Aula: Pensando nas próximas gerações - seicho-no-ie do brasil
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Alguns pesquisa<strong>do</strong>res sugerem:<br />
-Despejo de material contamina<strong>do</strong> <strong>nas</strong> águas profundas <strong>do</strong><br />
ocea<strong>no</strong>, a uma profundidade de 2000 m, sen<strong>do</strong> colocadas<br />
em um recip<strong>ie</strong>nte que não se corrói mesmo na água salgada<br />
e resistente à pressão da água, como opção de tratamento<br />
final.<br />
Assim, mesmo que o recip<strong>ie</strong>nte se danifique e as terras<br />
contaminadas acabem vazan<strong>do</strong>, as terras são mais pesadas<br />
que a água e não haveria risco de sua emersão.<br />
Mas mesmo que as terras contaminadas não cheguem à<br />
superfíc<strong>ie</strong>, elas irão contaminar os plânctons, e os peixes<br />
que se alimentarem deles poderão emergir à superfíc<strong>ie</strong> .<br />
Com isso, o ser huma<strong>no</strong> poderá ficar sujeito a mais<br />
exposição interna, alimentan<strong>do</strong>-se com esses peixes<br />
contamina<strong>do</strong>s.<br />
Durante esses 3 a<strong>no</strong>s, o material contamina<strong>do</strong> continuará<br />
liberan<strong>do</strong> radiação <strong>no</strong>s locais onde está manti<strong>do</strong><br />
temporariamente.
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