>do</strong> cantor paulistano Guilherme Arantes, em um <strong>do</strong>s seus<br />

shows, recebeu <strong>do</strong> ilustre cantor o convite para acompanhá-lo em sua turnê pelo Japão, o que não aconteceu<br />

devi<strong>do</strong> à insegurança e timidez. Bem mais amadurecida e segura lança, em março de 2011, seu primeiro CD,<br />

autoral, intitula<strong>do</strong> “Tamanho não é <strong>do</strong>cumento”, produzi<strong>do</strong> e dirigi<strong>do</strong> pelo renoma<strong>do</strong> diretor teatral e musical,<br />

Raimun<strong>do</strong> Venâncio, dentro da programação <strong>do</strong> Festival Sergipano de Teatro, além de ter conta<strong>do</strong> com a<br />

participação de músicos experientes no nosso cenário musical, especialmente em estúdio, como Melqui<br />

Sedeck e Thiago Costa.<br />

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interpretação Tânia Maria / tecla<strong>do</strong> e<br />

direção musical Rinal<strong>do</strong> Lima / guitarra<br />

David Felipe / contrabaixo Rival<strong>do</strong> Júnior /<br />

bateria Paulinho Mateus / direção artística<br />

Raimun<strong>do</strong> Venâncio / figurino e maquiagem<br />

João Araujo / produção Raimun<strong>do</strong> Venâncio<br />

e Tânia Maria<br />

Trajetória<br />

BANDA DOS CORAÇÕES PARTIDOS<br />

Fotos: Snapic Fotografias e Marcelinho hora<br />

Trajetória<br />

Sinopse<br />

Dia a dia, muito trabalho, correria, cansaço e nada, nada,<br />

nada de resolver as pequenas coisas que se amontoam,<br />

dessas que entram à porta fazen<strong>do</strong> frio, quan<strong>do</strong> nem você<br />

está pra se ouvir. Então silêncio... A Banda <strong>do</strong>s Corações<br />

Parti<strong>do</strong>s canta como que tentan<strong>do</strong> arrumar a casa, ou<br />

mesmo para desajustá-la depois de um belo pileque no<br />

bar ou durante, mas, definitivamente, sempre destravan<strong>do</strong><br />

alguma coisa lá dentro. A Banda <strong>do</strong>s Corações Parti<strong>do</strong>s<br />

surgiu em 2006, contan<strong>do</strong> com as cordas elétricas de<br />

Abraão Gonzaga, as teclas de Leo Airplane, o choro de<br />

Aragão, as escalas em fá de Plástico Júnior e os rufos de<br />

Josimar. Suas referências estão mergulhadas nos balcões<br />

e na quase nostalgia de uma bossa-fossa maisiana, de<br />

um bolero bevenidiano, de uma morna cesariana, de um<br />

samba encartola<strong>do</strong>, que se completam e ganham corpo<br />

nos ecos cortantes da interpretação melodramática de<br />

Diane Veloso. Dos pequenos exageros aos grandes<br />

detalhes, a performance da banda utiliza-se de atos<br />

cênicos e interpretações viscerais dentro de um repertório<br />

próprio, lançan<strong>do</strong> mão e aventuran<strong>do</strong>-se em ruas estreitas<br />

e escuras, por meio de uma estética em formação,<br />

contu<strong>do</strong>, bem definida. É um som com nós e laços,<br />

devidamente aperta<strong>do</strong>s, para segurar pequenos corações<br />

descompassa<strong>do</strong>s pelo dia a dia.<br />

A Banda <strong>do</strong>s Corações Parti<strong>do</strong>s surgiu em 2006, fazen<strong>do</strong> apresentações informais para amigos na casa de<br />

seus componentes. A partir dessas apresentações casuais, apareceu o convite para realizar sua primeira<br />

apresentação aberta que ocorreu no dia 27 de março de 2007, na Rua da Cultura, Dia <strong>do</strong> Teatro. Logo<br />

em seu primeiro ano de existência, foi convidada pela banda NaurÊa para fazer uma apresentação em<br />

conjunto na praia de Copacabana, no evento <strong>do</strong>s Jogos Pan-americanos em 2007, no Rio de Janeiro, para<br />

um público estima<strong>do</strong> de 2 mil pessoas. Ainda em 2007, fez parte <strong>do</strong> projeto “Poesia na Praça”, promovi<strong>do</strong><br />

pela Prefeitura Municipal de Aracaju. Depois disso passou a apresentar seu show de repertório próprio em<br />

bares da cidade de Aracaju como o Capitão Cook, Teimonde, a livraria Poyeses e em espaços culturais<br />

como o Cultart e Rua da Cultura. Em 2008, participou <strong>do</strong> projeto “Freguesia”, promovi<strong>do</strong> pela Prefeitura<br />

Municipal de Aracaju e <strong>do</strong> projeto “Invasão”, organiza<strong>do</strong> por alunos de Artes da Universidade Federal de<br />

Sergipe. Em 2009 a banda foi convidada a participar <strong>do</strong> especial “Acústico”, programa desenvolvi<strong>do</strong> pela<br />

Rádio e TV Aperipê, e também foi selecionada para o projeto Conexão Vivo Off Feira, dentre mais de 800<br />

grupos de to<strong>do</strong> o Brasil, para realizar uma apresentação no Armazém 14 em Recife, durante a Feira Música<br />

Brasil, além de fazer parte da coletânea Sergipe’s Finest produzi<strong>do</strong> pelo selo Disco de Barro para a Feira<br />

Música Brasil. Tocou também na Rua da Cultura em comemoração ao dia Internacinal da Mulher em 2010.<br />

Em 2012 foi selecionada para participar <strong>do</strong> Projeto Verão 2012, na Rua da Cultura, e ainda este ano lançará<br />

seu primeiro CD já em fase de finalização.<br />

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